terça-feira, 26 de abril de 2011

Novidade Himodel - NGH 17cc, equivalente a um glow .90

Seguindo a linha da "desmetanolização" do aeromodelismo, pros gasolinados que nem eu, mais uma novidade surge no mercado "ching ling" nas máquinas gasolina.
Entrepondo-se aos 15 e 20, surge o 17cc cheio de promessa.
É conferir pra ver se é bom mesmo....
212,50 doletas mais despesas de envio na www.himodel.com


Uma das grandes vantagens desse motor é o formato glow.
Isso facilita a instalação na parede de fogo dos aeros, até mesmo aproveitando-se o montante que vem no kit, como eu mesmo já utilizo no Azulão 2

Specifications: 

 Engine Type: Gasoline Two-stroke, Air Cooled, Rotary Valve
Cylinder Type: Precision Steel Sleeve
Cylinders: Single
Crank Type-Forged: Dual Ball Bearing Support
Mounting Type: Beam or Rail Mount
Carburetor Type : Walbro WT Series
Carburetor Mounting: Front
Crankshaft Threads: 5/16" X 24 TPI
Mounting Dimensions: Owners Manual or Website
Plug Type: 1/4 X 32
Displacement: 1.02 cu in.(16.91cc)
Bore: 1.14 in. (29mm)
Stroke: 1.01 in (25.6mm)
Engine (Only) Weight: 730g
Ignition Weight: 120g
Prop Range: 14*8,15*8,16*8
RPM Range:L 2100-9000
Fuel: Unleaded Gasoline With High-Quality Two-Cycle Oil, Pre- Mixed
compression ratio: 10
Pre-Mix Oil Ratio and Type : Break-in with 25:1, General 35:1, For Air Cooled Engines

*Mounting dimension is similar to conventional .90 class Nitro engine.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sucesso total na estréia do Rambler do Clebinho!!!


Sábado à tarde, 23/04/11, estreamos o Rambler do Clebinho.
Motor 55-BE (o mamãozim do Jureba), trem retrátil e... um voo espetacular.
Avião dócil, porém rápido nas manobras, de planeio tranquilo e ideal para um segundo avião.

Presente aos voos, o dono desse cantinho de voo sensacional, o Renezinho, feliz por ver de novo um dos nossos pássaros riscando os céus, do lugar onde, antes, a gente chamava de "CAR" - Clube de Aeromodelismo do Renezinho.





Passagem baixa, quase tocando a grama de seda com o trem recolhido.... chique demaissss!!!!!


Não pode faltar uma passadinha entre as árvores, claro!!! E essa lambeu o teto do bar....


Pouso tranquilo, apesar da grama estar um pouco alta para a corrida.


E o final do dia com o coração feliz e realizado por mais uma máquina, montada, afinada e... inteira, hahahahaha!!!!!


domingo, 24 de abril de 2011

Lá vou eu de novo: 2ª feira chega aqui na Eugecity, sem pista....



Ultimate 27%, motor DLE 50cc com meu velho e infalível Dx-7. (Tomara que dure pelo menos mais um pouco que o PA-18/1), rsrsrsrsrs.... Aliás o PA-18/2 já está na linha de montagem.

sábado, 23 de abril de 2011

Alguns Registros de quando tudo começou para mim...


A primeira tentativa de decolagem R/C. Local: campo da Figueira em Eugenópolis. Avião Canary 25 de fabricação caseira, nacional, corpo de pita, tanque de lâmpada queimada com rolha de cortiça, motor Magnum 45 e rádio Futaba 4 canais Atack...
Que subiu, subiu..... mas, só isso, rsrsrsrsr..

Aqui um seleto grupo de pretendentes a pretendentes de aprendiz de manicaca... Franz, Clebinho e a minha pessoa!


Outra tentativa de decolagem, dessa vez com o Canary 25, mas a asa feita pelo Clebinho, com o avião batizado de Benetton.
O cabeludo aí em baixo sou eu, na corrida para lançar o avião na mão....
Local, agora, na estrada com campo da Figueira em Eugenópolis.
Detalhe ínfimo: cerca de arame dos dois lados.
Já imaginaram no que deu, né????

Aqui o Clebinho decola o seu heli com um mini motor glow que subia na vertical uns 300 metros e depois descia na alta rotação e parava aonde o vento desejasse... (ô correria!!!!)


Aqui, bem no começo, voando VCC num dos morros da cidade de Eugenópolis. Todos sabem que a pista de VCC é um círculo.
Pois é, aqui, a pista era apenas a metade do círculo e a outra metade era essa aí da foto.
Ou seja, sorte nossa se o motor apagasse da metade que tinha pista.....
Mas não deu zebra!!!!!

Aqui a nossa primeira esquadrilha VCC. Na frente o Canary 25 "de banda" como resultado da entrada na cerca da estrada. A lado, pendurada na parede a asa dele (coitado!)
Na minha mão um VCC - Pronto 20 que no primeiro voo girou tanto que eu caí para um lado e ele para o outro (sorte minha!) No banco um Manicaca com motor Sassi 15 no nariz. Em baixo do banco, uma experiência com o isopor numa imitação de Piper. Esse as galinhas da minha mãe comeram ele todo. O vermelho foi outra experiência feita pelo Franam com pita.
Todos os VCC's voaram.


Éeee... eu já me meti a voar heli, rsrsrsrsrsrsrs....

Um Kalt S Baron 30 que o Evandro da Aerokit empurrou no meu irmão, (rsrsrsrsrs...) e eu fiz essa "aranha" aí, amarrada no solo com uma corda de uns 80cm para tentar os primeiros voos com asas rotativas.



Só não decolou porque estava amarrado....... Breve eu posto mais!!!!!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Estais no grupo de cauda: reforço estrutural antivibração.

Um elemento de grande importância que deve ser utilizado nos aviões de maior porte, é o escoramento (estal) da estrutura de cauda.
Esse elemento proporciona, além da rigidez da estrutura como um todo, um "alívio" nas vibrações que são causadas pelos motores movidos a gasolina, evitando a fadiga de material precoce.
O ideal é o uso de estais em todas partes do avião (A,B,C e D, no desenho abaixo) que formará um conjunto satisfatório.
O material a ser utilizado poderá ser os cabos de pescaria facilmente encontrados em lojas especializadas nesse ramo, bem como cordas de violão, guitarra, ou mesmo o cabo de aço das notas mais finas de piano.
O nylon deve ser evitado por conta de sua dilatação com o calor.
Não só nos "grandões" o uso desse elemento é importante, como também nos aviões de qualquer tamanho, desde que não comprometam o peso final do modelo, em se tratando de elétrico.
Até porque, existe hoje no mercado a fibra de carbono em várias espessuras para essa finalidade.


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Opa, opa, opa.... Parei ainda não, Pilotos... Explico:


Comandantes, como estou recebendo um monte de contatos com gentis convites pra voar em várias pistas da região, resolvi explicar porque ando sumido dos "ares" por esses tempos:

Primeiro por conta do cansaço de estrada que encaro semanalmente pra garantir o alimento dos passarinhos, rsrsrsrsrs... (Deve ser a idade mesmo!!!!) Afinal de contas são 380 km por semana;

Aí chega no final de semana não estou querendo nem ver carro....

Tudo o que está a mais de 2 metros da minha cama é muiiiiiiiiiiito longe!! (É! É a idade mesmo!!!!)

Segundo, custos: pra voar no Muriaero, onde sou considerado mais que "da casa" porque os Pilotos de lá toleram a minha já famosa "arrogância", além da bocarra "mardita", eu gasto em torno de 90 reais, só de combustível, se eu voar todo final de semana.

Somando-se a isso a mensalidade que é necessária pra que se mantenha o conforto e qualidade da área como é a do Muriaero, o custo fica ainda mais alto pra eu voar, já desanimado pelo cansaço da semana.

E, já que não tenho interesse em eletrificar minhas máquinas, resta-me, então, dar uma "geral" no hangar pra que o material não se deteriore sem, ou até mesmo por falta de uso.

Daí, negociarei alguns pássaros para garantir espaço e, pra não parar de vez, entrarei na modalidade das "asas rotativas gasolinadas" que, sem dúvida, me poupará deslocamento pra pistas mais distantes, sempre que eu não esteja disposto a ir a mais de 2m da minha cama, kkkkkkkkk...

Mas é isso!!!! Por hora, ainda não parei!!!

E estarei por aqui, em QAP pra todos que necessitarem do pouco que sei desse sensacional esporte!!!

Grande abraço, BONS VENTOS e que o Piloto Maior abençoe a todos nós!!!!!

Silvinho Agostini 

Vaccum former: técnica caseira.




Extraídas do site www.aeromania.pt, as dicas acima são muito boas para os construtores de plantão que queiram experimentar a técnica do vaccum former de forma caseira.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Essa é para os engenheiros de plantão! ENVENENANDO UM MOTOR!

Vocês já pensaram naquele motor usado que ainda tá dando um caldo, mas bem que poderia ser "melhorado"?

Pois é, tá aí uma dica do Ivan Plavetz, piloto de helicópteros, que envenenou o motor O.S. 61 SX-H do seu heli em agosto/98, e, como todo aeromodelista que tem "metanol na veia", repassa a informação a quem queira experimentar, e "de grátis":


"Veneno no Motor
Autor: Ivan Plavetz 08/98


Este teste foi realizado com o motor O.S. 61 SX-H que equipava o helicóptero do próprio autor da matéria.


Retirando a camisa do motor e com uma ferramenta Dremel, desbastei cerca de 0,5 mm cada um dos buracos, remontei o motor e o coloquei de volta no helicóptero.
Ansioso, corri para o Aeroporto de Ijuí (RS) verificar se houve alguma melhora. Sim, "pero no mucho"! Voltei para casa e refiz o trabalho, aumentando só mais um pouquinho os dois buracos, com medo de danificar o motor com a Dremel. Reinstalei o motor no helicóptero e voltei depressa ao aeroporto. Ficou melhor, porém, ainda muito abaixo do rendimento dos helicópteros dos competidores que eu já me acostumara a encontrar em provas internacionais usando o mesmo equipamento. Que fazer?
Matutei, matutei! Passaram-se uns tempos e decidi radicalizar. Arrisquei mexer outra vez no motor, mas, desta vez, abri o máximo possível a abertura de saída do escape. Com a Dremel, desbastei os buracos até que ficassem com a mesma altura do buraco de escape do bloco do motor. Recoloquei tudo no helicóptero e fui mais uma vez fazer o teste. Supimpa!
Finalmente, meu motor apresentou o mesmo rendimento que eu tanto via nos bons helicópteros dos competidores de ponta! Não sou um especialista em motores, por isso, não me perguntem com base em que teoria esse truque funciona. Mas que funciona, funciona!
Hoje eu mexo em todos os motores que uso. Antes de instalá-los no helicóptero, a primeira coisa que faço é tirar o cabeçote, puxar a camisa e retificar as saídas de escape. Até hoje, todos os motores desse tipo e marca nos quais fiz a retífica do escape apresentaram bom rendimento. Até fiz um teste, usando dois helicópteros iguais, ambos motor O.S. 61 SX-H, um deles, mexido por mim mesmo e, o outro, com camisa e pistão preparados pela Nelson, dos EUA. Falo sério: não notei a mínima diferença de rendimento entre os dois!


sábado, 9 de abril de 2011

Neoprene no pescador, ao invés do Tygon.



Há algum tempo, venho testando em meus aeros, o Neoprene da Du-bro como alternativa para as mangueiras internas no tanque de combustível dos aeros com motores movidos a gasolina, ao invés do tradicional Tygon amarelo.

A questão é que, se não voarmos sempre o avião "gasolinado", as mangueiras de Tygon que ficam dentro do tanque têm a tendência de enrijecer e, com isso, o pescador, após meio tanque, mais ou menos, por estar rígido, fica fora do combustível em manobras como o voo de dorso, por exemplo.

E, por consequência, o motor apaga.

A idéia do Neoprene se deu por conta do tubo de gasolina de motores de roçadeiras, motos, ou outros motores que têm em sua linha de alimentação esse material e estão sempre flexíveis.

Até agora, eliminei o problema dos "apagões" do meu Azulão 2, após meio tempo de voo, apenas trocando a mangueira do pescador.

Nas linhas de alimentação e suspiro/"ladrão", poderá ser utilizado, normalmente, o Tygon, até mesmo pela transparência dessas mangueiras.

Na foto acima, imaginemos um tanque de gasolina adaptado: 3 tubos em borracha própria para gasolina, com dois pescadores:

O pescador pontilhado serve para o abastecimento/desabastecimento de combustível;

O pescador em primeiro plano, para a linha de abastecimento (tanque carburador);

O terceiro tubo, dobrado para cima, é o suspiro ou ladrão, que servirá para indicar tanque cheio e manter a vazão de combustível (entrada de ar).

As mangueiras utilizadas nesses pescadores deverá ser de Neoprene.

Pode-se melhorar a fixação das mangueiras nos tubos, pela parte interna da borracha de vedação do tanque, utilizando-se do arame que vem amarrando cabos, sacolas, peças (o que vem com uma capinha plástica externa) para prender as mangueiras a esses tubos, retirando-se, contudo, a capinha plástica que envolve esses araminhos.

Taí mais uma dica! Querendo, anote!

domingo, 3 de abril de 2011

Uma homenagem especial, rsrsrsrs... a minha roçadeira!!!!





Esse ano ela faz 15 anos de trabalho por aqui, e em algumas áreas da região, "arrumando" as pistas de voo dos meus e dos nossos passarinhos...
15 anos.... e só uma revisão!!!!
PARABÉNS a ela!!!!!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dica de montagem interessante!

Extraída do manual de montagem do Stinger .46, que estará de volta ao mercado no mês de junho, aqui, por essas bandas, a dica de montagem dos horn's de comandos de profundor, aileron's e leme são muito importantes, por conta de melhorar a eficiência do sistema.
São detalhes que, na maioria das vezes, deixamos passar por conta da tão ansiosa montagem para a máquina voar...

Vale à pena observar: (CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR)


A idéia é manter os furos das peças alinhados com a área de conecção das partes, ou seja, a área onde se dará o movimento.

ANOTE AÍ!!!!