domingo, 31 de outubro de 2010

LANÇAMENTOS CINEMATOGRÁFICOS




O crescimento do mercado cinematográfico brasileiro é a grande aposta de produtoras e distribuidoras nacionais, bem como por parte da Ancine. Esta ideia foi consenso geral em convenção em que apresentou algumas das produções de longa-metragem do Brasil para 2011 e 2012.
Mario Diamante, diretor financeiro do órgão governamental, vê o lançamento destes filmes com otimismo e comenta que, recentemente, dois longas nacionais [Tropa de Elite 2 Nosso Lar] tiraram espaço de blockbusters estrangeiros no circuito de cinemas.
De acordo com os números apresentados por Marco Rangel, presidente da Ancine, em 2009, o market share (a quota de mercado) de cinema nacional era de 14,3% e a estimativa para é que atinja 16%.
Toda essa discussão em torno do nosso cinema se deu por conta do anúncio da Imagem Filmes de seus projetos nacionais para 2011 e 2012 – serão 11, no total.
Abrão Scherer falou da interação da Imagem com as produtoras e equipe de produção de um filme. Além disso, Scherer enalteceu os projetos que, com contrato assinado, têm cronograma e data de lançamento prevista.
A Ancine, por sua vez, defende a ideia de incentivos e recursos que estimulem as distribuidoras valorizarem o material cinematográfico daqui. Rangel ainda diz que o país tem capacidade de produzir longas diversos, não se prendendo a gêneros de sucesso, como alguns acreditam.
- Para conquistar o público interno tem de ter propostas que atinjam todas as classes e grupos de pessoas.
Entre os projetos apresentados pela Imagem para 2011 estão:
Brasil Animado – Dirigido por Mariana Caltabiano, esta é a primeira animação com tecnologia 3D no Brasil. Conta a história de Stress e Relax, um empresário ganancioso e cineasta que vive pedindo investimento para seus projetos. Relax quer achar a árvore mais antiga do Brasil e Relax se anima com a possibilidade de ganhar dinheiro. Mas, no fundo, eles não têm ideia de onde está o que eles procuram. Estreia prevista: 21 de janeiro.
Bruna Surfistinha – Protagonizado por Deborah Secco, o filme de Marcus Baldini é inspirado na personagem de Raquel Pacheco, a ex-garota de programa, conhecida como Bruna Surfistinha, que contou como era sua vida no mundo da prostituição por meio de um blog e, posteriormente, em um livro. Estreia prevista: 25 de fevereiro.
Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo – Hugo Carvana dirige o filme que traz Tarcísio Meira de volta aos cinemas. Nesta história irreverente, pai e filho são comediantes e viajam com suas apresentações. Mas, um dia, Lalau (Gregório Duvivier) recebe uma proposta milionária para se fingir de Guru. O dinheiro não vem tão fácil como Lalau imagina e, depois de muita confusão, precisa da ajuda de seu pai (Tarcísio). Estreia prevista: 29 de abril.
O Palhaço – Segundo longa-metragem dirigido por Selton Mello, O Palhaço traz o mineiro de 38 anos como protagonista, ao lado de Paulo José. Um artista circense vive uma crise em seu trabalho: ele não interessa tanto ao público como antigamente. Isto acaba afetando os recursos que tem para sobreviver. Com excesso de problemas e tristeza na profissão que deveria fazer rir, este palhaço fica incerto sobre sua vontade de voltar ao picadeiro. Estreia prevista: entre os meses de maio ou junho.
Dois Coelhos – O estreante Afonso Poyart conta a história de Edgard (Fernando Alves Pinto), um sujeito cansado da desgraça social e da corrupção que resolve agir por conta própria e fazer justiça. Mas, conforme executa seus planos, Edgard tem suas intenções e história dramática reveladas. Estreia prevista: junho.
Estamos Juntos – Uma coprodução entre Brasil e Argentina conta o drama da médica Carmem (Leandra Leal) que, ao descobrir uma doença grave, decide aproveitar sua vida ao extremo. No entanto, as ações inconsequentes de Carmem confrontam duas relações que ela mantém simultaneamente, e o resultado pode ser a destruição. O filme tem direção de Toni Venturi. Estreia prevista: entre os meses de agosto e setembro.
Capitães de Areia – Cecília Amado leva para os cinemas a história de seu avô, Jorge Amado. Ambientado na década de 50, meninos abandonados vivem suas vidas de forma livre e, assim, tornam-se homens. Quando uma epidemia mata vários deles, Dora se junta ao bando para mudar o rumo daquele grupo. Estreia prevista: entre outubro e novembro.
Todos esses filmes, com lançamento previsto para 2011, já foram gravados e estão em fase de pós-produção. Outros projetos da distribuidora são: Lázaro Ramos e Alice Braga em O Vendedor de PassadosEl Ardor, outra coprodução entre Brasil e Argentina, com atuação de Gael García Bernal; Somos Tão Jovens, cinebiografia de Renato Russo, focado na adolescência do roqueiro, antes de ele ser famoso; e Billi Pig, comédia com Selton Mello e Grazie Massafera.



terça-feira, 26 de outubro de 2010

ENQUADRAMENTO E POSICIONAMENTO DE CÂMERA

- Plano Geral (PG): Pega todo o ambiente onde está o objeto da filmagem com este pouco definido ao centro (mostra toda a praia com Ana Maria correndo ao centro)
- Plano Aberto (PA): Pega todo o objeto da filmagem e nada mais (mostra Ana Maria de corpo inteiro)
- Plano Americano (PAm): Muito usado em Hollywood nos anos 40/50, Mostra +ou- dois terços do objeto (Ana Maria de cima do joelho à cabeça)
- Plano Médio (PM): mostra meio objeto (Ana Maria da cintura para
cima)
- Plano Próximo (PP): Mostra 1 terço do objeto (Ana Maria apresentando telejornal)
- Close: Mostra parte significativa do objeto (rosto de AM)
- Super Close (Close Up): Mostra detalhe de parte significativa do objeto (olhos de AM)

CLAQUETE





 Uma pequena lousa onde está marcado o número da cena, do plano e do take além do nome do vídeo e um espaço para observações. Ela deve ser preenchida e filmada por cerca de 10 segundos antes de cada take. Se o som estiver sendo captado por um gravador externo (não pela câmera) Ela deve ser ditada e ter capacidade de produzir um ruído seco que corresponda a um movimento rápido e preciso na imagem (normalmente uma haste de madeira presa à claquete é usada para isto). Este som e movimento vão permitir que o vídeo e o audio sejam rapidamente sincronizados na edição.

DECUPAGEM


A linguagem cinematográfica busca captar idéias e pensamentos e transformá-los em imagens, utilizando planos e enquadramentos, que são ferramentas do processo de decupagem, que possibilita a melhor visualização do que os autores pretendem transmitir. De origem francesa, a palavra decupar vem de découper (cortar em pedaços). O que se faz é dividir cada cena em planos, tarefa atribuída ao roteirista e ao diretor.
Assim resume Doc Comparato: “O Plano é a imagem-movimento. É uma perspectiva temporal, uma modelação espacial.” Quando observamos um “corte” na cena do filme, estamos presenciando uma mudança de plano. 
O processo de decupagem pode ser dividido em duas partes, a fase inicial é a análise técnica, onde com o roteiro pronto, começa o processo de levantamento de necessidades cena a cena. É aqui que se decide, baseado no custo e na opção estética, qual será o meio usado para o projeto.
Depois de terminada a filmagem, inicia-se a segunda parte do processo, a decupagem do material filmado, onde, usando a ficha de filmagem como guia, são escolhidos os takes que serão utilizados na edição. E nada mais é que uma lista dos takes utilizáveis, escritas no formato cena/plano/take. O diretor do filme é o responsável pela decupagemtécnica, ele é quem transforma a obra literária em cinematográfica, para isso, é imprescindível que ele tenha conhecimento da linguagem cinematográfica, assim como os melhores modos de narrar para que, no final do trabalho descontínuo de filmagem, os planos se encaixem formando um conjunto coerente, cronológico e definitivo, que constituirá o filme. Pois é através da transposição do roteiro literário para o roteiro técnico, que a história do  é contada em planos. 
decupagem técnica escrita deve mostrar como o filme vai ser visto e ouvido. Este tipo de decupagem é muito rígido, sendo um documento de base para os técnicos e tendo todas as informações necessárias para a filmagem. Através desta decupagem é possível saber a repartição da ação em planos com sua devida numeração (essencial para a ordem cronológica no filme); os tipos de planos utilizados, sua angularão e os movimentos de Câmera; o conteúdo de cada plano, personagens e objetos de cena assim como o seu lugar e colocação e a suaArelaçãoAcomAaAcâmera;Adiálogos,AruídosAeAmúsica.
O que torna a etapa de decupagem ainda mais importante, é que somente com ela será possível encontrar uma cena apenas com os dados obtidos, por isso é muito importante registrar o cliente, o titulo da produção, a agencia, equipe, diretor, atores envolvidos, além da descrição da cena, data de produção, e o ponto para localização na fita. Por exemplo, no campo das produções publicitárias (comerciais de TV), são feitas diversas claquetes para um ou vários clientes em um mesmo dia e ao final do mês existem inúmeros segmentos de imagens armazenados em diversas fitas, facilitando assim o trabalho de todos os profissionais da área.  


O CINEMA BRASILEIRO

Introdução 
Ao contrário do que aconteceu na Europa e nos Estados Unidos, o cinema brasileiro demorou para se desenvolver no século XX. Somente na década de 1930 que surgiram as primeiras empresas cinematográficas, produtoras de filmes do gênero chanchada.

História e fases do cinema brasileiro 
O grande salto de desenvolvimento do cinema nacional ocorreu somente na década de 1960. Com o conhecido “Cinema Novo”, vários filmes ganharam destaque nos cenários nacional e internacional. Podemos dizer que o marco inicial desta época de prosperidade cinematográfica nacional foi o lançamento do filme “O Pagador de Promessas”, escrito e dirigido por Anselmo Duarte. Foi o primeiro filme nacional a ser premiado com a Palma de Ouro do Festival de Cinema de Cannes.

Com o lema “ uma câmara na mão e uma idéia na cabeça”, outros diretos impulsionam o Cinema Novo. Os filmes deste período começam a retratar a vida real, mostrando a pobreza, a miséria e os problemas sociais, dentro de uma perspectiva crítica, contestadora e cultural. Neste contexto, aparecerem filmes como “ Deus e o diabo na terra do Sol” e “Terra em transe”, ambos do diretor Glauber Rocha. Outro cineasta que também merece destaque neste período é Carlos Diegues, autor de Ganga Zumba.

As décadas de 1970 e 1980 representam um período de crise para o cinema nacional. A crítica e os grandes problemas nacionais saem de cena para dar espaço para filmes de consumo fácil, com temáticas simples e de caráter sexual, muitas vezes de mau gosto. É a época da pornochanchada. A qualidade é deixada de lado, e os cineastas, muitos deles sem representatividade no cenário nacional, começam a produzir em larga escala.

Mesmo neste período, alguns cineastas resistem a onda e procuram produzir filmes inteligentes e bem elaborados. Podemos destacar os seguintes filmes neste contexto: “Aleluia Gretchen” de Sílvio Back; “Vai trabalhar vagabundo” de Hugo Carvana e “Dona Flor e seus dois maridos” de Bruno Barreto.

A década de 1990 é marcada pela diversidade de temas e enfoques. O filme passa ser um produto rentável e a "indústria cinematográfica" ganha impulso em busca de grandes bilheterias e altos lucros. Neste sentido, as produções brasileiras procuram atender públicos diversos. Comédias, dramas, política e filmes de caráter policial são produzidos em território nacional. Com políticas de incentivo e empresas patrocinadoras, o Brasil começa a produzir filmes que mobilizam grande número de espectadores.

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CADASTRAMENTO DE ATORES/ MODELOS


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  ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS FREQUENTES


Pessoa jurídica que presta serviços aos atores e modelos, assessorando sua carreira e intermediando a colocação do seu trabalho no mercado mediante o recebimento de uma comissão.

Agência de Publicidade e Propaganda
É uma empresa que cria e veicula campanhas de mídia impressa e eletrônica (filmes) para um anunciante.

ANCINE
Agência Nacional de Cinema – criada para regular e fomentar a indústria do audiovisual no país, incluindo as obras publicitárias.

Anunciante (ou Cliente)
Empresa, entidade ou órgão público que paga ou patrocina a produção e /ou a veiculação de qualquer material publicitário.

Associação de classe
Pessoa jurídica constituída sem fins lucrativos com o objetivo de representar os interesses de seus associados.

Ator principal e ator coadjuvante
Considera-se ator principal aquele sobre o qual recaem as ações e /ou a narrativa principal do filme e por coadjuvante aquele que pode ou não contracenar com o ator principal, dando suporte à ação central ou secundária do argumento original.
Um filme de publicidade pode conter um ou mais atores principais e coadjuvantes.

Ator-mirim
O ator-mirim é a criança ou adolescente que participa de um filme, seja no papel principal ou no de coadjuvante, com ou sem falas, respeitadas as normas contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Campanha Publicitária
É um conjunto formado por obras produzidas para a mídia impressa e /ou eletrônica.

Contribuição sindical
É uma taxa, obrigatória por lei, nos termos do que prevê os artigos 582 e 583 e seus parágrafos da CLT fixada pelo governo federal, que deve ser calculada pelo inciso II para os trabalhadores autônomos pelo Inciso I para os trabalhadores assalariados da referida lei.

Contribuição assistencial
É uma contribuição não obrigatória votada em assembléia geral da categoria com a finalidade de prover recursos para o seu sindicato.

Contribuição associativa
É uma contribuição que o empregado paga de livre e espontânea vontade quando se filia ao sindicato pagando sua mensalidade ou anuidade para gozar dos benefícios oferecidos por sua entidade.

Elenco de apoio e figurante
Considera-se elenco de apoio aquele formado por atores e /ou figurantes que participam de cenas secundárias do filme ou que integram a cena principal de forma secundária. Em geral o elenco de apoio se caracteriza por não ter falas ou, quando as tem, elas são falas curtas e esporádicas (interjeições, sorrisos etc.).
O figurante em geral não é um ator, mas uma pessoa que se dispõe a participar do filme, sem qualquer atuação de destaque.

Filme de risco
Considera-se filme de risco aquele que é realizado condicionalmente, ou seja, que pode não vir a ser veiculado.

Mídia alternativa
Entende-se por mídia alternativa a veiculação de imagens em movimento em qualquer suporte eletrônico que não seja televisão aberta, televisão por assinatura, cinema ou Internet.

Mídia impressa e mídia eletrônica
Considera-se mídia impressa todas aquelas obras criadas e produzidas sobre um suporte gráfico (fotos, desenhos, logomarca etc.) e veiculadas em campanhas promocionais e de marketing de empresas. Considera-se mídia eletrônica todas as obras audiovisuais (filmes, vídeos etc.) criadas e produzidas para serem veiculadas em suportes eletrônicos (televisão, Internet, telões, telas de cinema etc.).

Produtora de filmes
É uma empresa que produz obras audiovisuais (filmes, vídeos etc.) para serem veiculadas pelas agências de publicidade e propaganda. Todas as produtoras devem ser registradas na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) e na ANCINE.

Produtor de elenco
Profissionais que prestam serviços para as produtoras de filmes de forma fixa (enquanto funcionários destas empresas) ou “free” (como pessoas físicas ou jurídicas que trabalham para várias empresas).

Set de filmagem
Espaço no qual é realizado o filme, seja ele dentro de um estúdio, seja fora, em uma locação, na ruas de uma cidade, na praia, no campo etc.

Sindicato
Entidade que organiza e defende os direitos de uma determinada categoria.


Veículo
Estação de TV, rádio, revista ou jornal, exibidora de outdoor ou site no(s) qual (is) são veiculadas peças publicitárias.

CURSO DE INTERPRETAÇÃO PARA CINEMA E TV


·         Na Zona Sul, as aulas serão no Humaitá, no auditório do CIEP, em frente ao Teatro Sergio Porto, durante 4 finais de semana, a partir de  6 de novembro, 4 Sábados, 6, 13, 10 e 27, no horário das 14h às 18h. Apenas o Módulo III para maiores de 15 anos;
·         Na Zona Oeste, teremos uma oficina permanente e as aulas serão no Espaço Quality,  na Frequesia, em 2 horários: 6as das 19h às 22h para maiores de 16 anos e sábados das 10h às 13h para crianças de 7 `a 14 anos.
Segue em anexo um release do curso e dos profissionais envolvidos, bem como preços e informações sobre a inscrição.
Para efetivar sua inscrição basta preencher a ficha em anexo, nos enviar e você receberá um boleto para o pagamento da taxa de inscrição, até 1 semana antes do início do curso, ou seja dia 31  de outubro.
Se você curtiu, ajude a divulgar e a cada aluno indicado, que se matricule no curso, você terá 10% de desconto!
Qualquer dúvida, pode entrar em contato pelo tel.: 21 7819 - 3267, falar com
Constância.

Atenciosamente,

Equipe Cine Tv

WORKSHOP  DE INTERPRETAÇÃO CINE TV
 FICHA DE INSCRIÇÃO
                             
COMO FICOU SABENDO DESTE CURSO?_________________________________________

NOME:
NOME DA MÃE (Caso seja menor de idade):
DATA DE NASCIMENTO:
No do Documento de Identidade                              Origem                       Órgão Emissor
CPF :
Sexo   (           ) Feminino                              (           ) Masculino
Escolaridade
(           ) 1º Grau Incompleto
(           ) 1º Grau Completo
(           ) 2º Grau Incompleto
(           ) 2º Grau Completo
(           ) Curso Superior Incompleto
(           ) Curso Superior Completo

Modulo escolhido
(           ) módulo II      (          ) módulo III
LOCAL
(        ) Espaço Quality       (          ) CIEP do Humaitá
Experiências anteriores (se houverem)
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ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA

Endereço:
Bairro
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OBS: A organização do curso avisa que as turmas deverão ter no mínimo 10 e no máximo 20 pessoas por módulo e que será possível participar de um ou mais módulos simultaneamente, com desconto de 50% no valor do segundo módulo escolhido.