sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Custo da construção cresce para 0,39% no mês de fevereiro, diz FGV (Fundação Getulio Vargas) - Ágape Imóveis

A Ágape Construtora e Incorporadora mostra para você como está o mercado da construção civil...

O brasileiro gastou 0,39% a mais para construir no mês de fevereiro, segundo informações do INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção) da FGV (Fundação Getulio Vargas), divulgado nesta quarta-feira (23).
A variação é 0,02 ponto percentual maior do que a registrada em janeiro, quando ficou em 0,37%. Nos últimos 12 meses, o INCC-M, que é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês atual, tem variação acumulada de 7,46% e no acumulado do ano a taxa é de 0,76%.

Grupos

O grupo Materiais e Equipamentos e Serviços registrou alta de 0,54% este mês, resultado superior ao apurado em janeiro, de 0,22%. A maior contribuição para o resultado do grupo veio do subgrupo materiais para instalação, que passou de 0,76% para 1,34% no período analisado.
O subgrupo materiais para acabamento também apresentou aceleração em fevereiro, passando de 0,32% para 0,77%.

No que diz respeito ao grupo Mão de Obra, a variação foi de 0,12% este mês, menor frente à taxa de 0,32% verificada no primeiro mês do ano.

Influências

No geral, as maiores influências positivas para o resultado apurado no mês de fevereiro foram as seguintes: condutores elétricos (de 4,11% para 4,92%), taxas de serviços e licenciamentos (de 2,85% para 2,12%), vale transporte (de 4,87% para 2,46%), vergalhões e arame de aço ao carbono (de -1,20% para 0,87%) e engenheiro (de 0,51% para 0,74%)

Por outro lado, as maiores influências negativas foram de massa de concreto (de 0,34% para -0,58%), tubos e conexões de PVC (de 0,31% para -0,16%), tábua de terceira (de 0,39% para -0,27%), produtos de fibrocimento (de 0,33% para -0,21%) e ladrilhos e placas para pisos (de -0,24% para -0,05%).

Capitais

Considerando as sete capitais estudadas pela FGV neste mês, cinco apresentaram aceleração, conforme mostra tabela a seguir:

Cidade
Janeiro de 2011 (%)
Fevereiro de 2011 (%)
Salvador
0,26
0,41
Brasília
0,10
0,04
Belo Horizonte
1,78
0,31
Recife
0,46
0,92
Rio de Janeiro
0,29
0,42
Porto Alegre
0,12
0,24
São Paulo
0,17
0,46

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Dicas Ágape Imóveis - Água da chuva e esgoto

 Aprenda com a Ágape Construtora e Incorporadora, como preceder quando ouver fazamento de esgoto ou enchentes nos dias de chuva....

A ligação de água de chuva jamais deve ser conectada na rede pública de esgoto. Isso gera uma série de problemas, como a sobrecarga da rede pública de esgoto durante tempestades

Quando a obra ou a reforma da casa está chegando ao fim, essa é uma dúvida comum. Quem não procura ajuda ou esclarecimentos acaba na mão do encanador ou do encarregado de obra, que às vezes não sabem a forma apropriada de ligar os resíduos de sua casa nas redes coletoras. Essa ligação correta é fundamental, não apenas para sua casa, mas também para o bairro e a cidade.

Ligações de esgoto

A correta ligação de esgoto é essencial. Mas o primeiro passo é saber qual o tipo de encaminhamento que sua residência tem. Existe coleta pública de esgoto em seu bairro, em sua rua? Sua casa dispõe de uma fossa séptica, ou (em casos mais isolados, mas aumentando em quantidade) uma miniestação de tratamento?

No caso de utilizar uma fossa, a ligação é muito simples: após as necessárias caixas de inspeção e gordura, o cano se liga a fossa. Mas é muito importante que sua fossa tenha sido executada corretamente, em todos os estágios: fossa, ligações e sumidouros. Verifique com o fabricante, ou em um manual de hidráulica simples, como se realiza uma fossa adequadamente. Uma fossa inadequada pode contaminar o solo e o lençol freático.

Caso exista uma rede pública de esgoto que atenda sua casa, ótimas notícias: o esgoto da sua residência, após a ligação correta, será encaminhado pelo sistema público de sua concessionária para uma estação de tratamento e terá um impacto mais baixo no meio ambiente. É necessário entender que o esgoto de uma residência leva consigo muitos produtos nocivos ao meio ambiente – um alto índice de detergente é o mais comum. O problema mais perigoso, e infelizmente, mais corriqueiro, é a ligação do esgoto realizada na rede de águas pluviais, as águas de chuva. Esse tipo de ligação faz com que os dejetos de sua residência acabem indo parar em algum rio de sua cidade, ajudando a poluí-lo, sem falar nos problemas de mau cheiro, higiene na rede de águas pluviais e as infestações de insetos, ratos e outras pestes indesejadas.

Mas como executar a ligação propriamente dita na rede pública? Você não deve realizar a ligação física do duto de esgoto na rede pública. A concessionária que atende sua região irá realizar esse serviço para você. A responsabilidade que corresponde à sua obra é realizar o trecho interno, da sua residência, de forma correta. Esse trecho vai variar conforme o projeto de hidráulica, mas basicamente caracteriza-se em caixa(s) de gordura apropriada(s) e caixa(s) de inspeção, realizadas e instaladas da forma correta, para que seja possível inspecionar e resolver problemas com entupimento no futuro. O duto da rede pública deve estar localizado na calçada ou sob a rua, mas você não deve tocá-lo.

Cada concessionária disponibiliza um pequeno manual no qual explica onde você deve deixar o tubo para que então o responsável venha e o ligue adequadamente na rede coletora. Por exemplo, deixar o tubo coletor a 20 centímetros do meio-fio, com uma capa de papelão na ponta. Para requisitar a ligação e verificar qual procedimento sua concessionária exige, entre no site correspondente; as instruções estarão disponíveis de forma bem clara.

Águas pluviais

As águas de chuva, ou águas pluviais, são encaminhadas para a rede coletora por meio das sarjetas. A ligação de sua rede de águas pluviais é realmente bastante simples: os dutos devem seguir sob a calçada até o meio-fio, e então, em posição a favor da declividade da rua, alcançar as sarjetas. Um detalhe importante é o de realizar o último trecho, sob a calçada, com tubulação mais rígida do que o PVC branco comum, como o ferro galvanizado. O PVC branco é muito frágil, e, ao estar próximo da superfície da calçada, acaba rompendo quando um carro passa por ali. Isso resulta, alem das típicas calçadas quebradas, em possível entupimento na ponta do cano. Em uma chuva forte como as que ocorrem no verão, pode acabar em um transbordamento de sua calha ou laje.

É importante frisar que a ligação de água de chuva jamais deve ser conectada na rede pública de esgoto por algum encanador ou pedreiro desavisado. Isso gera uma série de problemas, dentre os quais o mais importante é a sobrecarga da rede pública de esgoto durante tempestades. Esse tipo de atitude é terrível para a cidade e deve ser evitada a todo custo.

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Prédios criam rede privada de segurança contra arrastão em São Paulo

Dicas de segurança Ágape Imóveis

Preocupados com a escalada de invasões a condomínios residenciais em São Paulo, empresários do setor da construção civil estão organizando uma rede de proteção particular para evitar assaltos. O modelo foi discutido ontem entre o Sindicato da Habitação (Secovi) e a cúpula do Departamento Estadual de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic). E deve ser debatido também com a Polícia Militar ainda neste mês.

A proposta segue modelo adotado no Recife. Lá, segundo dados do Secovi de Pernambuco, a rede de proteção tem sete anos e 1,2 mil adeptos. Mas a entidade não tem dados sobre redução no número de invasões a prédios.

A ideia é que prédios de um mesmo bairro ou quarteirão tenham um rádio comunicador de canal único para que todos ouçam se o funcionário de um condomínio enviar uma mensagem. Assim, eles trocariam informações e alertas sobre suspeitos na rua ou movimentações estranhas. Outra proposta seria a instalação de câmeras integradas para que uma portaria pudesse ver a outra.

O plano ainda depende de uma reunião entre administradores de condomínios, marcada para a semana que vem. O Secovi espera a candidatura de um bairro voluntário para começar um projeto-piloto.

No Recife, o custo para cada condomínio aderir ao programa, que tem apoio logístico da Secretaria de Estado da Defesa Social (que desempenha as mesmas funções da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo), é de R$ 139 por mês - dividido entre todos os moradores. As informações são do "Jornal da Tarde".

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Financiamento imobiliário com poupança bateu recorde no ano de 2010


 A Ágape Construtora e Incorporadora deixa você por dentro do mercado financeiro imobiliário...

Os financiamentos imobiliários com recursos da caderneta de poupança atingiram R$ 56,2 bilhões em 2010, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). O desempenho superou o registrado no ano anterior (R$ 34,0 bilhões) em 65% e bateu novo recorde.

Em números absolutos, as contratações feitas pelos agentes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) no ano corresponderam a 421,4 mil unidades --um aumento de 39% ante 2009.

"2010 foi o melhor ano da história para o setor imobiliário", afirmou o presidente da Abecip, Luiz Antonio França.

Ao todo, incluindo também os financiamentos com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), as operações de crédito imobiliário contratadas em 2010 chegaram a R$ 83,1 bilhões, 67% a mais do que no ano anterior. O número de unidades financiadas, com poupança e fundo, chegou a 1,052 milhão --crescimento de 57% ante 2009. Os dados da entidade mostram uma alta de 57% nos valores financiados para aquisição, que chegaram a R$ 31,8 bilhões, ao mesmo tempo em que os recursos para construção somaram R$ 24,4 bilhões, com elevação de 76%.

De acordo com França, o forte crescimento nos financiamento à construção se deveu à recuperação da crise. "As construtoras venderam imóveis em estoque em 2009, e não precisaram de tantos financiamentos naquele ano. Mas, agora, retomaram com tudo". Além disso, houve no ano passado um aumento no valor médio financiado, para R$ 133 mil, 18,8% acima dos R$ 112 mil registrados em 2009. O percentual do financiamento em relação ao valor do imóvel subiu de 61,1%, em 2009, para 62%.

Dezembro

Apenas em dezembro, os financiamentos atingiram R$ 6,16 bilhões, com crescimento de 61% ante o mesmo mês de 2009, registrando o melhor desempenho mensal do setor. O número de unidades financiadas ficou em 43,5 mil, contra 31,7 mil no ano anterior.

Projeções

Para este ano, a previsão da Abecip é que os financiamentos imobiliários com recursos da poupança cresçam 51%, para R$ 85 bilhões. Segundo França, o ritmo de crescimento é menor que em 2010 por conta do aumento acima da média dos recursos direcionados à construção neste ano. "Se não houvesse ocorrido a crise, a construção teria crescido em 2009, e não saltado em 2010."

O número de unidades financiadas neste ano, de acordo com a entidade, deve chegar a 540 mil.

O presidente da Abecip afirmou ainda que o crédito imobiliário no país fechou 2010 em torno de 4% do PIB (Produto Interno Bruto). A meta do setor é chegar a 11% do PIB até 2014.

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dicas Ágape Imóveis - Documentos necessários para a compra de um imóvel

Veja agora a relação de documentos fundamentais que você deve ter em mãos para entrar em uma negociação por um imóvel... A Ágape Construtora e Incorporadora facilita a sua vida...

Alguns documentos são fundamentais para que a compra do imóvel dos seus sonhos não vire um pesadelo. Se você escolher não contratar um advogado, com certeza terá um bocado de trabalho, mas isso garantirá seu sono enquanto aquele teto for seu. Gostou? Então, providencie:

- Certidão da matrícula do imóvel - ela é uma espécie de identidade. Diz quem foram os donos, a metragem e o número do IPTU. É tirada no Cartório de Registro de Imóveis;

- Certidões cíveis do proprietário - para saber se há algum processo contra o proprietário que prejudique o negócio. São retiradas no Fórum Central;

- Certidões Trabalhistas do proprietário (se ele for empresário), na Vara do Trabalho. Em caso de processos trabalhistas, o seu apartamento pode ser usado como pagamento;

 - Certidão de executivos fiscais, retiradas Fórum Central. Para verificar se há algum processo da prefeitura contra o imóvel, por motivos como falta de pagamento de IPTU;

- Certidão de protesto, no cartório de protesto - para saber se o ex-proprietário foi protestado e se pode haver alguma ação de execução no futuro;

- Se o proprietário morar em outra cidade, tire as certidões no lugar onde ele mora e onde está o imóvel;

- Certidões da Justiça Federal, para garantir que não há nenhuma dívida de imposto de renda. Você pode checar isso no site da Justiça Federal www.jf.jus.br/cjf

- Certidão de casamento atualizada do proprietário ou declaração de união estável (em caso de uma separação posterior, você pode perder o imóvel para a parte que requerer patrimônio, em caso de uma separação);

- Certidão de recolhimento da TRSD (taxa do lixo) ou parcelas quitadas, correspondentes aos anos de 2003, 2004 e 2005.

Do condomínio

- Pedir certidão de inexistência de débitos condominiais, para saber se a unidade tem dívida de condomínio. Ela pode ser pedida para o síndico, deve vir com firma reconhecida e constar a ata que elegeu o síndico;

- CNPJ do condomínio para saber se há muita dívida de ações trabalhistas ou qualquer outra, o que pode aumentar as suas despesas futuramente.

Atenção: Todas as certidões têm validade de 30 dias. Portanto, se sua negociação durar 90 dias, convém tirar todas novamente antes de assinar o contrato.

A Ágape Construtora e Incorporadora presta também serviços de consultoria de documentação para a CAIXA ECÔNOMICA FEDERAL. Conheça o nosso site e veja aqualidade dos nossos imóveis...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Principais medos que as famílias têm na hora de comprar um imóvel


Confira com a Ágape Incorporadora e Imobiliária, os medos que as famílias enfrentam na hora de fechar um negócio imobiliário...

Embora a intenção de comprar um imóvel no próximo ano atinja 9 milhões de famílias, a maior parte delas tem algum tipo de receio para realizar a compra, mostra estudo realizado pelo instituto de pesquisa Data Popular. E quanto menor a renda, maiores são os receios.

De acordo com a pesquisa, 6 milhões de famílias que desejam comprar um imóvel declararam ter algum medo em relação à compra. Dentre as classes sociais, o maior percentual de receio foi registrado entre as classes D e E: 84% tem algum tipo de medo de comprar a casa própria.
6 milhões de famílias que querem comprar imóvel têm algum tipo de medo

Já entre os consumidores da classe C, 73% declararam ter algum tipo de receio e mesmo entre os segmentos mais abastados (classes A e B), 52% disseram o mesmo.

Para a pesquisa foram ouvidos 3.005 brasileiros de 35 cidades do País. E a análise foi feita de acordo com os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os dois extremos

Embora o percentual das famílias que se sentem inseguras em comprar um imóvel seja significativo em todos os segmentos sociais, os tipos de receios são bem diferentes nos dois extremos da pirâmide.


Enquanto os brasileiros das classes C, D e E têm medo de não conseguir pagar o imóvel, o principal receio dos consumidores das classes A e B é o de não receber a casa – motivo que ficou na quarta colocação entre aqueles que percentem às classes de renda mais baixa. Já o receio de não conseguir pagar o imóvel ficou na quarta posição da lista dos receios das classes A e B.

Na lista, o medo de não conseguir obter o financiamento para a compra da casa própria ficou em segundo lugar entre os consumidores das classes C, D e E, ao passo que esse motivo ficou em terceiro lugar da lista dos consumidores mais abastados.

Atrasar o pagamento das parcelas também está na lista dos brasileiros: em terceiro lugar entre os das classes mais baixas e em segundo na lista dos mais abastados.

Na última colocação do ranking dos receios dos brasileiros de todos os segmentos de renda ficou o medo de não conseguir pagar o aluguel e a prestação do financiamento ao mesmo tempo.

Intenção

A pesquisa mostra que o número de brasileiros de baixa renda que pretende comprar um imóvel quase triplicou em dois anos. No último trimestre de 2008, 2,6 milhões de consumidores que pertenciam às classes C, D e E tinham a intenção de adquirir a casa própria nos próximos 12 meses. Em 2010, 7,5 milhões tinham essa intenção – um aumento de 188%.

De acordo com a pesquisa, ao todo, 9,1 milhões de pessoas pretendem realizar a compra ao longo deste ano, ao passo que no último trimestre de 2008, eram 4,2 milhões.

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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Dicas para você que quer trocar ou reformar o portão da sua casa ou condomínio

Para você que mora em um condomínio ou casa e quer colocar um portão novo e mais moderno, veja algumas dicas da Ágape Incorporadora e Imobiliária.

A maioria das nossas casas e prédios tem o seu fechamento no limite do lote, em frente à rua de acesso, feito por portões. Os portões podem ser apenas para a circulação de pedestres ou podem permitir a passagem de um ou mais veículos. Podem ser altos ou baixos e fabricados com diversos materiais, tendo a sua abertura manual ou automática. Mas quais são as características mais importantes a se levar em conta na hora de adquirir um portão?

Dimensões

A primeira preocupação deve ser com relação às dimensões do portão e para que ele servirá. Se for apenas um portão de pedestres, pode ser pequeno. Mas se for um portão de garagem, o ideal é que ele seja um pouco mais largo do que um carro grande. Assim, o motorista tem uma folga na hora de passar. A altura é outra consideração importante. É necessário ver se o portão precisa ser alto por questões de segurança ou
se pode ser baixinho, que, em geral, fica muito mais bonito. Quanto maior e mais alto for o portão, mais pesado ele será e, portanto, mais força (manual ou um motor mais parrudo) será necessária para manuseá-lo. Leve isso em consideração na hora da escolha.

Materiais

Os portões podem ser feitos de diversos materiais. Os mais comuns são o ferro, o alumínio e a madeira. São muito comuns, também, portões que misturam esses materiais, com diversos formatos e motivos decorativos. Podemos ver, ainda, portões de vidro, policarbonato, bambu, entre outros.O que é importante verificar, além do fator estético, é a resistência, o peso e a durabilidade. Um portão de segurança deve ser fabricado com materiais mais resistentes e fortes. Materiais como bambu ou policarbonato tendem a ser mais frágeis e podem não suportar ataques. Portões muito grandes de ferro, por exemplo, tendem a ficar muito pesados. Se o acionamento for manual, pode ser difícil manuseá-lo. Se o acionamento for automático, será necessário um motor mais forte e caro para abri-lo. O alumínio, nesse caso, pode ser uma boa opção para se ter um portão grande, leve e durável. Entretanto, o alumínio é mais caro. Como estão normalmente expostos à chuva e ao sol, os portões são bastantes castigados pelo tempo. Por isso, a durabilidade é uma questão importantíssima. Portões de ferro devem ser pintados periodicamente para que não enferrujem, e é especialmente importante tratá-los contra corrosão antes de aplicar a tinta. Portões de madeira também devem ser lixados e envernizados para que a madeira não apodreça com o tempo. Outros materiais, como o alumínio, têm manutenção muito mais simples e, muitas vezes, essa facilidade compensa o desembolso inicial mais alto. Cuide bem do seu portão para que ele tenha uma vida longa.

Forma de abertura

As formas mais comuns de abertura são: de abrir, de correr, basculantes e pivotantes. Há, ainda, outras formas específicas que requerem projetos especiais, mas essas são as mais comuns. A decisão deve ser tomada após considerar vários fatores. Para portões automatizados, os melhores são os de correr e os de bascular. Os basculantes, entretanto, necessitam de uma viga superior para se movimentar. Isso nem sempre é possível ou esteticamente desejável. Se os portões forem manuais e muito grandes, são preferíveis os de abrir aos basculantes, que podem ter o seu acionamento dificultado. Antes de colocar um portão de abrir na sua casa, verifique se o espaço necessário para a abertura das folhas estará desimpedido ou se ali haverá um carro, por exemplo. Veja se ele abrirá para dentro ou para fora. No caso de se utilizar portões de correr, veja se há espaço para as folhas correrem. Elas não podem invadir a casa do vizinho.

Abertura manual ou automática

Os portões podem ter sua abertura manual ou automática. Há diversos fabricantes de motores para portões, que são relativamente simples e acessíveis. Se o portão for automatizado, escolha um fabricante conhecido e preste atenção para a forma de abertura. Para abrir portões de duas folhas, são necessários dois motores. Logo, a intenção de automatizar ou não um portão pode decidir a forma de abertura dele. É importante dizer que os portões de correr ou basculantes (que funcionam com um contra-peso) funcionam melhor do que os de abrir quando automatizados, já que para abrir não se usa contra-peso e os motores são mais requisitados. É comum vermos nos portões de duas folhas uma abrindo antes da outra ou a abertura ocorrer em pequenos trancos após algum tempo de uso.

Pronto ou sob medida

Por fim, é importante ver se o portão a ser adquirido será um pronto, disponível no mercado, ou se será feito sob medida. Os portões comprados prontos, normalmente, têm menor custo. Os sob medida têm a vantagem de se adequar perfeitamente ao espaço e à forma de abrir desejada. Encomendando um, também há mais liberdade com relação aos materiais, formas ou motivos decorativos. Na hora de decidir, há muitas empresas que realizam uma grande variedade de portões. Consulte um vendedor especializado e solicite um orçamento, já que eles são normalmente sem compromisso. Analise cuidadosamente o custo-benefício antes de decidir, assim você terá um portão belo, funcional, seguro e durável.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Economize no verão e evite desperdício

O calor excessivo é um grande vilão para nossos bolsos. Recorremos ao ar-condicionado na hora de dormir, ventilador para quebrar o galho no meio da tarde, banhos demorados para refrescar até a alma. Temperaturas de até 40 graus exigem um bocado de energia - no caso, elétrica. O alívio, porém, dura pouco. Basta a conta chegar para deixar muita gente de cabeça quente.
Economizar é uma arte. Para ter sucesso nesta área, informação é fundamental. Você sabe quanto paga por oito horas de sono embaladas por um ar-condicionado? Quanto custa um banho mais demorado no chuveiro? A quanto sai, no final do mês, o consumo do ventiladorzinho da cozinha, para tornar o fogão um pouco menos insuportável? Certamente, muito mais do que imagina. Sabendo do aumento significativo do consumo de energia nesta época do ano, o país coloca em prática o horário de verão.
Adotado pela primeira vez em território brasileiro no verão de 1931/32, a mudança de horário surgiu com a intenção de poupar eletricidade. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, esses quatro meses de pôr-do-sol tardio garantirão ao país uma economia de aproximadamente 5% no Sudeste, Centro-Oeste e Sul do país. Mas o que começou como uma pura questão econômica, hoje garante segurança e lazer com uma hora a mais de claridade em dez estados brasileiros.
A economia pode ser considerável para o governo, mas quando a conta chega o susto é grande. Se por um lado damos uma folga à luz por uma hora, por outro gastamos mais - e bota mais nisso - tentando burlar o calor. Por isso fomos atrás de dicas com quem entende do riscado.

Ar-condicionado x Ventilador

Márcio Iavelberg é consultor financeiro e sócio da Blue Numbers, consultoria que ajuda a manter as contas sob controle. Na opinião de Márcio, o maior risco é o ar-condicionado. "Como ele só é utilizado durante o verão, fique atento à manutenção do aparelho. Verifique se ele está em perfeito estado de conservação, para evitar gastar mais do que o esperado. Certifique-se também de que o aparelho seja compatível com o tamanho do ambiente a ser resfriado. Além disso, o recinto deve permanecer fechado durante o funcionamento do ar", aconselha Márcio.

Márcio não fala à toa. Um aparelho de ar condicionado de 7.500 BTUs - um dos mais simples do mercado -, quando ligado diariamente por oito horas, gera um consumo de 240 kWh por mês para funcionar. Não entendeu? A gente explica: do seu bolso, para mantê-lo funcionando, são aproximadamente 80 reais mensais. Se sua casa possui dois aparelhos, multiplique e se prepare para o susto. Antes de sair correndo para o shopping e adquirir um, é fundamental pensar na conta de luz.

Uma boa alternativa - apesar de não ter o mesmo efeito - são os ventiladores. Bem mais econômicos, inclusive no preço do produto, eles têm um gasto elétrico consideravelmente menor. Um modelo de teto, por exemplo, gastaria em média 30 kWh para funcionar as mesmas oito horas diárias. Uma conta oito vezes menor ao final do mês, e um alívio para o bolso. Mas será que segura o calor?

Economia X Conforto

A economista Sandra Blanco ajuda: "Ventilador é bom se pensarmos na economia, mas e o conforto? Para quem puder se dar ao luxo, este é o preço. Mas você pode manter o ar gastando um pouco menos. Recorra aos modelos inteligentes que ajudam a reduzir a conta. São mais caros, porém, se bem utilizados, valem o investimento". Sandra está se referindo ao timer que vem acoplado ao ar-condicionado.

A advogada Ana Elisa Araújo é adepta da modernidade. "Quando não dá para evitar, ligo o ar e programo para funcionar por cinco horas. É tempo suficiente para pegar no sono, e ainda manter o quarto fresco por mais um tempo", explica a advogada. "Também é ótimo para pessoas esquecidas como eu. Não corro mais o risco de passar o dia inteiro na rua, e, quando voltar pra casa, perceber que esqueci o ar ligado", acrescenta.

Além do ar-condicionado - o maior responsável pela inflação nas contas ao longo do verão -, outros itens devem ser considerados. A água, por exemplo, apesar de não ser tão custosa, tem seu consumo aumentado durante os meses quentes. Mas longe da gente pregar menos banhos. A higiene é fundamental, só que vale ficar atenta ao desperdício. "Toda economia é válida. Quaisquer centavos economizados, ao final de um ano, fazem diferença. Lembram-se como economizávamos durante o racionamento de energia? É porque tínhamos objetivos. Então, estabeleça seus objetivos e mantenha o compromisso", diz Sandra Blanco.
 
 
Consumo de água

E lá vamos nós para as contas outra vez. Um banho de 15 minutos consome 243 litros, mas se a torneira for fechada enquanto se ensaboa, diminuindo o tempo da ducha aberta para cinco minutos, o consumo cai para 81 litros. Parece pouco? "Ao final do mês são poupados quase 5 mil litros", atenta a economista. "Também vale fechar a torneira enquanto escova os dentes, assim como prestar atenção às mal fechadas", acrescenta. O pinga-pinga da pia da cozinha desperdiça em média 45 litros por dia.



Secador de cabelos

Você pode estar saturada por números, no entanto, da próxima vez em que for secar seus cabelos, certamente vai se lembrar deles. A vaidade feminina, munida de secadores, chapinhas e afins, aumenta bastante a conta de luz. E no verão, a necessidade de lavar os cabelos diariamente, só piora a situação. Vinte minutinhos do aparelho aumentam em 14 kWh o consumo elétrico. Se for fazer uma escova, pode aumentar o tempo, e, consequentemente, o valor. Quanto à chapinha, a gente finge que esquece. Afinal, somos todas mulheres. Mas não se esqueça de apagar a luz, tá?

Outras dicas bacanas:

- Pintar os cômodos da casa com cores claras engana a escuridão no final de tarde.
- Evite abrir e fechar a geladeira várias vezes.
- Junte bastante roupa para passar. Um ferro elétrico, se ligado por uma hora, equivale a dez lâmpadas de 100 watts acesas.
- Aproveite o calor para secar as roupas. O consumo de uma secadora de roupas é bem alto.
- Deixe a chave do chuveiro elétrico na posição verão, é mais econômica.
- Não se esqueça da água fervendo na chaleira.- Evite cozinhar em banho-maria.
- Evite cozinhar em banho-maria.

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Governo sobe valor máximo do financiamento para imóveis do "Minha Casa, Minha Vida"

A facilidade para você comprar seu imóvel agora aumentou, os valores para financiamento que o governo diponibiliza pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL foram elevados. A Ágape Imóveis e Incorporadora mostra para você...

O Conselho Curador do FGTS ( Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ) decidiu elevar nesta quarta-feira o preço máximo dos imóveis enquadrados no programa " Minha Casa, Minha Vida ". O teto para imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil, informou a assessoria do Ministério do Trabalho e Emprego, após reunião do Conselho, em Brasília.

Nas demais capitais, o valor máximo do imóvel dentro do programa foi elevado de R$ 100 mil para R$ 150 mil.

Para municípios com população a partir de 250 mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas, o valor máximo passará de R$ 80 mil para R$ 130 mil.

Outra mudança acertada foi a elevação do valor máximo para cidades com população a partir de 50 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Para os demais municípios, o valor segue em R$ 80 mil.

A justificativa do órgão para o aumento do teto é proporcionar a equivalência aos valores praticados no mercado imobiliário e pretende cobrir o deficit na habitação popular.

Segundo o presidente do conselho, o também ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, desde 2007 não havia reajuste desses valores. "No Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, os imóveis têm valores bem mais altol do que a média nacional", explicou Lupi.

RENDA

Segundo a assessoria de imprensa do Conselho, a renda familiar máxima para enquadramento nos financiamentos continua em R$ 4.900 para regiões metropolitanas e municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes, e R$ 3.900 para as demais regiões do país.

As operações de financiamento na área habitacional popular destinam recursos à população de baixa renda. A taxa nominal de juros das operações é fixada em 6% ao ano + TR (Taxa Referencial), que indexa a maioria dos contratos de financiamento imobiliário, sendo que essa taxa pode chegar a 5% com subsídio para famílias com renda de até R$ 2.790.

O FGTS pode financiar até 90% do valor de imóveis novos ou usados, sendo o prazo de pagamento em até 30 anos. A resolução do Conselho entra em vigor a partir da sua publicação, quando a Caixa começa a operar com os novos valores.

Agora com essas facilidades você pode realizar o seu sonho de comprar sua casa própria. A Imobiliária Ágape Imóveis e Incoporadora tem várias opções em imóveis financiados pela CAIXA ou direto pelas construtoras. Entre no nosso site escolha seu imóvel e entre em contato com um de nossos corretores...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O sonho de adquirir a casa própria está cada vez mais próximo

 A Ágape Imóveis e Incorporadora quer ajudar você a realizar o seu sonho de comprar um imóvel no litoral...
 
Numa economia com inflação relativamente estável e crescimento econômico acelerado, os financiamentos imobiliários explodiram nos últimos tempos. Para se ter uma idéia,a estimativa é de que o volume de recursos voltados ao crédito imobiliário contratados na Caixa Econômica Federal, o maior ofertante do País, tenha alcançado a cifra de R$ 70 bilhões em 2010, segundo a presidente da instituição, Maria Fernanda Coelho. Se confirmado, esse valor representará um aumento de 42,8% em comparação a 2009, quando foram contratados R$ 49 bilhões em crédito imobiliário.

Mas, embora muitos brasileiros tenham conquistado sua casa própria, o déficit habitacional está longe de ser eliminado. Calcula-se que o saldo negativo alcance 5,6 milhões de unidades habitacionais.
Quem já adquiriu a sua sabe que, no percurso, abriu mão de desejos para alcançar seu acalentado sonho.

Para quem pensa em fazer parte desta condição de proprietário de imóvel ou esteja pensando em adquirir um segundo bem, tanto para lazer ou como investimento, a Ágape Imóveis proporciona as informações para o uso do FGTS, a atenção na hora de selecionar um imóvel e as documentações exigidas, entre outras dicas para evitar sustos e não ter seu sonho frustrado.

Visite o nosso site e veja a variedade de imóveis que temos para você. Oferecemos as melhores condições e financiamentos com os bancos ou direto com as construtoras...