quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Exclusivo: Dafra Kansas 250 Horizon - 852 Unidades Produzidas



A Dafra iniciou a produção industrial de seu mais novo modelo, a KANSAS 250cc Horizon. A idéia seria aproveitar o sucesso de seu modelo custom a Dafra kansas 150cc que é, nada mais nada menos do que o modelo custom de baixa cilindrada mais vendido no Brasil. Inicialmente foi divulgado o lançamento de um novo modelo denominado Horizon 250cc que, em seguida, foi denominado como Kansas 250 Edição Limitada.



Os números são da ABRACICLO ( Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares ), e mostram uma produção em dezembro de 2008 de um total de 851 unidades do modelo denominado lá como "KANSAS 250".

Em outubro de 2009, a Dafra produziu apenas uma unidade da Kansas 250cc, acredita se tratar de um modelo de testes, com catalisadores e/ou injeção eletrônica de combustível que atenda aos requisitos ambientais do PROMOT 3. Apesar de que, como o IBAMA permitiu a produção dos modelos 2008 até 31 de março, a produção de outubro não significa necessáriamente que se trata de um modelo 2009.


Uma dúvida que permanece no ar é o porque da demora na distribuição e comercialização do modelo, já que foram produzidos ainda em dezembro de 2008 já deveriam estar sendo comercializados. Boatos dizem que a resposta está na espera do momento certo, a Dafra estaria preparando o "terreno" para a chegada da 250cc. Tudo tem que estar pronto, campanhas de publicidade, linhas de crédito e financiamento facilitados e principalmente mecânicos e consercionárias treinadas para trabalharem com o novo motor.



Por Fabio Weslley

Kawasaki Z1000 e Versys poderão chegar ainda este ano


Já a Versys, trata-se de uma motocicleta para o asfalto, com aptidões para off-road. É equipada com o mesmo motor da Kawasaki ER6n (já nacionalizada). Um bicilindrico de 649cc que disponibiliza cerca de 72 cavalos de potência.




O que se pode saber nos bastidores do mercado de motocicletas é que a Kawasaki deverá apresentar ainda neste ano, provavelmente em junho ou julho, as motocicletas Z1000 e a Versys. A Kawasaki Z1000 é uma opção nova e diferente de tudo, foi totalmente refeita para continuar atrativa no mercado internacional, no entanto, com a chegada definitiva no mercado brasileiro poderá representar mais uma ótima opção também no mercado nacional.

Por Fabio Weslley

Yamara - YBR 125 ED Factor



Funcionalidade
A versão ED tem partida elétrica, freio a disco na dianteira e rodas de liga leve, o que faz dela um modelo dos mais completos do segmento.


Economia

Utilizando a combinação das mais novas tecnologias, a YBR 125 Factor conta com dois catalisadores e novo sistema de alimentação. Mais economia e menores emissões no meio ambiente.


Tecnologia

A YBR 125 Factor conta com novo carburador do tipo a vácuo, novo CDI-DC, solenóide que corta a injeção de combustível, sensor de posicionamento da borboleta e sistema de indução de ar. Esse conjunto deixa a Factor 125 com respostas mais rápidas e mais econômica.


Dirigibilidade

Sem perder as qualidades da versão anterior, a YBR conta agora com novos pneus, ciclística melhorada e melhor distribuição de peso, ficando mais agradável de pilotar


Por Fabio Weslley

Neo AT 115 2010


Um novo conceito de scooter

Conciliando a versatilidade e a pilotagem de uma moto, com o estilo e a praticidade de uma scooter, a Neo CVT reúne diferenciais como o chassi underbone, as rodas grandes de liga leve (aro 16 polegadas) e a transmissão CVT - automática que a elevam a uma categoria além de uma scooter proporcionando muito mais conforto, segurança e tecnologia.


Inovador design esportivo

O design da Neo CVT é superesportivo herdado da consagrada Yamaha R1 que traduz toda a adrenalina que o modelo proporciona, caracterizado pelo escudo que abriga os faróis dianteiros. A harmonia do conjunto é completado pela lanterna traseira com lente transparente, o novo painel de instrumentos e as rodas em liga-leve de cinco raios.


Bem-estar garantido

A Neo CVT garante o seu bem-estar, proporcionando muito mais comodidade e segurança para o condutor e a garupa, pois conta ainda com porta-capacete sob o banco com capacidade para 17 litros, dois porta-objetos na parte traseira do escudo, gancho para volumes de até 1 quilo, além de rodas de 16 polegadas e o exclusivo chassi underbone.


Pilotagem suave e sem trancos

A Neo CVT é o único modelo da categoria que conta com o mesmo sistema de câmbio automático presente nos carros mais sofisticados do mercado: a transmissão automática do tipo CVT (Transmissão Variável Contínua), que em conjunto com o motor de 115 cm3 e o novo afogador eletrônico proporcionam um funcionamento mais suave, sem trancos, ruídos e sujeira. Basta acelerar e frear.


Por Fabio WEslley

Super TÉNÉRÉ - 2010 Aventure-se



Viagem e aventura começam aqui, coragem e resistência - bem como a Fé na sua máquina. A Fé que adora as travessias de rios rochosos e estradas de terra, tanto quanto você. A Fé que o faz sentir confortável num percurso de estrada mais longo. A Fé que o ajuda a enfrentar o mais dificíl e sinuoso percurso de montanha.

A nova Yamaha Super TÉNÉRÉ foi contruída de raiz para ser a mais emocionante Maxi-Trail de ultima geração, combinando a raça, resistência e fiabilidade herdados no Dakar, com maneabilidade e os mais avançados sistemas de apoio à condução.

Para 2010, a Super TÉNÉRÉ está disponível apenas numa ‘versão única’ de Edição Especial, incluindo um sensacional pack aventura. A nova Super TÉNÉRÉ estará disponível através de Reserva On-Line a partir do início de Março

Por Fabio Weslley

Yamaha XJ6 N E XJ6 F 2010 equilibrio entre potência, custo beneficio e preço



A Yamaha XJ6 foi projetada para oferecer aos usuários de todos os níveis e idades a oportunidade de ter uma motocicleta atrativa, estilosa e divertidas na condução, desenvolvidas para oferecer controle e baixa relação custo benefício.

Seu propulsor quatro tempos, quatro cilindros em linha proporciona um funcionamento liso e progressivo, com entrega imediata de força ao girar do acelerador, a diversão na XJ6 é garantida.

O chassi do tipo diamante em tubos de aço proporciona rigidez assim como a aparência carismática atemporal. Com as dimensões e a geometria desenvolvidas para assegurar uma ótima maneabilidade e o controle dinâmico, o chassi da XJ6 combina o estilo com a eficácia. Sua baixa altura do assento permite que o piloto alcance facilmente os pés no chão.

Possuindo um estilo, caráter e qualidade que a destaca entre as motocicletas a nova XJ6 oferece níveis novos das emoções à categoria de média-alta cilindrada. Seu propulsor da XJ6 foi projetado para proporcionar desempenho a um regime médio de rotação, previsível e linear.

Este novo projeto usa a arquitetura básica do motor bem sucedido da FZ6, compartilhando suas dimensões. Não obstante, embora a aparência externa seja similar, o motor da XJ6 é equipado com um maior número de características.

De fato, cada um dos componentes dos mais importantes deste motor adotam novos conceitos: o cilindro, o virabrequim, o sistema da admissão, o escape e a embreagem. Otimizado o fluxo completo dos gases - da entrada do ar/gasolina da mistura à combustão e escapes, os engenheiros de Yamaha buscaram com sucesso criar um motor do caráter totalmente novo, com uma entrega de potência e torque muito linear e agradável.

Com a finalidade de melhorar o torque do motor a baixo e médio regimes, e também de assegurar uma boa resposta do acelerador, a XJ6 é equipada com um novo cabeçote. Os diâmetros das válvulas e do escape da admissão (dois e dois por cilindro) são semelhantes a FZ6 para uma ótima eficácia dos fluxos, e para obter um melhor torque a baixo e médio regimes, na XJ6 foram modificadas as canalizações da admissão, além disso o cabeçote foi montado com corpos de uma injeção de 32 mm.

Uma outra característica bastante significativa do motor da XJ6 é o uso de eixos de cames completamente redesenhados. Com novo curso das válvulas e 34º de intervalo onde em conjunto com a nova relação de compressão assegurando um maior torque e também um excelente controle entre 4.000 e 5.000 RPM. Uma outra vantagem é que a turbulência dos gases no cabeçote são diminuídos, o que otimiza a eficiência da combustão, também contribuindo para o menor consumo de combustível.

Pistões de alumínio forjados, mapa da injeção de combustível otimizada, escapamento 4-2-1 com silenciador intermediário e novo conjunto de embreagem, completam as principais mudanças do propulsor.

O novo chassi alia baixa altura do assento e dimensões gerais compactas, totalmente novo do tipo diamante feito em tubos de aço de elevada resistência com 31.8 milímetros de diâmetro e paredes de 2.3 milímetros da espessura, esse chassi tem projeto simples e limpo, com um mínimo de curvaturas e soldas. Nele o motor fica ancorado em quatro pontos.

O chassi oferece enorme maneabilidade e grande qualidade na condução, beneficiando o contorno das curvas e transmitindo melhores sensações de pilotagem. A rigidez lateral deste chassi proporciona maior confiança na pilotagem.

Com o conjunto mecânico semelhantes a XJ6 F (carenada) se distingue da XJ6 N (naked), pela adoção de uma carenagem que abrange o anteparo frontal e a ?saia? até embaixo proporcionando maior conforto em situações de velocidade constante ou de cruzeiro, além de segurança. São seis quilos a mais de peso na XJ6 F, somando o cavalete central ? inexistente na XJ6 N, porém vendido como acessório. Os modelos têm preço público sugerido, posto Manaus de R$ 27.500,00 para a versão N ? disponível a partir da segunda quinzena de fevereiro, enquanto a XJ6 F custa R$ 30.500,00 ? à venda na segunda quinzena de abril. Os produtos Yamaha têm uma ano de garantia, sem limite de quilometragem.

OBS: Para referência seguem os preços promocionais da FZ6 N (R$ 29.977,00) e FZ6 S (R$ 31.777,00), ainda em estoque.

Principais Características/ Ficha Técnica

- Excepcional agilidade nas vias urbanas
- Diversão garantida para viagens
- Preocupação com o Design: Esportivo, Atual
- Qualidade e Tecnologia Yamaha
- Visual Imponente
- Pilotagem fácil, confortável e divertida
- Perfeita posição de pilotagem e dirigibilidade
- Produto campeão em custo x benefício na categoria (Preço Acessível)
- Maior performance e durabilidade
- Motor quatro tempos de 600cc, 4 cilindros, refrigeração liquida, 16 válvulas, DOHC, Injeção Eletrônica
- Potência: 77,5 cv a 10000 rpm
- Torque: 6,09 Kgf.m a 8500 rpm
- Câmbio de 6 velocidades
- Freios a Disco
- Rodas aro 17 polegadas
- Chassi do tipo diamante
- Quadro leve, estreito e compacto
- Rabeta Inovadora
- Suspensão traseira Monocross
- Escapamento 4-2-1 com saída diferenciada
- Regulagem de guidão
- Tensor da corrente de comando do tipo hidráulico (maior performance e durabilidade)
- Cavalete central (XJ6 F somente, XJ6 N vendido como acessório)
- Assento baixo e confortável
- Ciclística equilibrada e ágil
- Nova textura do assento - melhor grip
- Conjunto óptico dianteiro inovador com luz de posição
- PAINEL COM:
- Conta-giros analógico
- Display em LCD
- Luzes espia



Por Fabio Weslley

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O Acelera Mente pergunta o que vocês estão achando do nosso blog???


De sua opinião sobre o blog... sugestões, criticas, etc. Sua opinião é muito importante pra gente e desde já agradecemos o apoio de vocês, ainda estamos engatinhado mais temos sede de crescer e chegar aos melhores no seguimento de blog de motos, e pra isso precisamos de suas opiniões e comentários!!!

Acelera Mente a evolução começa pela cabeça

Adm Fabio Weslley / Juninhu



Honda Biz Rosa - 2010 (E Outras Cores ) !!



Para atender ao público feminino, a Honda apresenta a Biz 2010 em uma nova cor, Rosa. Pessoalmente encontramos volta e meia com uma Biz cor de Rosa pelo caminho, mas se tratava até hoje de personalizações. O modelo chegará junto com mais quatro cores, vermelha, preta, rosa metálica e bege metálica. Já a Biz Amarela deverá sair de produção em 2009


Motos na cor Rosa não são novidades no Brasil, já existem outros modelo como a Garinni Tina, apresentada oficialmente em 2008 durante o Salão da Motocicleta.
O preço final deverá manter-se o mesmo e a previsão é de breve chegada às lojas. Acompanhe, seguiremos informando...
Por Fabio Weslley

Honda pode estar interessada na Sundown



Para ampliar sua fatia de mercado, Honda acelera na direção da Sundown
Japoneses ainda lideram com folga no Brasil, mas têm perdido participação para novos fabricantes

A Honda negocia a aquisição da Sundown, fabricante de motocicletas controlada pelas famílias Rosenblun e Rosa. A operação é porteira fechada. As conversas envolvem a transferência da marca, da fábrica de Manaus e de um centro de distribuição em Itajaí (SC).Os japoneses herdariam ainda a participação da empresa em um centro de distribuição na China, parceria com as empresas locais Zongshen e Quingqi. A Sundown Bikes, divisão de motocicletas da holding Brasil & Movimento, permaneceria nas mãos das duas famílias.O maior objetivo da Honda é comprar market share. A Sundown detém pouco mais de 3% das vendas de motos no país. Dito assim, parece uma mixaria. No entanto, diante do aparecimento de novos fabricantes ao longo da última década, como Dafra, Traxx e a própria Zongshen, trata-se de uma participação que não deve ser desprezada.A simples investida sobre a Sundown já denota uma importante mudança na estratégia da Honda. Até o momento, a empresa havia ficado relativamente alheia aos recentes movimentos de aquisição no mercado brasileiro.Os japoneses, no entanto, parecem ter descido do pedestal. A Honda ainda domina com folga o mercado brasileiro. Porém, ao longo da última década, este poderio tem sofrido um processo de erosão. A companhia chegou a responder por quase 90% das vendas de motocicletas no país. Este número caiu para 75%.
Por Fabio Weslley

Novas Kasinski CRZ 150 e CRZ 150 SM 2010



Kasinski CRZ 150
SMJá a Kasinski CRZ 150 SM é também sinônimo de agilidade no trânsito, principalmente nas grandes cidades. Voltada para uso misto (asfalto e terra), é a única do mercado com esse volume de cilindrada (149,4 cm³) e chega como uma nova opção para os amantes do estilo supermoto. Monocilíndrica e única da categoria com motor refrigerado a água, a CRZ 150 SM é equipada com rodas dianteira e traseira aro 17”, ambas com freio a disco, conferindo conforto e segurança ao piloto para trafegar em qualquer tipo de terreno. Apresenta potência, torque máximo e acessórios iguais à sua “irmã offroad”, porém sua suspensão é do tipo UPS (up side down). Estará disponível nas cores vermelha e azul.
Preço público sugerido: R$ 7.890,00






Kasinski CRZ 150

A Kasinski CRZ 150 é sem dúvida a mais valente entre os modelos de sua categoria disponíveis do mercado. E a mais completa também, já que a relação de itens “exclusivos” é imensa. Monocilíndrica, a moto é a única da categoria com motor refrigerado a água, gerando menor desgaste e maior longevidade ao produto. Como uma autêntica “fora-de-estrada”, ela vem equipada com rodas aro 21” na dianteira e aro 18” na traseira e tem freio a disco nas duas rodas. Partida elétrica, painel completo, assento à prova d’água, suspensão Showa (uma das mais conceituadas do mercado) e guia de corrente, item encontrado somente em motos de uso profissional, são alguns destaques do modelo. Disponível nas cores branca, vermelha e amarela, a CRZ 150 tem 149,4 cm³ de cilindrada e oferece respostas rápidas e bom torque, seja em média ou baixa rotação. A potência máxima é de 13,5 cv a 8.000 rpm e o torque máximo atinge 1,45 kgf.m a 7.500 rpm.
Preço público sugerido: R$ 6.890,00

Por Fabio Weslley

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Nova versão da Fan traz motor de 150 cm³ e injeção eletrônica



Usuários têm mais uma opção resistente e prática para locomoção e trabalho no dia a dia das cidades

A CG 150 Fan ESi promete ser sucesso em vendas. Não é para menos: a nova motocicleta reúne motor de 150 cm3 alimentado por sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI, partida elétrica e design robusto que a tornam perfeita para uso diário, como meio de locomoção ou instrumento de trabalho. A própria sigla “ESi” ressalta duas destas características principais: a presença da partida elétrica (ES) e da injeção eletrônica (i). O modelo foi desenvolvido de olho em um público que deseja uma motocicleta mais potente que a CG 125 Fan, mas não quer abrir mão de robustez visual.

Desde a apresentação da primeira geração da Fan, em 2005, o modelo agradou o público brasileiro por ser básico e reunir todos os atributos essenciais a um veículo voltado para o cotidiano, atuando como porta de entrada para o mundo das duas rodas. Em cinco anos, foram nada menos que 1.285.824 unidades comercializadas em todo o país.

Mais força para o dia a dia

A CG 150 Fan ESi apresenta motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvulas no cabeçote e balancins roletados. Resistente, durável e confiável, já foi aprovado pelo consumidor brasileiro.

O aumento da capacidade cúbica de 124,7 cm3 para 149,2 cm3 resultou em um ganho significativo de desempenho. O torque máximo passou de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm para 1,32 kgf.m a 7.000 rpm, enquanto a potência máxima foi de 11,6 cv a 8.250 rpm para 14,2 cv a 8.500 rpm. Uma vez que esses valores máximos são atingidos em faixas de rotação mais elevadas, o motor da nova motocicleta ganhou em elasticidade – apresentando mais fôlego em alto giro e gerando maior torque e potência em baixas rotações.

O motor é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que gera respostas mais imediatas ao comando do acelerador, em qualquer situação de uso, e resulta em acelerações mais progressivas e lineares. A tecnologia, aliada ao catalisador e ao sensor de oxigênio instalados no sistema de exaustão da motocicleta, faz com que ela atenda à terceira fase do Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), em níveis bem abaixo dos limites estabelecidos pela legislação.

A Fan ESi traz ainda transmissão de cinco velocidades e embreagem multidisco em banho de óleo, que oferece acionamento preciso e macio. Completam o conjunto partida elétrica e bateria selada, de maior vida útil e isenta de manutenção.

Por Fabio Weslley

Bom dia a todos que vcs tenha uma exelente semana e continue aqui com a gente !

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Honda apresenta a CG 150 Titan EX 2010


A Honda apresentou nos últimos dias a sua linha 2010, e um dos principais lançamentos é a Titan EX, o modelo mais completo da linha.


A CG 150 Titan EX veio para substituir a Titan 150 ESD Mix, que até então era o modelo mais completo da linha. A nova moto, dizem, foi inspirada na CB300R. A novidade fica por conta das rodas de liga leve, que antes eram raiadas na Titan ESD. Além disso, algumas modificações visuais e nos grafismos. No mais, não existem grandes alterações

É impossível não comparar esta nova Titan EX a CG 150 Sport, que a Honda comercializou até 2008. Porém, pelo que eu pude perceber, não é o caso. Na CG 150 Sport, além de rodas de liga leve, o escapamento era bem parecido com o da Twister, com a ponteira de Inox direcionada para cima, pneus mais largos e algumas modificações no motor e carburador, que faziam com que ela fosse realmente mais “nervosa” do que as 150 normais (se é que dá pra chamar um motor 150cc de “nervoso”).

Na Titan EX, aparentemente as especificações são as mesmas do modelo ESD: 14,3 cv de potência máxima e 1,45 kgf.m de torque máximo (no Álcool).

A Titan EX deve chegar ao mercado por R$ 7.265,00.

Especificações técnicas

Motor OHC, monocilíndrico, 4 tempos, refrigerado a ar
Cilindrada 149,2 cc
Potência Máxima 14,2 cv a 8.500 RPM (gasolina)
14,3 cv a 8.500 RPM (álcool)
Torque Máximo 1,32 kgf.m a 6.500 rpm (gasolina)
1,45 kgf.m a 6.500 rpm (álcool)
Diâmetro x Curso 57,3 X 57,84 mm
Sistema de Alimentação Injeção Eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection)
Taxa de Compressão 9,5:1
Ignição Eletrônica (CDI/ECU)
Bateria 12V – 5Ah
Lâmpada do Farol 35/35W
Sistema de Partida Elétrica
Tanque de Combustível 16,1 litros
Óleo do Motor 1,2 litro
Transmissão 5 velocidades
Embreagem Multidisco em banho de óleo
Sistema de Lubrificação Forçada, por bomba trocoidal
Suspensão Dianteira Garfo telescópico com 130 mm de curso, sem regulagem
Suspensão Traseira Braço oscilante com 101 mm de curso, 2 amortecedores, com regulagem de tensão de mola
Freio Dianteiro / Diâmetro A disco com 240 mm de diâmetro e cáliper de dois pistões
Freio Traseiro / Diâmetro A tambor com 130 mm de diâmetro
Pneu Dianteiro 80/100-18M/C 47P
Pneu Traseiro 90/90-18M/C 57P
Chassi Diamond frame
Altura do Banco 792 mm
Distância Mínima do Solo 165 mm
Dimensões (C x L x A) 1.988 X 730 X 1.098 mm
Distância entre Eixos 1.315 mm
Peso Seco 116,9 kg
Cores Vermelha, preta, cinza metálica e laranja metálica

Por Fabio Weslley



O acelera mente pergunta o que vcs achão da nova fazer 250 de sua opinião


As primeiras fotos da Fazer 2011 saíram no final do ano passado, logo depois da Honda confirmar o lançamento a CB300R. A expectativa era de que a Yamaha apresentasse a nova Fazer no Salão Duas Rodas, no final do ano, o que não aconteceu. Agora a Yamaha apresentou a tal Fazer, e então eu pude entender o motivo da Yamaha não ter lançado a moto no salão.

A Honda, no salão, lançou a CB300R com freio C-ABS, o que inclui freio a disco traseiro. Além da própria CB300R, mais potente, maior, mais bonita e mais moderna que a Fazer, e muito parecida com a Hornet, a inclusão dos novos acessórios deixaram-a anos luz a frente da Fazer antiga, e lançar a nova Fazer seria um tiro no pé.

As novidades do novo modelo da Fazer são: Freio a disco traseiro, novas rodas, nova rabeta e lanterna traseira, novo painel e novo farol. Apenas mudanças estéticas e o freio a disco traseiro, sem opcional de ABS.

Eu particularmente esperava mais da nova Fazer. Esperava que, no mínimo, viesse com motor de 300 cilindradas, para fazer frente a CB300R. O motor de 250cc, que foi lançado em 2005, já era ultrapassado no próprio lançamento, pois os 21cv de potência eram inferiores aos 24cv da Twister. Isso por conta do motor ter apenas duas válvulas controladas por comando único no cabeçote. A Honda já tinha 4 válvulas e comando duplo desde 2001, ano do lançamento da Twister.

A CB300R manteve o motor de 4 válvulas e comando duplo da Twister, porém aumentou a cilindrada de 249 para 291, e usou um pistão com revestimento de Teflon, que faz mais ou menos o que o revestimento de cerâmica da Yamaha faz. Além disso, incluiu a injeção eletrônica e todos os catalisadores obrigatórios para atender a PROMOT 3, e com isso atingiu 26,5cv e 2,8 kgf.m de torque… valores que podem ser facilmente aumentados apenas substituindo o escapamento.

Na Fazer, que já tinha injeção eletrônica desde seu lançamento, só foi necessário colocar um sensor de O2 para controlar a queima com mais precisão e atender a PROMOT 3. Poderiam ter mexido mais no motor, aumentado sua cilindrada, terem mexido nesse cabeçote… Sei lá. Eu realmente esperava mais.

De qualquer forma, ainda é uma boa moto, como a Fazer antiga era. Para quem quer uma moto mais econômica, menos visada para roubo, e com preço mais em conta, essa Fazer é ideal.

Por Fabio Weslley

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

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