24 de mar. de 2008

viagens maneiras


O site http://www.viagensmaneiras.com é carinhosamente bem produzido. Traz informações sobre vários destinos de viajens no Brasil e América Latina, como atrações, onde ficar, o que levar... Apresenta fotos dos locais e o melhor: as fotos são erxcelentes e têm sempre, em planos alternados, este cachorro ao lado. O incrível é que ele tem alma de turista. Ora está apreciando a vista, ora fazendo a trilha... nadando, lendo uma placa, prezo em um por-menor do local, abstraido por um por-maior. Incrível!
Deve ser o cachorro mais viajado do planeta. O criador do site: não sei, deve ser o cachorro. vale a pena conferir.
Para exemplificar vou postar as fotos da Chapada dos Veadeiros, lugar com o qual me identifico muito. Não pedi permissão, mas como o http://www.viagensmaneiras.com é gratuíto e eu rasguei largos elogios à ele, o canino não deve se importar.







23 de mar. de 2008

A fotografia na arquitetura moderna", por Patricia Méndez

Edifício "Planeta", Atlántida

Hospital de Clínicas, Av. Italia 2870, Montevidéu. Arq. Carlos Surraco, 1930

Casa Ítalo Perotti, esquina Ellauri e Martí, Montevidéu. Arq. O. de los Campos, E. M. Puente e I. H. Tournier, 1930

Edifíicio "El Mástil", Av. Brasil 3105, Montevidéu. Arq. Gonzalo Vázquez Barriére e Rafael Ruano, 1937

Torre das Homenagens, Estádio Centenário, Navarro e A. Ricaldoni, Montevidéu. Arq. Juan A. Scasso, 1929

Yacht Club, Porto de Mergulho, Montevidéu. Arq. Luis Crespi e Jorge Herran, 1934-1938

Palácio da Luz, Paraguay 2431, Montevidéu. Arq. Román Fresnedo Siri, 1948

Sucursal "19 de junio", Banco República, Av. 18 de julio 1670, Bairro Cordón, Montevidéu. Arq. Ildefonso Arostegui, 1957

Igreja, Atlântida. Eng. Eladio Dieste, 1952

Edifício "Lapido", ex Palácio da Tribuna Popular, 18 de julio 948, Montevidéu. Arqs. Juan Aubriot e Ricardo Valabrega, 1928-1933

Hotel "Miramar", passeio T. Berreta e rua Lido, Montevidéu. Arq. Juan A. Scasso, 1936


Desde sua invenção, como meio de representação gráfica da realidade, a Fotografia encontrou na Arquitetura sua melhor aliada. Os edifícios, por suas condições tectônicas, estáticas e formais, constituíram o “modelo” mais acabado e puderam transformar-se em “noticia” graças às imagens fotográficas.

Esta sincronia que se produz entre ambas disciplinas, o inicio da década de 30 e naquela fábrica da modernidade que foi a Bauhaus liderada por Walter Gropius, conformaram um marco histórico que mudou não somente o modo de entender a Arquitetura, mas também o de mostrá-la. A exploração de materiais e formas, e os avances técnicos na reprodução de imagens, consolidaram da sede alemã as ferramentas válidas que regeram o Movimento Moderno. Dali e para o mundo, tanto a Fotografia como a Arquitetura, invadiram esferas impensadas até esse momento e foram capazes de provocar debates que até hoje ocupam nossos âmbitos de discussão.

Nas salas de aulas de Weimar se consolidou o fato de que “apreciar o espaço era compreender uma nova cultura espacial” e neste postulado se apoiaram os caminhos da Nova Fotografia guiados por Lazlo Moholy-Nagy no discurso ideológico e por Alexander Radchenko nos aspectos práticos. Os ensinos de Moholy-Nagy colocaram então à Fotografia como o quase único e válido “instrumento teórico e plástico para pensar e representar o espaço” fomentando assim o distanciamento do Pictorialismo e acentuando os objetivos numa modernidade tanto gráfica como construtiva, purista em suas formas e também em funcionalidade.

Certamente, os avances tecnológicos fotográficos também estavam do seu lado: desde 1928, a Rollei tinha instalado no mercado seu modelo Rolleiflex 3.8 e apenas dois anos depois, a fábrica Ilford desenvolvia o filme Panchromatic liderando o posto da produção de fotos. De tal forma que a conjuntura técnica, social e profissional que originou o Movimento Moderno, permitiu todas as possibilidades para que esta Arquitetura fosse exportada ao mundo graças à Fotografia como um – se não o mais - veloz de seus veículos de difusão.

Um papel fundamental, estampando a teoria e a imagem, ocuparam as publicações de Arquitetura. Basta repassar as páginas da revista alemã Werkbund da qual a nova objetividade fotográfica incluía análises críticas e imagens de superfícies puras dos novos desenhos e de seus detalhes; ou as da Architectural Review, quando, por exemplo, em 1934 o crítico do Movimento Moderno, Philip Morton Shand, vinculado a Gropius, Aalto e Moholy-Nagy, publicava o artigo “Novos Olhos para o velho” no qual – além de elogiar o trabalho deste último – destacava a relação entre a Nova Arquitetura e a Nova Fotografia ao exprimir “os dois campos nos quais o espírito de nossa época conseguiu manifestar-se de uma forma definitiva, são a fotografia e a arquitetura… (pois)… a mesma ornamentação que mudou a fotografia arquitetônica, revolucionou a crítica arquitetônica.” Todos os meios de difusão acolheram a este novo modo de entender as tendências da Arquitetura Moderna através da Fotografia e especial interesse revestiu-se a exposição “The Internacional Style”, realizada no MOMA de Nova York em 1935, sobre tudo ao propor imagens da moderna arquitetura com obras de Frank Lloyd Wright, Phillip Jhonson e Louis Sullivan entre outros, acompanhadas de fotografias obtidas por Even Van Ojen, Jan Kamman, Piet Zwart ou pela Companhia Arquitetônica Fotográfica de Chicago.

Em coincidência com as tendências da modernidade arquitetônica e fotográfica, iniciava suas primeiras produções Julius Shulman, um fotógrafo do sul da Califórnia que em 1936 retratara as obras de Richard Neutra. Desde então, se dedicou a estampar com imagens a arquitetura desenvolvida nos Estados Unidos por profissionais como Schindler, Lautner e Frank Lloyd Wright, entre outros. A visão com a qual este fotógrafo interpretou as estruturas desta nova arquitetura, ajudou ao olhar do público a entender esses revolucionários edifícios que talvez, de outra forma, tivessem se considerado excêntricos. Shulman também reuniu algumas de suas fotografias num primeiro livro Photographing Architecture and Interiors de 1962, e assim como o próprio autor o considera uma de suas criações mais genuínas, essas imagens se transformaram em ícones indiscutíveis da arquitetura moderna norte-americana.

Quase contemporaneamente e ao sul do continente, os postulados em matéria de desenho conseguiram adaptar-se a um contexto diferente e também se refletir na quase sistemática fotografia monocromática desse estilo internacional imposto com volumes puros, balcões retos e planos paralelos. Juan Di Sandro, no princípio, e depois Horacio Coppola e Manuel Gómez Piñeiro em Buenos Aires, como César J. Loustau no Uruguai, tiveram por suas lentes o privilégio de nos mostrar em imagens a arquitetura internacional no âmbito rio-platense.

Di Sandro combinou seu trabalho habitual como repórter gráfico do diário La Nación com novas propostas de uma Buenos Aires que mudava aceleradamente empregando enquadramentos centrais, ângulos não usuais e grandes contrastes de luz. Por sua vez, Horacio Coppola que tinha participado de algumas oficinas de fotografia dadas na Bauhaus, deu a conhecer suas primeiras imagens da cidade no verão de 1932, quando junto a sua companheira de então Grete Stern, integraram a “Primeira Exposição de Fotografia Moderna” mencionada por Victoria Ocampo para a revista Sur. A partir de então e somado à formação e o pessoal interesse que ainda hoje mantém Coppola pela Arquitetura, sua produção de fotografias arquitetônicas o vinculou diretamente com os profissionais que promoviam o Movimento Moderno na Argentina e entre seus clientes figuraram Antonio Bonet, Kurchan, Ferrari Hardoy, o grupo OAM, Amancio Williams ou Wladimiro Acosta. A partir de sua produção, geralmente tingida de uma particular boemia ambiental, Coppola soube mostrar a vanguarda do novo imaginário moderno local.

As fotografias do espanhol radicado em Buenos Aires, Manuel Gómez Piñeiro, tampouco foram alheias à tendência que se percebia nos gostos estéticos do momento. Suas imagens mantêm ao longo de toda sua trajetória uma precisão que o aproxima aos postulados da modernidade em quase todos os escalões: volumes descolados do terreno, planos puros, cortes retos, enfoques diretos e balanço de contrastes em branco e preto, estão muito presentes nas fotografias de uma arquitetura daquela Buenos Aires moderna na qual não deixou lugar sem documentar.

Finalmente, com o trabalho de César Loustau na cidade de Montevidéu e suas cercanias, a Fotografia de arquitetura moderna uruguaia encontra seu fortalecimento. Nas imagens de Loustau existe uma cumplicidade latente entre a Arquitetura de sua formação profissional e a Fotografia de sua aprendizagem pessoal, ao ponto que seus objetivos captam desde ângulos muito particulares, tanto a integridade dessa arquitetura como seus detalhes mais significativos.

Certamente com as imagens de qualquer destes autores, donas de uma qualidade técnica iniludível, é possível entender ainda mais de que a Fotografia como representação constrói significados que não somente emolduraram o gosto estético de um momento, senão que hoje nos permitem encontrar nelas o sentido histórico de uma importante etapa da Arquitetura e, portanto, re-significar assim seu valor simbólico.

Croquis de Niemeyer


Ia falar sobre os croquis de Niemeyer e acabei escrevendo o post abaixo. Agora retomarei o raciocínio.
Toda obra de Niemeyer é ante-e-pós-sucedida de um croqui que se torna um pictograma da edificação. Por ser um desenho sintético e ao mesmo tempo expressivo. Por ter linhas simples, de umas décadas pra cá, trêmulas, mas que dizem o que é a obra. A arcoweb publicou uma coletânea de croquis de mestre. É uma matéria histórica, todos arquitetos devem tê-la em seus PCs.
Veja aqui.


Manhã inesquecível

Há uns quatro anos atrás, estava morando em Braília para estudar. Costumava, pelas manhãs, pedalar uma hora, tomar um banho e começar os estudos. Tinha ouvido na TV que Oscar Niemeyer estaria na capital fedreral nos próximos dias. Ele estaria dando uma "ronda" no Plano Piloto, ver como as coisas estavam em termos de paisagem urbana.
Provavelmente não encontraria meu ídolo, meu mestre. Para mim, Niemeyer está acima de críticas. Ele não erra, a crítica está errada: não entendeu nada!
Pois bem, estava praticando minha pedalada matinal. Manhã clara, bonita, céu azul com poucas nuvens, o céu de Brasilia é especialmente bonito, ou não? Clique aqui e veja mais.



Eu tinha um roteiro defenido na cabeça: lago norte, Palácio da Alvorada, PGR, ponte JK, lago norte. Um roteiro que contempla inúmeros trabalhos do bom velhinho. Abaixo um resumo fotográfico do roteiro, volto logo com o desfecho de minha manhã.
Lago Norte
Palácio da Alvorada
PGR
Ponte JK
Voltei. Ao chegar na Alvorada, meu percurso foi interrompido. Tinha diminuido a velocidade para contemplar o palácio... olhava em profundidade e em dispersividade, visualizando o edifício emoldurado pela aboboda celeste e o cerrado stricto sensu e vi... depois encherguei... será? Era.
Lula e Niemeyer de braços dados próximos ao Poço dos Desejos. Só eles e eu, ninguezinho mais, separados por uma lâmina dágua de uns 2 metros de largura.
Parei em frente aos comunistas ( um ainda é, ele e Fidel ), e disse: "Bom dia, professor. Bom vê-lo aqui, quer dizer, bom vê-lo. Sou profundamente grato à sua obra. Ela é minha inspiração. Como vai Brasília?". O mestre respondeu: "Em alguns pontos não vai bem. Alteraram (Roriz) o gabarito de construção no plano piloto, não se pode ceder às pressões de empreiteiros em detrimento da imagem da cidade, e estes anúncios enormes e iluminados colocados nas fachadas cegas de edifícios? Eu nunca tinha imaginado isso, devem ser retirados!."
Como não queria ser tiete e sei que o mestre não é um poço de paciência me despedi: "tenha um bom dia, professor. Bom dia Presidente?" E segui de volta ao lago norte.
Uma manhã inesquecível.

18 de mar. de 2008

para onde vai o mundo II

Momento greenpeace. Tem como não parar para pensar?

Um pouco piegas, com cara de pps, mas é bom.
Video aqui

para onde vai o mundo I

Momento greenpeace. Tem como não parar para pensar?

Video aqui

16 de mar. de 2008

Lamentável, o simplismo

Sabe quando passamos em um lugar conhecido e, inadivertidamente, notamos que algo está errado? As sensaçôes que o percurso nos proporcionam estão alteradas, algo mudou. Normalmente não estamos observando o lugar, seus elementos físicos, estamos atentos ao trânsito e pensando no trabalho ou caminhando e pensando na vida, conversando..., mas algo mudou. Aí nos detemos e vamos ver o que aconteceu. Quase sempre é um volume novo ou a ausência de um antigo. Uma casa que virou prédio, ou foi demolida e o lote está vago. Um outdoor foi instalado. Uma árvore foi retirada ou substituída. A sombra da rua muda.
Pois bem. Esses dias tive esta sensação em um local muito familiar. Poucas quadras de onde morei por 15 anos. Aí em baixo.

Esta massa verde foi removida.
Eu sabia que o Jóquei Clube de Goiás tinha sido encampado pela Faculdade Padrão e que sofreria reformas e adaptações, mas nunca imaginei esse assassinato, essa chacina, este arboricídio (imaginei que tinha acabado de praticar um neologismo, mas pesqueisei e já existe a palavra)!
As obras estão embargadas. Não foram aprovados os projetos, mas, antecipando a aprovação a Padrão deu início á limpeza da área na qual será construído um estacionamento. No bosque que tem a idade da tatara-tatara-tatara-tataravó do Pedro Ludovico. É claro que a obra foi embargada pois, ao se pavimentar essa área, o empreendimento terá exatamente 0% de área permeável. Porém não tenho dúidas que será autorizada. O governo abre as pernas para esse pessoal. Lá na Assembléia de Vereadores, numa sexta-feira à noite o projeto será liberado, como foi a Salgado que destruiu o Setor Sul.
Como arquiteto fiquei pensando: toda cidade de porte médio, ou grande, sonha em ter em seu centro uma massa verde e Goiânia tem. Por enquanto. A Assembleia Legislativa tomou um pouco, o Forum outro, a CEF mais um, agora a Padrão.
Ainda pensando: um esstacionamento tem árvores. Que simplismo de raciocínio. "Derrubamos as árvores, pavimentamos tudo, abrimos covas e plantamos árvores". Mas elas já estavam lá, seus idiotas. Com um pouco de um delicioso trabalho de prancheta se implantaria o estacionamento conservando metade das árvores, seus imbecis. A faculdade teria a seu favor uma excelente propaganda e um estacionamento bonito, suas antas. Aposto que vão plantar chorõeszinhos, essa praga que infestou Goiânia.
Disseram que vão compensar plantando árvores na Lagoinha. Vão plantar na puta-que-os pariu!!! Eu, a cidade inteira, queremos árvores no Centro, seus energúmenos.
Espero que as autiridades tomem uma providência. Por que se eu derrubo uma Munguba velha na porta da minha casa eu estou fudido, mas a Padrão pode derrubar uma mata nativa?

(Pachira aquatica) Munguba velha.

E mais (acho que eles nem sabem), o Jóquei Clube de Goiás é um projeto do Paulo Mendes da Rocha, ícone da arquitetura modernista mundial. Por que os retardados não o chamaram para fazer o projeto de reforma? Mais uma propaganda positiva para a Padrão, mas não o simplismo é o mote do raciocínio dos incultos.
Uma pena o que está acontecendo. Tem hora que eu tenho vergonha de ser goianiense.

10 de mar. de 2008

"Monumentalidade reforça caráter público do conjunto"



O projeto vencedor do concurso do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 18ª Região - arquitetos paulistas Daniel Corsi, Dani Hirano e Reinaldo Nishimura - é excelente. Simplicidade e pureza das formas, monumentalidade não agressiva e fluidez, muita fluidez, não apenas física como visual, conseguida pelos pilotis e "pela praça aberta de 60 x 100 metros, que permitirá à população cortar caminhos e poderá ser utilizada como espaço de lazer nos finais de semana".

Eu trabalho em um órgão píblico federal e sei como funciona a cabeça de magistrados e Procuradores da República. Sei que logo que a obra seja entregue será solicitada pelos excelentíssimos juízes uma grade fechando o prédio. Esse pessoal é neurótico por segurança, quase uma síndrome da perseguição.

Se sair do papel ( creio que sai, o TRT tem um bom orçamento ) será a principal referência arquitetônica contemporânea do estado.
A obra será na Rua T-29, Setor Bueno
Veja a matéria do Arcoweb aqui.
Outras obras dos arquitetos aqui e plantas, cortes, fachadas e mais imagens do novo TRT aqui.

9 de mar. de 2008

complementando o post abaixo


30%, imagine: um terço, dos guindastes da construção civil estão em Dubai.
Adoro guindastes.

8 de mar. de 2008

Dubai o sonho do arquiteto: cliente com orçamento ilimitado

Ao fazer a célebre pergunta " vc quer o projeto dos seus sonhos ou o projeto para seu orçamento ", todo arquiteto sonha estar diante de um sheik de Dubai. "O dinheiro não é problema!" diz o esperado cliente com sotaque inglespanhol enquanto apruma o turbante (o arquiteto vinha à muito incomodado com a falta da perfeita verticalidade do adereço craniano de seu interlocutor - coisas de arquiteto).
...

Algumas obras de Dubai já são bem conhecidas ( caso existam ETs rondando as proximidades da Terra, lá de cima, eles também as conhecem): Al Burj Arab (01 - faça sua reserva), Dubai Marina (02), o condomínio Palm Island (03), The World (04 - esses dois últimos podem ser vistos do espaço) ... Outros projetos estão em estudo e são incríveis tanto do ponto de vista da monumentalidade quanto do ineditismo plástico, como o Crystal Dome, logo abaixo ( acho que vi um gatinho).







Veja mais projetos para Dubai aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

(01) Al Burj Arab

(02) Dubai Marina

(03) Palm Island

(04) The World



6 de mar. de 2008

"A casa é uma praça”


Um excelente projeto modernista dos arquitetos Manoel Balbino e Mônica Torminn Crosara escondido atrás de uma fachada simples no Setor Sul de Goiânia. Linhas retas, vidro e uma implantação que faz parecer que a residência decantou no terreno. Veja a matéria completa aqui.

3 de mar. de 2008

para não dizer que não falei das flores...

Algumas empresas que lucram muito ou degradam o meio ambiente criam programas de cultura e cidadania, sustentabilidade, "ressocialização social"... não por se importarem com estas coisas, mas para obterem abatimentos fiscais. Independentemente disso, alguns programas rendem bons resultados, como o do 13º Concurso Itaú BBA de Fotografias. Agumas fotos estão abaixo.

Novateiro (Triplaris americana)

Piúva (Tabebuia ipe)

Paineira Rósea (Ceiba speciosa)

Sucupira Branca (Pterodon emarginatus)

Paineira Rósea (Ceiba speciosa)

Pau Amarelo (Vochysia haenkeana)

Pau de Rosas (Physocalymma scaberrimum)

Suinã (Erythrina verna)