sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

PARABÉNS GUILHERME!!!



O Guilherme faz hoje 10 anos!

Ele está muito feliz porque a sua mãe chega do Dubai.

Logo vai haver uma grande festa com toda a família reunida!

Aproveita e diverte-te MUITO!

PARABÉNS!!

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O Livro da Selva



O Bruno leu “O livro da Selva” e fez-nos o seguinte resumo.


Uma tarde, na selva, soa o grito selvagem do tigre cruel, Xer Cane. Pai Lobo preparava-se para caçar quando a Mãe Loba o deteve: - Escuta! Não é boi nem cabra que ele caça, mas um homem! - A lei da Alcateia proíbe a caça ao homem porque é o mais fraco e o mais desprotegido dos animais... mas, Xer Cane não respeita a lei da alcateia.

Ouve-se novo uivo. Pai e Mãe lobos compreenderam que o tigre tinha falhado a jogada. Xer Cane, que sonhava com um bom jantar falhou o salto e caiu no meio do fogo enquanto os lenhadores fugiam amedrontados. Na fuga, esqueceram o filho mais novo que, também assustado, se dirigiu sem saber para o covil dos lobos. Parou diante do Pai Lobo, olhou-o e pôs-se a rir. Com cuidado o Pai Lobo transportou a criança para o covil para o meio dos seus filhotes. A criança adormeceu sob o olhar da Mãe Loba que decidiu protegê-lo e chamar-lhe Maugli que significava rã porque o menino não tinha pêlos no corpo, tal como a rã. Xer Cane tentou várias vezes entrar no covil para se apoderar da «sua» presa.

Pai e Mãe Lobos queriam que Maugli fizesse parte da sua família. Para isso era necessária a autorização da Alcateia dos Lobos de Seiouni que se reuniam todos os meses com Áquelá - o seu chefe - quando havia lua cheia, na Rocha do Conselho. Aqui eram apresentados os últimos lobitos que tinham nascido e relembravam as palavras de ordem da Alcateia. Os novos lobitos foram apresentados e com eles ia Maugli.

Para que este fosse aceite era preciso que dois animais importantes que não os pais tomassem a sua defesa. Falaram a favor de Maugli, Balú, o urso que ensina a Lei da Selva aos mais novos, e que disse que não via mal em que Maugli ficasse entre os lobos, e Baguera, a ágil pantera, que ofereceu um touro gordo à Alcateia para que esta autorizasse a permanência de Maugli entre o povo livre.

Foi assim que Maugli cresceu na companhia dos lobos e aprendeu a subir às árvores e a nadar, tão bem como a correr; aprendeu a mergulhar nos lagos sem incomodar as rãs, a tirar os espinhos das patas dos seus irmãos lobos, a conhecer as bagas e os outros frutos bons para comer.

Balú, o urso sábio, ensinou-lhe a linguagem das abelhas, das cobras assim como de outros animais. Maugli fez amigos: «ele tem amigos em todo o lado, esta semente de homem» - dizia Cá. Os mais conhecidos eram Cá, a cobra, Tchill, o abutre, Haiti, o elefante. Mas, tinha também inimigos: Xer Cane, o tigre; Tabaqui, o chacal; e os Banderlogues que eram os macacos.

Maugli viveu muitos anos na Alcateia de Seiouni onde participou na vida dos animais da selva. Mas quando homem voltou para a alcateia dos homens.

Bruno Santos nº 3591

domingo, 25 de janeiro de 2009

O Falcão e o Bando

São Pedro produções apresenta:

Era uma vez um Falcão que trabalhava no Aeroporto de Lisboa.
O trabalho do Falcão era fácil, era só afastar os pássaros do Aeroporto.
Um dia, o Bando estava no motor de um avião da TAP.

O Falcão estava a almoçar muito bem e de repente toca o alarme:
Ém! Ém! Ém! Alerta bando de pássaros! Alerta bando de pássaros! Tã,Tã,Na,Na,Na!!! Aqui vem o super Falcão a caminho do motor do avião!

Mas havia um problema, o Bando não fugiu. Mas o Falcão não ficou quieto, então perguntou:
- Porque é que vocês não fogem?
- Nós, fugir? Nós não temos medo de nada, por isso não fugimos! - exclamou o Bando ao mesmo tempo.

O Falcão prometeu que não lhes fazia mal se eles saíssem do motor do avião.
O Bando fez o que o Falcão pediu. Ficaram todos amigos e começaram a trabalhar todos juntos a afastar os outros pássaros.
Pedro Silva Nº 3577

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

O REI MIDAS



O Francisco Begonha leu o livro “O Rei Midas” e fez-nos o seguinte resumo.

Os habitantes de um país longínquo eram tão pobres que quase não tinham nada que comer nem que vestir.
Mas o rei deles tinha um palácio resplandecente, rodeado de belos jardins, no alto duma colina.
Aquele rei, que possuía tudo o que um homem pode desejar para ser feliz nesta vida, chama-se MIDAS.
Mas o seu único prazer era amealhar moedas de ouro. Gostava de as acariciar e achava-as sempre poucas.
À custa da miséria dos seus súbditos, tinha reunido uma grande fortuna, que guardava em cofres e sacos.
Numa manhã, o rei MIDAS dispôs-se a recomeçar a contar o seu dinheiro, e ia anotando num enorme pergaminho.
À medida que contava as moedas deitava-as para um cofre aberto que tinha junto à secretaria.
Mas acontece que deixou cair uma moeda e esta começou a rolar, sem que a pudesse apanhar.
A desordeira moeda começou a saltitar pelas escadas abaixo.
- Tenho de a apanhar!– dizia o ambicioso monarca.
Desceu as escadas duas a duas atrás da moeda, até que tropeçou e caiu, rebolando por elas abaixo.
Devido à queda, o rei MIDAS via estrelas em todos os lados, e de uma delas saiu um duendezinho.
-Já que correste tanto por causa de uma única moeda, – disse o duende ao rei - dar-te-ei o que mais desejas.
O dom que o duende concedeu ao rei foi este: "tudo em que as suas mãos tocassem transformar-se-ia em ouro."
E assim aconteceu. Quando o monarca se foi sentar no seu trono, este transformou-se num trono de ouro maciço.
Cheio de felicidade, o rei MIDAS percorreu o seu palácio e o seu jardim. Tudo em que tocava transformava-se em ouro!
Quando quis abraçar a filha, viu com horror que também ela se converteu numa fria estátua de ouro.
E os alimentos? Como é que ia comer se o vinho, a sopa, a fruta, o cabrito, tudo se transformava em ouro?
Quando o ambicioso rei já estava completamente desesperado apareceu-lhe, uma vez mais, o misterioso duendezinho.
O duende revelou ao rei qual era o remédio para o seu encantamento e por isso ele andou à procura dum balde… com o qual correu até às margens do rio. Aí lavou as mãos e encheu-o de água conforme o duende lhe tinha dito.
Com o balde cheio a transbordar, o rei regressou ao seu palácio salpicando com água tudo aquilo em que tinha tocado
E quando as primeiras gotas daquela água caíram sobre a sua filha, a rapariga voltou a ser de carne e osso.
Enquanto regressavam juntos ao palácio, tudo o que o rei salpicava voltava a viver: o gato, as fores, etc...
O ouro da mesa voltou a ser um apetitoso manjar do qual todos comeram com alegria e excelente apetite.
Logo a seguir, o rei ordenou que repartissem o dinheiro e as suas terras e mandou que construíssem escolas muito grandes e alegres.
Desde então, o rei MIDAS cultivou mais o seu jardim do que amontoou moedas de ouro.

Francisco Begonha nº 4025

O Soldadinho de Chumbo



O Guilherme leu a História do “ Soldadinho de Chumbo” e fez-nos o seguinte resumo.

Houve em tempos um fabricante de brinquedos que derreteu um velha panela e com o material fabricou 25 soldadinhos de chumbo, mas um tinha um defeito,
não tinha uma perna mas aguentava-se sempre em pé.
Não passaram muitos dias até que um casal viesse comprar a caixa com os 25 soldadinhos.
Quando o casal chegou a casa deu logo os soldadinhos aos filhos.
Os filhos logo ao verem os soldadinhos puseram-nos logo nas suas posições.
No dia seguinte, um menino sem querer deixou cair o soldadinho de uma só perna, deixando-o cair para dentro de água. O soldadinho foi encontrado por dois meninos que o puseram dentro de um barco de papel, e lá partiu ele para uma aventura.
Passou pelo esgoto e quando o ultrapassou o barco começou a desfazer-se.
Quando o barco se desfez totalmente o soldadinho foi parar à boca de um peixe, que foi pescado logo a seguir.
O peixe foi vendido à casa desse tal casal que tinha comprado os soldadinhos.
Ao prepararem o peixe para ser cozinhado encontraram o soldadinho na boca dele.

Os meninos lavaram-no e ficaram muito felizes.


Guilherme Cabral Nº 3575

Peter Pan e o feitiço vermelho


O João Maria leu o livro “Peter Pan e o feitiço vermelho” e fez-nos o seguinte resumo.

Num país longínquo da terra do nunca vivia Wendy e os rapazes da Velha Guarda, John, Nibs, Tootles, Slightly, Curly e os gémeos.
Todos sonhavam com coisas estranhas e isto incomodava-os.
Um dia Wendy decidiu que tinha de fazer alguma coisa e teve uma ideia, regressar à Terra do Nunca, a terra das crianças, pois é lá que Peter Pan vive e só Peter Pan os podia ajudar. Falou com os rapazes da Velha Guarda, que, primeiro ficaram assustados mas depois decidiram ajudar!
Mas para lá chegar, era preciso voar e voltarem a ser crianças, e para isso, era preciso o pó de fada. Para o encontrar tinham de ir para os jardins Kensington pois é lá onde as amas passeiam os bebés e só com o sorriso dos bebés as fadas apareceriam.
No dia seguinte, foram todos à caça de fadas, foi difícil encontrá-las pois apenas caçavam mosquitos, traças e efémeras. Também foi difícil porque quase não havia crianças pois, há 20 anos atrás estas desapareciam deste parque e eram transportadas para a Terra do Nunca e nunca mais de lá regressavam. Isto tinha acontecido aos rapazes da Velha Guarda e foi Wendy, os seus irmãos, Peter Pan e Sininho que há 20 anos atrás tinham ajudado os rapazes a voltar para as suas casas, para junto dos seus pais.
Por isso é que agora ao fim de tanto tempo voltarem à Terra do Nunca era assustador mas ao mesmo tempo uma grande aventura. Seria maravilhoso ir em busca de Peter Pan e de Sininho novamente.
Quando anoiteceu finalmente conseguiram caçar a fada e arranjar o pó. A fada Fogo-Alado foi uma grande ajuda e com ela as aventuras começavam.
Passado 24 horas, todos vestidos com as roupas dos seus filhos puseram-se a caminho da Terra do Nunca, quando lá chegaram tiveram que enfrentar sereias, piratas, bruxas, peles vermelhas, dragões e o espírito do capitão Gancho que lhes dificultaram o encontro com o Peter Pan.
Mas conseguiram finalmente encontrar Peter Pan e Sininho que lhes deu o feitiço vermelho e os ajudou mais uma vez a regressarem e voltarem a suas casas desta vez como adultos.
Ao entrarem em suas casas, os seus filhos estavam à sua espera e acharam muito engraçado porque os pais estavam com as suas roupas! Os pais contaram as aventuras aos filhos e com o feitiço vermelho os sonhos acabaram e finalmente conseguiram viver tranquilos!!!


João Maria Araújo nº3583

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

PARABÉNS RODRIGO!!!

O Rodrigo faz hoje 10 anos.

Esperamos que apresar do frio, tenhas um dia MUITO FELIZ!

Segundo o teu amigo Guilherme, " a chuva a cair faz-te sorrir!"



PARABÉNS RODRIGO!! Aproveita bem este dia...

O Planeta Bih!


JLS apresenta:

Era uma vez, uma menina chamada Rita. A Rita vivia em Marte.

O seu pai chamava-se Anúplio Virgulino Feijão Frade e a sua mãe, Maria Pulquéria Bigodes de Gato.

Na escola, todos gozavam com a Rita, por causa dos nomes dos pais dela. O sonho da Rita era ser astronauta. A sua paixão eram os planetas. Mesmo em criança, tinha comunicação com todos os do “Sistema Solar”.

Quando já era adulta, conseguiu concretizar o seu sonho. Numa das suas viagens, foi parar a um planeta muito pequeno. Aquele, ela não conhecia! Foi procurar no seu livro de planetas e encontrou o nome: “Bih”.

Nesse planeta, com um nome tão esquisito, decidiu passar umas férias. Achou muito estranho haver crianças e adultos e não haver nem escolas, nem empresas.

No hipermercado, foi à zona do material escolar, e não encontrou o que costumava encontrar em Marte (lápis de carvão, esferográficas, lápis de cor, canetas de feltro, etc.). Encontrou rebuçados instrutivos e garrafas com líquido que, no rótulo, diziam o nome das disciplinas que ela tinha aprendido em Marte, na escola. Saiu do hipermercado muito impressionada com tudo o que tinha visto, que era muito diferente do que havia em Marte.

Entretanto, na rua, a Rita encontrou uma amiga que não via há 20 anos (visto que elas tinham ambas 30 anos). Gritou:
- Maya! Estou aqui! Lembras-te de mim?
- Olá, Rita! Como não havia de me lembrar? Somos amigas desde os 2 anos! E continuamos a ser.
- Eu sei, mas podias-te ter esquecido de mim, porque passaram 20 anos. Foram tão poucos anos! Foram só 8 anos! Não achas que foi pouco tempo?
- É claro que acho, mas é melhor do que nunca nos termos conhecido. Não achas?
- Sim.
A Rita ficou muito feliz, por ter encontrado a sua melhor amiga de infância, a Maya.

A Maya apresentou à Rita, o seu primo, o Pedro. A Rita apaixonou-se pelo Pedro. Decidiram casar-se: tiveram oito filhos (quando já tinham ambos trinta e cinco anos): quatro rapazes e quatro raparigas. Os seus nomes eram, da mais velha (15 anos) Ana, do seguinte (13 anos) João, a seguinte (11 anos) Mariana, o seguinte (9 anos) Manuel, a seguinte (7 anos) Vânia, o seguinte (5 anos) Fred, a seguinte (3 anos) Débora, e finalmente do mais novo (1 ano) Max.

…Continua brevemente…

A ida ao Planeta Bih!!

A Walt Totolândia Pixar apresenta:

Era uma vez um senhor chamado Virgolino. Virgolino Bonifácio Tripas de Carvalho era o seu nome.

Ele adorava viajar. Ir de planeta em planeta era o seu sonho.

...Certo dia, Virgolino lamentava-se...

- Como eu gostava de ir viver para um planeta onde me casasse, tivesse 91 filhos e que cada um deles chegasse da escola com uma folha a dizer:

“O seu filho comeu os livros escolares. Foi um anjo no comportamento. Parabéns pela sua educação.”

- Sr. Tripas de Carvalho chamado à recepção do C.T.A. (Centro de Testes Aeronáuticos) - diz o sargento Paulo Luís Barbacácio.

- Oiça lá! Você é burro ou come palha. Não vê que eu estava a lamentar-me! – diz o Virgolino.

- Por mim tudo bem, deixe estar que eu não o volto a incomodar “senhor doutor”.
Mas isso quer dizer que não quer saber do seguinte:

Você acaba de ganhar uma viagem de ida e não de volta até a um planeta onde se faz tudo o que o senhor sempre quis e chama-se Bih. – diz o sargento Barbacácio.

- Claro que quero, mas o planeta chama-se Barba quê? – estranha Virgolino.
- Bih homem! Bih! – afirma o sargento.
- Nesse caso, quando parto?
- Daqui a uma semana Carvalho Tripas.
- É Tripas de Carvalho ó burro. E até lá sargento.

... Uma semana depois...

- Sargento Barbacácio!?
- Sim Tripas de Carvalho?
- Estou pronto!
- Ok. Certifique-se que tem tudo porque a viagem é de 3 séculos.
- O quê???
-Estava a brincar. São só 72 horas.

... Já no foguetão...

- Adeus querida amiga minhoca de estimação – dizia ele a chorar.

... 72 horas depois...

- Já chegámos, preciso de fazer imediatamente a barba.

... Na rua de Luís Vaz de Totozão...

- Olá! Estou a ver uma rapariga bem jeitosinha! – dizia ele.
Casaram-se e tiveram 91 filhos.

... Uns anitos depois...

- Pai! Não quero ir à escola! – reclama o filho nº81.
- Mas é só beber líquidos muito saborosos, por isso, toca a mexer! – diz o nosso amigo Virgolino.

Depois das aulas o filho nº74 mostra uma carta do Colégio a dizer:

O seu filho comeu o livro de Aritmética! Comportou-se como um "anjo". Muitos parabéns pela sua Educação!..

...Continua brevemente...
Diogo Vigário nº3593

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

A Arca de Noé



O Miguel leu o livro “ A Arca de Noé” e fez o seguinte resumo.

Um dia Noé descobre que tem de construir uma arca gigantesca para proteger um casal de cada espécie de animais de uma terrível tempestade que lá vinha. Apesar de já ser muito velho ele e a sua família conseguem construir a arca e também por os animais todos lá dentro. Por fim consegue o mais importante de tudo, que é ensinar aos animais o valor da amizade e da união, mantendo-os unidos durante a tempestade.


Miguel Horta nº3574

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A festa surpresa do Pedro


O Pedro fez hoje 32 anos e nós, (os alunos do 4ºB), resolvemos organizar-lhe uma festa surpresa.

Na véspera reunimo-nos no recreio para dividir as tarefas por todos.
A arrumação da sala, enfeites, bolos, velas, guloseimas, bebidas, pratos e copos; todos puderam participar.
O problema foi à noite quando mostramos a lista aos nossos pais. Por exemplo, quando o meu pai chegou a casa eu já estava em pijama, porque já eram nove horas da noite. Então, como quis ir com ele ao supermercado tive de me voltar a vestir.
Mas foi muito divertido, os dois no supermercado à procura das guloseimas e bolos que estavam na minha lista.
Nessa noite, dormi muito bem e sonhei com a festa.
Na manhã seguinte, vesti-me à "betinha", tal como tínhamos combinado, e lá fui toda contente para o colégio.
A festa correu muito bem e todos adoramos.
Para o Pedro, acho que foi um dia muito especial porque em vez de ter de dar aulas e se "chatear", brincou e riu-se com as nossas palhaçadas.

Espero que para o próximo ano o Pedro volte a ter uma festa surpresa.

Filipa nº 3567

O aniversário do professor Pedro


Hoje o nosso professor fez 32 anos.

Sendo este um dia “histórico” para a nossa turma, preparamos uma GRANDE FESTA surpresa.

O professor Pedro não desconfiou de nada e a festa correu muito bem.

Bebemos champanhe para crianças (sumo de maçã com gás), comemos muitos doces e fizemos teatros e muitas coisas divertidas.

O Pedro gostou muito da festa surpresa.

PARABÉNS PEDRO!!!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

O RENASCIMENTO DO MILLER

O Francisco David inventou uma história que resolveu partilhar connosco.

Esta história passou-se há muito tempo atrás, num restaurante chamado “Viva o Porco”.

Certo dia, um cozinheiro muito dedicado, chamado Miller estava a beber um copo de vinho “Barca Velha” e escorregou numa casca de banana que estava no chão. Nesse momento, o copo bateu na tábua de madeira onde estavam dois chouriços e caiu tudo ao chão, ficando com a forma de um skate. O cozinheiro ao ver o sucedido pôs-se em cima da tábua e começou a andar.

De repente caiu e bateu com a cabeça.

A partir desse dia, o Miller pegou na sua colecção de livros de rabos de porco e começou a fazer cozinhados muito estranhos, entre eles, bocas de cavalos-marinhos, rabos de cangurus, línguas de girafa, etc.

Dedicado ao meu amigo Miller.

Francisco David nº 3987

Conversas com versos



Nestas férias li um livro de versos da ‘Maria Alberta Meneres’ que se chamava ‘Conversas com versos’ que gostei muito.

O livro é muito divertido porque tem rimas engraçadas sobre animais e plantas, mas o que mais gostei foi um que se chamava:

‘Direcção’ e é assim:

‘Eu conheci um caranguejo
de uma esquisita cor azul
que andava sempre para trás
na praia sol do mar azul.

Naquela praia a cor azul
era um sinal de liberdade
nas velhas conchas muito azuis,
no búzio azul de terna idade.

E o caranguejo olhando em volta
viu as crianças a correr
viu muita gente passeando
e começou a entristecer.

Que confusão isto me faz!
porque será porque será
que só eu ando para a frente
e todos andam para trás?’

Maria Alberta Meneres


Filipa Portugal Nº 3567

A ida com a Guigui à CATEDRAL do BENFICA



Numa bela manhã de Dezembro, estava eu a dormir, quando a minha mãe entrou no meu quarto e me acordou dizendo que a minha madrinha Guigui estava quase a chegar para irmos passear.

Passado algum tempo , lá estava ela no portão à minha espera. Muito contente fui ter com ela. Depois fomos buscar uma amiga da Guigui, que tem a alcunha de “Fanã”.

No carro a minha madrinha disse-me que iríamos visitar a catedral do Benfica.
Quando chegámos à catedral, fomos ao ”Media Market” e eu entrei na loja do Benfica e comprei um livro chamado: ”O meu primeiro livro do Benfica”. Quando ia para o carro vi o estádio do Benfica todo feito de Lego.

Ao fim da tarde, fomos para Sesimbra e brinquei muito com a minha madrinha. Passado algum tempo a minha madrinha levou-me para a minha casa.
Adorei este dia!

Beatriz Marcos nº 3560

BESS E A SUA OBRA-PRIMA


A Rita Marques leu o livro “Bess e a sua obra-prima” e fez o seguinte resumo.

Bess era uma das fadas que vivia no Vale das Fadas. A fadinha adorava pintar e tinha acabado de desenhar a sua amiga Sininho. Sininho estava espantada, então chamou todas as fadas para verem aquela obra-prima. Aquele retrato estava a fazer muito sucesso, pois estavam lá Lília, Gina, Roseta e muitas outras.
Enquanto todas as fadas admiravam o quadro de Bess, apareceu Vídia, uma fada sempre maldisposta.
Vídia era a única que não gostava do quadro de Bess.
Depois das fadas todas se terem ido embora, Bess foi para o seu ateliê. Algum tempo depois, bateram à porta. Era a sua amiga Roseta que lhe ia pedir que pintasse o seu retrato, coisa que Bess não recusou.
Então Bess começou a desenhar Roseta e reparou que não tinha tinta vermelha para desenhar a saia e decidiu ir buscar groselhas para fazer a tinta.
Quando regressou, voltou a atravessar o rio e foi para o seu tanque, para onde atirou algumas groselhas.
Depois de já ter a tinta que precisava, Bess não conseguiu terminar todos os quadros que lhe tinham pedido, mas não resistiu a ir ao bosque quando a Fada Protectora dos Animais a chamou. Quando chegou, um pássaro pediu-lhe que lhe pintasse um quadro, mas Bess estava distraída a olhar para a paisagem, tirando apontamentos.
Quando chegou ao seu ateliê, Bess começou a desenhar e quando acabou chamou a Fada Mensageira e pediu que avisasse todas as fadas para irem ter ao pátio da Casa da Árvore.
No pátio, Bess mostrou o seu quadro mas ninguém gostou, excepto Vídia. Então, Bess ofereceu o quadro a Vídia.
Já mais tranquila, Bess foi comer uns bolinhos de mel que lhe souberam muito bem.

Rita Marques nº 3580

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Camp Rock


A Cláudia leu o livro “Camp Rock” e fez-nos o seguinte resumo.

Mitchie uma rapariga de 14 anos, adorava cantar, mas tinha vergonha de subir ao palco para cantar.
Mitchie, acorda, veste-se e começa a cantar e também a tocar na sua guitarra a sua música preferida.
Depois vai tomar o pequeno-almoço e volta a dizer à mãe que queria ir para um campo.
Mas a sua mãe não tinha dinheiro para tal despesa.
Quando a mãe de Mitchie recebe a novidade de que vai ser cozinheira do Camp Rock corre logo a contar a novidade à sua filha.
Mitchie fica muito entusiasmada mas a única desvantagem é que também tem de ajudar a sua mãe na cozinha.
No dia seguinte, Mitchie e a sua mãe lá vão para o Camp Rock.
Quando elas chegam ao campo Mitchie sai da carrinha e cheira o ar puro da Natureza.
Mitchie vai observando tudo o que a rodeia, mas de tão distraída tropeça em Tess ,a diva do Camp Rock.
Atrás de Tess estavam duas raparigas chamadas Ella e Peggy.
Depois Tess a Mitchie qual é a profissão de seus pais.
Mitchie diz que o pai dela é um compositor, Peggy reconhece logo o artista.
Tess pergunta que loja é que o pai dela tem, ao que Mitchie responde que o seu pai tem uma loja de ferramentas.
Tess e o seu grupo viram-se.Ao notar o seu desprezo, Mitchie diz que a sua mãe é uma editora famosa; não contando a verdade.
Shane o cantor de música pop também ia passar o seu Verão ao Camp Rock.
Um dia Shane estava sentado num banco, mas depois vieram umas raparigas atrás dele e ele começou a correr, mas depois tropeçou num arbusto e escondeu-se.
A janela estava aberta e Mitchie estava lá dentro a cantar mas Shane não sabia de quem era aquela voz magnífica.
Mas quando Shane entrou na sala já não estava lá a rapariga da voz encantadora.
Tess seguiu Mitchie e reparou que ela estava a falar com a cozinheira do Camp Rock e que a tratava como mãe.
E depois contou a toda a gente do Camp Rock que Mitchie tinha mentido este Verão.
Faltavam poucos dias para o concurso de canções,quando Mitchie estava a arrumar a cozinha .
Tess comenta a Brown que Mitchie tinha roubado a pulseira.
E face a isto, exclui Mitchie de todas as actividades.
A final começou Tess , Ella e Peggy estavam a ensaiar mas Tess ralhou com Peggy e Peggy virou-se e depois Ella faz a mesma coisa.
Os primeiros a cantar foram Ella e Andy, a seguir Tess e em último foi Peggy mas Brown deixou Mitchie concorrer porque Tess disse que Mitchie não fez nada.
Mitchie começou a cantar, Shane virou-se e reconheceu a voz fantástica.
Entretanto a vencedora do concurso foi Peggy.
No final, Shane deu um beijo a Mitchie e esta ficou com a certeza de que tinha sido o melhor Verão de sempre.

Cláudia Marques Nº4100


Fim-de-semana com as amigas



Este fim-de-semana levei algumas das minhas amigas à minha casa da Comporta.

Sexta-feira fui à EXPO buscar uma carrinha com o meu pai para levar as minhas amigas Mafalda, Joana, Raquel, Pilar e Concha à minha casa da Comporta.
Quando chegámos a minha mãe e a minha irmã já tinham preparado o jantar e fomos logo comer. Depois fomos para o meu quarto brincar e por fim para a cama.
Nessa noite dormimos todas no mesmo quarto e só adormecemos às duas e meia da manhã, porque ficámos na conversa.

No Sábado de manhã tomámos o pequeno-almoço todos juntos e fomos para a praia apanhar conchas e passear o Tobias, que é o meu cão.
Depois da praia fomos pôr as coisas a casa e fomos a pé para um restaurante chamado Pinheirinho, que fica perto de minha casa.
À tarde estivemos a cantar músicas do Mama Mia nos microfones da Playstation, a andar de bicicleta e a pintar as conchas que tínhamos apanhado na praia.
Tomamos banho de hidromassagem e preparamos a festa do pijama.
Depois do jantar fizemos a festa do pijama. Dançamos, cantámos e comemos guloseimas.
Nessa noite dormimos em quartos separados, eu com a Pilar, a Mafalda com a Joana e a Raquel com a Marta e com a Concha.

No Domingo os pais da Mafalda foram buscá-la de manhã. Nós fomos ao Carvalhal e enquanto os meus pais bebiam café, brincamos no parque.
Depois do almoço fomos ver um cão bebé de uma vizinha, que se chamava Grilo e só tinha um mês. Viemos para Lisboa todas juntas na carrinha.

Gostei muito do fim-de-semana.

Madalena Pais

A rena que só tinha um chifre




A Mariana Simões escreveu uma história de Natal e resolveu partilhá-la com todos.

Era uma vez uma pequena rena, chamada Tronquinhos que adorava muito os seus chifres.
Num belo dia, Tronquinhos saiu de casa porque ia ter aulas de voo, pois estava a aproximar-se o dia que todas as crianças adoram, o Natal, e Tronquinhos tinha sido escolhido para puxar o trenó do Pai Natal.
O Tronquinhos estava tão feliz com a notícia, que não reparou numa pedra que estava mesmo à sua frente e trás...pás...trás, caiu logo e partiu um chifre. Então preocupado disse:
─ Ai, ai! O Pai Natal já não me vai deixar puxar o trenó!
O pequeno Tronquinhos voltou para casa muito triste. Quando chegou a casa o pai disse-lhe aflito:
─ Então filho, o que é que se passou?
─ Tive um pequeno acidente, pai. Tropecei e parti um chifre e agora o Pai Natal já não me vai deixar puxar o seu trenó.
─ Filho, não te preocupes, o Pai Natal vai deixar-te puxar o seu trenó.
Então, no dia seguinte, a mãe do Tronquinhos levou-o à escola e, de repente, todas as outras renas começaram a gozar com o Tronquinhos. Foi nesse preciso momento que o Pai Natal apareceu e disse:
─ Parem todos de gozar com o Tronquinhos, pois não se faz isso. É muito feio fazer troça de alguém. Tronquinhos, está descansado, tu podes puxar o meu trenó. Vamos arranjar um chifre postiço.
Desde aí nunca mais nenhuma rena gozou com o Tronquinhos, pois já tinha os dois chifres outra vez.

E no dia 24 de Dezembro Tronquinhos realizou o seu sonho.

O Natal do Nicolau


Era uma vez um menino chamado Nicolau, que era muito mal comportado. No Natal recebia sempre os melhores brinquedos do Mundo, pois era o único filho do único Rei do Mundo.
O Nicolau tratava muito mal todo o seu povo.
O seu pai não sabia disso, porque se alguém contasse ao Rei alguma asneira que ele tivesse feito, o pequenote diria que aquilo era uma mentira, e obrigava o pai a mandar esses indivíduos para a masmorra. Por isso todos os habitantes tinham medo dele.
“-Um diabo em pessoa, o miúdo só tem 5 anos”- diziam os habitantes entre eles.
No dia 20 de Dezembro, chegou uma nova família ao país. Uma família muito bondosa. Enviada de outro país para dar a volta ao “diabinho”, e torná-lo mais bem comportado.
Como todas as outras famílias, a nova família foi-se apresentar ao Rei. A família era formada por três elementos: o Pai (Pedro), a Mãe (Laura) e a filha (Rita que tinha 4 anos.
O Nicolau, mal viu a Rita, apaixonou-se logo por ela, e prometeu a si mesmo mudar para que ela gostasse mais dele. Ela já sabia tudo sobre ele e não queria ter um amigo assim (visto que da maneira como tratava o povo, Nicolau não tinha amigos).
Na véspera de Natal, Nicolau parecia transformado para melhor, e ordenou ao povo que contasse ao Rei asneiras que ele tinha feito.
À meia-noite, o povo estava todo reunido no palácio Real, como de costume.
Nesse ano, como se tinha portado pessimamente mal, o Nicolau distribuiu as prendas sozinho para mais de10.000 de pessoas, as prendas eram 50.000.000.
Todas as pessoas tinham entre 4000 e 5000. O Nicolau tinha apenas uma e era um saco de carvão.
Nos outros anos, as pessoas que não eram da família real, tinham direito apenas a 5 presentes. O resto era para o Nicolau, que tinha em média 49.998.000 presentes.
É natural que o Nicolau tivesse ficado triste, mas sabia porque razão só tinha recebido uma prenda.
O Nicolau aprendeu a lição e, a partir de aí nunca mais fez uma única asneira.
Vinte anos mais tarde, o Nicolau e a Rita casaram (quando o Nicolau tinha 25 anos e a Rita 24 anos), e viveram felizes para sempre.

O Mundo dos contrários


O mundo dos contrários é muito divertido…
Há peixes a voar
e pássaros a nadar.
Ovelhas a ronronar
e gatos a berrar.

Meninos a cair
E lágrimas a sorrir.
Há moscas a rir
e hienas a fugir.

Borboletas a saltar
e macacos a voar.
Pulgas a deslizar
e minhocas a pular.

Mas na turma do 4º B é ainda mais divertido, querem ver?

Os alunos a ensinar
e o Pedro a cantar.
Os alunos a escrever
e o Pedro a aprender.

O Pedro a dormir
e os alunos a sorrir.
O Pedro a sonhar
e os alunos a cantar.

Os alunos a trabalhar
e o Pedro a saltar.
Os alunos a ler
e o Pedro a correr.


Filipa Portugal
Nº 3567

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

PARABÉNS CLÁUDIA!!!




A Cláudia faz hoje 10 anos.

Esperamos que passes um dia muito feliz!!

PARABÉNS!!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

HOJE É DIA DE REIS




Hoje é dia de Reis!

No dia de Reis, a tradição em Portugal consiste apenas em comer Bolo-Rei, no interior do qual se encontra uma fava e um brinde escondidos. A pessoa que encontrar a fava deve "pagar" o Bolo-Rei no ano seguinte.

Na nossa escola, três alunos do quarto ano, vestidos de Belchior, Gaspar e Baltazar, distribuíram pelas turmas do 1ºCiclo bolos-rei. Todos os meninos puderam provar e, como há quem não goste, houve quem comesse mais do que uma fatia. Estava delicioso!

No final, ouvimos a história dos Reis Magos e conversámos sobre o que cada um sabia acerca desta data festiva.

PARABÉNS MARIANA SIMÕES!!


A Mariana faz hoje 10 anos. Segundo os colegas ela é a RAINHA da nossa aula!!!

No proximo dia 17 de Janeiro vai haver uma grande festa!!

PARABÉNS!! Aproveita bem este GRANDE dia.

TESTES DE AVALIAÇÃO - 2º Período

JANEIRO

Dia 13 (terça-feira) - Cálculo escrito

Dias 20 e 22 (terça e quinta-feira) - Matemática

Dia 27 (terça-feira) - Estudo do Meio


FEVEREIRO

Dia 3 (terça-feira) - Língua Portuguesa

Dia 10 (terça-feira) - Matemática

Dia 13 (sexta-feira) - Estudo do Meio (História de Portugal)


MARÇO


Dia 3 (terça-feira) - Cálculo escrito

Dias (10 e 13 terça e quinta-feira) - Língua Portuguesa

Dia 17 (terça-feira) - Matemática

Dia 20 (sexta-feira) - Estudo do Meio

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

As minhas férias de Natal no Algarve

No dia 24 de Dezembro, fui para o Algarve passar o Natal com os meus avós paternos e ajudei-os a cozinhar.

Ao fim da tarde fui para a casa do avô Luís passar a consoada e brinquei muito. Às 24 horas abrimos as prendas e eu recebi: umas calças, um livro, um sabonete e magnetix.

No dia de Natal fui almoçar com os meus avós Victor e Isabel e quando acabamos abrimos as prendas e eu recebi: uma wii e o scrabel original.

No dia 29 de Dezembro, regressei à minha casa em Alcochete e abri as prendas que estavam na árvore de Natal.

Depois, eu e a minha mãe fomos dar as roupas e os sapatos que não me serviam e os brinquedos que eu já não brincava aos meninos necessitados.

Beatriz nº3560

Visita aos amigos da Praça do Comércio



Como ainda não consegui terminar o livro que estou a ler envio mais uma “história” dos meus amigos da Praça do Comércio.

Desde a última vez que lá fui à tarde, já lá voltei duas vezes, uma para cantarmos os parabéns à D. Amélia, e outra próximo do Natal.

A D. Amélia é muito gulosa demos-lhe uma caixa de bombons que os comeu todos num abrir e fechar de olhos. Levámos um bolo com cobertura de doce de morango e uma vela grande. Ela ficou muito contente, o mais chato foi um senhor que se chama “Batata” que queria ficar com o resto do bolo e foi um bocado mal-educado. Quem o acalmou foi o Sr. Nelson, de quem eu já vos falei…

No dia 23 de Dezembro a minha mãe fez chá e comprou bolo Rainha e fomos depois de jantar ter com eles. Quando lá chegámos estava um grupo de brasileiros a cantar e a rezar com eles. Fez-me alguma confusão, mas depois de assistir um pouco até gostei, pois os meus amigos estavam contentes e cantavam com eles. Nesse dia vi muita gente levar bolos, roupa, comida. Só é pena é que só se lembrem de fazer isto uma vez por ano…

A parte boa é que, como sabiam que íamos lá, foram lá ter algumas pessoas que já viveram na rua mas que conseguiram endireitar a sua vida. Eles são também muito simpáticos e continuam a ser muito amigos dos que ainda não conseguiram sair daquela situação.

Entretanto eles ofereceram-me uma bola oficial, com a qual eles costumavam jogar. Aqui está a prova que não é preciso termos muitos brinquedos, nem pedirmos muita coisa ao Pai Natal pois as melhores prendas vêm sempre daqueles que menos esperamos e que achamos que não tem condições para nos dar nada.

Um Bom Ano para todos.

Bruno Santos nº 3591

As minhas Férias de Natal em Família



Este Natal foi muito especial, não por receber muitas prendas mas por estar com a minha mãe e o meu pai. Digo isto porque a minha mãe trabalha com a seguinte sequência: vai para o Dubai, fica lá um mês, depois volta para Portugal e fica cá duas ou três semanas. Por isso, este Natal foi muito especial.

Além disso, estive com o meu avô e a minha avó paterna e a minha avó materna, com os meus tios, os meus primos e também com a minha irmã.

Tirando isso, nas minhas férias de Natal, andei de bicicleta, joguei computador, joguei PSP e mudei de lentes nos meus óculos.

Fiz arroz doce no inicio do ano porque a minha mãe disse que para os chineses, o arroz traz felicidade e como nós precisamos de coisas boas neste ano que começa, todo o arroz é pouco para comemorar a felicidade que desejo a todos os amigos que eu conheço.

E assim foram as minhas férias de Natal.

Guilherme Costa Cabral nº3575

O meu Natal foi muito giro



Na véspera de Natal os meus tios, avós e primos, vieram jantar a minha casa. Comemos bacalhau, ovo cozido, batatas e couves.

Depois do jantar fomos ver o filme "Pular a Cerca", quando acabou o filme fomos abrir as prendas. Recebi duas camisolas, um Wall- E robot telecomandado, um camião da Lego, um livro.

No dia seguinte de manhã, quando acordei, tinha mais prendas debaixo da árvore. Recebi uma Playstation com 3 jogos, um de rally e dois de tiros, um carro do Dakar, um relógio dos "Cars", um palhaço da Playmobil, um detector de metais, uma escavadora telecomandada e muitas outras coisas.

FELIZ ANO NOVO!!

Pedro Silva, nº 3577

As bolachas do Pai Natal


Olá eu sou a Madalena Rodrigues e vou contar-vos uma história de que me lembro muito bem.

No dia 25 de Dezembro, é o Natal e as nossas casas estão enfeitadas. Na véspera da noite de Natal dia 24, o pai Natal visita todas as crianças.

Um dia, uma menina chamada Madalena teve um Natal muito bonito com grande alegria, muitos presentes e com a família toda reunida. A Madalena estava ansiosa que o pai Natal chegasse e então quando começou a escurecer foi logo para a varanda olhar para o céu para ver se o Pai Natal chegava.

Então, quando a Madalena viu as renas do Pai Natal e o trenó com muitos e muitos presentes, correu para a lareira e escondeu-se ao seu lado.
Depois, o Pai Natal desceu pela chaminé e pôs os presentes debaixo da árvore de Natal e pôs uns doces na botinha pensando em voz alta, que doces tão apetitosos, mas eles são para as crianças.

De seguida foi-se embora.

A partir daí, a Madalena e a família, todos os Natais deixavam umas bolachas para o Pai Natal junto da lareira.

Madalena Rodrigues nº 3590