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Durante o Festival do Japão, fotografei hortências e móbiles feitos com garrafas pet e não coloquei os devidos créditos. Descobri através do blog da Paula Signorini, que aliás têm muitas coisas interessantes, que a barraca onde fotografei as peças tem um site. Bijouterias, bolsas, caixinhas, luminárias… uma coisa mais linda que a outra. Eles ainda oferecem cursos de artesanato com fitas de PET, ministrados aos sábados, no bairro de Pinheiros, em São Paulo – SP. Para grupos de 10 ou mais pessoas, dentro da capital paulista, eles fazem cursos itinerantes, desde que o grupo disponha de local para a realização do curso. Confira!

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Este final de semana trabalhei como voluntária fritando “tempurás” para udon na barraca “Osaka”, no Festival do Japão. Apesar do cansaço, valeu à pena! Sábado, consegui dar uns rolês e visitar as exposições de ikebana, reciclagem com garrafas pet, origami e kirigami (dobraduras de papel) e acompanhar ao vivo, artistas pintando sumiê (pintura japonesa).

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O Sumiê possui como principal característica a rapidez. O artista não desenha a lápis primeiro, para pintar depois. Ele segue sua inspiração espontânea. Não existe a possibilidade de nenhuma correção ou repetição, o traço deve ser único e se existir algum erro, a obra é perdida.

A pintura ocidental usa a cor para criar sombras, luz e perspectiva. O sumiê tradicional, por outro lado, usa unicamente tinta preta. Na pintura oriental, a tinta preta é a mais alta simplificação de cor. O melhor é que as pinturas em sumiê estavam sendo vendidas pela bagatela de R$ 10,00 cada uma. Uma verdadeira pechincha!

Reciclagem com garrafas pet

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Estas hortênsias foram feitas com garrafas pet. Lindas!

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Estes móbiles também foram feitos com garrafas pet. As fotos não ficaram boas, mas posso garantir que o efeito é maravilhoso. De longe e de perto também, ninguém diz que são fundos de garrafas recortadas.

Origami

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Este Jacaré Açu foi feito com 44.600 origamis. Impressionante!

Existem vários estilos de origamis. Entre eles, existe o tradicional que consiste em utilizar apenas uma folha de papel e com dobragens sucessivas criar uma nova forma, e o origami modular que consiste em utilizar diversas folhas, construindo unidades modulares que depois de encaixadas constituirão a forma final. Este é o caso do Jacaré Açu.

Há também o origami que é utilizado para o desenvolvimento de móbiles, que é o caso dos sonobes (nome dado a cada módulo devido ao seu criador Mitsonobu Sonobe). E nesta técnica, minha amiga Marina Barollo é expert. A Marina é web designer e não tem descendência japonesa, mas muito provavelmente foi japonesa em outra encarnação, porque ela curte mais a cultura que nós que somos descendentes. Além dos origamis e kirigamis, ela assiste os famosos “dramas”, ouve as músicas da BOA, faz toy arts, enfim… ela é japonesa em pele de brasileira! Confira abaixo os sonobes da Marina.

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Portfolio Adriana Matsumoto

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