Os Jurados foram os Bageênses Joaquim Morais, Cláudio Falcão e Rodrigo Lobato Schlee de Pelotas.
Na categoria "apero chapeado" os mais pontuados foram: Mário dos Santos Suñé ( primeiro lugar), Frederico Tavares, Diego Marques, Henrique Costa e Rafael Macedo.
"Apero" campeão na cat. "apero chapeado" apresentado por Mário Santos Suñe, com preparo de excepcional qualidade e antiguidade contendo fiador, cabeçada, rédeas, peitoral e maneia todos de malha de prata e freio com a figura do "Anjo alado", também estribos de picaria e passadores chatos, serigote chapeado, rebenque e esporas fazendo conjunto, assim como a "pilcha" do ginete que ficou à altura do apero.
Acima o jurado Rodrigo Schlee observando os detalhes do "apero".
Acima e abaixo o "apero" de "sogas", prata e ouro apresentado por Frederico Tavares.
O capricho na "pilcha".
O "chiripá" e a "bota de Potro" , heranças de um período histórico, resgatados no conjunto apresentado por Diego Marques.
A badana bordada no "apero" de Rafael Macedo.
Acima o jurado Carlos Falcão confere o "apero" de Henrique Costa que também apresentou uma histórica badana bordada.
Vistosa peitera de "trança pátria" no preparo de Mateus Pons.
À espera do resultado.
Na plateia não faltou gente campeira.
O capricho na "pilcha".
O "chiripá" e a "bota de Potro" , heranças de um período histórico, resgatados no conjunto apresentado por Diego Marques.
Acima o jurado Carlos Falcão confere o "apero" de Henrique Costa que também apresentou uma histórica badana bordada.
Vistosa peitera de "trança pátria" no preparo de Mateus Pons.
À espera do resultado.