quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sujeitos importantes em forma de siglas internacionais

Algumas siglas estão se tornando mais familiares, mas, talvez, não conheçamos a origem e relevância delas no cenário internacional. Por exemplo, escutando as notícias sobre a difusão da gripe A e o risco de pandemia, recebemos diariamente orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Quando o assunto é a evolução da crise econômica mundial, lá vem a Organização Mundial do Comércio (OMC), e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Quando o assunto é desrespeito aos direitos humanos, acompanhamos os relatórios da Amnesty International, ou, em matéria de meio ambiente, as denúncias do Greenpeace ou do WWF.

Todas essas organizações internacionais estão ocupando mais espaço, atuando ao lado dos estados ou até competindo com eles, que já não são mais considerados os únicos atores internacionais. Qual a origem de tais organizações? A maior parte delas surgiu a partir da segunda metade do século 20. Todavia, já no século 19, havia notícias de formação das primeiras organizações internacionais, como a União Telegráfica Internacional, fundada em 1865, e a União Postal Universal, criada em 1874. A transformação social e econômica provocada pela Revolução Industrial contribuiu para a melhoria das comunicações, para a diminuição dos tempos de deslocamento além das fronteiras nacionais, aproximando povos e culturas e facilitando a integração e cooperação.

Durante a Primeira Guerra Mundial, com a entrada dos Estados Unidos no conflito, o cenário internacional ampliou-se mais ainda. E foi justamente dos Estados Unidos que veio a ideia de se criar uma organização que reunisse vários estados no empenho para garantir um sistema de segurança coletiva contra as eventuais ameaças à paz. O então presidente Woodraw Wilson, deu vida à Liga das Nações, germe da futura Organização das Nações Unidas (ONU), que se afirmou no Ocidente depois da Segunda Guerra Mundial.

A divisão do mundo em dois blocos, durante o período da Guerra Fria, não desencorajou o surgimento de numerosas organizações internacionais. Com o intuito de melhorar as relações entre povos e culturas, trabalhando em defesa da paz ou procurando resolver problemas sociais e econômicos, tais organizações atuam em diversos âmbitos, estruturadas em nível regional e mundial. As organizações internacionais - sejam elas inter-governamentais (OIGs) ou não-governamentais (ONGs) - podem ser definidas como a forma mais estruturada de se realizar a cooperação internacional. A diferença entre OIGs e ONGs é que as primeiras são criadas por vontade dos estados, por meio de tratados, com a finalidade de realizar interesses comuns através da cooperação permanente entre seus membros.

São OIGs, para citar os exemplos mais conhecidos, a União Europeia e a ONU, com as suas várias agências especializadas: Organização Mundial do Comércio (OMC), Organização Mundial da Saúde (OMS), Banco Mundial, FMI, Organização para Alimentação e Agricultura (FAO), Organização Internacional do Trabalho (OIT), Unesco (para a educação, ciência e cultura), Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), Unicef (para a infância). As ONGs diferem-se das OIGs por serem privadas, e não estatais. De fato, elas são criadas por grupos de cidadãos, sendo entes privados sem fins lucrativos, voltados para os direitos humanos, a proteção ambiental, a ajuda humanitária, etc.

Muitas vezes, surgem para ajudar grupos ou defender espaços que são negligenciados pelos estados. As ONGs mais conhecidas são a Cruz Vermelha, os Médicos Sem Fronteiras, além das que já citamos, como o Greenpeace, WWF, Amnesty International. São muitas as dificuldades que as organizações internacionais enfrentam para concretizar os seus objetivos. Os estados resistem à atuação das ONGs e OIGs por medo de uma concorrência que possa enfraquecer a sua soberania. O crescimento em número e força de tais organizações parece demonstrar que a cooperação internacional é um caminho sem volta.

26 comentários:

Unknown disse...

A criação desses sujeitos são reflexos de falta de estruturação dos Estados e falta de compromisso com o social. De certa forma, percebe-se pouca ou nenhuma preocupação dos governantes em relação aos interesses sociais, relacionados na maioria das vezes à saúde, educação e acesso ao Direito. Desta forma, e diante dessa negligência apresentada pelo Estado, surgi as ONGs, as quais desempenham papel extremamente importantes na sociedade.
O Greenpeace é um belo exemplo disso, a preocupação com o meio ambiente sustentável tem se tornado uma necessidade urgente, e haja vista falta de criação de políticas públicas principalmente em países como o Brasil, esta organização vem criando e divulgando formas práticas de aliarmos o avanço tecnológico com a conservação da natureza.

Kaka disse...

As ONGs sempre despertam uma certa simpatia, é inegável. Parecem uma forma de lutar pela concretização dos ideais que (quase) todos temos na juventude. (Eu não conhecia a sigla OIG, embora seja fácil visualizar sua existência no cenário internacional, e confesso que não me despertam tanta simpatia quanto as organizações mencionadas antes.)

“O crescimento em número e força de tais organizações parece demonstrar que a cooperação internacional é um caminho sem volta.”Ainda bem.
“Cooperação internacional” é uma expressão que traz em si um sopro de esperança. E também é, na minha opinião, a maneira mais racional de solucionar problemas. Afinal, acreditar que os países podem ser completamente independentes, inclusive no que tange a problemas e suas soluções, não é uma atitude condizente com a era da globalização.

Unknown disse...

Murilo Justino Barcelos
A função das OIGs e ONGs são de muita importancia para os cidadãos. Mas se tem-se a necessidade da criação delas, por conseguinte temos a positivação da fraca infra-estrutura disponibilizada pelo Estado.
Não deveríamos precisar de terceiros para auxílios sociais, visto que, pagamos e não pouco, diversos impostos, revertidos em fundos para o governo.
Deixando de lado a revolta contra o Estado, deve-se parabenizar os criadores de ONGs que teem realmente um forte intuito de auxílio social, e ressalvar que ONGs são organizações que realmente não tem fins lucrativos, divergindo de algumas falsetas existentes.

Chii * disse...

Acredito que estes entes sejam criados para a segurança da população, mesmo não dando esta certeza, mas já é um grande inicio em começar a acreditar.
Admiro muito aqueles que fazem parte de ONG´s, que ajudam pessoas em dificuldades como saúde, educação, cidadania, ou até mesmo quando estas pessoas preservam e protegem o que temos de tão valioso em nosso país: A Amazonia.

carol disse...

Realmente é admirável os trabalhos que muitas ONGs desenvolvem, porque trabalham para o bem comum, sem visar o luvro. Mas a criação delas, pode se dizer que acontecem pela falta de estruturação dos Estados, esses que devem ou deveria manter sua sociedade estruturada com educação, lazer, segurança, saúde, entre outros. Isso é nada mais que a obrigação do Estado, já que "lucram" para isso.

Anônimo disse...

Reflexo sobre a necessidade que o mundo esta encontrando de se unir e fazer algo. É de se aplaudir a atitude de algumas ONGs e, apesar de eu desconher até agora o termo OIGs, da pra imaginar a sua necessidade num mundo tão globalizado.

Unknown disse...

O estado através de seus governantes estão fazendo pouco caso, estão se lixando em relação aos interesses sociais, tais como saúde, educação, direitos básicos quanto a ser humano, isto se evidencia tanto no cenário brasileiro quanto no cenário mundial.Com isso as ONGs estão cada vez mais tomando corpo desta realidade suprindo necessidades básicas porém urgentes.Desempenhando o papel do estado. Neste mundo "caos" que nos encontramos o que seria de muitos sem estas ONGs. Santas ONGs, o estado agradece.

Anônimo disse...

Concordo no que diz respeito à realização de uma cooperação internacional pelas organizações internacionais tanto inter-governamentais (OIGs), quanto não-governamentais (ONGs). Os Estados vão continuar resistindo à formação dessas organizações, pois elas são uma maneira de enfrentar muitos problemas sociais, políticos e econômicos incapazes de serem combatidos pelos Estados, porque em muitas dessas situações, os Estados têm medo de perderem seus poderes, ou seja, de deixarem de ser soberanos. Também acredito que o número de organizações só tende a crescer, pois seus objetivos são voltados ao bem social geral, tornando-se eficazes e obtendo cada vez mais o apoio da sociedade em todos as regiões que passam a existir.

Unknown disse...

Acho muito importante o papel das OIGs e ONGs, ainda que elas não tenham um apoio do Estado (por competir com ele). Essas organizações representam os interesses do povo, principalmente as ONGs que são não-governamentais. Infelizmente precisamos do apoio dessas organizações já que o dinheiro que é remetido aos impostos não repercute totalmente para a população, e já não bastasse, o Estado ainda tenta minimizar a importância das Organizações por ser uma "ameaça" ao seu trabalho, ou competição melhor dizendo.
O que devemos fazer é ajudar essas organizações com doações, e incentivá-las.

Unknown disse...

O trabalho das ONGs realmente é importante, pois muitos dos assuntos são negligenciados pelos Governos, como o meio ambiente, que só estão entrando em pauta nos paises ricos hoje. É um ótimo trabalho que o Greenpeace faz, assim como a WWf. Outro assunto nigligenciado é os direitos humanos, que por mais que estejam compilados em leis, não são aplicados, como em alguns países que as condições de vida não são satisfatórias.

Anônimo disse...

O Estado tem sido negligente em muitas de suas atividades e serviços em prol da população. Portanto, tais organismos criados emergem numa época de real necessidade, pois auxiliam e cooperam com os governos, bem como com os indivíduos. Face a deficiente governabilidade dos estados a importância desses organismos na vida dos cidadãos são fundamentais, pois é evidente o interesse desses órgãos na saúde, educação e paz social.

gil disse...

A política mundial esta caracterizada cada vez mais pelo aparecimento de organizações como ONG’s e OIG’S. Cada uma com seus objetivos em particulares, mas com sua base fundamental intimamente ligada na busca pelo bem social.
Já que o Governo se exclui de certas responsabilidades sociais que por ele deveriam ser zeladas, estes organismos acabam por responsabilizar-se por ações que deveriam ser de iniciativa do governo, visto que os altos impostos pagos pela população deveriam fomentar tais ações.
O trabalho dessas organizações e seus princípios são merecedores de nossa atenção e dedicação. Cada um deveria comprometer-se na medida do possível com algum ideal, visando sempre o bem geral.

gil disse...

A política mundial esta caracterizada cada vez mais pelo aparecimento de organizações como ONG’s e OIG’S. Cada uma com seus objetivos em particulares, mas com sua base fundamental intimamente ligada na busca pelo bem social.
Já que o Governo se exclui de certas responsabilidades sociais que por ele deveriam ser zeladas, estes organismos acabam por responsabilizar-se por ações que deveriam ser de iniciativa do governo, visto que os altos impostos pagos pela população deveriam fomentar tais ações.
O trabalho dessas organizações e seus princípios são merecedores de nossa atenção e dedicação. Cada um deveria comprometer-se na medida do possível com algum ideal, visando sempre o bem geral.

Fillipe Lopes disse...

Penso que o Estado por si só deveria ter condições de “tocar”, “guiar”, “administrar os conflitos” de sua sociedade, através de sua soberania sem “precisar de ajuda” de Organizações Não-Governamentais e Organizações Inter-Governamentais. Por este motivo é que existe essa resistência por parte dele. Medo de perder sua soberania. Mas não poderíamos deixar de citar que essas ONGs têm sido de grande importância para o crescimento e o amadurecimento desses Estados. Desde ONGs ligadas à educação até as ONGs ligadas ao meio ambiente. Sem elas não consigo imaginar como estaria nossa situação.
Esta frase da autora do artigo explica de forma muito respeitosa e simplificada a minha opinião com relação ao desempenho e papel de casa estado, sendo ela: “Muitas vezes, surgem para ajudar grupos ou defender espaços que são negligenciados pelos estados”. No meu ponto de vista em algumas as ONGs surgem para ajudar nas negligencias deixadas pelo estado.

Ana Paula Pessoa disse...

Então os Estados não estão tão certos de sua soberania! Então eles têm medo de perderem o seu poder para essas organizações!
O voto é (ou deveria ser) a democracia, a maneira de se expressar, assim quem esta no poder está ali porque foi eleito pelo povo, já que acreditam cegamente neles.
Então porque temer? Aí está uma questão seria, porque temer de organizações de pessoas que querem o bem, tanto quanto o Estado(?), de seu povo? Concerteza o Estado não acredita cegamente no seu poder, na sua soberania! Se o Estado trabalhasse em defesa da paz, procurando resolver problemas, ao invés de causar mais conflitos, e cuida-se de todos como se fossem todos iguais, sem distinção de classe social, quem sabe assim as organizações não precisariam existir, e seria uma concorrência a menos para competir com a soberania do Estado.
Quem sabe..

Ana Paula Pessoa
5° fase de Direito

Mateus Ribeiro de Souza disse...

Com a ineficácia dos Estados em alguns setores sociais só restam duas soluções: Recorrer a ajuda divina e a cooperação entre os povos.

Há aqueles que dizem que a ajuda divina é manifestada através da cooperação mutua e outros acreditam no extraordinario.

Para quem já precisou diretamente de ajuda, no pós guerra por exemplo, em saúde, educação etc e etc., muitos receberam esta ajuda divina de forma unificada através das ONG´s e OIG´s, unificada porque enquanto para uns foi uma cooperação entre os povos para outros foi algo extraordinario.

É notorio o efeito pratico de muitas dessas organizações, a não ser quando há um empecilho criado pelo propio Estado, com o medo da concorrencia, de perderem o prestigio. Não seria mais fácio o Estado reforçar o seu contrato social entre o povo e buscar ser mais presente e eficaz, do que negligenciar o trabalho de quem se preocupa com a população?

aminglenci disse...

Realmente é incontestável a importancia e influência das organizações internacionais, sejam elas OIGs ou ONGs. A falta de conhecimento encontrada na população brasileira em relação ao significado e importância dessas organizações, demonstram a falta de consideração da população para com os orgãos que visam o bem-estar internacional.
De fatos se faz necessário um mediador para as nações conseguirem chegar a uma harmonia. Como isso requer um bom tempo e é assunto que precisa ser bem discutido, o mais proximo que talvez tenhamos disso, sejam essas organizações.

aminglenci disse...

Realmente é incontestável a importancia e influência das organizações internacionais, sejam elas OIGs ou ONGs. A falta de conhecimento encontrada na população brasileira em relação ao significado e importância dessas organizações, demonstram a falta de consideração da população para com os orgãos que visam o bem-estar internacional.
De fatos se faz necessário um mediador para as nações conseguirem chegar a uma harmonia. Como isso requer um bom tempo e é assunto que precisa ser bem discutido, o mais proximo que talvez tenhamos disso, sejam essas organizações.

aminglenci disse...

Realmente é incontestável a importancia e influência das organizações internacionais, sejam elas OIGs ou ONGs. A falta de conhecimento encontrada na população brasileira em relação ao significado e importância dessas organizações, demonstram a falta de consideração da população para com os orgãos que visam o bem-estar internacional.
De fatos se faz necessário um mediador para as nações conseguirem chegar a uma harmonia. Como isso requer um bom tempo e é assunto que precisa ser bem discutido, o mais proximo que talvez tenhamos disso, sejam essas organizações.

aminglenci disse...

Realmente é incontestável a importancia e influência das organizações internacionais, sejam elas OIGs ou ONGs. A falta de conhecimento encontrada na população brasileira em relação ao significado e importância dessas organizações, demonstram a falta de consideração da população para com os orgãos que visam o bem-estar internacional.
De fatos se faz necessário um mediador para as nações conseguirem chegar a uma harmonia. Como isso requer um bom tempo e é assunto que precisa ser bem discutido, o mais proximo que talvez tenhamos disso, sejam essas organizações.

Leticia disse...

"Cooperação Internacional" - A palavra cooperação já sugere algo positivo, quando acrescentado o internacional, tem-se a impressão que o caminho percorrido até agora por essas organições esteja ceto. Particularmente, espero que sim. Pois, quando os atores internacionais estão alinhados e cooperando entre si, a maiores probabilidades de desenvolvimento futuro, e, em consequência de menores chances de ocorrerem divergências.

Silvia Flores disse...

A história das Relações Internacionais e seus principais atores é recente. Sendo que no Brasil, foi difundir-se completamente a partir dos anos 90. Nota-se que no início, somente os Estados eram considerados atores do cenário das Relações Internacionais. Porém, com a ampliação das relações entre os Estados e a necessidade de órgãos que estabeleçam a ordem e a paz, foram criadas as ONGs e as OIGs. A atuação destes órgãos é de extrema importância, pois prestam serviços necessários para um bom relacionamento entre os países. Devido ao grande número de Estados e da expansão das relações, tem-se a necessidade de sujeitos que combatam a possível "anarquia" que pode se estabelecer no mundo. Além disso, alguns países enfrentam diversos problemas, como conflitos internos, necessitando de mediadores. Por tudo isto, organizações como a ONU, o Greenpeace, a Cruz Vermelha, entre outros, exercem um papel ativo no cenário internacional, tendo como objetivo o estabelecimento da ordem, da paz, do respeito a vida e segurança da sociedade.

Vivian Corrêa disse...

Visando suprir as necessidades da população com bens e serviços nem sempre disponibilizados pelo Estado de maneira satisfatória ou suficiente, as ONG’s e as OIG’s estão destacando-se no cenário mundial com mais intensidade desde o início do século XX.
Como já foi estudado em aulas ministradas pela professora Anna Carletti, na disciplina de Introdução aos Estudos das Relações Internacionais, a ONU, uma OIG, foi criada com o objetivo maior de promover a paz e a cooperação entre as nações e a Cruz Vermelha, uma ONG, visa prevenir e amenizar o sofrimento humano, proteger a vida e a saúde e promover o bem estar social.
Estas duas organizações são exemplos das diversas áreas de atuação e da importância e bem-feitoria proporcionadas pelos órgãos internacionais.

Unknown disse...

Olá Professora Anna,
De acordo com as leituras e algumas informações, pequenas ainda, acredito que com a união de OIG's e ONG's, poderá ter um melhor desenvolvimento e quem sabe abranger melhor todos os cidadãos que estas pensam em "englobar".
Com as ONG's atuando juntamente com os Estados,poderia haver um grande benefício entre as classes sociais menos favorecidas que as mesmas já possuem um certo diálogo.

Aline Silveira disse...

Muito se fala em ONG's ambientalistas, mas muitas vezes os papéis por elas desempenhados seriam até desnecessários se cada um cumprisse com o seu papel de cidadão. De que adianta o cidadão contribuir mensalmente com um valor X para o Greenpeace, por exemplo, se ele não ajuda o meio ambiente de formas mais práticas? Não basta protestar pra que uma árvore não seja derrubada, pra citar um exemplo que ouvi outro dia. Se fosse só isso, com a quantidade de ONG's que existem por ai, então os problemas ambientais estariam todos resolvidos. Mas, é preciso antes de tudo da conscientização de cada um em ver o que é melhor pra todos, e não só do que lhe convém. Quem sabe se um dia todos chegarem a um consenso sobre isso, a criação de ONG's e OIG's não seria mais necessária.

Unknown disse...

<3 não tinha entendido isso até ler o que você escreveu