quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Encolheram o Carboidrato !!!

Oi Galera do Bem-Estar.
Como eu prometi... e promessa é dívida; vou estar colocando informações sobre a South Beach.

Eu sou bastante honesta e desta forma coloco aqui todo tipo de informação, não fico pregando sobre a Dieta SB apenas informo que o deu certo pra mim e de forma consciente, acredito que cada pessoa tem que analisar se consegue ou não se adaptar a dieta e nada melhor que colocar todos os prós e contras.

Desta forma eu deixo ao critério de vcs analisar sobre a Dieta South Beach, sempre de forma realista e objetiva pois sua saúde vale muito mais.

Hoje eu não sigo mais a South Beach, porém aplico muita coisa que aprendi com está Dieta, que no meu ponto de vista é uma Reeducação Alimentar.

Achei ótima essa matéria abaixo espero que seja esclarecedorea para todos vcs.


Encolheram o Carboidrato !!!

Ele desapareceu dos cardápios americanos graças a dietas como a de South Beach e aos produtos low carbs. Por aqui, já se começa a falar no assunto. Moda ou uma alternativa saudável?

por Lílian Víverosfotos Fernando Gardinalirealização Lia Guimarães


Encolheram o carboidratoEle desapareceu dos cardápios americanos graças a dietas como a de South Beach e aos produtos low carbs. Por aqui, já se começa a falar no assunto. Moda ou uma alternativa saudável?por Lílian Víverosfotos Fernando Gardinalirealização Lia Guimarães
Você já deve ter ouvido a respeito dessa onda low carb que tomou conta dos americanos. Modismo ou não, os carboidratos deixaram de ser apenas fonte de energia e começaram a ser apontados como os principais responsáveis pelo aumento de peso. Por conta disso, viraram o inimigo número um de quem quer estar em forma. Como resultado, muitas pessoas estão banindo o nutriente da alimentação sem se dar conta das conseqüências. Querem emagrecer, sim, mas talvez desconheçam os perigos que possam estar correndo por conta de um regime tão restritivo. Portanto, antes desta tendência aportar em nosso país, que tal ficar familiarizado com o assunto?
Primeiro, é bom saber que a idéia de cortar carboidratos do cardápio surgiu há algum tempo nos Estados Unidos graças a dietas famosas como a do dr. Robert Atkins (a da proteína) e a de South Beach, lançadas em livros facilmente encontrados por aí. Segundo esses regimes, é possível afinar a silhueta com a redução deste nutriente na alimentação. Mas fazer refeições de sanduíches sem pão, deixar de lado a pizza e abrir mão da batata frita, por exemplo, parecia algo rigoroso demais para os pobres mortais acima do peso. E é aí que entra a indústria alimentícia. De olho neste filão em potencial, não demorou muito para surgir nas prateleiras dos supermercados americanos produtos com os rótulos low carbs. São mais de 600 itens entre massas, biscoitos, sorvetes, molhos, iogurtes, chocolates e até cerveja com teor reduzido de carboidratos.

No Brasil os produtos estão chegando devagarinho, mas já há indícios de que a febre também acontecerá por aqui. Para esclarecer bem o significado dessa dieta, seus prós e contras, consultamos duas nutricionistas especializadas no tema: a brasileira Mariana Del Bosco, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (ABESO), e a americana Stacey Nelson, do Massachusetts General Hospital, em Boston, Estados Unidos.

Confira a seguir as respostas às dúvidas mais freqüentes sobre os low carbs...

1 Como são feitos os produtos low carbs?

Os fabricantes mexem na fórmula original do produto, reduzindo o percentual de carboidrato ou substituindo este por outro ingrediente. Por exemplo, a troca da farinha branca por soja ou açúcar por adoçantes, que podem ser aspartame, sacarose, manitol ou sorbitol.


2 Ao substituir massas, pães, chocolates e biscoitos por essas versões, é possível comê-las em maior quantidade?

Esse é um erro comum de quem faz dieta. Mesmo trocando todos os alimentos por versões light, diet ou low carb, não significa que você possa comer além da conta. Refeições moderadas e balanceadas ainda são a maneira eficaz de perder peso. "É preciso ingerir menos calorias e queimar mais", diz a nutricionista Mariana Del Bosco.



3 Então um low carb pode ser mais calórico que seu similar convencional?

Sim. Daí a fundamental importância de ler bem o rótulo do produto antes de comprá-lo. Não só essas novas opções podem ser mais caras como também possuírem mais calorias do que a versão convencional. Vale a pena se o alimento for menos calórico e contiver mais fibras.

4 Quando esses produtos vão chegar ao Brasil?

As indústrias alimentícias estão de olho nessa tendência, mas ainda não há previsão de lançamentos em larga escala. Uma das pioneiras é a Nutrilatina que já colocou no mercado o Diet Shake Carbocontrol. E a rede 10 Pastéis, que tem sede em Curitiba (PR) e franquias espalhadas por todo o país, está finalizando o desenvolvimento do pastel low carb.


5 Quantos gramas de carboidratos posso ingerir por dia?

O Instituto de Medicina da Academia Nacional de Alimentação e Nutrição dos Estados Unidos recomenda a ingestão diária de, no mínimo, 130 g de carboidratos para adultos e crianças acima de um ano de idade. Nessa quantidade estão incluídos o pãozinho no café da manhã, o arroz com feijão do almoço, frutas, legumes, biscoitos e chocolate, entre outras fontes do nutriente.


6 Qual a diferença entre carboidratos simples e complexos?

Os simples, também conhecidos como refinados, provocam mais danos à saúde, pois aumentam os níveis de triglicérides (moléculas relacionadas a doenças vasculares) e diminuem o colesterol bom. Durante o processo de refinamento, há perda de muitas vitaminas, sais minerais e fibras. Neste grupo estão açúcar refinado, pão branco, arroz, biscoitos, batatas chips, farinha branca, doces, bolos e refrigerantes. Já no segundo grupo se incluem os cereais integrais, que não perdem a película protetora do grão, rica em nutrientes, e ainda frutas e legumes. Em geral eles contêm mais fibras, que são fundamentais para o bom funcionamento dos intestinos e para a saciedade.


7 De forma mais ampla, em se tratando de uma dieta com restrição no consumo de carboidratos, há emagrecimento?

Sim. Há bons motivos para entender por que isso acontece. Em geral, os carboidratos são a principal fonte de calorias na alimentação das pessoas acima de peso. Se você reduz a ingestão deles, por si só estará cortando várias calorias e conseqüentemente os quilos a mais vão desaparecer. Outro fator é a falta de apetite. Para entender como isso acontece, é preciso saber que a sensação de fome é gerada pelo hormônio grelina. A passagem dos alimentos pelo intestino provoca a liberação de um outro hormônio conhecido pela sigla PYY. O balanço entre esses dois hormônios é que vai dar o sinal para começar e terminar uma refeição. No caso da dieta pobre em carboidratos, o organismo utiliza mais proteínas e gorduras. Pelo fato de passarem rápido para o intestino, há um equilíbrio entre grelina e PYY, que provoca saciedade em menos tempo. Uma última boa razão para emagrecer com a redução de carboidratos: eles são pura gordura! Então, quando você elimina esses nutrientes do cardápio, o pâncreas diminui a produção de insulina e o organismo deixa de estocar gordura, apenas a queima. "Só que com o tempo, na falta de gordura o organismo passa a queimar proteína, o que pode ser prejudicial à saúde", alerta Mariana Del Bosco.


8 Quem pratica atividade física não deve adotar esse regime?

Atletas e pessoas ativas precisam ficar atentas a uma dieta tão restritiva, já que a falta do nutriente vai causar cansaço, fadiga e menos rendimento durante os exercícios. Os carboidratos funcionam como a principal fonte de energia do corpo e também são importantes para dar força aos músculos e ao cérebro. Sem trabalhar na sua capacidade máxima, o metabolismo desacelera e a queima de calorias é menor em cada sessão. Por isso especialistas ainda recomendam que malhadores e esportistas tenham entre 55% a 65% de suas calorias diárias tiradas desse grupo.


9 Quais são os perigos de uma pessoa comum seguir essa dieta baixa em carboidratos?

Metabolismo preguiçoso, mau funcionamento do aparelho digestivo, fadiga, desânimo, dores de cabeça, desmaios, prisão de ventre, obstrução de artérias, mau hálito e queda de cabelo estão entre os principais sintomas da falta desse componente no organismo.


10 O que seria melhor: um regime com redução de carboidratos ou de gorduras?

A Universidade da Pensilvânia realizou uma pesquisa com os dois grupos durante um ano. Depois de seis meses, foi constatado que pessoas que seguem o cardápio com poucos carboidratos perdem peso mais rapidamente: 10 kg contra 5 kg. No final do estudo, porém, a primeira turma emagrecia com mais dificuldade enquanto os que seguiam o regime com pouca gordura continuavam a reduzir suas medidas, numa comparação de 5 kg contra 7 kg. Entre as conclusões que os pesquisadores chegaram, estão a de que o controle de calorias é o que realmente importa, já que é mais complicado se manter na dieta baixa em carboidratos por longo período de tempo. E os efeitos colaterais são piores para a saúde.




A nova pirâmide alimentar






Em 1992, o departamento de agricultura dos Estados Unidos elaborou um guia para se obter uma vida saudável em forma de pirâmide. A mensagem parecia ser 'gordura é ruim, carboidratos são bons'. O esquema era esse:

• No topo, em quantidade reduzidíssima, entravam as gorduras, os óleos e os doces.
• No patamar logo abaixo, duas a três porções de laticínios e pelo menos duas porções diárias do grupo de carnes e feijões, que incluía a carne vermelha ao lado de aves, peixes, nozes/castanhas, legumes e ovos.
• Em seguida, três a cinco porções de verduras, legumes (inclusive a batata, outra fonte abundante de carboidratos complexos) e duas a quatro porções de frutas.
• Na base, de seis a 11 porções diárias de pães, arroz, massas e cereais - leia-se carboidratos. Recentemente a Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, resolveu rever alguns conceitos, principalmente em relação aos carboidratos, já que o consumo exagerado desses alimentos aumenta os níveis de triglicérides, moléculas associadas ao alto risco de doenças cardíacas.


Os pesquisadores chegaram, então, a uma nova pirâmide, onde os ditos cujos perdem espaço para a proteína e os óleos vegetais (que, como comprovaram vários estudos, não são vilões e sim grandes aliados no combate a problemas como hipertensão, diabetes e obesidade). Também foram acrescentadas duas outras camadas e houve mudanças no tamanho das porções. Ficou assim:

• No topo, é indicado o consumo moderado de manteiga, carne vermelha, arroz branco, batata, pães e massas. Laticínios entram em quantidades menores, uma ou duas porções somente.
• No degrau seguinte estão as aves, os peixes e os ovos, limitando-se a até duas porções.
• Abaixo vêm as nozes, as castanhas e as leguminosas, de uma a três porções diariamente.
• Dividindo o mesmo patamar estão frutas (duas a três porções) e vegetais em abundância.
• Na base, ficam os cereais integrais e os óleos vegetais (azeite de oliva e óleo de canola, entre outros), que devem ser consumidos na maioria das refeições.

Perdendo primeiro a Barriga c/ a Dieta South Beach

BARRIGA NA JOGADA
- dieta de South Beach -

Sucesso entre os americanos, a dieta south Beach promete a perda de até 5 quilos em duas semanas. E seu autor garante que a pança é a primeira a sumir!

por Regina Pereira

O cardiologista americano Arthur Agatston conta em seu livro A Dieta de South Beach, recém-lançado aqui pela Editora Sextante, ter sido a própria cobaia de seu plano alimentar. Logo nas primeiras páginas ele confessa a dificuldade para se livrar da barriga e relata que, para fazê-la desaparecer, aboliu do cardápio o pão, o macarrão e a batata. O chopinho também caiu fora. Ao final de uma semana, se surpreendeu: a balança marcava 3,5 quilos a menos e a cintura era região que, entre perdas e ganhos, havia afinado mais.

Animado, procurou uma nutricionista e, juntos, criaram a festejada dieta que leva o nome de um célebre bairro de Miami. “O foco da South Beach está nos bons e nos maus carboidratos”, diz Agatston em entrevista à SAÚDE!. Embora assuma não ser especialista em Nutrição, ele prega em seu regime o consumo das fibras para aumentar a saciedade. “Trata-se de um plano confiável, já que não elimina nenhum nutriente fundamental”, endossa o endocrinologista Filippo Pedrinola, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Programas alimentares que viram bestsellers geralmente são criticados pelos médicos por não passarem de modismo. Talvez não seja o caso da dieta de South Beach. O tempo e os centímetros no abdômen de seus seguidores é que dirão.

À primeira vista, a South Beach se parece com a polêmica dieta do dr. Atkins, aquela em que os carboidratos são varridos do cardápio e itens gordurosos, como o bacon, reinam absolutos. A vantagem de Agatston em relação ao seu colega Atkins é que na South Beach o coração é mais respeitado. Não é qualquer gordura que pode entrar no menu — são muito bem-vindas as insaturadas, que elevam o bom colesterol e baixam o mau. Elas estão presentes em alimentos como o peixe e o azeite de oliva. Carne vermelha até pode, desde que os filés sejam magrinhos.

No programa do dr. Agatston há um único ponto em comum com o do dr. Atkins: em ambos, os alimentos ricos em carboidratos são vilões, “mas só aqueles do grupo refinado, em que as fibras não aparecem”, o cardiologista da South Beach faz questão de ressalvar aos leitores brasileiros. “Eles levam a um desejo de comer mais e mais”, justifica.

Já alimentos fibrosos, como os cereais integrais, demoram mais tempo no aparelho digestivo e aumentam a saciedade. Assim, os ataques à geladeira tendem a ser brecados. “Cortar carboidratos processados melhora a química do sangue, pois reduz os níveis de triglicérides”, enfatiza Agatston. A nutricionista Mariana Del Bosco, da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (Abeso), vê essa regra como ponto fundamental. “Dessa forma também se evitam picos de insulina, o que pode levar à resistência a esse hormônio, comportamento que costuma ser o estopim para o diabete do tipo 2.”

Toda vez que há açúcar demais em circulação, a insulina precisa ser acionada — e muitas vezes é despejada às pressas e em grandes quantidades, gerando os tais picos. Se eles se repetem com freqüência, o risco de uma pane no pâncreas só aumenta. “Além disso, esse hormônio participa do metabolismo da gordura, contribuindo para o seu acúmulo principalmente na região abdominal”, diz a endocrinologista Zuleika Halpern, de São Paulo.

Livrar o abdômen dos centímetros extras não só contribui para que aquela calça, que você já está até pensando em aposentar, entre de novo, como diminui o perigo de doenças. Entremeada nas vísceras, a gordura da barriga eleva as probabilidades de entupimento das artérias, pondo o coração em risco. Leve em conta, ainda, o ganho para a sua aparência e tenha fé: a cintura larga vai, sim, sumir do mapa. “É a barriga, nosso maior reservatório de gordura, que primeiro vai sinalizar a perda de peso”, assegura o nutrólogo Edson Credidio, da Associação Brasileira de Nutrologia. Desde que, é claro, você não exagere no consumo de calorias.

Com acompanhamento de uma nutricionista e da sua endocrinologista, a designer paulistana Renata Erlichman, de 27 anos, começou a seguir a dieta de South Beach. “Em um mês perdi 8 quilos”, alegra-se. Ela confessa que o início foi dureza porque, afinal, ficou sem doce. “Mas aprendi a me alimentar de maneira saudável e pretendo seguir assim”, diz, obstinada.

Participe do nosso jogo e veja como suas escolhas fazem diferença para a barriga.

INÍCIO

Sinal de fome – quando os níveis de glicose estão abaixo do normal, o hipotálamo, no cérebro, interprete isso como um aviso de que os estoques de energia estão no limite. A ordem é comer.

Escolha uma opção de alimento:
· Bolo, ou
· pão integral.

Bolo [Ganhos abdominais]

Quebrando tudo – Lotado de gordura e açúcar, o bolo começa a ser macerado já na boca.
Enquanto você mastiga, enzimas vindas das glândulas salivares ajudam a dilacerar a porção.
No estômago os pedaços se separam ainda mais.
Cada vez menor – No intestino, enzimas lançadas pelo pâncreas atacam as gorduras (ou ácidos graxos), que se transformam em partículas. Já os carboidratos agora são pequeninas moléculas de glicose.
Viagem rápida – No intestino delgado, a glicose é absorvida depressa. Sua molécula penetra com facilidade nas vilosidades da parede intestinal.
Depois de passar pela circulação, a glicose vai entrar na célula com um empurrão da insulina. Já a gordura vai parar lá dentro graças à enzima lipaze.
Células inchadas – Quando os ácidos graxos e a glicose entram na célula de gordura, ela cresce. Mas surge novamente a fome porque o hipotálamo percebe que falta açúcar no sangue. Se vier outro bolo, o processo todo se repete rapidinho e as células vão ficando enooormes. Resultado: aquele barrigão!

Quando a glicose sangüínea sobe depressa, a barriga é a primeira a inflar por razões primitivas. Os ancestrais do homem estocavam mais gordura na região abdominal para reservar energia e ficar por muito tempo escondidos, sem ter de sair atrás de comida e se expor aos predadores.

Pão Integral [Escolha certa]

Lembra-se das opções para aplacar a fome? Se a sua escolha for uma fatia de “pão integral”, veja só o que acontecerá:

Estrutura resistente – Diferentemente do bolo cheio de açúcar, de absorção muito rápida, o carboidrato do pão integral demora mais para ser digerido. Ele, afinal, é do tipo complexo, ou seja, de estrutura mais complicada.

Duro de quebrar – O estômago é o primeiro a trabalhar mais pesado, justamente pela presença das fibras no alimento. Como elas não são assim tão fáceis de quebrar, a massaroca de pão passa mais tempo por lá. Isso é sinônimo de maior saciedade.

Pouca glicose – Claro que o pão não é feito só de fibras. Por isso, uma ou outra molécula de glicose surge no processo digestivo e cai na corrente sangüínea, como no caso do bolo. A insulina, então, é acionada para botá-la para dentro das células.

Mais lentidão – As fibras não são absorvidas pelo organismo. Ao contrário, são eliminadas. Ou seja, conseguem a proeza de chegar até o final do intestino. Isso também contribui para a saciedade.

Células mais magras – Se há pouca glicose e gordura para entrar nas células, o resultado é que elas não incham tanto. Além disso, só agora, depois de todo esse demorado processo digestivo, é que o hipotálamo, lá no cérebro, dispara o alarme de que o organismo está sem suprimento.


Conheça as fases da Dieta South Beach e saiba por que ela pode funcionar

Fase 1 – A regra é passar 14 dias quase sem nenhum carboidrato – só com a dose mínima de certos legumes. Até as frutas são banidas. Embora a medida seja eficiente para reduzir a barriga, a restrição radical não é bem-vista por alguns especialistas.

Fase 2 – Vários tipos de frutas e até vinho, com moderação, já entram no cardápio, mas os doces continuam proibido. A fase 2 não tem um período determinado, ou seja, dura o tempo necessário para se alcançar o peso ideal.

Fase 3 – Alcançando o objetivo é possível até comer uma barrinha de chocolate. Na fase 3, teoricamente, já há consciência de como deve ser um prato saudável, isto é, para os criadores da South Beach, um menu com os bons carboidratos.


Preste Atenção!

Quanto menor o índice glicêmico do alimento, menor a sensação de fome que irá disparar depois. Mas atenção: “Não é porque o índice é baixo que os excessos são bem-vindos”, adverte Gisele Gouveia, nutricionista de São Paulo.


Alimento - Índice glicêmico

Laranja - 47
Espaguete de trigo integral - 53
Batata-doce - 63
Pão de farinha de aveia - 68
Muffin - 88
Abacaxi - 94
Nhoque - 95
Batata Inglesa frita - 107
Sonho - 108
Baguete francesa - 136




Fonte:
Revista Saúde 243 – dezembro de 2003 –
Editora Abril –

O Livro A Dieta de South Beach !!! "Download"

Gente quando eu falo que internet é tudo de bom !?!?!

Esta aí a prova..... O Download do Livro para quem não pode comprar....
Detalhe que chic hein em 3 versões...rsss
  1. Português
  2. Inglês
  3. Espanhol


    Ah mais importante, tenha o guia de Alimentos da Dieta ele é super barato acho que de R$ 5,00 a R$ 10,00 depende de onde vc compre.



    LIVRO A Dieta de South Beach Agatston Arthur - Versão em português http://www.4shared.com/file/8284057/9ce6d3b/DIETA_SB_POTUG_Lilian.html


    LIVRO A Dieta de South Beach Agatston Arthur - Versão em Inglês http://www.4shared.com/file/8283886/58a34ae1/Agatston_Arthur_-_South_Beach_Diet_v1.html

    LIVRO A Dieta de South Beach Agatston Arthur - Versão em Espanhol http://www.4shared.com/file/8287481/40bfb171/la_dieta_south_beach.html


    Agora é só baixar no seu pc e curtir o seu livro....
    Ah!!! Detalhe a tradução em português foi feita por um software então não espere grande coisa.
    Mais vale a pena.

    Beijos
    Lia Santis

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

A dieta que está dando o que falar.

A dieta que está dando o que falar .


Muita proteína: emagreça sem passar fome.
Energia total: você perde peso, ganha disposição e melhora a saúde.
Sem contar calorias: é só escolher o alimento certo.
Corpo durinho: a gordura vai embora e os músculos aparecem
Corte carboidrato, coma carboidrato, coma gordura, corte gordura... Afinal, qual é a melhor proposta para emagrecer com saúde? Foi exatamente para encontrar a resposta que uma equipe de cientistas australianos passou os últimos dez anos realizando uma superpesquisa. A conclusão: na luta contra a balança, a melhor amiga é a proteína magra. Mas qual é a novidade, se cardápios fortes em proteína são a base da dieta do dr. Atkins e de South Beach?
a ciência comprova
“Fizemos vários testes clínicos, enquanto os métodos anteriores são baseados em conceitos teóricos”, defende Manny Noakes, chefe da equipe que criou esse jeito de emagrecer. “Além disso, as pesquisas provaram que essa dieta faz bem à saúde”. completa.
Um dos estudos feitos pelos criadores da dieta (cientistas da Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade das Nações — CSIRO) reuniu 120 mulheres acima do peso, divididas em dois grupos. O primeiro passou 12 semanas fazendo dieta à base de proteína magra. O segundo grupo, o mesmo período seguindo uma dieta rica em carboidrato. Os dois cardápios tinham a mesma quantidade de calorias (1 340 por dia) e a mesma quantidade de gordura, mas os resultados foram bem diferentes.
mais proteína, menos fome

As mulheres do grupo das proteínas perderam, em média, 7,6 quilos, e as do grupo dos carboidratos 6,9 quilos. A diferença parece pequena? Pois veja só: no primeiro grupo, 80% do peso perdido era composto de massa gorda (as gordurinhas) e no outro apenas 44%. Ou seja, quem fez a dieta do carboidrato perdeu mais músculos (a massa magra) que gordura. Na hora de olhar para o próprio umbigo, as mulheres do grupo das proteínas também saíram ganhando: perderam o dobro de pneuzinhos em comparação ao outro time. E foi com a nova barriguinha que a saúde das mulheres do primeiro grupo melhorou. Isso porque quem tem muita gordura na região da cintura tende a ter alto nível de triglicérides, um tipo de gordura inimiga do coração que se acumula no sangue. As mulheres do grupo das proteínas diminuíram o nível de triglicérides e, com isso, abaixaram o risco (socorro!) de sofrer um ataque cardíaco ou um derrame cerebral.

Os pesquisadores descobriram também que a dieta rica em proteínas é mais fácil de ser seguida: apenas cinco garotas desse grupo abandonaram o regime durante a pesquisa, enquanto no grupo dos carboidratos foram 16. Manny Noakes diz que isso ocorre porque a proteína, com digestão mais lenta que o carboidrato, deixa você satisfeita por mais tempo. Além disso, a médica acredita que a proteína tenha alguma influência nos hormônios que controlam o apetite: “Embora o efeito não seja tão forte quanto o de uma droga supressora do apetite, ele é poderoso o suficiente para ajudar quem quer perder peso a não atacar a geladeira”.
a melhor de todas

Na opinião da nutricionista Toni Speer, do Conselho Britânico de Pesquisa Médica, essa é uma dieta mais saudável que as similares. A dose indicada é de 300 gramas de carne magra por dia – 100 gramas (de peixe, frango ou carne vermelha) no almoço e 200 gramas (sempre de carne vermelha) no jantar, de segunda a segunda. A nutricionista Vanderlí Marchiori, de São Paulo, não concorda com tanta carne bovina. Ela sugere reduzir o filé para duas vezes por semana. E, nos outros dias, comer frango e peixe, muito peixe. Para completar o cardápio da dieta, vá de carboidratos ricos em fibras (pães, massas e grãos integrais, hortaliças e frutas) e gorduras boas (azeite de oliva).
Ficou curiosa para testar? Mas, se você já quiser sentir o gostinho da dieta, Noakes dá uma sugestão: “Inclua proteína magra no almoço e no jantar”.

Resumo Dieta South Beach

Resumo da Dieta de South Beach

O cardiologista americano Dr. Arthur Agatston criou essa dieta para seus pacientes visando inicialmente reduzir a ocorrência de doenças cardíacas. Notou-se que também funcionava como dieta para emagrecimento.

A dieta de South Beach não visa limitar ou eliminar o consumo de carboidratos, nem de gordura. Também não propõe limites em termos de quantidades, de acordo com o Dr. Agatston, seguindo essa dieta, a pessoa pode comer até se sentir satisfeita. O que essa dieta incentiva é a identificação de quais carboidratos e gorduras são considerados bons e incentivar a incluí-los na dieta.

A dieta de South Beach é dividida em 3 fases, sendo que a terceira deve ser seguida por toda a vida. A única fase que restringe totalmente um grupo de alimentos é a primeira fase.


Fase 1

A primeira fase da dieta de South Beach prevê uma duração de 2 semanas, onde a maioria dos carboidratos são retirados da dieta. A pessoa pode perder até 5 kilos na primeira fase.


Fase 2

Na segunda fase, alguns alimentos são reintroduzidos na dieta, como as frutas e alguns carboidratos. A segunda fase deve durar até que a pessoa atinja o peso desejado.


Fase 3

A terceira fase da dieta de South Beach na verdade não faz mais parte da dieta em si, visa manter os hábitos alimentares da fase anterior, sendo mais como uma reeducação alimentar que deve durar por toda a vida.



Alimentos Proibidos e Permitidos em cada fase da Dieta de South Beach

FASE 1 - ALIMENTOS PERMITIDOS

carnes, peixes e aves
cortes magros de carne de boi e de porco, frango sem pele(peito), peito de perú, lombo canadense, peixes e frutos do mar em geral(todos).

saladas, legumes e grãos
brócolis, couve-flor, alcachofra, pepino, arpargo, espinagre, berinjela, tomate, alface, cebola, cogumelos, aipo, broto de alfafa, abobrinha, feijão, lentilha, vagem, grão-de-bico, nozes.

laticínios e semelhantes
leite desnatado, iogurte desnatado, queijos sem gordura (cottage, ricota, versões light), tofú, ovos.

óleos e temperos
óleo de canola e azeite de oliva; pimenta do reino, malagueta, caiena, raíz forte. Temperos sem açúcar em geral.

doces
limite de 75 calorias diárias.


FASE 1 - ALIMENTOS PROIBIDOS

bebidas
Todas as bebidas alcoólicas, inclusive cerveja e vinho.

frutas
Todas as frutas e sucos de frutas.

saladas, legumes e grãos
Legumes ricos em amido como batata e inhame. Também devem ser evitados cenoura, milho e beterraba.

outros
queijos gordos, pão, cereais, arroz, macarrão e alimentos assados em geral.


FASE 2 - ALIMENTOS PERMITIDOS E REINTRODUZIDOS

Todos os alimentos da fase 1 e os seguintes alimentos podem ser reintroduzidos na sua dieta:

frutas
maçã, banana, grapefruit, uva, manga, laranja, pêssego, ameixa, morango, melão, cereja, kiwi, pêra.

saladas, legumes e grãos
cenoura, batata-doce, grão-de-bico, arroz integral, ervilha.

outros
alimentos a base de soja, chocolate amargo e meio-amargo(com moderação), pães com grãos, massas integrais, vinho tinto.


FASE 2 - ALIMENTOS PROIBIDOS

alimentos que continuam proibidos durante a fase 2 da dieta:

frutas
melancia, abacaxi, uva-passa, sucos de fruta industrializado.

saladas, legumes e grãos
beterraba, milho, batata comum.

outros
alimentos com farinha refinada como pão branco. Arroz branco, cookies.

Exemplos de cardápio Fase 03

Dieta de South Beach - Fase três

Objetivo: Manutenção

Você emagreceu e alterou a forma como seu organismo responde aos alimentos. Daqui por diante, basta lembrar o que aprendeu para comer de forma saudável. Alguns conselhos para esta fase:


  • Você não se livra dos quilos a mais por passar fome: emagrece ou mantém o peso porque consome menor quantidade dos alimentos que fazem o corpo estocar gordura demais e provocam ataques de comilança.
  • Continue a fazer 3 refeições diárias e, se quiser, os dois lanches, seguindo na rotina, a dieta da fase 2. Ninguém duvida que haverá ocasiões em que serão cometidos alguns exageros. Afinal, você não é e nem precisa ser de ferro.
  • Pizzas, doces, risotos, pão branco, queijos proibidos, cerveja, vinho e todas as outras tentações vão ser incluídos num esquema descubra-você-mesma os alimentos e as quantidades que seu organismo aceita melhor sem ganhar peso.
  • Quando não resistir a uma baked potato, cubra-a com requeijão light: a contagem de calorias será maior, mas a gordura do queijo vai retardar a transformação do amido da batata em glicose na corrente sangüínea.
  • O tipo de batata também é um fator importante. As de casca vermelha têm mais carboidratos – prefiras as de casca clara.
  • Engordou? Volte à primeira fase até tudo ficar em ordem novamente e só depois retorne à manutenção.




    Fonte: Revista Nova Beleza

Exemplos de cardápio Fase 02

Dieta de South Beach - Fase dois
Objetivo: Perder mais 6 kg


O que muda ?

Reintroduza carboidratos. Dê preferência aos integrais, que não se transformam rapidamente em açúcar no sangue, como pães integrais, arroz integral, macarrão de grão duro ou integral e certas frutas. Você vai começar com uma fruta por dia e continuar adicionando esses alimentos aos poucos. Mas se morrer de saudades de pão branco, batata ou chocolate, permita-se consumir um deles (apenas um, por enquanto).



Volte a comer

  • Frutas: maçã, morango, mamão, kiwi, lima-da-pérsia, laranja, melão, abacate, tangerina, lima, pêra, melancia, goiaba, figo, pêssego, uva, abacaxi.
  • Amidos (uso espaçado): pães e bolachas integrais, cereais integrais, macarrão de grão duro ou integral e arroz integral
  • Vegetais e leguminosas: Cará, mandioquinha e ervilha.
  • Variados: chocolate meio amargo ou amargo, pudins diet, tofu, leite de soja, sorvete com baixo teor de gordura.

Para evitar ou comer de vez em quando

  • Amidos: pães de farinha refinada, biscoitos, flocos de milho, macarrão, arroz branco, cerais instantâneos
  • Vegetais: beterraba, cenoura, milho, batata
  • Frutas: banana, frutas em conserva, sucos de fruta, abacaxi, uva.
  • Variados: açúcar, mel, sorvete, geléia



Exemplo de cardápio


Café da manhã: ½ papaya + 3 colheres de granola com 1 iogurte + 1 xícara de café ou chá

Lanche: 1 fatia de queijo branco e 1 tomate

Almoço: salada de alface e tomates secos temperados com azeite e manjericão + 1 filé de peixe grelhado + arroz integral com brócolis

Lanche 2: 1 pêra + 1 polenguinho

Jantar: 1 prato de sopa de lentilha + bife de panela + palmito e salsão refogados + 4 damascos secos mergulhados em chocolate meio amargo

Fonte: Revista Nova Beleza