quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Não estou triste nem zangada

CharlizeTheron
Nem aborrecida, nem assustada. Mas também não estou feliz e sorridente. Há impaciência, ai que raiva descontrolada das pessoas burras; há impaciência, ai que não consigo achar graça a nada; há impaciência, mas quando é que posso parar um bocado?!
Sei lá. Não sei porque estou assim. Só queria estar sossegada. No meu canto. Até voltar à normalidade. Até ter dormido tudo. Até ter passado esta constipação.
Sabem aqueles dias em que não acreditamos na nossa beleza? Nem no lado bom... deve ser o Inverno a chegar.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Não percebo

porque raio preciso da ventoinha e de ar condicionado durante o dia se depois chego à noite e até me sabe bem secar o cabelo com o secador bem quentinho e desejo ardentemente ter um termoventilador no máximo virado para mim. É Inverno à noite e a partir das onze da matina é Verão? Depois espirro!

porque estou tão ansiosa por poder dormir a manhã inteira de Sábado e enterrar o meu rabinho gostoso no sofá durante essa bela tarde, com o telecomando como melhor amigo.

Só um desabafo.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sou mimada.

Diane Kruger
Muito mimada. Sempre fui. Nem por isso mal-educada ou dada a birras. Mas sou mimada por todos aqueles que me rodeiam. Pais, irmã, namorado e amigos. Família e colegas de trabalho. E depois fico assim... meio sem saber se mereço, meio grata por receber tanto.

Tanta moleza e tanto por fazer...

Blake Lively as Serena van der Woodsen
Acordei com a certeza de que era sábado. Ponderei ir deitar-me no sofá da sala a ver America's Next Top Model ou a Ellen ou a Oprah ou algo que puxasse tanto pelo meu cérebro como comer uma salada de atum. Despertei e apercebi-me do pior: ainda faltam três dias para esse momento. Sono, moleza, sinto-me a constipar gradualmente e só queria ficar na minha caminha confortável e cheia de almofadas.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

a minha última descoberta

Pó Compacto Clinique Stay-Matte Sheer Pressed Powder
A-d-o-r-o. É um pó compacto que remove a oleosidade e o brilho, über cool no Verão, certo? Ajuda o meu make up a permanecer no sítio por muito mais tempo e fico com bom ar, ar de gente que acordou agora e está revigorada. Apesar de ficar com um acabamento mate, a pele não fica baça - fica saudável. Sempre fui muito reticente em relação a pós e poeiras para a cara, mas estou mesmo apanhada por este. Ah, e como é translúcido, pode ser utilizado por todos os tons de pele, desde que tenham tendência para a oleosidade.

traídas

Kate Winslet
Não confio em ninguém. Ou melhor, não há ninguém em quem confie plenamente. A 100 por cento. Não consigo, traumas antigos, marcas profundas, que o que nos aflige na infância pode tornar-se num medo irracional quando adultos. A vida é feita de consequências e nem tudo se transforma como gostaríamos. Não confio. Tenho tendência a admirar a patetice de quem o faz. Não compreendo, porque considero irracional e pertencente ao campo da fé, quem põe as mãos no fogo por alguém. Mesmo com as habituais balelas, mesmo que o outro não tenha cadastro, mesmo que tudo seja lindo quando existe essa confiança burra. "Se ele está comigo é porque gosta de mim, se não quisesse estar, dizia-me, para poder ficar com quem queira", dizem algumas pessoas que conheço em relação aos namorados. Levam a sério o livre-arbítrio, essa liberdade de escolha inata. Acreditam piamente que, no caso de surgir um novo interesse, o ser amado seria íntegro o suficiente para partilhar a verdade e seguir o seu caminho, tudo com base num respeito utópico. Não compreendo essa visão, nunca compreendi. E ainda que compreenda, não a assimilei. Não ponho em prática, parece-me naïf. Demasiado ingénuo para o meu cinismo. Daria a mão à palmatória se existisse um único caso em que essa confiança, esse laço elevado e evoluído, desse provas de compensar. Nunca dá. Não vale a pena. Mais cedo ou mais tarde, a medíocre natureza humana dá pistas de que num plano terreno, mais vale ter um olho no burro e outro no cigano. A facada vem quando baixamos a guarda. E há duas hipóteses, depois de avaliar a vastidão do sentimento que nos unia a quem nos desiludiu: continuar de mãos dadas, nunca esquecendo o sucedido, mas tentando superar... (e trazendo o assunto à baila em cada discussão durante muitos e muitos anos) ou desistir, porque as relações exigem muito trabalho.
Tenho para com as mulheres traídas uma solidariedade comovida, uma dor sentida e um abraço sincero. São poucas as que conheço que nunca passaram por esse pântano. É uma angústia imensa, uma avassaladora sensação de perda de controlo, é ficar sem chão e sem tecto. É um susto, um pânico. Depois uma raiva, um nojo.
Mas vale sempre a pena relembrar que o tempo passa. O que hoje é uma ferida aberta e sangrenta, dentro de um mês será uma cicatriz em cura. Tudo parece pior no momento, mas há sempre momentos depois desse. E sim, é mesmo verdade que o tempo ajuda. E eu, no que puder, também.

De volta, outra vez.

Marilyn Monroe
Dolce fare niente. Acordar, tomar um duche e vestir qualquer coisa por cima do biquíni. Havaianas nos pés e o cabelo selvagem e dourado pelo sol. Conduzir até decidir parar, escolher um daqueles restaurantes que ainda não recebeu a desagradável visita da ASAE. Sardinhas e chocos, uma grande salada. Os pés na areia e a companhia do mar para uma refeição por ele oferecida. Andar a pé, até querer. Comprar um chapéu porque sim, comer um gelado, regressar. Regressos bons, excelentes companhias. Passear, olhar, fechar os olhos e sentir o cheiro que só as dunas daquele lugar emanam. Dormir, conversar, dançar, rir, andar de braço dado. Férias não são férias sem esta paz, sem as roupas divertidas, coloridas, os tecidos leves e a pele morena. Voltei para entrar de novo naquela que é a minha normalidade, muito acima do normal, muito bonita. Tchin-tchin.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Estou de férias!

Scarlett Johansson
Outra vez! Desde sexta-feira passada. E a-d-o-r-o. Tenho todo o tempo do mundo para me dedicar ao Sol, à piscina, ao mar. E fazer nada no sofá também pode ser. Até já!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

São marionetas.

Tyra Banks
Não sabem, mas são controlados por mim. São os meus dedos, por detrás de um computador qualquer, que mexem com aqueles egos de gente pequena. Sou eu que os irrito, que os firo, que os amanso. É pelas minhas palavras que se sentem orgulhosos do seu bom trabalho ou envergonhados pela má conduta. São previsíveis. Quando escrevo, sei quais serão as reacções de quem me lê. Sei. E não ter medo e avançar, realiza-me. É esse o prazer da escrita fora de um diário. É esse o prazer de ser maior, antecipar respostas, contornando obstáculos e percorrendo atalhos. É divertido observar os comportamentos dos que se julgam maiores. Dos que se vêem como detentores de um intelecto superior. São os primeiros a apontar o dedo à superficialidade de quem não é bafejado pelo azedo sorriso da ignorância, mas vistos cá de cima, são o enxofre da sociedade.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Espreitem isto aqui, que a menina tem razão.

Andei cheia de m'obire!!!

Sharon Stone
Trabalho praqui, trabalho prali e não tive tempo para nada. Nem para o lamparina, que é o vício mais saudável que tenho. Duvido - e duvido mesmo - que alguém não envolvido na área tenha a mínima noção do trabalho que implica uma edição de um jornal regional. É pequeno, não era suposto que 24 ou 28 páginas me levassem a um estado de demência total. E dormência também, pois claro! Como a boca fala do que o coração está cheio, não houve assunto mais interessante que os artigos que me faltavam escrever e os que já tinha escrito. Cheia de m'obire! Um stress desalmado, que se vai embora assim que termino tudo. Escrevi 22 mil caracteres, aproximadamente. Tendinites, por milagre, nem vestígios. Só depois do alívio que senti ao ver a edição fechada, do café tomado por entre riso e conversa leve, me dei conta de como gosto da sensação de dever cumprido. De me esgadanhar toda por um objectivo. Pois que a minha vida pessoal ficou em desvantagem, já que o sono não me deixou margem de manobra e, ao invés de conversas eloquentes, limitei-me a balbuciar coisas enquanto, em frente ao computador, tentava adiantar mais trabalho.
Hoje compenso a famelga com um jantarinho gostoso. Tenho saudades de cozinhar com a criatividade no máximo. E depois de um banho bom, nada melhor que uma refeição agradável e dormir. Dormir muito, esta noite.

Só é inseguro quem se julga inferior.

Paris Hilton
Quem não consegue, por si só, apreciar-se. Não é vergonha nenhuma, nem passa por presunção saber notar o que nos torna únicos e, por isso mesmo, especiais. O desenho das sobrancelhas, o sorriso escancarado, as mãos bonitas. Não tem mal algum gostarmos de características nossas, ou constatarmos aquilo em que somos realmente bons. Saber desenhar, saber escrever, saber pintar, saber cantar, saber nadar. Não é demais gostarmos daquilo que fazemos bem, nem tentarmos melhorar as nossas capacidades. Tudo isso pode e deve servir para, aliado à humildade, nos sentirmos seres respeitáveis e completos; para olharmos de frente para os outros.
Contra mim falo - muitas foram as vezes em que me rebaixei perante quem julgava superior. Houve uma pessoa na minha vida que era perita em despir as minhas inseguranças, trazendo-as todas à tona, fazendo de mim a pessoa fraca que nunca fui. Nesse caso, vejo hoje que fui vítima de mim mesma. É de dentro de cada um que sai a auto-afirmação, a confiança e o poder de se fazer respeitar. Não me refiro a uma carapaça rígida e forçada, mas a uma postura que afasta toda e qualquer hipótese de abuso vinda de quem nos rodeia. É que quando temos plena consciência do ser humano maravilhoso que somos, repleto de especificidades e pormenores fantásticos, amamo-nos de tal modo que passamos a colocar-nos num lugar seguro, onde nos resguardamos de qualquer ferimento profundo. É aí que somos capazes de amar verdadeiramente, de ser um amigo leal e não uma pessoa carente de afectos. Ser saudável também passa por tudo isto - porque a angústia da insegurança só desaparece por nós mesmos. É uma aprendizagem. Deixar de ver o outro como quem olha de baixo. Ser apto para fazer uma caminhada lado a lado. Não dar azo ao desespero, ao medo de perder. Não clamar por atenção, não pedir reconhecimento, não sofrer com o que nos parece - porque só nos parece, que a visão está turva - inércia do outro. Simplificar, clarificar, relativizar. Não sofrer, não deixar que as palavras extrapolem o real sentimento. Buscar serenidade dentro de nós e deixar que ela emane e se espalhe à nossa volta, contagiando quem está por perto. Respirar.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Bom fim-de-semana!

Nicole Richie
"Vista-se mal e notarão o vestido. Vista-se bem e notarão a mulher".
Coco Chanel

ahhh se vocês soubessem...

Adriana Lima
...como me parecia distante o hoje, naquela altura... Tudo o que cantei, tudo o que chorei, tudo o que ri, ajudou a edificar o meu ser. As pessoas que conheci, tantas, tantas de quem nem o nome recordo. Atribuíamos inúmeras alcunhas: o giro da Associação, o giro do Twisted, o André Ladex, o lindo, a coxa marreca, o Xoló, a Tatxi, o doutor de Direito, o Vrrumm Vrrumm... Não se usa o nome do B.I. (agora seria C.U., mas atendendo à vulgaridade das iniciais, prefiro manter o bilhete de identidade, mesmo) quando queremos fofocar à vontade, sem correr o risco de haver na mesa ao lado alguém que conheça um protagonista de uma história parva que queremos manter secreta. Foram rios de espuma em Queimas e Latadas, absinto ou gelatinas de vodka. Foram amigos que se misturaram no sangue e que hoje vivem debaixo da pele. Foram aventuras, roubar um colchão e subir uma avenida inteira com ele às costas, dar conversa aos taxistas mais simpáticos e enganá-los: "Sim, fui eu que deixei este casaco aqui ontem! Ainda ontem andei neste taxi. É da Mango e é um M. Só pode ser meu!". Oferecer-lhes cebolas que encontrámos no chão e receber em troca um sorriso. Chegar a casa sozinha e ser filmada pela amiga enquanto rebolamos no chão. Aconchegar a amiga que dorme no quarto-de-banho. Fazer a cama no hall de entrada e dormir lá com a melhor amiga enquanto esperamos por alguém. Encarnar novos personagens. Fingir que sou estudante de Erasmus em Portugal. Descobrir que a pessoa que estou a enganar vive na mesma cidade que eu. Descobrir que temos amigos em comum. Continuar a mentir. Tê-las sempre lá. Quando me sinto a pessoa mais sozinha e infeliz do mundo. Quando tenho fome de bitoque às quatro da manhã. Quando a minha autoconfiança estava nos píncaros e só queria era um bom make up, saltos altos e boa música. Passou num sopro. Passou num instante. Dei por nós já crescidas - o centro do ser é o mesmo. O íntimo permanece imutável. O contexto, como um cenário, alterou-se completamente.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Ela vai.

Deixa aqui tudo o que a prende ao planeta. Deixa aqui um passado pesado, uma vida com tudo a que teve direito. Deixa aqui os sonhos que se permitiu sonhar quando tinha a minha idade. Deixa aqui família, amigos e tudo aquilo que incluímos no nosso conceito de vida. Existimos não só pelo que somos, mas também por aqueles que nos constroem o ser - os nossos. Os nossos são o porto de abrigo e o palco das mais felizes celebrações. São o nosso contexto, no que respeita à sociabilidade. Ela vai. E vai sem eles. Vai sem parte de si mesma, vai sem o sangue do seu sangue e vai com o passo firme de quem se lança no vazio. Portugal tem destas coisas. Nem sempre é hospitaleiro para os seus. Essa característica fica para os spots publicitários lá fora, que os de lá de fora é que interessa chamar. Nós, os portugueses, perdemos facilmente a utilidade. E ela vai. Consciente disso. Com esse travo amargo na boca. Deixa aqui parte de si, aquilo que foi já não é. Já não é a mulher de fulano tal, gente importante da terra pequena. Já não é a dondoca que esbanja dinheiro em compras nas lojas bem. Agora é ela, crua, lutadora, longe de tudo o que criava uma imagem sua. Ela. Vai.

um dia destes...

Jessica Szohr
Então ela derreteu os marshmallows brancos numa caçarola de cerâmica com o chocolate negro e a manteiga sem sal. Depois adicionou água e deixou que tudo se fundisse numa pasta cremosa, tipo Nutella. Foi bater as natas até subirem e ficarem em chantilly. Envolveu tudo e diz que é mousse de chocolate para quem tem pressa e precisa de uma sobremesa em dez minutos. Serviu em tacinhas pequenas e enfeitou com raspas de chocolate branco. Tenho que experimentar.

Quinta-feira

Bar Refaeli
Pois que o meu nariz, além de empinado e abatatado, resolveu fazer das suas e deixar-se levar pela rinite e pela sinusite e colocar a minha alma num estado de irritite que só eu sei como é deprimente. Foi uma alegria ver-me com olhos de carneiro mal morto, com a cabeça a latejar e uma sonolência aguda a controlar-me os (poucos) movimentos. Nada fácil. Trabalhar assim não é nada fácil. Fico impaciente, tão lenta - quase parada. Ao final do dia, mal me recordo do que fiz, porque tenho a sensação de que estive a dormir. Evito tomar medicamentos, já que regra geral me aumentam a sonolência que já se manifesta sem químicos adicionais. Ainda assim, fez-se o que havia para fazer e depois de uma edição fechada, já arranquei com os preparativos para a próxima. Só de pensar que depois de amanhã é sábado e vou dormir até que o meu corpinho maravilhoso deseje, entro em histeria! É que tem sido uma semana pautada por vários pequenos problemazinhos, mimimis que não nos atormentam, mas que por serem desnecessários, nos incomodam. É por isso que não tenho escrito tanto. É por isso que anseio pelo fim-de-semana magnífico que aí vem! Por falar nisso... já disse que vou novamente de férias?

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Muda o meu Mood

Cheguei ao trabalho e recebo-o da mão de uma colega.
- O que é isto?
- Disseram para te entregar.
- Quem?
- Não sei...

Eu soube. Ainda ontem lhe disse que tinha que comprar um moleskine novo. Que o meu está horroroso. Que já não tem folhas em branco. Os meus dias não têm sido fáceis, mas com ele ao lado, custa menos. Muito menos. E não foi só pela Mood cor-de-rosa (claro!) que ele me deixou de surpresa no trabalho. É pelo apoio, pela mão, pelo companheiro que tem sabido ser.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Segunda-feira

Kate Moss
Sinto-me pouco activa, pouco acordada, pouco enérgica. Não gosto de começar a semana a sentir-me parada, inerte. Principalmente de um fim-de-semana em que andei feita saltimbanco por esse Portugal fora: sexta fui ao cinema em Leiria, no dia seguinte fui jantar a Aveiro e domingo fui almoçar à Nazaré para ir jantar mais a sul... Não parei! E foi óptimo ter sido levada a tanta movimentação. O pior é mesmo estar toda congestionada - esta pressão nos ouvidos incomoda-me tanto... e o trabalho não avança, há tanto para fazer, meu Deus! Só queria estar deitadinha no sofá, quieta, com a Sic Mulher ligada e o resto dos dias por minha conta. E desde sábado que andamos nisto...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Bom fim-de-semana!

Lily Cole
"Anima-te por teres de suportar as injustiças; a verdadeira desgraça consiste em cometê-las."

 Pitágoras

não acredito.

o Carlos Cruz? Really? O mesmo com quem falei na Feira Medieval de Silves, que me olhou de lágrimas nos olhos e me agradeceu o facto de ter ido falar com ele? O Carlos Cruz que tem uma mulher lindíssima? Que tem aquele suporte todo, a filha novinha? O Carlos Cruz do 1,2,3, da Bota Botilde, das Noites Marcianas? Sim, sim - era eu a marcianodependente, que escrevia todas as semanas aquelas cartas que ele lia às sextas. Eu e a minha melhor amiga víamos o programa, cada uma em sua casa, com o telemóvel colado à orelha. O Carlos Cruz? Tenho um apertozinho no peito. Fico triste.

Milagres

é o nome de uma povoação ali para os lados de Leiria. Este é o Garnier pure active anti-spot roll-on. (Ganda nome, né?) No início desta semana falei das borbulhas que me invadiram o rosto, nas quais tentei não mexer... e hoje parece-me o dia perfeito para vos contar como resolvi o problema. Nunca tive tendência para ter acne, a minha pele sempre se portou bem. Claro que em alturas como a Queima das Fitas ou a Latada, as toneladas de poeira no ar e o álcool no fígado faziam das suas... claro que, de quando em vez, a cada momento menos confortável do mês feminino, também me aparece uma pinta no meio da testa. Em situações de nervosismo ou ansiedade, como tive na segunda-feira, é o descalabro! Quarta-feira contei três na testa, uma delas proeminente, uma em cima do lábio superior e outra na bochecha... como os produtos que já tinha aplicado não me resolveram o problema e não queria perder tempo, decidi testar este produto. Confesso que não sou fã da Garnier, apesar de bonitinha, não me inspira confiança... deve ser por causa do Fructis, que apesar do cheirinho bom, irritou-me brutalmente o couro cabeludo, tinha eu 14 anos. A partir daí, nunca mais comprei nada da marca. Desconfiada da promessa de que uma hora depois da aplicação estaria tudo clean, comprei-o. É o máximo. Aplico-o de meia em meia hora e o fresquinho ajudou muito a amainar a inflamação. Depois da vermelhidão, foi-se o relevo embora e hoje tenho mini-crostas espectaculares para disfarçar com uma boa maquilhagem correctiva! Estou surpreendida.

Agora, um minuto sério.

Olivia Palermo
E quando começam a pensar agir directamente na fonte? Quando se lembrarão de, pelo menos, tentar controlar aqueles miúdos que se prostituem sem serem coagidos a fazê-lo? Irrita-me que o país, com o seu lado portugalinho que não é a Grande Nação onde me orgulho de ter nascido, só se preocupe com o julgamento em praça pública e ninguém pense em ir ao âmago da questão. Isto não acaba com a condenação destes gajos.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Nada melhora a auto-estima de uma mulher

Cameron Diaz
como um novo par de jeans. Pessoalmente, não há peça de roupa que goste mais. Pela versatilidade, claro, mas também  pela comodidade. Sou viciada em calças de ganga e só este ano me está a apetecer enveredar por materiais nunca antes explorados - é que há uns modelos ao melhor estilo pantalone na Mango e na Zara pelos quais o meu armário já anda a chorar! Ahh mas não é tão bom quando encontramos umas calçuxas perfeitas, que escondam o que tem que ser emagrecido e enalteçam o que deve ser mantido bem lá em cima...? Que assentem bem, tenham uma cor gira, fiquem bem com havaianas ou com um sapatunfo de salto enoooorme? Sinto-me o máximo com elas. Faz tão bem ir às compras!

Já ouviram falar?


A minha é cor-de-rosa, claro. Acho-a gira, apesar do meu lamparino me ter dito "Ah, credo, é tão sporty...". Ainda não senti nada. Estava à espera de uma arritmia, de uma falta de ar. Nada. Nadica. O meu balance é regulado pelo extracto de chá e café verde e mais nada. Mais informações sobre a pulseirinha mágica aqui.

já não estou nervosa nem chateada

Jessica Alba