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São Carlos, SP, Brazil
Fonoaudióloga, CRFa.13.365. Especialista em Motricidade Orofacial pelo Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica- CEFAC, Aperfeiçoamento em Fonoaudiologia Aplicada à Clínica Odontológica pela Faculdade de Odontologia de Bauru/USP, em Voz Teoria, Avaliação e Tratamento das Disfonias/Vozes Profissionais pelo Centro de Estudos Diagnóstico e Reabilitação, e em Fonoaudiologia Escolar Preventiva pelo Centro Universitário Central Paulista. Consultora empresarial (Call Center) em comunicação e Fonoaudióloga Escolar (realização de triagens com devolutivas, e orientações aos pais). PRINCIPAIS ATUAÇÕES: - Interposição / pressionamento de língua nos dentes, - Adequação das funções orais (respiração oral, alterações da mastigação, deglutição e fala); - Alterações de frênulo lingual; - Adequação das funções orais aos pacientes que utilizam prótese dentária; - Ronco (com o objetivo no fortalecimento na musculatura envolvida); - Alterações de leitura, escrita e vocal aos profissionais que utilizam a voz; Consultoria em Comunicação Pessoal (aprimorar a eficiência comunicativa com foco na necessidade do paciente).

30.4.11

Fonoaudiologia - Veja como incentivar o seu filho a começar a falar

Você acha que falar mais do que ouvir os sons que seu filho emite vai fazer com que ele aprenda a conversar o quanto antes? Veja aqui como incentivar seu pequeno a soltar a língua

Por Heather Turgeon / Tradução e adaptação por Marianna Perri, filha de Rita e José

Claro que ver seu bebê engatinhando, descobrindo as mãozinhas e dando os primeiros passos é incrível, mas vê-lo falando as primeiras palavras é ainda mais encantador.



O cérebro das crianças é geneticamente programado para absorver e aprender linguagens e este mecanismo é tão surpreendente que, aos 3 anos de idade, os pequenos não sabem amarrar os sapatos, mas conseguem elaborar frases completas e manter uma conversa com um adulto.



Algumas pesquisas indicam que a capacidade verbal das crianças é definida metade geneticamente, enquanto a outra metade é influenciada pelo ambiente em que a criança está e as experiências que ela vive, seja em casa ou na escola.



Mas os pais não devem apenas falar com seus filhos. Veja dicas:



  • Ouvir é mais importante que falar: Há muito tempo ouvimos que conversar com seus filhos é importante, por isso os pais devem usar muitas palavras e narrar os acontecimentos à criança. Mas estudos recentes demonstram que ouvir o que seu filho está tentando dizer é ainda mais importante do que falar com ele: crianças com pais que “respondiam” mais começaram a falar seis meses antes dos outros. Quando seu filho começar a falar novas palavras ou pequenas frases, mantenha o contato visual e responda. Você está dizendo para ele que aquelas palavras têm impacto e o incentiva a continuar.



  • Resista: Mesmo que você queira ouvir e responder, segure o entusiasmo e não atropele as fases do pequeno. Os pais ficam tão empolgados que, geralmente, interrompem os filhos enquanto eles estão pensando. Se o impulso é mais forte do que você, morda a língua enquanto seu filho está falando – apenas olhe para ele e demonstre que você está escutando o que ele diz e não termine as frases que ele está tentando formular.
  • Siga os interesses dos seus filhos: Qualquer hora do dia pode trazer uma oportunidade para os pequenos aprenderem uma nova palavra, mas você se surpreenderá com o que seus filhos aprenderão se você falar sobre o objeto de interesse dele. Por exemplo: se vocês estão num parque e um cachorro passar, preste atenção se seu filho estava realmente olhando para ele ou não. Muitas vezes, é mais importante falar sobre o graveto com que seu filho está brincando do que sobre outros assuntos.
  • Use suas mãos: Você não precisa usar gestos formais de linguagem, mas os sinais estão diretamente associados a melhor capacidade verbal. Lembre-se que as palavras são apenas parte da comunicação: apontar, mandar beijos, abanar e enfatizar informações com as mãos também ajuda.
  • Histórias o dia todo: Ler para os seus pequenos não deve ser uma tarefa apenas para a hora de dormir. Encaixe a leitura nas horas da diversão, para que eles não associem a leitura ao sono, e leia na frente deles – isso vai mandar uma mensagem muito importante para ele.
  • Solte a voz: Cantar também ajuda as crianças a aprender a linguagem verbal, já que a música ajuda os pequenos a decodificar palavras. Sente no chão, de frente para os pequenos, e se lembre daquela cantiga que sua avó cantava para você durante sua infância.
  • Desligue a TV: Ficar o dia todo vendo desenhos não ajuda o seu filho a se desenvolver linguisticamente. O motivo é que ouvir é mais importante do que falar e a TV não responde para o seu filho. Qualquer outra atividade que ele fizer na vida real garantirá um maior estímulo para o cérebro.
 
fonte: http://revistapaisefilhos.com.br/filhos/1-a-3/comportamento/olha-so-quem-esta-falando

Um comentário:

  1. Prezado Dr.

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