domingo, 30 de janeiro de 2011

2 comentários:

  1. Diante dos fatos expostos, gostaria de externar a imensa alegria do seu blog, pois pocas pessoas têm a coragem de lutar até o final.
    Alex, você é parte integrante de um grupo de pesoas que não aceitam ser tratados como animais adestrados.
    Deixo o meu humilde relato:
    É triste, mas todos nós sabemos que as empresa são capitalistas, principalmente as estrangeiras.
    Por conta da omissão do os orgãos competentes em materia de Saúde e Segurança do Trabalho, mais precisamente o Ministério do Trabalho e Emprego (talvez deva ser por conta do número reduzido de funcionários), os empresarios conseguem, de uma forma bem mais fácil, burlar as normas de SST.
    O Brasil deixa transparecer que os seus cidadãos são escravos, dependentes de uma misera esmola que os empregadores querem pagar, sem dizer a falta de respeito com os trabalhadores.
    Por isso, qualquer estrangeiro tem o sonho de consumo de abrir uma empresa no Brasil: samba, fotebol, bebida, mulher e mão de obra escrava, mas o que eles mais gostam é de saber que tudo sempre acaba em pizza, ou seja, curtem a vida avontade e, no final, não dá nada.
    Pra quem tem dinheiro é fáci, é só liberar um uma propina que nem aparece fiscalização (improbidade administrativa)cansamos de ver na televisão, não é nenhum segredo.

    Eles nem percebem o valor que nós temos, mas irei discriminar o que nos faz ter certeza de que realmente mandamos em uma parte do país:
    Se não existir um segurança em uma agência bancária o banco funciona?
    R: não, porque os banqueiros não querem expor o patrimônio, o seguro exige vigilante e, se não tiver, não cobre nenhum sinistro relacionado a roubo e/ou furto, e dentre outros.
    já eliminamos os bancos!

    Passaremos para as empresas:
    Independente do cargo, as empresas possuem confiança suficiente em seus funcionários a ponto de não criar um sistema de segurança - central de CFTV;procedimentos de segurança: ronda formal e informal, controle de acesso, controle de entrada e saída de materiais, e dentre outros procedimentos para coibir atos ilícitos.
    R: Claro que não! Os vigilante são peça chave para o empresário, pois sem eles correriam riscos diversos: furto, roubo,assassinato, invasão, atentado, e dentre outros atos ilícitos.
    Já eliminamos empresas e fábricas!

    Nessa história, aonde aparece a empresas de segurança?
    As empresas de vigilância perdem contrato com os clientes, e a demissão em massa gera custos recisórios, por sinal, altíssimos.

    Entretanto, os vigilantes perdem o emprego, mas podem migrar para outras áreas.
    Diferente das empresas de segurança que terão de fechar as portas, encerras as atividades....

    O que resta?
    Apenas o governo para agarrar nas tetas dos impostos, então, se as empresas não funcionam e, se há demissão em massa,deixam de receber imposto por conta da redução do número de contribuintes, e ainda são obrigados a pagar auxílio desemprego,que automaticamente reduz o Produto Interno Bruto - PIB que é utilizado para pagar um montão de regalias dos parlamentares.
    Como ninguém quer perder a mamata,os parlamentares criam projetos para valorização profissional, ou seja, já que não resta outra opção, seremos obrigados a valorizá-los a força.

    Assim passamos a recebemos um aumento salarial digno, entretanto é necessário força e organização para cruzar os braços e exigir os direitos mínimos que devem ser dados a uma classe tão merecedora.

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  2. Diante dos fatos expostos, gostaria de externar a imensa alegria por participar do seu blog, pois pocas pessoas têm a coragem de lutar até o final.
    Alex, você é parte integrante de um grupo de pesoas que não aceitam ser tratados como animais adestrados.
    Deixo o meu humilde relato:
    É triste, mas todos nós sabemos que as empresa são capitalistas, principalmente as estrangeiras.
    Por conta da omissão do os orgãos competentes em materia de Saúde e Segurança do Trabalho, mais precisamente o Ministério do Trabalho e Emprego (talvez deva ser por conta do número reduzido de funcionários), os empresarios conseguem, de uma forma bem mais fácil, burlar as normas de SST.
    O Brasil deixa transparecer que os seus cidadãos são escravos, dependentes de uma misera esmola que os empregadores querem pagar, sem dizer a falta de respeito com os trabalhadores.
    Por isso, qualquer estrangeiro tem o sonho de consumo de abrir uma empresa no Brasil: samba, fotebol, bebida, mulher e mão de obra escrava, mas o que eles mais gostam é de saber que tudo sempre acaba em pizza, ou seja, curtem a vida avontade e, no final, não dá nada.
    Pra quem tem dinheiro é fáci, é só liberar um uma propina que nem aparece fiscalização (improbidade administrativa)cansamos de ver na televisão, não é nenhum segredo.

    Eles nem percebem o valor que nós temos, mas irei discriminar o que nos faz ter certeza de que realmente mandamos em uma parte do país:
    Se não existir um segurança em uma agência bancária o banco funciona?
    R: não, porque os banqueiros não querem expor o patrimônio, o seguro exige vigilante e, se não tiver, não cobre nenhum sinistro relacionado a roubo e/ou furto, e dentre outros.
    já eliminamos os bancos!

    Passaremos para as empresas:
    Independente do cargo, as empresas possuem confiança suficiente em seus funcionários a ponto de não criar um sistema de segurança - central de CFTV;procedimentos de segurança: ronda formal e informal, controle de acesso, controle de entrada e saída de materiais, e dentre outros procedimentos para coibir atos ilícitos.
    R: Claro que não! Os vigilante são peça chave para o empresário, pois sem eles correriam riscos diversos: furto, roubo,assassinato, invasão, atentado, e dentre outros atos ilícitos.
    Já eliminamos empresas e fábricas!

    Nessa história, aonde aparece a empresas de segurança?
    As empresas de vigilância perdem contrato com os clientes, e a demissão em massa gera custos recisórios, por sinal, altíssimos.

    Entretanto, os vigilantes perdem o emprego, mas podem migrar para outras áreas.
    Diferente das empresas de segurança que terão de fechar as portas, encerras as atividades....

    O que resta?
    Apenas o governo para agarrar nas tetas dos impostos, então, se as empresas não funcionam e, se há demissão em massa,deixam de receber imposto por conta da redução do número de contribuintes, e ainda são obrigados a pagar auxílio desemprego,que automaticamente reduz o Produto Interno Bruto - PIB que é utilizado para pagar um montão de regalias dos parlamentares.
    Como ninguém quer perder a mamata,os parlamentares criam projetos para valorização profissional, ou seja, já que não resta outra opção, seremos obrigados a valorizá-los a força.

    Assim passamos a recebemos um aumento salarial digno, entretanto é necessário força e organização para cruzar os braços e exigir os direitos mínimos que devem ser dados a uma classe tão merecedora.

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