sábado, 19 de março de 2011

Um arbusto no combate à dengue

Originária da Índia, a Crotolaria juncea é considerada excelente na adubação verde. Agora é também uma arma biológica no controle da dengue.

Crotolaria juncea


Da família das leguminosas, é de crescimento extremamente rápido, alcançando mais de um metro de altura em quatro meses. É uma das mais eficazes para fixar nitrogênio no solo e promover a reciclagem dos nutrientes. Popular no Nordeste, onde é conhecida como xiquexique, aguenta a seca e controla nematoides, esses vermes de solo que parasitam as plantas enterrando a cabeça na raiz, ou entrando na planta por inteiro, provocando um inchaço, ou uma galha.

Nos jardins, a showy rattlepod, como é chamada em inglês, atrai a libélula que põe seus ovos em águas limpas e quietas, igual ao Aedes aegypti. Essas larvas da libélula se alimentam de outras larvas, inclusive daquelas que transmitem a dengue. A libélula já adulta também se nutre de pequenos insetos, e o Aedes aegypti faz parte do seu cardápio, diminuindo a proliferação do mosquito.

Libélula

Na cidade de Sorriso, na região norte do estado de Mato Grosso, a Prefeitura decidiu, além dos cuidados básicos, distribuir sementes de crotalária, atendendo à recomendação da Engenheira Agrônoma Cyntia Giacomeli. De acordo com ela, a ideia surgiu em um congresso de produtores rurais no ano passado. O Clube Amigos da Terra resolveu financiar as sementes que hoje são distribuídas gratuitamente pelos agentes de saúde.

Outras cidades como Matão-SP, já experimentaram essa leguminosa com sucesso, distribuindo mudas. Na última terça-feira, o administrador do Viveiro Municipal de São José do Rio Preto, Anderson Bessa, esteve lá para conhecer o projeto que é desenvolvido na cidade desde outubro do ano passado. A assessora de Saúde Claudia Maset afirma: “O projeto implantado no ano passado tem apresentado até agora bons resultados. Este ano registramos somente um caso importado de dengue. Já os casos suspeitos são de pessoas que estiveram em cidades com centenas de casos positivos registrados, e boa parte de nossa população fica em Rio Preto, a trabalho ou a passeio. Ajudando as cidades no combate a dengue estaremos protegendo nossos moradores. Nos colocamos à disposição das cidades que queiram implantar o projeto.”

A ideia está tomando conta de várias cidades de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, que ligaram para obter mais informações sobre esse projeto.
No jardim, basta semear de 20 a 25 sementes por metro quadrado ou semeá-las em vasos. Por ser rústica, a crotolária cresce sem problemas em solos secos, arenosos, pedregosos e até em áreas arenosas de região costeira.


Fonte (um dos blogs mais interessantes da área): www.jardimdasideias.com.br

sexta-feira, 18 de março de 2011

Jardins botânicos viram vilões

Eles espalham espécies invasivas

Mais de metade das espécies de plantas invasivas que se espalham para novos habitats vêm de jardins botânicos, diz uma análise do movimento destas espécies. Embora a maioria dos casos tenha ocorrido entre os anos 1800 e meados dos 1990, há relatos de "vazamentos" mais recentes que pedem mais rigor na biossegurança, advertem pesquisadores.

Espécies de plantas podem escapar de jardins através de cursos de água, pelo dispersão do vento ou pelo transporte por animais. Uma vez soltas, podem invadir e tomar habitats nativos. Para ter uma visão mais ampla, Philip Hulme, da Universidade Lincoln em Christchurch, Nova Zelândia, começou com 34 plantas que estavam na lista das 100 espéies mais invasivas do mundo, segundo a União Internacional Para a Conservação da Natureza. Hulme vasculhou a literatura existente para descobrir evidências de onde as plantas haviam se originado, e descobriu que não menos que 19, das 34, com quase certeza saíram de jardins botânicos.
Um belo arbusto com flores, chamado de gengibre kahili (Hedychium gardnerianum), nativo da Índia, por exemplo, espalhou-se em um jardim botânico na Jamaica e daí para o Havaí. "É uma planta realmente daninha, que cria uma cobertura que impede que plantas nativas se recuperem", diz Hulme. Quatro das 100 espécies mais invasivas escaparam de uma única fonte - o jardim botânico Amani, na Tanzânia.
Embora estes tenham sido eventos históricos, Hulme diz que muitos outros casos podem ter acontecido desde então, porque leva décadas para que plantas se estabeleçam. A Lumnitzera racemosa, por exemplo, espécie asiática levada para os EUA nas décadas de 1950 e 1960 por jardins botânicos, têm atualmente um crescimento de 17% a 23% por ano nos mangues da Flórida.
Hulme assinala que uma iniciativa para impedir ou diminuir "fugas" acidentais, chamada de Declaração de St Louis, foi assinada por apenas 10 dos jardins botânicos dos EUA. Alguns deles estão fazendo sua parte, como o de Chicago, que está em processo de substituir algumas das espécies que causam preocupação, e também brecou as trocas de sementes com outros jardins botânicos.
"Sempre existe o potencial de espécies escaparam de suas coleções e se estalecerem na natureza", diz Suzanne Sharrock, diretora de programas globais da Conservação Internacional de Jardins Botânicos, baseada em Kew, Londres - sede de uma exuberante coleção de plantas. "Nosso foco é ajudar jardins botânicos a se tornarem parte da solução, usando suas coleções para desenvolver sistemas de advertência face a condições de mudança ambiental, e informar o público sobre os perigos das espécies invasivas", afirmou ela, segundo a New Scientist.

Foto: Fernando Lemos
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

Suportes para Trepadeiras


Elas são as plantas mais versáteis em qualquer jardim. Parecem capazes de se moldar às nossas idéias criativas. As trepadeiras são assim, acrescentam charme e romantismo a diversos projetos. Integram ou separam os espaços no jardim com naturalidade ímpar, seja na forma de cercas, caminhos com arcos, caramanchões ou simples e delicadas treliças.
Apesar de tão úteis, é importante conhecer um pouco cada tipo de trepadeira e o modo com que se fixam. Assim podemos adequá-las melhor ao uso e ao tipo de suporte. O quadro abaixo, apresenta as principais características dos diferentes tipos de trepadeiras.

Tipos de Fixação de Trepadeiras:
 
Trepadeiras com gavinhas Trepadeiras volúveis
GavinhasTambém conhecidas como sarmentosas, elas apresentam estruturas, que podem ser folhas ou ramos modificados, capazes de se enrolar no suporte, permitindo assim a fixação e ascendência da planta.
Ex: Maracujá, Amor-agarradinnho
VolúvelSeus caules e ramos jovens são capazes de se enrolar na estrutura, durante o crescimennto da planta. Fixando-se em suportes mais estreitos, como fios de nylon ou arame, e até mesmo colunas.
Ex: Tumbérgia-azul, Madressilva, Sapatinho-de-judia
Trepadeiras de raízes adventícias Arbustos Escandentes
Raízes AdventíciasÓtimas para revestir muros, este tipo de trepadeira emite diretamente do caule, raízes modificadas que penetram e grudam no suporte, com muita aderência.
Ex: Unha-de-gato, Falsa-vinha
Arbusto Escandente Apesar de não serem trepadeiras, podem ser conduzidas sobre diversos suportes, desde que bem tutoradas e amarradas. Durante o crescimento, seus ramos iniciam eretos e pendem após atingir certo comprimento.
Ex: Bounganvília, Alamanda
Agora que já conhecemos as maneiras com que as trepadeiras se fixam, vamos aos diversos tipos de suporte que podemos lhes oferecer. Utilize estas idéias para embelezar um cantinho ou corredor sem uso, ou mesmo para ser o ponto principal do seu jardim.
Falsa-vinha
Foto: David Krieger
 
Revestimento de paredes: Quem nunca viu uma casa ou um muro verde e ficou encantado? Paredes revestidas com trepadeiras são muito charmosas e combinam com os jardins de estilo europeu, principalmente o inglês. Mas este tipo de utilização requer alguns cuidados, começando pelo tipo de trepadeira escolhida.
Neste caso, somente as trepadeiras com raízes adventícias podem ser utilizadas. Entre estas as mais utilizadas são a unha-de-gato e a falsa-vinha. A primeira exige podas freqüentes, mas permanece verde o ano todo. Já a falsa-vinha muda a cada estação: é verde na primavera e verão, fica vermelha no outono e perde totalmente as folhas no inverno, mas tem baixa manutenção, não exigindo podas.
Quanto mais áspera a parede ou muro, melhor para estas trepadeiras subirem. Ambas só podem ser cultivadas com sol pleno ou meia-sombra e preferem que a construção não tenha acabamento, sendo apenas chapiscada com concreto. A falsa-vinha, no entanto, adere também em paredes com pintura ou com tijolo à vista.

Caramanchão
Foto: Jason Meredith
 
Caramanchões:  Os caramanchões são as maiores e mais caras estruturas para as trepadeiras. Construídos com fortes colunas e réguas, eles são adequados para grandes e médios jardins. De madeira maciça, metal ou concreto, os caramanchões são feitos para durar. Por isso suas colunas devem ser chumbadas ao terreno com concreto, protegendo-se assim sua estrutura dos tombamentos e da umidade.
Os caramanchões são espaços de descanso e lazer, que podem ser utilizados isolados ou para integrar áreas ao jardim. Com móveis próprios para exteriores eles se tornam verdadeiras salas de estar ao ao livre. Democráticos, eles podem combinar com diferentes estilos paisagísticos. Madeiras rústicas e com pouco acabamento combinam com jardins tropicais, enquanto que as estruturas de alvenaria, metal e madeira lisa vão bem com jardins mais clássicos e contemporâneos.
A altura dos caramanchões deve ser de no mínimo 2,5 metros, para que as pessoas mais altas possam usufruir do espaço com conforto. Por serem estruturas mais altas, próprias para serem admiradas de baixo também, os caramanchões podem ser revestidos com trepadeiras de flores pendentes, como a sapatinho-de-judia e a trepadeira-jade por exemplo. As frutíferas também são excelentes para este tipo de estrutura, como a videira, o kiwizeiro e o maracujazeiro. Caramanchões utilizados como garagem exigem trepadeiras que não larguem flores ou frutos capazes de manchar os automóveis.

Pergolado
Foto: Brian Barker
 
Pergolados: São suportes mais leves que caramanchões e podem ocupar espaços menores. As pérgolas são formadas por uma ou duas séries de colunas paralelas. Elas podem ser de madeira, metal, concreto ou bambú e servem para proteger e criar espaços de lazer e interação com a natureza. Podem ser colocadas em varandas, garagens, jardins internos, sobre bancos ou simplesmente para proteger outras plantas, como um pequeno orquidário por exemplo.
A própria estrutura da pérgola é capaz de sombrear parcialmente os ambientes, mas é com as trepadeiras que elas ficam completas. Dependendo da sua necessidade e desejo, pode-se escolher trepadeiras vigorosas que sombreiem bem a área, como a tumbérgia-azul, ou mesmo trepadeiras leves e anuais, que acrescentam graça ao local sem pesar no visual, como a clemátis e a amarelinha.
Neste tipo de estrutura qualquer trepadeira vai bem, basta respeitar as particularidades de cada espécie e adequá-la ao material utilizado no pergolado. Trepadeiras lenhosas e pesadas exigem uma estrutura mais reforçada, enquanto que as herbáceas e mais delicadas vão bem em qualquer tipo de material.

Cerca com trepadeira
Foto: Randy
 
Cercas: Cercas ou alambrados de arame são tão feinhas quando solitárias. Com trepadeiras, elas podem ser transformar em floridas cercas-vivas. Mesmo as cerquinhas de madeira, mais simpáticas, ficam graciosas com trepadeiras delicadas. Para este tipo de suporte, as trepadeiras mais indicadas são as floríferas, de crescimento rápido, principalmente as volúveis e com gavinhas.
As cercas e portões com trepadeiras, podem ser muito úteis, escondendo estruturas feias, e protegendo a residência da poluição, seja ela provocada pelo pó ou pelo som. Além disso, elas resguardam a casa e o jardim de olhares curiosos, garantindo a privacidade dos moradores.
Para que a cerca feche bem rápido, plante mudas sadias, de um metro altura, a cada 2 metros lineares da cerca. Quando bem conduzidas, adubadas e podadas, as cercas de trepadeiras ganham corpo e muitas flores, alterando a paisagem. Algumas espécies indicadas para este uso são a tumbérgia-azul, o lençol-branco, a ipoméia e o amor-agarradinho.
Árvore com hera
Foto: Jackie
 
Colunas e Árvores: Quer ter trepadeiras no jardim, mas sem aumentar a área de sombra? Uma das soluções é dar suportes verticais para as trepadeiras. As colunas cumprem bem este papel, assim como as árvores. Trepadeiras floridas, como bounganvílias, glicínias, viuvinhas, ocupam graciosamente a copa perdida daquela árvore que morreu e as volúveis são perfeitas para se enroscar sobre as colunas.
Outro objetivo também bastante comum é fazer com que o jardim tenha um aspecto de antigo, tornando-se mais aconchegante. As trepadeiras de meia-sombra, folhagem ornamental e com raízes adventícias, como as heras, monsteras e jibóias, sobre as árvores, prestam-se muito bem para esta função. Além disso a área falhada do gramado, que geralmente fica sob a copa, é tomada pela trepadeira, afinal elas também fazem às vezes de forração. Deve-se ter o cuidado no entanto, para que as trepadeiras não sufoquem suas árvores suportes, com podas periódicas.
Arbustos e árvores também podem receber eventualmente trepadeiras anuais. Controladas e removidas após seu ciclo, elas não oferecem risco à saúde das plantas. O cuidado aqui, é para que a trepadeira invada apenas parte da copa da planta, reduzindo apenas um pouco da insolação. 

Coroamento de muro com Tumbérgia
Foto: Bradleyolin
 
Coroamento de muros: Os muros geralmente são sisudos, chegando até a ser antipáticos aos pedestres que passam pela calçada. Com uma trepadeira bem conduzida, os muros podem ganhar graciosidade e beleza, pois os contornos naturais e curvilíneos da planta suavizam as linhas rígidas da construção. Além disso, o muro sempre ganha pelos menos alguns centímetros em altura, favorecendo desta forma a privacidade e a proteção contra a poluição.
Neste caso podem ser usadas tanto trepadeiras volúveis e sarmentosas como arbustos escandentes. Só o manejo e o tutoramento serão diferentes. As trepadeiras necessitarão de suportes que as levem até o topo dos muros, indicando o caminho. Estes suportes podem ser fixos ou temporários, disso vai depender a espécie escolhida e suas características. Trepadeiras lenhosas que engrossam o caule com o passar dos anos, dispensarão os tutores depois de bem estabelecidas. Este tipo de trepadeira é o que dá mais altura e corpo ao coroamento dos muros, como as bouganvílias. Coroamentos mais suaves podem ser feitos com ipoméias por exemplo.
Este tipo de utilização deve atentar para o bem estar dos pedestres também. Galhos espinhosos e compridos, pendendo sobre o caminho, podem ferir as pessoas e render sérios incomodos. Melhor cuidar para que a trepadeira traga somente alegrias e flores, com amarrações e podas periódicas.

Arco com roseira
Foto: Carolyn Jewel
 
Arcos: Os arcos são suportes simples, leves, geralmente metálicos ou plásticos e que remetem a um jardim romântico. Eles são suportes ideais às trepadeiras que necessitam ter seus ramos arqueados para florescer em abundância, como as roseiras trepadeiras.
Eles possuem a vantagem e a facilidade de se encaixar em diversos espaços. Um jardim pequeno, pode usufruir de um cantinho agradável com um arquinho sobre um banco ou uma cadeira de balanço. Portões pequenos ou grandes, transformam-se em pórticos quando emoldurados por arcos. A sensação que se tem é que estamos deixando o mundo lá fora e adentrando um mundo mágico, como um jardim secreto.
Arquinhos podem compôr outras idéias lúdicas no jardim, como caminhos. Para isto, basta enfileirar uma série de arquinhos que conduzem para um ponto de atração, como um portão, um espelho ou uma fonte. A criatividade é que manda. Os arquinhos portáteis, por serem estruturas mais leves, pedem trepadeiras mais delicadas. Uma boa sugestão para estes são as trepadeiras anuais, como a ipoméia, a amarelinha, a clemátis, a gloriosa, a trepadeira-mexicana, etc. Já os arcos mais resistentes, de portões de casas de campo por exemplo, podem ser cobertos com trepadeiras mais vigorosas.

Treliça
Foto: Buck
 
Treliças: As treliças são suportes charmosos e práticos. De variados tamanhos, elas podem ser de madeira, metal, bambú ou plástico. Sua forma básica é feita pelo cruzamento ou entrelaçamento de ripas em "X". Com uma ampla gama de modelos prontos ou feitos sob medida, elas se encaixam em diversas utilizações e estilos de jardim. Sua integração com o ambiente vai depender da habilidade do paisagista em combinar os materiais e acabamentos com os diferentes tipos de arquitetura e estilo.
A união de treliças com outras estruturas também pode ser harmoniosa. Assim pode-se ter um caramanchão ou pérgola com paredes treliçadas, ou até mesmo cercas treliçadas, tudo para oferecer suportes mais charmosos e apropriados para a ascensão das trepadeiras. Biombos treliçados por exemplo, são excelentes para dividir ambientes no jardim e dar mais privacidade e conforto a varandas e fachadas.
Mas as treliças mais democráticas são as pequenas e móveis, que podem ser colocadas em vasos e jardineiras, dando suporte a delicadas trepadeiras anuais, como as gloriosas. Estas podem ir até para interiores, suportando trepadeiras de meia-sombra, como filodendros. As idéias são muitas, basta escolher a treliça que melhor se encaixa com seus desejos.

Glicínia na Janela
Foto: Emi Yañez
 
Telhados, fachadas, varandas e sacadas: Arcos, pergolados e suportes treliçados podem ser utilizados para conduzir trepadeiras em fachadas e varandas. As colunas podem levar uma bela bounganvília para se deitar sobre o telhado, garantindo sombra o ano todo e muitas flores na primavera. Arames e fios de nylon também podem ser utilizados para tutorar diversos tipos de trepadeiras, inclusive arbustos escandentes. Nas sacadas, as trepadeiras plantadas em jardineiras, ficam esplendorosas, dando privacidade em treliças e cerquinhas e derramando seus ramos e flores como uma cascata.

fonte: jardineiro.nt

ExpoForest 2011

 
Após o sucesso de público e negócios alcançado na última edição da Expoforest em Curitiba (PR), em 2008, o Brasil se prepara para receber um novo formato de feira no setor florestal. Em 2011, o interior de São Paulo será o cenário para a primeira feira florestal dinâmica da América Latina. Nos mais de 118 hectares de área de plantio de eucalipto clonal, você terá a oportunidade de encontrar o que há de mais avançado em novas tecnologias para a implantação e a colheita de florestas plantadas, assim como, irá conhecer as melhores opções de equipamentos utilizados para transporte das toras, englobando toda a cadeia produtiva da madeira.

O novo formato também contará com os tradicionais estandes em local estático para os expositores e outros serviços que não necessitam de trabalho de campo. Esse modelo é um desejo antigo do próprio setor e que se tornará realidade a partir do trabalho conjunto com diferentes parceiros. Realizada simultaneamente ao tradicional Seminário de Atualização Sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal, a feira dinâmica consolida o Brasil no mercado internacional como potência mundial na área de implantação de florestas, colheita e transporte florestal.   

O objetivo de todo esse esforço é garantir um ambiente feira_5.jpgpropício para novos negócios e futuras parcerias. Durante os três dias de feira, será possível ver de perto as novidades que irão contribuir para melhores resultados no seu negócio, já que a participação das principais empresas mundiais do segmento é certa. Para se ter uma ideia, em 2008, mais de 58 expositores estiveram presentes no evento, com a visitação de mais de 4 mil pessoas de diferentes países. Desta vez, a expectativa é ampliar o número de expositores e agregar ainda mais qualidade à feira. 

Para saber quem já associou sua marca a este evento clique aqui: Expositores 2008. 
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Dica: O que fazer com bandejas de isopor ???


Essa idéia super ecológica e econômica é uma ótima maneira de reutilizar aquelas bandejinhas de isopor tão comuns no nosso dia-a-dia {pois até salgadinhos e docinhos de padaria são colocados nelas}. É só picar em pedacinhos e colocar no fundo do vaso substituindo a já consagrada argila expandida. Assim, você economiza, deixa o vaso mais leve e, o melhor, contribui com o meio ambiente descartando menos lixo no planeta.
Agora você tem dois bons motivos para não jogar as bandejinhas fora, não é mesmo?!

créditos: jardinaria