Ricardo Rebola nasceu em Coimbra há 49 anos e encontrou a sua vocação nos ateliês de expressão plástica da APCC, tendo vindo a desenvolver uma vasta obra. Agora, acrescendo à atividade criativa que desenvolve na instituição, torna-se também num artista a expor em nome próprio, com “Portefólio #02”, que será inaugurada no dia 24 de abril, pelas 18H00, no LAC – Laboratório de Actividades Criativas, em Lagos.

Esta mostra reúne um conjunto diverso de trabalhos de Ricardo Rebola, que, depois de ter começado pela representação da sua cidade, descobriu a sua personalidade artística na representação da figura humana, nas naturezas mortas e nas paisagens. Mais recentemente, aprofundou a capacidade excêntrica no uso do pastel, tomando o exagero como traço distintivo e mudando a aparência exata do real, surpreendendo amiúde com essa plasticidade.

Disponibilizando formação acreditada, dirigida a todos os grupos de recrutamento da docência e ainda a técnicos superiores que trabalhem em educação, o Centro de Formação de Professores da APCC vai iniciar no mês de maio três cursos sobre outras tantas temáticas do maior interesse para aqueles profissionais: as práticas diferenciadas enquanto estratégias para a inclusão e a equidade; os programas de tutoria e mentoria; e o ciclo avaliativo APAR (Avaliar, Planear, Agir, Rever).

O primeiro a arrancar será o curso “Incluir com práticas diferenciadas”, com início previsto para 6 de maio, que decorrerá em formato online e terá um total de 25 horas (16 síncronas e nove assíncronas). Dirigido a educadores de infância, professores dos ensinos básico e secundário, professores de educação especial, psicólogos, terapeutas e outros técnicos superiores, tem entre os seus objetivos permitir planear com intencionalidade a dinâmica pedagógica inclusiva, basear a prática pedagógica no ciclo Avaliação, Planificação, Implementação, Avaliação, refletir sobre a avaliação para as aprendizagens e reforçar competências de trabalho colaborativo e de resolução de problemas.

Depois do sucesso do ano passado, a Festa do Dia do Vizinho da APCC está de volta! E até antecipamos a data ‘oficial’ num dia, para que possamos celebrar o mais cedo possível a boa vizinhança e os laços que ligam a nossa Associação à comunidade! No próximo dia 24 de maio, a partir das 18H00 e pela noite fora, o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral, no Vale das Flores, vai ser o ponto de encontro para um evento festivo e solidário, de entrada livre, para o qual todos estão já convidados!

Não faltará animação, com muita e variada música (os artistas serão anunciados em breve), mas também petiscos, doces e bebidas, além da possibilidade de comprar muitos produtos com origem nas atividades da APCC, como pinturas, esculturas e peças de artesanato, além de fruta ou vegetais. E como queremos que esta seja uma grande festa popular, não faltarão a quermesse, os sorteios e muitas surpresas!

Se pudessem escolher dois professores para vos ensinar tudo sobre a tricicleta, deixem-nos dizer-vos que seria muito difícil encontrar melhor dupla do que a Sandra Semedo e o João Vaz, que, entre ambos, somam quatro dezenas de medalhas conquistadas em campeonatos nacionais, em representação da APCC! E quem teve, ontem, o privilégio de aprender com tão distintos mestres foram os alunos da Escola Básica Integrada Ferrer Correia, no Senhor da Serra!

No âmbito da Semana Inclusiva daquele estabelecimento de ensino, uma comitiva do Departamento de Educação Física e Desporto teve a oportunidade de explicar um pouco da história daquela disciplina do atletismo, alguns dos seus aspetos fundamentais e vantagens para os atletas, bem como de demonstrar como ela é praticada. Todas as dúvidas foram respondidas, pois claro, e sobretudo ficou a mensagem sobre a importância que o desporto pode ter para qualquer pessoa.

«Quando vejo uma obra de arte, algo acontece no meu coração». A frase que foi mote para “Algo acontece”, o mais recente espetáculo do grupo de teatro Sala T (estreado há cerca de um ano), tornou-se agora numa possível descrição factual para o que foi experimentado pelos elementos daquele coletivo da APCC, que ontem visitaram a exposição “Do lado mais visível das imagens”, patente no Centro de Arte Contemporânea de Coimbra.

Ao poderem observar as obras em causa, aqueles utentes da Associação aprofundaram o trabalho realizado na preparação para a peça referida, em que tentaram descobrir e ajudar a que o público descobrisse o que acontece quando vemos uma obra de arte. Um exercício particularmente desafiante perante uma exposição apresentada como reunindo um conjunto de imagens «para as quais dificilmente encontramos palavras e que dificultam o encontro com o caminho certo».