tag:blogger.com,1999:blog-32662814826466761002024-03-13T13:28:12.306-03:00Portal do Meio AmbienteSalatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.comBlogger64125tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-40354800193792833912015-03-04T19:44:00.000-03:002015-03-20T09:53:21.501-03:00Hábitos adquiridos em função da ”abundância hídrica” levam brasileiros a terem menos água nas torneiras <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">O
consumo de água no mundo cresceu nos últimos 50 anos mais de cinco vezes. A
exploração desordenada desse recurso imprescindível à vida reduz os estoques
disponíveis. Mesmo assim, nós ainda relutamos em adotar medidas que contribuam,
efetivamente, para garantir a sua preservação. Neste século, se colocarmos a
água entre as moedas vigentes, ela, com certeza, determinará em um futuro
próximo a paz ou a guerra entre as nações.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Estou
convencido, sinceramente, que a crise hídrica que ora acomete o planeta é
oriunda dos impactos climáticos causados, principalmente, pelas atividades
irresponsáveis desenvolvidas pelos homens. Entre essas atividades, destaque
particular pode ser dado ao aumento de gases de efeito estufa na atmosfera, que
resultam prioritariamente da utilização de combustíveis fósseis somada, entre
outros, a queima de estoques de carbonos existentes, ainda, nas florestas
remanescentes.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Lamento,
profundamente, <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b>,
compartilhar que os problemas a serem enfrentados no presente século não estão
resumidos, apenas, aos conflitos gerados pelos ambiciosos que vislumbram o
poder e aos <span style="background: white;">movimentos conservadores
e religiosos que interpretam, literalmente, os “livros sagrados”.</span> Há,
infelizmente, aliado<span style="color: red;"> </span>a estes a escassez de água que
aumenta a cada dia que passa em todo mundo, em virtude da ausência de manejo
racional e usos sustentáveis dos recursos naturais.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">É
oportuno relembrarmos que o planeta dispõe de menos de 1,4 bilhão de km<sup>3 </sup>de
água, sendo 97,5% de água salgada e só 2,5% de água doce. Desse acanhado percentual, dois terços estão distribuídos
em rios, lagos e lençóis subterrâneos de difícil acesso. Cabe ressaltar que é dessa
água que dependemos para garantir a sobrevivência.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Nós
brasileiros já estamos sofrendo com a escassez de água destinada ao uso
doméstico, a indústria, ao comércio e a agricultura. Entretanto, não podemos
esquecer que o Brasil é um país privilegiado. Mais de 10% das reservas de água
doce do mundo se encontram no território brasileiro. Porém, é conveniente
salientar que essa água não está distribuída, uniformemente, em todos os recantos do país. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Diante
dos fatos, acredito que chegou a hora de reavaliarmos alguns hábitos,
sobretudo, negativos, adquiridos possivelmente pela ”falsa abundância”, ocorrida
em algum momento de nossa história, desse recurso finito e imprescindível à
vida. Não irei generalizar a opinião, porque<b> </b>se assim o fizesse estaria sendo injusto com uma parcela
significativa da população brasileira, que utiliza a água de forma coerente. Contudo,
posso garantir que ainda consumimos cerca de 200 litros de água por dia. A Organização
das Nações Unidas (ONU) recomenda utilizar, apenas, 110 litros. Esbanjamos mais
de 200 litros de água para lavar um carro fazendo a utilização de mangueira; gastamos
mais de 130 litros para tomar um banho de ducha e cerca de 280 litros para
lavar uma calçada. O mais grave nesse contexto é o fato de não enxergarmos que
essa água é, exatamente, aquela que chega às torneiras de nossas residências.
Isto quer dizer: água tratada - bem precioso que deveria ser, estritamente,
destinado ao consumo humano. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-80200634180621177002014-04-02T20:43:00.002-03:002014-12-27T22:32:28.325-02:00Relatório divulgado pelo IPCC confirma origem das catástrofes<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit; line-height: 150%;">O Painel
Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), instituído em 1988 pelo
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), com o propósito de
fornecer informações científicas, técnicas e socioeconômicas relevantes para o
entendimento das mudanças climáticas, divulgou no final da segunda quinzena do
mês de março, o relatório denominado “<o:p></o:p></span>Impactos da Mudança Climática, Adaptação e Vulnerabilidade”.<br />
<div style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Extrai-se, entretanto, desse
documento, <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b>
que as alterações no meio ambiente provocadas pelas mudanças climáticas
afetarão, principalmente, aqueles mais necessitados – esses com certeza
sofrerão com a escassez de alimentos e moradia. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Esse Relatório aponta, ainda, que
os seres vivos serão afetados, significativamente, em diversas áreas. Contudo,
o destaque ficou para a falta de alimentos e água potável – desafio deste
século. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: solid #D5DDD8 1.0pt; border: none; mso-border-bottom-alt: solid #D5DDD8 .75pt; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; mso-border-bottom-alt: solid #D5DDD8 .75pt; mso-outline-level: 3; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b> </b>O IPCC relata
nesse documento algumas situações que, atualmente, já são vivenciadas em função
das mudanças provocadas pelas alterações climáticas. Sobressaem-se entre
elas: espécies marinhas e terrestres
estão alterando suas atividades sazonais e padrões de migração; eventos
climáticos extremos, como secas e enchentes, estão mais frequentes e intensos;
nível dos oceanos está subindo devido ao maior calor absorvido e ao derretimento
de geleiras e dos polos; processo crescente de acidificação dos oceanos relacionado
ao aumento da concentração de CO<sub>2</sub>.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; margin-top: 3pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;"> Para finalizar</span></span><b style="font-family: inherit; line-height: 150%;"> Prezado(a) Seguidor(a), </b><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;">o relatório
deixou a seguinte lembrança: - “Se as emissões de gases do efeito estufa
continuarem subindo, no pior cenário, até o fim do século XXI, o número de
pessoas expostas a grandes enchentes triplicará, caso não haja, a tempo e a contento, a devida mitigação das referidas emissões</span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;">.”<o:p></o:p></span></span><br />
<div style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; mso-border-bottom-alt: solid #D5DDD8 .75pt; mso-outline-level: 3; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"> Diante
deste cenário, agora mais assustador, é imperioso que cada um de nós faça,
efetivamente, a sua parte, sem deixar, entretanto, de cobrar das autoridades
que ora detêm<b> </b>o poder, as medidas necessárias para a devida mitigação das
emissões dos gases que causam o Efeito Estufa - dióxido de carbono (CO<sub>2</sub>),
metano (CH<sub>4</sub>), óxido nitroso (N<sub>2</sub>O), perfluorcarbonetos
(PFC's ) e, também, o vapor de água.</span></div>
</div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-13336579160574981352014-12-01T22:27:00.002-02:002014-12-03T22:09:24.077-02:00Acordo histórico pode mudar a trajetória do Aquecimento Global<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 17.1pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 17.1pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"><span style="font-family: inherit;">Compromisso firmado
entre os maiores poluentes do planeta favorecerá as decisivas negociações
climáticas previstas para 2015, por ocasião da <span style="color: #333333; letter-spacing: -0.25pt;">Conferência do Clima</span> que será realizada em Paris.</span></span></b><br />
<b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 17.1pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-size: 10pt;"><span style="font-family: inherit;">O mundo pode, enfim, respirar mais
aliviado. Depois da labuta incansável dos ambientalistas que vislumbram um
planeta sustentável, finalmente podemos, sem restrição, celebrar o acordo
histórico firmado entre Estados Unidos e China que visa à redução das emissões
de CO<sub>2,</sub> assinado em 12 de novembro deste ano na capital italiana.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 17.1pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-size: 10pt;"><span style="font-family: inherit;">Infelizmente, ainda há nesse processo
alguns gargalos (nações dependentes dos combustíveis fósseis, como Rússia,
Austrália, Venezuela, Irã, Arábia Saudita e os países do Golfo). Todavia, é bom
lembrar que sem a ratificação desse acordo era impossível sonhar com a
verdadeira mitigação das emissões desse perigoso poluente.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 17.1pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-size: 10pt;"><span style="font-family: inherit;">Entre esses gargalos, que não podemos
esquecer em função de sua crescente contribuição negativa para o aquecimento
global, está inserido, também, a Índia. Piyush Goyal, ministro de energia
daquele país, declarou dias depois da assinatura do referido acordo: “O
desenvolvimento da Índia não pode ser sacrificado. O ocidente terá que
reconhecer que nós enfrentamos as necessidades da pobreza”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 15pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 17.1pt;">Goyal deixou claro em alguns
periódicos que o uso de carvão nacional na Índia passará dos 565 milhões de
toneladas registrados no ano passado para mais de um bilhão de toneladas em
2019. O estrago, infelizmente</span></span><b style="font-family: inherit; font-size: 10pt; line-height: 17.1pt;"> Prezado(a)
Seguidor(a), </b><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 17.1pt;">vai além de nossas expectativas.</span></span><b style="font-family: inherit; font-size: 10pt; line-height: 17.1pt;"> </b><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 17.1pt;">O </span></span><span style="font-size: 13px; line-height: 22.7999992370605px;">infausto</span><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 17.1pt;"> Goyal disseminou a notícia nos principais jornais que
circulam em Nova Délhi, que está
entregando concessões para extração de carvão em grande velocidade.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 17.1pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-size: 10pt;"><span style="font-family: inherit;">A Casa Branca, “Dona do Mundo”, agora
sensibilizada com a real situação climática, tem como incumbência imediata:
mostrar a Piyush Goyal o verdadeiro “caminho das pedras”, haja vista que a Índia
está entre os países que mais contaminam o meio ambiente. É bem verdade que as suas
emissões estão aquém das provocadas pelos Estados Unidos e pela China, que
emitem 6.826 e 9.900 toneladas métricas de CO<sub>2</sub>, respectivamente.
Contudo, estudos científicos, publicados recentemente, afirmam que as emissões
desses gases provocadas pela Índia estão aumentando desenfreadamente e, sobretudo,
em uma velocidade assustadora.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 17.1pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-size: 10pt;"><span style="font-family: inherit;">Diante desse cenário que norteia as
prováveis futuras catástrofes, caso nada seja feito para atingir e, principalmente, manter a meta desejada, é imperativo que haja, por parte das autoridades competentes, o
consenso que o aquecimento do planeta não poderá ultrapassar 2ºC tendo como
base a temperatura constatada na era pré-industrial.</span></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-27372087624927581142013-10-06T20:41:00.000-03:002013-10-07T19:13:29.197-03:00Cientistas apontam que as emissões antropogênicas são responsáveis pelo aquecimento global<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;">Os malefícios causados ao meio
ambiente, <b>Prezado(a) Seguidor(a),</b> decorrentes das atividades
irracionais e, na maioria das vezes, irresponsáveis, desenvolvidas pelos
homens foram, enfim, confirmadas na última sexta-feira do mês de setembro
passado. O </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-indent: 35.4pt;">Grupo de Trabalho I (GT I) do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) apresentou ao mundo, naquela data, </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">o </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">"<a href="http://www.climatechange2013.org/images/uploads/WGIAR5-SPM_Approved27Sep2013.pdf"><i><span style="color: #0515d0;">Sumário para os Formuladores de Políticas</span></i></a>".</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;">Esse documento que contou com o
trabalho direto de 259 autores destaca, nos seus primeiros parágrafos, que
cientistas de mais de cem países afirmam, com 95% de confiança, que as emissões
de gases do efeito estufa (GEEs) resultantes das atividades humanas, foram
responsáveis por mais da metade da elevação média da temperatura registrada
entre 1951 e 2010.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Segundo Thomas Stocker, co-presidente do GT I, a temperatura da
superfície global para o fim do século X</span><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">XI é projetada para ultrapassar 1,5</span><span style="color: #333333; font-family: 'Cambria Math', serif; font-size: 10pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">⁰</span><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">C de aquecimento em relação ao período compreendido entre 1850 e 1900. Há,
entretanto, possibilidade, embora remota, dessa temperatura ficar acima de 2</span><span style="color: #333333; font-family: 'Cambria Math', serif; font-size: 10pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">⁰</span><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">C.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;">O documento apresentado considera
que é altamente provável que até o fim do século o nível dos oceanos suba entre
26 cm e 82 cm, causando, desta forma, impactos para cerca de 70%
das regiões costeiras do planeta. Faz-se, entretanto, oportuno lembrar que a
elevação entre 1900 e 2012 foi de 19 cm.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;">Adiciona-se, negativamente, a esse
cenário, a crescente acidificação que tende a se agravar. Ficou claro nesse
Estudo que a acidificação é a principal responsável pelo processo de
“branqueamento” dos recifes de coral. Infelizmente, sem os corais, todo o
ecossistema marinho está em perigo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;">Resta-nos, diante dessa iminente tragédia, <b>Prezado(a)
Seguidor(a)</b>, torcer para que as negociações que ocorrerem nas
próximas Conferências das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas
(COPs) e outros fóruns, avancem para que haja, entre as nações, o consenso que
leve a um acordo climático capaz de reduzir, de forma progressiva, as atuais
agressões causadas pelo homem ao meio ambiente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-60079334774531281132013-08-30T19:57:00.003-03:002013-09-08T20:27:09.567-03:00Fauna marinha agoniza com acidificação provocada pelos gases do efeito estufa<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">A natureza agoniza mais
uma vez <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b>.
Agora são os oceanos que imploram socorro. Os mares estão ficando, a cada dia
que passa, mais acidificados, haja vista, o aumento significativo das taxas de
emissões dos gases do efeito estufa (GEEs).<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Recentemente, um <a href="http://www.nature.com/nclimate/journal/vaop/ncurrent/full/nclimate1981.html"><i>estudo</i></a>
publicado no periódico Nature Climate Change aponta que essa acidificação,
possivelmente, estará contribuindo para potencializar as mudanças climáticas. O
pior - esse estudo ainda evidencia que a resposta dos oceanos ao aumento dos
GEEs na atmosfera, pode aumentar as temperaturas em 0,5ºC além do que é
esperado ainda neste século.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;">Outra </span></span><a href="http://www.nature.com/nclimate/journal/vaop/ncurrent/full/nclimate1982.html" style="font-family: inherit; line-height: 150%;"><i>pesquisa</i></a><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;"> publicada
nesse mesmo periódico prevê que os impactos causados pela acidificação, na vida
marinha, proporcionará aos crustáceos, tais como caranguejos e lagostas, certa tolerância
ao aumento desse </span></span><span style="line-height: 24px;">fenômeno</span><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;"> nos oceanos.
Porém, outros animais, com certeza, não terão a mesma sorte. Corais, moluscos e
equinodermos, tais como estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, terão a multiplicação
das espécies ameaçadas, em função das profundas alterações que serão enfrentadas
pelos ecossistemas.<o:p></o:p></span></span><br />
<div style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Infelizmente, <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b>, diante de um
cenário extremamente preocupante - afinal, os oceanos cobrem 70% da superfície
do Planeta e são fundamentais para a estabilização do clima - não há vertente
que norteie atividades, efetivamente concretas, voltadas para a redução da
emissão dos GEEs, sobretudo, do dióxido de carbono – vilão desse quadro
estarrecedor. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-86391825489247437572013-07-27T21:52:00.000-03:002013-09-05T19:40:56.777-03:00A crescente demanda de energia prevista para as próximas décadas assolará o Meio Ambiente<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">O meio
ambiente pagará caro, <b>Prezado(a)
Seguidor(a)</b>, pelo crescimento desenfreado ora apresentado pela maioria dos
países emergentes, destacando-se entre eles a China e a Índia. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Leia a
seguir o quadro energético mundial divulgado nesta quinta-feira (25), pela EIA
(Agência Norte Americana que administra as informações referentes à energia),
no formato de relatório - <a href="http://www.eia.gov/forecasts/ieo/"><i>International Energy Outlook 2013</i></a>. O panorama
energético descrito nesse documento aponta como o desenvolvimento dos países
emergentes justificará a maior parte do aumento no consumo de energia do
planeta nas próximas décadas. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Segundo
a EIA o crescimento da China e da Índia é a principal razão para o aumento da
demanda mundial por energia. Esses dois países somados serão responsáveis por
mais da metade do crescimento do uso de energia até 2040.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">A EIA projeta ainda, que o
consumo de energia passará dos atuais 524 quadrilhões de unidades térmicas
britânicas (Btu) para 820 quadrilhões de Btu em 2040. Para tanto, as fontes
fósseis deverão atender 80% de toda necessidade. O petróleo continuará sendo a
principal fonte de energia do planeta, e registrará um crescimento de 36%. O
carvão seguirá, nesse contexto, como sendo a segunda maior fonte, isto porque a
China e Índia são grandes consumidores.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></b></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Quem pagará essa conta?<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">O que
mais impressiona nesse relatório é a falta de preocupação com o meio ambiente. Porém,
infelizmente, é notória a obsessão para estimar que as <b>emissões ligadas ao setor de energia passem dos 31,2 bilhões de
toneladas métricas registradas em 2010 para 36,4 bilhões em 2020, chegando,
finalmente, a mais de 45,5 bilhões em 2040</b>.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-14269272716022164122013-08-16T21:56:00.001-03:002013-08-18T20:49:32.456-03:00Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="font-family: inherit; line-height: 15.75pt;">Prezado(a) Seguidor(a)</b><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 15.75pt;"> não </span></span><span style="line-height: 21px;">deixe</span><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 15.75pt;"> de participar da Primeira
Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais. Esse evento tem como
objetivo difundir os avanços do conhecimento científico sobre a variabilidade
climática nacional e global, resultantes de estudos recentes de observação e de
modelagem climática.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Nessa Conferência ocorrerá, ainda, o lançamento oficial do
Primeiro Relatório de Avaliação Nacional sobre Mudanças Climáticas do Painel
Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC). Mais uma razão <b>Prezado(a)</b> para você garantir, desde já, a sua efetiva participação nesse encontro.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">O referido evento será
promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP),
no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais
(PFPMCG), a Rede Brasileira de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede
CLIMA) e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas
(INCT-MC).<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" style="line-height: 15.75pt; margin: 12pt 0cm; overflow: visible;">
<span style="font-family: inherit;"><b>Informações:</b><span class="apple-converted-space"><a href="http://www.blogger.com/goog_1301312126"><i> </i></a></span></span><span style="color: windowtext; font-family: inherit; outline: none; text-decoration: none;"><a href="http://www.fapesp.br/conclima/sobre"><i>http://www.fapesp.br/conclima/sobre</i></a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-66041616168525958302013-07-15T21:11:00.000-03:002013-07-18T21:28:23.395-03:00Nível do mar poderá subir mais de 2 metros para cada 1ºC de aquecimento<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><b>Prezado(a)
Seguidor(a)</b> os
próximos parágrafos nos darão uma ideia do tamanho da tragédia que o nosso
planeta experimentará nas próximas décadas. Vejamos:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"> O Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC, ligado à ONU) diz que gases de efeito estufa provenientes da
queima de combustíveis fósseis estão empurrando as temperaturas para cima.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">O nível do mar subiu, nada
menos que, 17 centímetros no século passado e o ritmo tem acelerado em mais de
3 milímetros por ano, segundo o IPCC. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">A temperatura média da
superfície do planeta subiu em torno de 0,8ºC desde a Revolução Industrial e o
IPCC afirma que as temperaturas provavelmente irão ficar de 0,4ºC a 1ºC mais
altas entre 2016 e 2035, em comparação com as décadas compreendidas entre 1985 e 2005.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Esses tristes
acontecimentos, infelizmente, alinhados com a realidade que ora vivenciamos, contribuíram,
significativamente, para o resultado desastroso concluído em um Estudo
divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Instituto Potsdam de Pesquisa sobre
Impacto no Clima, da Alemanha: <b>“Para cada
aumento de 1ºC na temperatura do planeta, o nível do mar poderá subir 2,3
metros e permanecer elevado por séculos”.</b><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><b>Fonte:</b> </span><i><span style="font-family: inherit;"><a href="http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/07/nivel-do-mar-pode-subir-ate-3-m-para-cada-grau-de-aquecimento-diz-estudo.html">Globo Natureza</a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i><span style="font-family: inherit;"><br /></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i><span style="font-family: inherit;"><br /></span></i></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-18697690598713566792013-07-13T20:57:00.001-03:002013-07-13T21:06:34.978-03:00Excesso de dióxido de carbono faz com que as plantas "economizem" água<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><span style="font-family: inherit;"> O aumento da quantidade de dióxido de
carbono (</span>CO<sub>2</sub><span style="font-family: inherit; text-indent: 35.4pt;">) na atmosfera tem feito com que as árvores “economizem” água
durante o processo de fotossíntese. Pesquisadores da Universidade de
Harvard e do Serviço Florestal dos Estados Unidos descobriram que, nas últimas
duas décadas, na medida em que aumentou a concentração de CO</span><sub style="font-family: inherit; text-indent: 35.4pt;">2</sub><span style="font-family: inherit; text-indent: 35.4pt;"> no
meio ambiente, diminuiu a liberação de vapor d’água pelas árvores.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">O achado, publicado na revista
“Nature”, é baseado em dados de 21 torres de fluxo distribuídas pelas florestas
temperadas e boreais do norte dos Estados Unidos. As torres mediram o fluxo de
vapor d’água, de CO2, além de variáveis meteorológicas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">As plantas retiram CO2 da atmosfera
durante o processo de fotossíntese. Esse processo é acompanhado pela perda de
vapor d’água das folhas. No universo pesquisado foi constatado que houve um aumento da eficiência
do uso de água, ou seja, as plantas conseguiram perder menos água durante a
fotossíntese.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Os cientistas afirmam que,
provavelmente, o aumento do CO<sub>2</sub> levou ao fechamento parcial dos
estômatos, pequenos poros na superfície das folhas que regulam as trocas de
gases para manter uma concentração constante de CO<sub>2</sub> dentro da folha,
mesmo quando há aumento de CO<sub>2</sub> na atmosfera.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Os resultados sugerem, segundo a
pesquisa, uma mudança na economia baseada em água e carbono da vegetação
terrestre, o que pode levar a uma reavaliação do papel dos estômatos na
regulação das interações entre florestas e mudanças climáticas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">A concentração de CO2 na atmosfera
está cada vez maior. Em maio deste ano,
atingiu 400 partes por milhão, 43% acima da concentração pré-industrial, de 280
partes por milhão.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><b><span style="line-height: 115%;"><br /></span></b></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><b><span style="line-height: 115%;">Fonte</span></b><span style="line-height: 115%;">: <i><a href="http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/07/excesso-de-dioxido-de-carbono-faz-com-que-arvore-economize-agua.html">Globo Natureza</a></i></span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-63305271761299662952013-07-11T20:13:00.002-03:002013-07-11T20:43:27.575-03:00Amazônia está entre as regiões que mais serão afetadas pelas mudanças climáticas<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><o:p><br /></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 115%;">O periódico Proceedings of the National Academy
of Sciences (PNAS) publicará, oportunamente, um estudo conduzido pelo Instituto
Potsdam para Pesquisas de Impacto Climático (PIK). Esse estudo afirma
categoricamente que até 2100 uma em cada dez pessoas do planeta viverá em uma
região que será severamente atingida pelas mudanças climáticas.</span> Além
disso, deixa claro ainda, que a Amazônia, o Mediterrâneo e a África oriental
estão entre os locais que experimentarão as maiores transformações em diversos
setores devido ao aquecimento global.<span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Como
a pesquisa ainda não foi disponibilizada, não há como saber quais serão as
transformações que ocorrerão na Amazônia que o PIK destaca. Porém, outras
entidades já alertaram para os riscos do aquecimento global para a região. No
começo deste ano, por exemplo, a <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mudancas_climaticas1/noticia=732940" target="_blank"><span style="color: blue; mso-bidi-font-weight: bold; mso-themecolor: text1; text-decoration: none; text-underline: none;">NASA</span></a> salientou que
a floresta não está conseguindo se recuperar das frequentes secas, e que sinais
de degradação já podem ser vistos por satélites em 600 mil quilômetros
quadrados. <o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Fonte:</span></span></b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"> </span><i><span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/">Instituto Carbono Brasil/PIK</a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></i></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><i><br /></i></span>
<span style="line-height: 115%;"><i><br /></i></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-83681565217098978752013-07-10T21:39:00.005-03:002013-07-10T22:05:19.384-03:00Melhorar transporte público poderá economizar US$ 70 trilhões até 2050<div class="MsoNormal" style="margin: 4.5pt 0cm 3pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="color: #333333;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 4.5pt 0cm 3pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="color: #333333;"><span style="font-family: inherit;">Relatório da Agência Internacional de Energia aponta que priorizar
ônibus, trens e bicicletas em vez de automóveis resultará em ganhos econômicos
e em benefícios para a sociedade, o meio ambiente e o clima. <o:p></o:p></span></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #333333;">Relatório
da Agência Internacional de Energia (AIE) aponta dados que reforçam a
necessidade de repensar a mobilidade das cidades.</span> O documento afirma que
até 2050 o consumo de energia do setor de transportes urbanos deve dobrar e que
promover melhorias que evitem esse cenário pode resultar na economia de até US$
70 trilhões.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Estima-se que até 2050 cerca de 70% da
população mundial viva em centros urbanos. Com essa expectativa o consumo de
energia gerado pelo transporte deverá dobrar. Em função disso, há necessidade
que sejam adotadas, imediatamente, soluções eficientes, baratas e seguras com o
propósito de melhorar o transporte urbano.<span style="background: white; color: #333333;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: inherit;">Segundo
o relatório, o consumo de energia gerado pelo transporte cresceu 30% na última
década e as emissões de gases do efeito estufa subiram quase dois bilhões de
toneladas de CO<sub>2</sub> equivalente por ano desde 2000.<o:p></o:p></span></b><br />
<b><span style="font-family: inherit;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">A AIE avaliou 30 cidades de todo o
mundo para identificar exemplos práticos do que pode ser feito para melhorar
esse panorama.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Em todas as iniciativas citadas, a
agência destaca que as medidas bem sucedidas são aquelas que favorecem o
transporte coletivo, alterando o paradigma de muitos países que colocam os
automóveis como prioridade, e por isso investem bilhões em obras como viadutos
e duplicação de vias.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Por exemplo, Buenos Aires, em 2009,
tinha 54% dos dois milhões de pessoas que moram em cidades satélites e em
bairros de periferia indo trabalhar na capital argentina em automóveis. Para
alterar essa situação, que provocava congestionamentos e prejudicava a vida de
todos, foi criado o Plano de Mobilidade Sustentável. Através dele, foi feita a
expansão de vias exclusivas para ônibus, colocados em prática programas de
empréstimo de bicicletas e sistema de BRT (Bus Rapid Transit – ônibus de alta
capacidade, na Argentina batizado de Metrobus). O resultado teria sido tão
positivo que a cidade agora planeja aumentar para 200 km o total de corredores
de BRT e passar as estações de bicicletas de 21 para 100 até o fim deste ano.</span></div>
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><b>Fonte</b>: <i><a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/">Instituto Carbono Brasil</a></i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><i><br /></i></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-38356019760943461122013-07-09T20:43:00.002-03:002013-07-09T21:22:02.189-03:00Walmart é eleita a Empresa Sustentável do Ano <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: inherit; line-height: 115%;"><br /></span></i></b>
<b><i><span style="font-family: inherit; line-height: 115%;">Rede varejista lidera lista
de 20 empresas destacadas pelo Guia como modelos em práticas sociais e
ambientais<span style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">A
rede de supermercados Walmart Brasil foi eleita a Empresa Sustentável do Ano. O
prêmio foi concedido pelo Guia Exame de Sustentabilidade como reconhecimento às
ações de sustentabilidade da empresa e à velocidade como as mudanças vêm sendo
feitas na organização. Concorreram ao prêmio 210 companhias de grande e médio
porte de todo o país, e 20 mereceram destaque pelas ações realizadas no último
ano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">A
escolha das empresas destacadas no Guia segue a metodologia elaborada pelo
Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas de São Paulo e
considera as principais referências de indicadores de sustentabilidade
empresarial no Brasil e no mundo. A análise envolve aspectos
econômico-financeiros, sociais, ambientais e de governança corporativa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Entre
as várias ações que realizou neste ano, o Walmart liderou um acordo entre
varejistas, o Greenpeace e grandes frigoríficos com objetivo de vetar a compra
de carne produzida em áreas desmatadas ilegalmente na Amazônia. <b>O desmatamento
e as queimadas, além de destruírem a floresta Amazônica e outras matas nativas
brasileiras, são responsáveis por mais da metade das emissões nacionais de gases
de efeito estufa, cujo aumento na atmosfera leva ao aquecimento global e às
mudanças climáticas.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">"Estamos
atrasados para enfrentar as mudanças climáticas. Se não agirmos rápido, há uma
possibilidade de a temperatura subir entre 2 e 3 graus até 2050. Milhões ou até
bilhões podem se tornar refugiados ambientais. Os países mais pobres serão os
mais afetados. Imaginem o impacto de tudo isso em nossa vida e nossos
negócios”, afirmou Hector Nuñez, presidente do Walmart Brasil, durante a cerimônia
de premiação. </span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: right;">
<i><span style="font-family: inherit;">Fonte:</span><span style="font-family: inherit;"> <a href="http://www.visaosocioambiental.com.br/">Revista visão Socioambiental</a></span></i><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-35668981737054656422013-07-08T21:10:00.003-03:002013-07-08T21:45:31.051-03:00 Fábrica Limpa e 100% sustentável<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: inherit;"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: inherit;">Marko Sistemas Metálicos prova que implantar processos de
responsabilidades socioambientais colabora para tornar a empresa ainda mais
competitiva.</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: inherit;"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Em tempos de
conscientização socioambiental, a grande questão do setor industrial é como
colocar em prática a sustentabilidade corporativa e, simultaneamente, se manter
competitivo e lucrativo. <a href="http://www.marko.com.br/">A Marko Sistemas Metálicos</a>, empresa com mais de 30
anos de mercado e especializada na fabricação de estruturas e coberturas
metálicas, prova que isso é possível através de todo o seu processo de produção
e montagem dos seus produtos. O resultado é uma linha de produção crescente e
com qualidade cada vez maior.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Em suas duas unidades
fabris, localizadas em Bonsucesso e Itaguaí, a empresa produz o exclusivo
Sistema de Cobertura Metálica Roll-on, além de outras estruturas metálicas
feitas de aço galvanizado. Segundo Fernanda Borges, Gerente de Comunicação da
empresa, além da matéria-prima ser 100% reciclável, os produtos são
desenvolvidos de forma a otimizar o seu uso. “Nossos blanks possuem dimensão
compatível com o padrão do material fornecido pela usina, assim como a
utilização de menores taxas de aço por m²”, explica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">De acordo com a
gerente, a empresa produz cerca de 800 toneladas por mês e em todas as
operações realizadas nos parques fabris, existe um baixíssimo volume de
rejeitos, algo em torno de 1%. Tudo que sobra de sucata, proveniente do
processo industrial, é destinado à reciclagem ou aproveitado em embalagens das
peças produzidas. “Um exemplo disso são as rebarbas de material que são
utilizadas como uma espécie de barbante para amarrar e embalar peças, como os
banzos que compõe o Sistema Roll-on”, afirma.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Além de todo esse
cuidado, na sua nova fábrica em Itaguaí, localizada no Rio de Janeiro, a
empresa destinou 70% dos 40 mil m² à plantação de árvores e jardins. Toda
a irrigação da área verde e o saneamento são feitos a partir do aproveitamento
de águas pluviais captadas através do próprio Sistema de Cobertura Metálica
Roll-on.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">A gerente explica
também que através da utilização da Iluminação zenital e ventilação na
cobertura, a fábrica utiliza 80% do tempo apenas à luz natural, garantindo
economia de energia. “Todo projeto prioriza o conforto aliado à otimização do
uso de iluminação e de água das torneiras. Um <i>timer</i> desliga a
partir de um horário pré-programado tudo que não precisa ficar em
funcionamento contínuo, sendo acionados novamente pela manhã. As torneiras
também são automáticas, permitindo um uso socialmente responsável”, detalha
Fernanda.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Membro do GBC – Green
Building Council – desde 2009, a Marko participa ainda da campanha “One Degree
less”, incentivada pela entidade que estimula o uso de tintas claras reflexivas
em lajes e telhados. “Para a fabricação de nossas coberturas, utilizamos
matéria-prima galvanizada, pré-pintada e fornecida direto da indústria. Esse
material possibilita uma redução de até 20% no gasto com ar-condicionado, além
da redução da emissão de CO2, responsável pelo aquecimento global”, conclui.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">A Marko já
contabiliza mais de 10 milhões de m² do sistema instalados em coberturas de
grandes obras, como o Centro de Distribuição do Magazine Luiza, em Jundiaí, e o
primeiro shopping do Acre, o Via Verde, dentre outros empreendimentos em todo o
país. O Roll-on é patenteado em quase 20 países.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b>Produtos 100% Green</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;">Devido suas
características, os produtos da Marko são considerados totalmente ecológicos,
desde a sua concepção, fabricação, transporte, montagem, pós-obra até a
usabilidade. Os mesmos atendem as exigências de desempenho ambiental antes,
durante e depois da construção, assim como as requisições de conforto e saúde
dos usuários do empreendimento, otimizando os projetos para aquisição de selo
LEED e AQUA. Os produtos admitem ainda ventilação, iluminação natural e
sistemas de isolamento termoacústico, evitando as ilhas de calor e reverberação
de som (comprovados em testes da UNESP e IPI). Por serem sistemas
pré-engenhados e compostos por peças padronizadas, o descarte é mínimo. Na obra
só existe a atividade de montagem, que por ser ágil e limpa, permite a rápida
desmobilização do canteiro e o breve início da atividade fim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"> <b>A<span style="font-family: inherit;">na Cláudia Araújo</span></b><span style="font-family: inherit;"> – Colaboradora</span></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;">Rua da Assembléia, 93, grupo 1403 -
Centro - Rio de Janeiro - RJ</span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;">21 2532-1575 ou 21
2210-1502<o:p></o:p></span><br />
<a href="http://www.contextualcomunicacao.com.br/"><span style="font-family: inherit;">www.contextualcomunicacao.com.br</span></a></div>
</div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-74871155529697123612013-05-03T22:42:00.001-03:002013-05-24T19:39:06.459-03:00Técnica de monitoramento climático reduz em 52% o uso de agrotóxico<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i><span lang="PT" style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Monitoramento climático promove o desenvolvimento
sustentável reduzindo o uso de defensivos agrícolas.</span></span></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<br />
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-bDetLxFPdgw/UYRm_jEbdRI/AAAAAAAAE4Y/zJQLf1CaX3Y/s1600/olearys.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="192" src="http://2.bp.blogspot.com/-bDetLxFPdgw/UYRm_jEbdRI/AAAAAAAAE4Y/zJQLf1CaX3Y/s200/olearys.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">O Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo, com um
faturamento de 7,3 bilhões de dólares ao ano. Segundo pesquisas da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o país é responsável por 1/5 do
consumo mundial de agrotóxicos, utilizando 19% de todos os defensivos agrícolas
produzidos no mundo. Para se ter uma ideia, os Estados Unidos aparecem na
segunda colocação com 17%, enquanto os outros países somam 64%. O uso desses
produtos cresceu 93% entre 2000 e 2010 em todo o mundo, mas no Brasil o
percentual foi muito acima, chegando a 190%. Dados da ANVISA e do Observatório
da Indústria dos Agrotóxicos da UFPR mostram que o brasileiro, em média,
consome 5,2 litros de agrotóxico por ano. Em 2011, foi pulverizado um total de
852 milhões de litros nas lavouras brasileiras.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Pensando nisso, a empresa <a href="http://www.olearys.com.br/">Olearys S/A</a> criou um software pioneiro no
Brasil, baseado em monitoramento do clima, que oferece benefícios aos
produtores rurais. Essa técnica está sendo aplicada por agricultores familiares
da Região Serrana do Rio de Janeiro. A redução do uso de agrotóxico chegou a
52% e houve diminuição na emissão de gases poluentes, pois o uso do maquinário
foi reduzido. “Conseguimos a adesão de alguns agricultores familiares da Região
Serrana do Rio de Janeiro, como o Sinval, produtor tradicional do local. Em sua
lavoura de tomate foram 41,2% menos pesticidas jogadas na natureza e a
racionalização do uso de água doce nas plantações caiu de 11.900 litros para 5.600
litros”, explica o engenheiro agrônomo Marcos Balbi, CEO da Olearys,
acrescentando que, segundo dados do levantamento sistemático da produção
agrícola do IBGE, o estado do Rio responde por 6,5% da produção nacional de
tomate.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">A plataforma de serviço da Olearys - um projeto em parceria com a
Pesagro-Rio - promove o desenvolvimento de agricultura mais sustentável, com
maior eficiência técnica, econômica e ambiental. Tanto que, apesar da
utilização de menos agrotóxicos, as plantações onde o sistema foi testado se
mostraram livres de doenças. Para Balbi, realizar o monitoramento climático é
essencial para viabilizar essa agricultura ecológica, uma vez que ele
disponibiliza informações sobre a previsão do tempo, sobre o molhamento foliar
e sobre a umidade do solo, auxiliando produtores e técnicos a tomarem decisões
mais assertivas na aplicação do agrotóxico. Por ser considerado de grande
impacto na geração de emprego e renda no país, o projeto foi selecionado pela
multinacional de softwares empresariais SAP e o Instituto Endeavor do Brasil
para o projeto SAP Expoentes, que visa capacitar a gestão de pequenas e médias
empresas. A Olearys foi uma das 50 escolhidas, entre um total de 500 candidatos
em todo o Brasil.<o:p></o:p></span></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br />
<b>Ana Cláudia Araújo</b> - Colaboradora<o:p></o:p></span></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="color: #222222; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Assessora de imprensa da Olearys<o:p></o:p></span></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 115%;">R. Presidente Dutra - Km 137,8 - Sala 105</span><span style="color: #222222; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;">São José dos Campos – SP<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;">Tel.: +55 (12) 4141-2777<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.olearys.com.br/">www.olearys.com.br<o:p></o:p></a></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Nota:<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">É oportuno esclarecer, <b>Prezado(a) Seguidor(a),</b> que “A <b><i>Olearys</i></b> é
uma empresa que usa técnicas de <b><i>agricultura de precisão</i></b> para
desenvolver aplicativos, visando incentivar a adoção de práticas agrícolas
sustentáveis. Monitorando o clima, ajuda o agricultor a reduzir o uso de
agrotóxicos, economizar água e energia na irrigação e, consequentemente,
aumentar a produção, minimizando impactos ambientais e riscos à saúde humana. É
desta forma que aproxima a <b><i>ciência</i></b> das <b><i>pessoas</i></b>,
levando a elas conhecimento, tecnologia e informação, contribuindo assim para
a produção de alimentos mais saudáveis”.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-46689052708023948092013-04-21T20:56:00.002-03:002013-04-21T21:12:16.129-03:00Acréscimo da temperatura global prevista para 2060 será reduzido em 2ºC<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-5iyWImzEy1E/UXR7qZZw-tI/AAAAAAAAE4E/11kHgc2szsw/s1600/IMAGEM.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://2.bp.blogspot.com/-5iyWImzEy1E/UXR7qZZw-tI/AAAAAAAAE4E/11kHgc2szsw/s200/IMAGEM.jpg" width="157" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: inherit;"><b>A neutralização do
carbono</b><b> emitido pelas maiores
petrolíferas europeias reduzirá o Aquecimento Global em 2ºC.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Recentemente um <a href="http://climatechange.worldbank.org/sites/default/files/Turn_Down_the_heat_Why_a_4_degree_centrigrade_warmer_world_must_be_avoided.pdf">relatório expedido pelo Banco Mundial</a> sinalizou que em 2060 o planeta terra contará com um acréscimo de 4ºC
em sua temperatura média. O referido relatório apontou ainda, que se essa
previsão for efetivamente confirmada, será inevitável que o próximo século
inicie com uma elevação média de temperatura de 6ºC. Como consequência desse
acréscimo o nível do mar poderá aumentar, em determinados pontos da terra, em até
um metro.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Se a
humanidade fizer a opção de não elevar a temperatura global média além de dois
graus, metade da prevista para 2060, as emissões de gases de efeito estufa
entre 2000 e 2050 não poderão ultrapassar 1.440 gigatoneladas - (<a href="http://www.nature.com/nature/journal/v458/n7242/full/nature08017.html">artigo publicado na “Nature” no ano de 2009</a>).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Para
compreendermos melhor, <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b>, faz-se necessário esclarecer que
das 1.440 gigatoneladas de CO<sub>2</sub>, (para manter o limite de 2ºC), já foram usadas, desde o ano 2000, cerca de 400
GT de CO<sub>2</sub>. Como as reservas conhecidas de combustíveis fósseis giram
em torno de 3.000 GT de CO<sub>2</sub>, isso significa que somente cerca de um
terço dessa riqueza potencial pode transformar-se em ganho econômico.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Para
a consecução da meta de 2ºC, segundo relatório recente do HSBC, basta neutralizar todo
carbono contido no carvão, no petróleo e no gás detido pelas maiores
petrolíferas europeias (BP, Shell, Statoil, ENI e Total). Mesmo assim, esta é a
minha visão, é imprescindível que o mundo invista, maciçamente, na energia gerada pelas fontes renováveis.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-70562848742622435352013-02-04T22:07:00.001-02:002013-02-13T20:56:47.306-02:00Lixo brasileiro pode render 10 bilhões por ano<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-bdU6ODlBnG0/URGYbQryesI/AAAAAAAAE3w/5_-hWicKcZ0/s1600/cats5.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="196" src="http://1.bp.blogspot.com/-bdU6ODlBnG0/URGYbQryesI/AAAAAAAAE3w/5_-hWicKcZ0/s200/cats5.jpg" width="200" /></a></div>
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></b><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></b>
<br />
<h4>
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Brasil joga no lixo, a cada ano, cerca de R$ 10 bilhões por falta de
reciclagem e destinação adequada de resíduos sólidos.</span></b></h4>
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span><br /></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
</span><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
</span>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Atualmente,
os lixões além de prejudicarem o meio ambiente, geram problemas sanitários,
econômicos e sociais. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Vamos
torcer <b>Prezado(a)</b> <b>Seguidor(a),</b> desde já, para que o
Governo Federal através do Ministério do Meio Ambiente (MMA) implante no país,
efetivamente, a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS). Essa política visa, sobretudo, eliminar os lixões de
todos os municípios brasileiros. Assim sendo, os governos estaduais e
municipais terão que substituir os atuais lixões por aterros sanitários. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Com a
implantação da PNRS o Brasil, com certeza, deixará de jogar no lixo, a cada
ano, cerca de dez bilhões de reais. A Lei que institui a PNRS, certamente, contará com um
programa eficiente de reciclagem e destinação adequada de resíduos sólidos, que
garanta o retorno de embalagens e outros materiais descartados à indústria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"> Segundo a Secretaria de Recursos Hídricos e
Ambiente Urbano (SRHU) do MMA a proposta da PNRS não é parar de gerar resíduos sólidos, mas
reduzir, reutilizar e reciclar, tratando e dando destinação adequada a esses
resíduos.</span></div>
</div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
</span><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-18592498350414625372012-09-04T20:08:00.003-03:002012-09-20T19:33:59.998-03:00Falta de Água causará terror nas próximas décadas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #414042; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Conflitos étnicos,
tensões regionais, instabilidade política, assassinato em massa, luta interna, aumento
do terrorismo e dos conflitos sectários foram assuntos que divergiram entre os temas
tratados na Conferência Internacional, por ocasião da Semana Mundial da Água.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-O4vDgYREm8Q/UEaJ2HRefNI/AAAAAAAAE2w/ud7pf6g_tFc/s1600/IMAGEM+5.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="162" src="http://1.bp.blogspot.com/-O4vDgYREm8Q/UEaJ2HRefNI/AAAAAAAAE2w/ud7pf6g_tFc/s200/IMAGEM+5.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Durante a Semana
Mundial da Água (26 a 31 de agosto de 2012), evento que teve Estocolmo, Suécia,
como palco principal, ficou sinalizado para a humanidade que ocorrerá uma série
de terrores relacionados com a escassez da água nas próximas décadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Atualmente, quando
se tem a água como um problema iminente, o cenário mundial aponta que nas
próximas décadas uma considerável parcela dos mais de sete bilhões de
habitantes da terra sofrerá com a escassez e má qualidade da água (alerta a
Avaliação Nacional de Inteligência norte-americana, publicada em março passado).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Conflitos étnicos,
tensões regionais, instabilidade política, assassinato em massa, luta interna, aumento
do terrorismo e dos conflitos sectários (partidário fanático e extremado de uma
seita religiosa), foram assuntos que divergiram entre os temas analisados na
Conferência Internacional, realizada em Estocolmo por ocasião da Semana Mundial
da Água.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #414042; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Com certeza <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b> esses possíveis
problemas, ora apontados, serão resolvidos
ou amenizados se a água for utilizada, desde já, de forma racional. Para tanto,
é imperativo que cada pessoa faça a sua parte (economizar com o propósito de
evitar desperdício). Além disso, cobrar daqueles que detêm o poder, nas três
esferas de atribuições (Município, Estado e União) para que primem pelo saneamento
básico, ou seja, tratamento dos esgotos domésticos; que exijam dos empresários o
tratamento dos poluentes líquidos industriais, para que possam ser
reutilizados; que aprovem somente os projetos de irrigação que estejam dentro
dos padrões admissíveis, evitando assim, o consumo hídrico exagerado; e, por
fim, que protejam através de fiscalização rigorosa os mananciais das regiões de
nascentes dos rios.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-67358216005292339772012-05-25T20:52:00.003-03:002012-08-24T19:51:47.004-03:00Brasileiros envenenados por agrotóxicos<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: #414042;">Segundo a</span></b><span style="color: #414042;"> <b> Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), o Brasil usa 19% de todos os agrotóxicos produzidos no mundo.</b></span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #414042; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-9_1s_slok-Y/T8AbIbMWFBI/AAAAAAAAE2Y/T6bH1YCdtxk/s1600/foto+agrot%C3%B3xicos+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="150" src="http://1.bp.blogspot.com/-9_1s_slok-Y/T8AbIbMWFBI/AAAAAAAAE2Y/T6bH1YCdtxk/s200/foto+agrot%C3%B3xicos+2.jpg" width="200" /></span></a><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #414042;">Infelizmente <b>Prezado(a)
Leitor(a)</b> o Brasil se destaca negativamente no cenário mundial, como sendo
o país responsável por 1/5 do consumo de todos os agrotóxicos produzidos no
planeta. Em outras palavras, isto quer dizer que o Brasil </span><span style="color: #414042;">usa 19% de todos os
defensivos agrícolas produzidos no mundo. Nesse ranking os Estados Unidos assumem a 2ª posição
com 17%. <o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #414042;">Segundo a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),</span><span style="color: #414042;"> </span><span style="color: #414042;">o uso dos agrotóxicos cresceu 93% entre
2000 e 2010 em todo o mundo. No Brasil esse percentual foi superior a 190%.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #414042;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 16.5pt;">Essa cifra (190%) é
preocupante. Pesquisadores de instituições renomadas, especialistas no assunto,
afirmam categoricamente que o uso de agrotóxicos no Brasil é abusivo, exagerado
e incontrolável. Em função disso, atualmente, cada brasileiro é responsável
pelo consumo de 5,7 litros de uma infinidade de </span><span style="line-height: 22px;">agrotóxicos, utilizados principalmente no cultivo dos alimentos que, necessariamente, vão para nossas mesas</span><span style="line-height: 16.5pt;">.
O efeito maléfico da ingestão desses produtos foi constatado, recentemente, nos estados do Rio Grande do Sul
e Mato Grosso, quando foi detectado acentuado percentual de agrotóxicos no
leite materno. </span></span><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small; line-height: 16.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<br /><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-56891183299920855492012-04-25T20:10:00.002-03:002012-04-25T20:26:51.170-03:00DICA DE SUSTENTABILIDADE<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><b> </b> Reduzir. Reutilizar. Reciclar</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;">. Estes,</span><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> </span></b><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Prezado(a)
Seguidor(a),</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"> assim
como outros vocábulos relacionados com os problemas ambientais oriundos das
atividades irracionais desenvolvidas pelo homem, são indiscutivelmente
indispensáveis para preservar o meio ambiente e contribuir para que haja,
efetivamente, o desenvolvimento sustentável do planeta.</span></span><o:p></o:p></div><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-56314153273668590272012-04-14T22:10:00.007-03:002012-04-14T22:34:16.561-03:00Destino ambientalmente adequado para sacolas plásticas<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.5pt; margin-bottom: 15pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt;"><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #414042; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Norte-americanos desenvolveram um processo que permite a utilização do polietileno, material utilizado na confecção das sacolas plásticas, na fabricação de fibras de carbono.</span></b><br />
<b><span style="color: #414042; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
</span></b></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-pkM_ea8z2do/T4ohzRNTgPI/AAAAAAAAE10/C8euoeJOVVg/s1600/SONDA+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="160" src="http://4.bp.blogspot.com/-pkM_ea8z2do/T4ohzRNTgPI/AAAAAAAAE10/C8euoeJOVVg/s200/SONDA+1.jpg" width="200" /></a></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.5pt; margin-top: 12pt; text-indent: 35.4pt;"><div style="text-align: justify;"><span style="color: #414042; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Cientistas investigando materiais leves que pudessem auxiliar as montadoras de carros norte-americanas, a criar um design capaz de atingir mais milhas por litro, sem, no entanto, comprometer a segurança ou o conforto dos usuários, descobriram um novo destino para as sacolas plásticas.<o:p></o:p></span></div></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.5pt; margin-top: 12pt; text-indent: 35.4pt;"><div style="text-align: justify;"><span style="color: #414042; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Amit Naskar e seus colegas do Laboratório Oak Ridge nos Estados Unidos desenvolveram um processo que permite a utilização do polietileno, material utilizado na confecção das referidas sacolas, na fabricação de fibras de carbono. Esse material atualmente é empregado em equipamentos fabricados com tecnologia de ponta, como carros de corrida, materiais esportivos, aviões e sondas espaciais.<o:p></o:p></span></div></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.5pt; margin-top: 12pt; text-indent: 35.4pt;"><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #414042; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Prezado(a) Seguidor(a)</span></b><span style="color: #414042; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> com certeza o meio ambiente ganha com essa descoberta. As sacolas plásticas que não eram recicladas adequadamente encontraram, enfim, um substituto ambientalmente vantajoso para elas.<o:p></o:p></span></div></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #414042; font-family: Arial, sans-serif; font-size: x-small;"><br />
</span></div><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-28742619070896394082012-04-11T00:17:00.002-03:002012-04-14T19:40:15.885-03:00Energia Eólica – a bola da vez<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">A energia eólica representa apenas 0,4% da matriz energética brasileira, mas acredita-se que o Brasil pode produzir, no mínimo, 143GW. Isso equivale a nada menos que à produção gerada por dez usinas de Itaipu somadas.</span></b><b><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-5r6Xb5YKG2c/T4T1s6iSJiI/AAAAAAAAE1c/Tw_uNCvWZak/s1600/foto+energia+solar.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="clear: right; float: right; font-family: inherit; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></span></a></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-B_L8qITebaI/T4T2wxCzpvI/AAAAAAAAE1k/HGZmeVe18tE/s1600/foto+energia+solar.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://1.bp.blogspot.com/-B_L8qITebaI/T4T2wxCzpvI/AAAAAAAAE1k/HGZmeVe18tE/s200/foto+energia+solar.jpg" width="195" /></a></div><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Diversos são os benefícios oriundos da energia gerada pelos ventos para o meio ambiente. Destaca-se entre eles a não-emissão de dióxido de carbono na atmosfera, uma vez que este gás supera os demais responsáveis pelo agravamento da mudança climática global. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Além da não-emissão de dióxido de carbono na atmosfera, a produção de energia eólica reduz a dependência de combustíveis fósseis, sendo o vento um recurso abundante e renovável. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Infelizmente <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b> no Brasil quando se trata de energia eólica, pode-se afirmar que nesse campo o país caminha a passos curtos, sem vislumbrar, entretanto, um futuro promissor.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">A energia eólica conta com um potencial ainda pouco aproveitado no mundo e, sobretudo no Brasil. Hoje, a energia eólica representa apenas 0,4% da matriz energética brasileira, mas estima-se que seu potencial seja de, no mínimo, 143GW. Isso equivale a nada menos que à produção gerada por dez usinas de Itaipu somadas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Esses 143GW foram estimados com medições de ventos a 50 metros de altura. Em função disso, especialistas acreditam que esse dado está aquém da realidade, haja vista que </span><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">atualmente já se realiza medições com equipamentos que trabalham a 100 metros de altura.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica, atualmente o País produz 1.471 MW. Porém, há estimativas de produzir 7 mil MW até 2014.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Diante dos 143GW, potencial de produção brasileiro estimado pela Empresa de Pesquisa Energética, o que justifica, sinceramente, este acanhamento na produção de energia eólica até 2014?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #414042; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Estudos apontam que os entraves encontrados na produção de energia eólica no Brasil estão intrinsicamente relacionados aos custos dos investimentos nessa fonte de energia. Todavia, é preciso lembrar as autoridades competentes, que os custos tendem a ser reduzido com o aprendizado da tecnologia, aliado, principalmente, aos incentivos governamentais.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-49944944390705894222011-05-27T19:57:00.005-03:002011-05-31T22:01:04.832-03:00Vilões responsáveis pelo Aquecimento Global<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) provenientes de atividades humanas cresceram 70% entre 1970 e 2004.<o:p></o:p></span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-6mZsxu0UptQ/TeAr98b3EMI/AAAAAAAAEyY/zmt9DspQlPg/s1600/MEGATONELADAS+%2528FOTO%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="160" src="http://4.bp.blogspot.com/-6mZsxu0UptQ/TeAr98b3EMI/AAAAAAAAEyY/zmt9DspQlPg/s200/MEGATONELADAS+%2528FOTO%2529.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é de vital importância, pois, sem ele, a vida como a conhecemos não poderia existir. O Efeito Estufa serve, sobretudo, para manter o planeta aquecido, e assim, garantir a manutenção da vida. Todavia, o desequilíbrio energético ora existente no planeta, causado principalmente pela emissão desenfreada dos Gases do Efeito Estufa, dá origem ao fenômeno conhecido como Aquecimento Global.</span><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">No Brasil, a principal fonte de emissão de gases do efeito estufa vem das queimadas e derrubadas de florestas. De acordo com o estudo “Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Brasil 2008”, produzido pelo IBGE, a destruição da vegetação natural, em especial na Amazônia e no Cerrado, resultaram em 75% das emissões de gases do efeito estufa no país. Isto, infelizmente, faz o Brasil assumir a postura de ser o quarto país que mais polui o mundo. Atualmente, emite em torno de 1,3 gigatoneladas (Gt) desses gases por ano. As duas maiores cidades brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro, que fazem uso intensivo de combustíveis fósseis, emitem juntas cerca de 3% desse total. Para se ter uma ideia dessa grandeza é oportuno lembrar que uma gigatonelada equivale a um bilhão de toneladas. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">De acordo com o IPCC, há forte evidência de que grande parte do aquecimento global é decorrente do aumento da concentração de GEEs, principalmente o dióxido de carbono (CO<sub>2</sub>), o metano (CH<sub>4</sub>), o óxido nitroso (N<sub>2</sub>O) e os halocarbonetos, que são gases que contêm carbono ligado a flúor, cloro ou bromo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Eis, <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b>, a relação dos “Vilões” responsáveis pela disseminação da tristeza em praticamente todos os recantos do planeta. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Dióxido de Carbono (CO<sub>2</sub>)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - com moléculas formadas por um átomo de carbono e dois de oxigênio, o CO<sub>2</sub> é um gás proveniente da queima de combustíveis fósseis e matéria orgânica e desflorestamento. Sua concentração na atmosfera do planeta passou de 280 ppm no período pré-industrial para 379 ppm em 2005, sendo que sua permanência na atmosfera é de 50 e 200 anos - o chamado tempo de decaimento do gás. O potencial de aquecimento global de uma molécula de CO<sub>2</sub> é usado como referência métrica padrão para determinar o potencial de aquecimento global (PAG) dos demais GEEs. Atualmente, o dióxido de carbono contribui com 60% do efeito estufa no planeta.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Metano (CH<sub>4</sub>)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - com moléculas formadas por um átomo de carbono e quatro de hidrogênio, o gás metano é gerado por atividades como a pecuária, o cultivo de arroz inundado, a queima de combustíveis fósseis e de biomassa, insumos agrícolas e matéria orgânica em decomposição. Sua concentração na atmosfera passou de 715 ppb no período pré-industrial para 1732 ppb no início dos anos 1990 e chegou a 1774 ppb em 2005. Seu potencial de aquecimento global é 25 vezes maior do que o do dióxido de carbono, sendo que a molécula de CH<sub>4</sub> permanece na atmosfera por até 20 anos, em média. Atualmente, o metano contribui com cerca de 15% do efeito estufa do planeta.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Óxido Nitroso (N<sub>2</sub>O)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - formado por moléculas com dois átomos de nitrogênio e um de oxigênio, esse gás é proveniente de insumos agrícolas como fertilizantes e de atividades de conversão do uso da terra. Sua concentração foi de 270 ppb no período pré-industrial para 319 ppb em 2005. Seu potencial de aquecimento global é cerca de 300 vezes maior que do dióxido de carbono e sua permanência na atmosfera chega a 150 anos. Atualmente, 5% do efeito estufa está relacionado ao N<sub>2</sub>O.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Ozônio (O<sub>3</sub>)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - esse gás compõe a camada que protege a Terra dos raios ultra-violeta do sol também atua como agente do efeito estufa. No solo, o ozônio é gerado pela queima de biomassa e pela ação da luz do sol sobre hidrocarbonetos e moléculas Nox. Sua permanência na atmosfera é de no máximo alguns meses, mas contribui com cerca de 8% do efeito estufa. A molécula do ozônio é formada pela ligação entre três átomos de oxigênio.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Hexafluoretos</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - são gases sintéticos caracterizados pela associação do átomo de flúor a outros elementos. Apresentam potencial de aquecimento global altíssimo. Destacam-se o hexafluoreto de enxofre (SF<sub>6</sub>) e os perfluorcarbonetos (PFCs).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Hexafluoreto de Enxofre (SF<sub>6</sub>)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - gás sintético utilizado na geração de eletricidade, na fundição de magnésio e em semicondutores. Seu potencial de aquecimento global pode ser mais de 22 mil vezes superiores ao do dióxido de carbono. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Perfluorcarbonetos (PFCs)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - usados na produção de equipamentos eletrônicos ou emitidos como subprodutos da produção do alumínio primário, esses gases sintéticos tem alto potencial de aquecimento global, podendo chegar a índices entre 6.500 e 9.200 vezes superiores ao do dióxido de carbono.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Halocarbonetos</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - no contexto do efeito estufa são gases sintéticos em que todas as ligações do átomo de carbono já estão associados a outros elementos, como cloro, flúor ou bromo. A maioria desses gases aumentaram de um nível próximo de zero no período pré-industrial para concentrações bem maiores, devido às atividades humanas. São os clorofluorcarbonetos (CFCs), hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs) e hidrofluorcarbonetos (HFCs), bromofluorcarbonetos (halônios).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Clorofluorcarbonetos (CFCs)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - Muito utilizados em sprays e equipamentos de refrigeração os CFCs contribuem para o aumento do efeito estufa e também degradam a camada de ozônio. Sua utilização foi bastante reduzida após 1987, quando foi assinado o Protocolo de Montreal sobre o uso de substâncias químicas para reduzir o buraco sobre a camada de ozônio. Atualmente, contribuem com 12% do efeito estufa do planeta, podendo permanecer na atmosfera de 50 a 100 anos. Seu potencial de aquecimento global é cerca de 10 mil vezes maior que o do CO<sub>2</sub> mas os CFCs também provocam um processo de resfriamento ao destruir o ozônio. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Hidrofluorcarboneto (HFC)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - Gás sintético formado por átomos de hidrogênio, flúor e carbono, passou a ser adotados com mais intensidade pelo setor industrial a partir dos anos 1990, em substituição aos clorofluorcarbonetos (CFCs) que estavam sendo banidos pelo Protocolo de Montreal, devido a seu impacto para a camada de ozônio. O HFC não afeta essa camada mas tem um impacto ainda maior sobre o efeito estufa, com um potencial de aquecimento global que pode ser de 120 a 12.000 vezes superior ao do dióxido de carbono. O HFC pode ficar na atmosfera por até 400 anos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Vapor d'água (H<sub>2</sub>O)</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> - é o maior agente natural do efeito estufa no planeta. Apesar de ser liberado por algumas atividades produtivas, as atividades humanas têm pouca influência sobre a quantidade de vapor na atmosfera, que varia com a temperatura de cada região, sendo mais abundante em zonas mais quentes. O aumento da temperatura do planeta pode levar à elevação do vapor liberado pelas fontes hídricas e aumentar a contribuição desse gás para o efeito estufa. Essa contribuição é mínima atualmente e a permanência do vapor na atmosfera não passa de alguns dias.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-18338304011279321362011-05-14T21:09:00.004-03:002011-05-14T21:21:26.504-03:00DICA DE SUSTENTABILIDADE<div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"> <span class="Apple-style-span" style="color: #990000;"> Prefira os utensílios domésticos confeccionados com madeiras certificadas e despreze, sempre que possível, aqueles confeccionados a partir da utilização de plásticos (materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade) e aço (liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono, com percentagens deste último variando entre 0,008 e 2,11%). </span></span></span><span style="color: #990000; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A grande vantagem decorrente do uso racional da madeira encontra-se na absorção de CO<sub>2 </sub>que a árvore realizou durante toda a sua existência. Por essa razão, <b>Prezado(a) Seguidor(a)</b>, dê preferência aos utensílios do lar confeccionados de madeiras como pinus, eucalipto e paricá. Desta forma, você estará evitando a derrubada de espécies raras como pau-brasil, mogno, imbuia e jacarandá-paulista.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span></span></div><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-30550910270833769292011-04-30T03:06:00.004-03:002011-04-30T03:45:17.893-03:00DICA DE SUSTENTABILIDADE<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000; font-family: inherit;"><b>Prezado(a) Seguidor(a)!</b> Faz-se necessário lembrá-lo(a) que um CD (Compact Disc - um dos mais populares meios de armazenamento de dados digitais, principalmente de música comercializada), leva cerca de 450 anos para se decompor e, ao ser incinerado, volta como chuva ácida (como a maioria dos plásticos). Por essa razão, sempre que possível prefira as mídias regraváveis, como CD-RW e Pen Drives. Use programas de compactação e compartilhe seus arquivos enviando por e-mail ou via FTP (Protocolo de Transferência de Arquivos).</span><o:p></o:p></div><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3266281482646676100.post-2033836741875677942011-04-10T21:47:00.005-03:002011-04-14T20:27:33.438-03:00Biodiversidade é imprescindível para limpeza de cursos d´água<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-onhyjeik7C0/TaJPldhm93I/AAAAAAAAEyA/ELLemQq0smI/s1600/ff+1000.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="160" src="http://3.bp.blogspot.com/-onhyjeik7C0/TaJPldhm93I/AAAAAAAAEyA/ELLemQq0smI/s200/ff+1000.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Estudo Científico fundamentado na disseminação de oito variedades de algas em 150 miniaturas representantes de rios localizados nos EUA comprovou, finalmente, a “suspeita” levantada pelos Ativistas do Meio Ambiente. Há décadas esses Ativistas afirmaram, sem respaldo científico, que a queda na biodiversidade nos rios e mares ocasiona uma perda no controle das pragas e doenças, na produtividade da pesca e principalmente na limpeza desses ecossistemas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Nesse estudo o autor, Bradley Cardinale, concluiu que a completa mistura das oito algas removia o nitrato dos rios 4,5 vezes mais rapidamente do que faria, em média, uma espécie sozinha.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A pesquisa em questão foi desenvolvida nas dependências da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, publicado pela revista científica “Nature” e financiada pelo Fundo Nacional de Ciência daquele país. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Segundo o autor da pesquisa, a partir dos resultados </span>obtidos<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">, pode-se afirmar, categoricamente, que os cursos d´água que contêm mais espécies são aqueles que possuem melhor qualidade e menos impurezas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O estudo assinala ainda, que alguns microrganismos, como as algas, absorvem a poluição e que quanto maior o número delas, melhor será o trabalho da filtragem dos poluentes.</span><o:p></o:p></div><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/blogspot/omkMy</div>Salatiel de Oliveira Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06344908142487560426noreply@blogger.com0