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Oh, Espírito Santo, ajuda-nos a formar uma aliança com Maria!

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OS 4 PRINCIPAIS MOTIVOS PARA SER CATÓLICO

Frei Patrício costuma repetir os 4 motivos para sermos católicos:

1 - Somo a igreja instituída por Cristo. A qual está firmada na pessoa do PAPA sucessor de Pedro: "E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela." (Mt 16,18).
2 - Temos uma mãe a qual foi dada por Jesus quando esse estava crucificado: "Quando Jeus viu sua mãe e perto dela o discipulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis ai teu filho. Depois disse ao discipulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para casa."
(Jo 19,26-27);
3- Eucaristia: E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim.(Lc 22,19);
4 - Confissão: Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos.(Jo 20,23)


Papa

Simão Pedro é judeu da Galiléia, Saulo é judeu da Diáspora, da pagã Tarso, com formação rabínica recebida em Jerusalém. Pedro foi tocado pela amizade, pelo carinho de Jesus; Paulo foi atingido pela Luz do Cristo glorioso.
Ambos iluminados e confortados pelo Espírito Santo, o único que faz reconhecer em Jesus o Cristo Filho de Deus. Pedro em Pentecostes, Paulo no Batismo em Damasco.
Foi a força do Espírito que transformou esses dois homens.
Simão Pedro recebe do Senhor três missões: quando Jesus define como construção a comunidade dos que nele crêem, declara: “Tu és Pedro, e sobre essa Pedra edificarei a minha Igreja” (Mt 16,18); quando a missão é comparada a uma pesca, o faz pescador: “De agora em diante serás pescador de homens” (Lc 5,10); quando compara os seus a um rebanho, o faz pastor: “Apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,15-17). A profissão de fé de Pedro é pedra, sua missão é pescar discípulos, seu coração é de um pastor.
Paulo é tocado pela humildade: “Eu sou o menor de todos os Apóstolos, nem mesmo sou digno de ser chamado apóstolo” (1Cor 15,9). Sendo semelhante a Pedro na confissão de fé, na paixão, na humildade, no amor, recebe o mesmo prêmio. A Pedro, Cristo diz “Tu és Pedro e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja” (Mt 16,18); e, de Paulo: “Ele é um instrumento que escolhi para levar o meu nome às nações pagãs, aos reis, e também aos israelitas” (At 9,15).
Pedro e Paulo terminam seus dias em Roma. A capital do Império reservou-lhes a glória do martírio. Seus despojos mortais nela estão guardados. A graça que lhe coube de ser a Igreja dos Apóstolos Pedro e Paulo fez de seu Bispo o primeiro entre todos os bispos, o primeiro Apóstolo entre todos os Apóstolos. Veneramos no bispo de Roma o Papa, que é, como Pedro, pedra, pescador e pastor.
No decorrer da história cristã, Pedro passou a simbolizar a instituição e Paulo, o carisma. Mas, não há carisma sem instituição, nem instituição sem carisma. A Liturgia vem em nosso auxílio: une indissoluvelmente a pessoa e a missão de Pedro e Paulo e, nessa união, a missão do Bispo de Roma, celebrando no mesmo dias os dois Apóstolos.
Para glorificar a Pedro, não é preciso diminuir os outros Apóstolos: cada um tem as chaves de sua Igreja, cada um é pedra, pescador e pastor. A grandeza do bispo, sucessor dos Apóstolos, não está em ser nomeado pelo Papa (o bispo não é representante do Papa). Pedro/Papa tem a missão de evitar que alguma Igreja se isole ou que deixe de professar a Pedra: Tu és o Cristo de Deus.
Pedro garante a comunhão eclesial, mas pode ser repreendido pelos seus, como no caso de Paulo, que lhe resistiu em face quando ele passou a evitar as casas dos pagãos convertidos à fé cristã (Gl 2, 14)). Se o carisma não sacode a instituição, a Igreja será uma organização jurídica, não o Corpo do Senhor. Essa é a beleza de bispos e teólogos que, no testemunho do amor à Igreja, imitam o gesto de Paulo. Para alguns, isso é soberba, falta de espírito eclesial, quando é o contrário: é a humildade do serviço e do amor à Igreja. Se isso não fosse possível/necessário, para que os Concílios? Pedro é Pedra, indissoluvelmente. É a reta confissão de fé que faz de Pedro e de cada Bispo a Pedra sobre a qual Cristo edificará sua Igreja.
Infelizmente a importância de Paulo na explicitação do ministério papal pouco a pouco foi se eclipsando, a ponto de no século XVI, para resistir à Reforma que se inspirava mais no Apóstolo carismático, Roma denuncia como heréticos todos os que proclamam a igualdade de Pedro e Paulo. Até a Reforma ligava-se o Papa a Pedro e Paulo. Como a Reforma protestante era paulinista, Paulo vai sendo esquecido e Pedro salientado, com o perigo de a instituição ofuscar o carisma. “A honra e o esplendor de ambos é igual, pelos dois é sustentada a Igreja de Cristo, motivo pelo qual celebra no mesmo dia sua festa”, afirmava Gregório Pálamas no século XIV, após a separação.
Para nós, hoje, Bento XVI é Pedro e Paulo, nosso bispo diocesano também é Pedro e Paulo, pescadores e pastores. A vivência deles na unidade constrói a Igreja.
RETIRADO DE http://pebesen.wordpress.com/2009/06/01/o-papa-sucessor-de-pedro-e-de-paulo/








MARIA


Maria Mãe da Igreja
O Papa Paulo IV dirigindo-se aos padres conciliares do Vaticano II, declarou que Maria Santíssima é Mãe da Igreja.
A Virgem Maria é a Mãe de todos os homens e especialmente dos membros do Corpo Místico de Cristo, desde que é Mãe de Jesus pela Encarnação. O próprio Jesus o confirmou desde a Cruz antes de morrer, dando-nos a sua Mãe como nossa mãe na pessoa de São João, e o discípulo a acolheu como Mãe; nós devemos ter a mesma atitude que o Discípulo Amado. Por isso, a piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é um elemento intrínseco do culto cristão. Vamos cumprindo assim a profecia da Virgem, que disse: "Todas as gerações me chamarão Bem-aventurada" (Lc 1,48).
Por que Maria é a Mãe da Igreja?
Maria é Mãe da Igreja porque, ao ser Mãe de Cristo, é também mãe dos fiéis e dos pastores da Igreja,que formam com Cristo um só Corpo Místico.
Por que chamamos Maria de Mediadora e Cooperadora da Redenção?
Chamamos Maria de Mediadora e Cooperadora da Redenção porque, com sua caridade maternal e sua colaboração no Sacrifício de Cristo, participou em nossa reconciliação, que aplica aos irmãos de seu Filho ainda peregrinos com sua constante e amorosa intercessão.
Que culto a Igreja tributa à Santíssima Virgem?
A Igreja tributa à Virgem um culto singular que começou cedo na Igreja e que durará para sempre, segundo as palavras proféticas de Maria: "Todas as gerações me chamarão Bem-aventurada". Esse amor que os fiéis tributam a Maria como Mãe, procurando amá-la como a o Senhor Jesus a ama, é o que conhecemos como Piedade Filial.
( RETIRADO DE: http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&q=maria+m%C3%A3e+da+igreja&aq=o&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=&fp=d7fdbb523551dd99)


CONFISSÃO E EUCARISTIA: (VER SACRAMENTOS NESTE BLOG)