MAÇONARIA APOIA ANTÓNIO JOSÉ SEGURO A SECRETÁRIO-GERAL DO PS

José Seguro(JS) é ou não o "plano B" de José Sócrates(JS) e do PS e JS Maçónicos?

António José Seguro foi especialmente convidado para um jantar "discreto" num hotel "discreto" em Cascais, no passado dia 17 de Março, a convite de cerca de 1.000 maçons. Já no ano passado, António José Seguro tinha jantado, também num dia 17 - o número de ouro da Maçonaria - em Leiria, onde participou em diversas iniciativas organizadas pela Loja Maçónica Pisani Burnay daquela cidade. Agora, em Cascais, através dos membros-maçons da célebre e polémica Casa do Sino (CDS), José Seguro pode estar a preparar as hostes maçónico-socialistas-monárquicas a darem-lhe o apoio financeiro e político para a sua candidatura a Secretário-Geral do PS e futuro Primeiro-ministro, em substituição do já tão controverso e decadente José Sócrates. O jantar, marcado através da Associação Fernando Teixeira (assim designada em honra 1.º Grão Mestre da Casa do Sino) é uma das muitas iniciativas desta instituição para aproximar "irmãos-maçons" da sociedade civil, e assim preparar-lhes o caminho para a fama e para todos os jogos de bastidores políticos ou de possíveis "influências" no xadrez do poder económico de banqueiros, economistas, jornalistas e poder executivo. Curioso é José Seguro (JS) ter as mesmas iniciais de José Sócrates (JS), iniciais que representam a força da Juventude Socialista (JS) e, como todos sabemos, os maçons utilizam muitas vezes os seus nomes e iniciais como formas simbólicas de continuidade e repetição da história ou como forma de codificar certos objectivos esotérico-simbólicos.

Sabemos ainda que por detrás do Movimento Cascais Global está um maçom com muito poder em Lisboa: o Professor Arquitecto Francisco Gentil Berger, amigo pessoal dos maçons Tomás Taveira e Joaquim Braizinha, todos acusados de diversos crimes de corrupção e acumulação de cargos de forma ilegal nas faculdades de arquitectura onde leccionavam em simultâneo, em 2002. O caso ficou conhecido e uma extensa notícia foi publicada no jornal Público, sobre o caso (http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/dois-professores-suspensos-na-faculdade-de-arquitectura-de-lisboa_139625). Berger foi acusado de "acumulação de funções docentes e de profissão liberal não autorizada", e de ter celebrado um protocolo de colaboração com a Câmara Municipal de Cascais à margem das regras da Faculdade. À sombra desse acordo, foram desenvolvidos vários trabalhos, sem que na faculdade existissem quaisquer contratos.