(imagem encontrada aqui)
• As crónicas do António Guerreiro que o Expresso publicou até Dezembro de 2012 podem ser lidas aqui, todas muito recomendáveis (ADENDA: Parece que o António Guerreiro foi mesmo afastado do Expresso, segundo o próprio porque não escrevia para essa aberração do “leitor médio” – a partir dos 11’15”).
• As que o Ípsilon publica actualmente, salvo erro desde Março, podem ser encontradas aqui, devidamente etiquetadas com “António Guerreiro”.
• Sobre Peixoto (ou sobre o que Peixoto representa), António Guerreiro já tinha dito várias coisas, nomeadamente:
“Sobre os editores como produtores literários” (“Ao pé da letra”, Expresso-Actual, 24.12.2009)
“A missão de uma editora e dos seus rapazes” (“Ao pé da letra”, Expresso-Actual, 12.6.2010)
“A república universal das Letras” (“Ao pé da letra”, Expresso-Atual, 13.10.2012)
e a mais recente, sobre Os Lusíadas made by José Luís Peixoto:
“O que é um escritor?” (“Estação Meteorológica”, Público/Ípsilon, 19.Abr.2013)
Há posts preocupantes: http://chovechove.blogspot.pt/2013/04/alberto-goncalves.html
Faz parte dos mistérios: como é possível gostar de António Guerreiro e de Alberto Gonçalves ao mesmo tempo? De qualquer forma, a mim basta-me que o Plúvio continue a publicar pontualmente as crónicas do António Guerreiro, um serviço pelo qual lhe estou grata.