terça-feira, 17 de julho de 2007

charge cartunista Carlos Latuff tire as garras da usp serra

Muitíssimo obrigado Carlos Latuff


Muitíssimo obrigado.

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Por quatro dias, estive no coração da reitoria ocupada
da USP. Nas horas que passei junto de estudantes e
servidores, pude observar um movimento que, apesar dos
problemas naturais de uma ocupação, tem agido de modo
organizado, criterioso e bastante resoluto. Ao contrário
do que tem sido martelado pela imprensa, os estudantes NÃO
passam a maior parte do tempo jogando bola e carteado no
interior da reitoria. Na maioria das vezes ele estão, isso
sim, envolvidos em atividades diretamente relacionadas a
ocupação, como produzir cartazes, folhetos, preparar
comida, vídeos, assembléias, reuniões, faixas.
Diferente de Bóris Casoy, possa afirmar que os estudantes
NÃO são invasores. Não são corpos estranhos se
apoderando de um espaço que não lhes pertence. Pelo
contrário, os ocupantes da reitoria da USP são alunos da
própria USP. Portanto, ocupar aquela reitoria é se
apropriar de algo que foi feito para eles. Afinal, a razão
da existência de uma universidade são seus estudantes.
Quem melhor do que alunos e funcionários da USP, que vivem
o cotidiano daquela instituição e que portanto conhecem
seus problemas por dentro, para afirmar tão enfaticamente
que os decretos de Serra ferem a autonomia universitária?
Quem tem maior autoridade para dizer o contrário? A
mídia com seus âncoras e articulistas?

Com exceção da mídia alternativa, grande parte dos
veículos de comunicação tem agido de forma cretina
para com o Movimento. Referem-se aos manifestantes como
"baderneiros" (termo que faz os reacionários revirar os
olhinhos de prazer), "arruaceiros", "bando", "grupelho".
Manipulam imagens como no caso da VEJA SP do dia 30 de maio,
cuja capa traz uma fogueira em primeiro plano e o prédio
da reitoria ao fundo, com o título "Caos na USP", como se
os manifestantes estivessem incendiando o edifício.
Parecem querer convencer a opinião pública de que o
governo do estado precisa agir com rigor policial para deter
os tais "baderneiros" antes que a reitoria seja destruída.
E que ninguém se engane, são muitas as viúvas da
ditadura em São Paulo, e na própria
USP, que sentem saudade dos blindados nas esquinas e que
adoraríam um revival dos anos 70, com o coronel Erasmo
Dias comandando a tropa de choque contra estudantes
"esquerdistas".

Não é a toa que os estudantes estejam barrando essa
imprensa corrupta logo na entrada da reitoria. Uma atitude
bastante salutar por parte do Movimento, eu diria. Vou mais
além. Acho que não deveríam mais dar declarações
ou entrevistas a qualquer veículo da mídia corporativa.
Quem desejasse saber a respeito das decisões do Movimento,
que acompanhasse seu órgão oficial, o blog
da ocupação. Eu que sempre fui um crítico do movimento
estudantil, imobilizado nos últimos tempos por interesses
partidários, ví com satisfação que a ocupação
goza de certa independência. Os partidos, claro, estão
também presentes alí, mas não são eles que estão
no controle, certamente. A impressão que tive foi de uma
auto-gestão nos moldes anarquistas, uma Zona Autônoma
Temporária talvez. A verdade é que respirar aquela
atmosfera de levante estudantil por alguns dias, lavando
algumas louças para os estudantes, criando charges,
colando cartazes, desenhando faixa, comendo a mesma comida,
me fez um bem danado. Me fez sentir um pouco estudante,
apesar de nunca ter frequentado bancos de universidade. Me
fez sentir um pouco parte de um movimento estudantil que
parece ressurgir mais livre, forte e combativo.

Deixo aqui expresso meu agradecimento à estudantes e
funcionários da USP pela maneira como acolheram à mim e
ao meu trabalho, aos que colaboraram comigo seja com
idéias para charges, seja com uma carona, ou mesmo uma
caneca de chocolate quente. Obrigado, muito obrigado pelo
seu carinho. Contem com minha solidariedade, meu respeito e
meu apoio. E digo à voces o que costumo dizer aos
palestinos: minha arte é sua arte.

Na luta, sempre!

Com carinho,

Carlos Latuff
Cartunista
Rio de Janeiro, 6 de junho de 2007

Apoios da Argentina

Apoios da Argentina

Amigos de la Universidad de San Paulo, mi nombre es Miguel Piana de Chajari (Entre Rios- Argentina) y quiero aderirme a udes. en su lucha justa. Los pueblos de America Latina debemoa unirnos para no ser los parias analfabeto del mundo. Esto solo le conviene a los que nos han explotado desde hace 500 años, y esto no tiene que ver con una posición idiológica sino más bien es una cuestión de conciencia que si todos los pueblos de america latina nos unimos, seremos fuerte y podremos desterrar el hambre la miseria y el analfabetismo de nuestro continente. Adelantes latinoamericanos. UN abrazo de este Entrerriano

DESDE GUALEGUAYCHU TE MANDO MI TOTAL APOYO Y SIGAN LUCHANDO, POR LO JUSTO.

OJALA SE NOS DE QUE LUCHANDO TODOS JUNTOS PODAMOS EMPEZAR A CAMBIAR ESTE MUNDO DE TANTA CORRUPCION.

RAQUEL GONZALEZ

SI A LA VIDA NO A LAS PAPELERAS

Desde Paraná (Argentina), el mejor de los apoyos para todos ustedes. Resistan. Fuerza. Abrazos múltiples

es escribo desde gualeguaychu, donde hace años luchamos contra la instalacion de las papeleras, que van en perjuicio de nuestra calidad de vida, y en pocos dias(el 17/06/07) cumpliremos 200 dias de corte ininterrumpido de una ruta internacional en repudio a esta instalacion.

Lo mas importante de esto, es que no vamos a celebrar, sino felicitarnosa nosotros mismos y al os movimientos que como el de uds. tienen dignidad, conviccion y entereza en la persistencia de nuestros reclamos,

Podria escribirles muchas cosas mas, pero resumo en lo antedicho,mis mas sinceros deseos de que lleguen a buen fin, obteniendo con esta tenecidad el recoocimiento de propios y ajenos.



NO AFLOJEN EN SU RECLAMO



PD. Ideas es imposible dar, por los diferentes tipos de idiosincracia entre nuestros pueblos, pero siempre escuchen y respeten las ideas y proyectos de todos, que es una forma de dignificar y dignificarse uds. mismos. (Jose Alberto Pouler)




Eu, Eduardo de Carvalho professor da rede estadual E.E Luiz Gonzaga Righini, disciplina filosofia, venho por meio deste apoiar o movimento de ocupação na USP, por concordar com a reinvindicação da proposta dos membros desta universidade.

Verifico que a luta pela melhora da universidade pública é fundamental para a melhora intelectual de uma sociedade, já que é uma instituição que visa muito a pesquisa científica. Condição necessária a melhora de nosso país.


Abraço a todos do movimento


Eduardo






Moção de apoio à ocupação na USP -Gato Negro - MG




Moção de apoio à ocupação na USP



O Gato Negro - Núcleo Libertação Animal manifesta aqui seu repúdio ao governo de José Serra que tenta minar a autonomia, através de decretos ditatoriais que visam apenas centralizar, burocratizar, engessar e verticalizar ainda mais universidades públicas. Apoiamos a luta dos(as) estudantes, funcionários(as) e professores(as) da USP.

Acreditamos que o ensino público de qualidade é um direito humano! Todos os interesses e reinvidicações devem ser considerados e não simplesmente ignorados. A educação é uma prioridade, algo básico para formação de qualquer cidadã(ão) e está deixado à mercê de um mercado que só tem interesses financeiros.

Todos os seres deveriam ter seus direitos garantidos e seus interesses considerados igualmente e não ignorados na tentativa de legitimar a opressão através de diferenças de cor, etinia, espécie, sexo ou poder/hierarquia. É mais que legítima a luta e resistência direta que acontece na USP, uma luta por direitos.

Pedimos ao movimento que se iniciou na USP considere e pense na questão dos Direitos Animais, adotando o veganismo (Fim do uso dos animais como produtos. ex: carne, ovos, leite, couro, etc.) no seu dia-a-dia e nas ocupações, como uma questão social, política, econômica e acima de tudo uma questão ética. Tudo que os animais, seres sencientes, precisam é que seus interesses básicos sejam respeitados: o interesse de viver, não sentir dor e de não ser comodificado. Precisamos assim parar de tratá-los como propriedade!

Por uma universidade descentralizada e popular!
Pela construção de um novo movimento estudantil, autônomo e revolucionário!
Pela libertação de todos(as) os(as) seres escravizados(as) e subjulgados pelo status quo!

Gato Negro - Núcleo Libertação Animal
www.gato-negro.org




É HORA DE PARAR O BRASIL

Todo apoio à luta estudantil que se estende pelas universidades



Num cenário em que se intensificam as investidas do Governo Lula/PT no reforço do modelo neoliberal, veja as reformas em curso – previdenciária, trabalhista, sindical, política, universitária – um grande movimento cresce em defesa da universidade pública e por uma efetiva política de assistência estudantil. Os estudantes, que não abrem mão de serem atores do país contra a retirada de mais direitos dos trabalhadores e da juventude, estão protagonizando lutas históricas. Na USP, numa mobilização inédita, os estudantes deflagraram greve e a ocupação da Reitoria já se estende por mais de 30 dias, apesar da ingerência do governo Serra e da cobertura mentirosa feita pela grande mídia, usina ideológica da burguesia, que se vende para deslegitimar a luta. O movimento estudantil combativo da UFAL também ocupou a Reitoria e na UFMT a luta ganha corpo através de um acampamento montado pelos estudantes na instituição. O bonde da história passa e os estudantes que não titubearam estão se mobilizando e engrossando as fileiras do movimento estudantil em defesa desse que é um dos seus mais importantes patrimônios: a universidade pública.

As lutas que se enraízam nas universidades pelo país afora são retratos da resistência ao abandono da educação pelo governo Lula?PT. Ao invés de implementar um projeto nacional que estimule a universalização do ensino de qualidade, restou a esse governo a tarefa de promover a privatização do setor social público via propostas que representam a completa destruição do ensino público superior no país e que seguem á risca o receituário dos organismos financeiros internacionais como o FMI e Banco Mundial. Essa tentativa de privatização da universidade pública fica clara através dos projetos Universidade Aberta do Brasil (supostamente Educação à Distância), Reforma Universitária e agora o Universidade Nova. Tudo isso acompanhado de um corte recorde no orçamento da educação, já que só nos primeiros quatro anos de governo o montante correspondente a R$3,571 bilhões de reais.

Na Bahia, “todos os santos” estão atentos ao novo governo, Jaques Wagner (PT/PC do B/PMDB & CIA), que iniciou o seu mandato reforçando antigos vícios do carlismo, chegando ao absurdo de colocar a polícia para impedir os professores das universidades estaduais baianas de realizar uma aula pública, no saguão da Governadoria, em protesto à grave crise enfrentada pelas quatro universidades (UESB, UESC, UEFS e UNEB). A despeito das promessas alardeadas durante a campanha eleitoral em que colocava a educação como prioridade, até agora o Governo sequer apresentou um projeto para esse setor. A resposta para tal descaso vem através das paralisações das redes municipal e estadual de ensino e da recente greve deflagrada pelos professores de três universidades estaduais (UESB, UNEB, UEFS). Diante disso o Governo parece querer reforçar sua face autoritária, pois após 24 dias de paralisação dos professores da rede estadual, utilizou-se da justiça burguesa que baixou uma liminar determinando multa de R$ 20 mil por dia, caso os professores não retornem as atividades.

Nesse momento de ebulição das lutas estudantis comprometidas com a classe trabalhadora, não se pode perder de vista o papel desempenhado pelas tradicionais “entidades representativas” que foram cooptadas pelo governo e atualmente adotam uma posição extremamente recuada frente aos ataques. Portanto, nossa luta deve se fazer também contra essas entidades defensoras incondicionais do governo Lula e seus projetos de reformas, como a famigerada Reforma Universitária (a qual a UNE é co-autora).

Nós, do Diretório Central dos Estudantes da UESB, gestão DCE em Movimento, solidarizamo-nos com todas as lutas em curso protagonizadas pelo movimento estudantil verdadeiramente autônomo e combativo, dedicando nosso apoio integral e nos disponibilizando para ajudarmos no que for possível


Se eu for: siga-me, se eu parar: empurra-me, se eu voltar: mate-me!


*

Abaixo a Reforma Universitária e o projeto Universidade Nova do Governo Lula!
*

Abaixo a repressão e o descaso com a educação do governo Wagner (PT-BA)!
*

Todo apoio às mobilizações estudantis: USP, UFAL, UFMT, UNESP, UFRJ, UNICAMP! .

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília (UnB) e

Universidade Católica de Brasília (UCB)

declaram a seguinte moção de apoio:

Na última reunião do conselho de entidade de base (CEB) foi tirando a seguinte moção de apoio:

Moção de apoio a ocupação da Reitoria da USP


Manifestamos nosso apoio e solidariedade a mobilização e a pauta de reivindicação estudantil na Universidade de São Paulo.
O Movimento Estudantil da Universidade de Brasília – UnB e da Universidade Católica de Brasília (UCB), solidarizam-se com a luta dos/as estudantes pelo aumento de verba (através de financiamento público), contratação de professores, democratização da universidade e assistência estudantil.
Nós que lidamos com as dificuldades de lutar pelos nossos direitos e ideais cotidianamente, entendemos e reafirmamos como legítima a luta
de estudantes e funcionários das USP pelo Ensino Superior Público, Gratuito e de Qualidade.
A ocupação é uma resposta necessária aos decretos autoritários do governador do estado de São Paulo, José Serra, que interferem diretamente na autonomia e na democracia universitária.
Também manifestamos aqui nosso desprezo a qualquer tipo de repressão, seja ela policial, jurídica ou política ao movimento
estudantil ou a qualquer movimento social. Defendemos a liberdade de manifestação política por acreditar que esta é fundamental para a
consolidação da democracia.Saudamos ainda todos e todas que trabalham e lutam pela construção de uma universidade pública, gratuita, democrática e comprometida com a transformação da sociedade.


UNB

Centro Acadêmico de Letras – CALET
Centro Acadêmico de Biblioteconomia – CABIBLIO
Centro Acadêmico de Geografia – CAGEA
Centro Acadêmico de História – CAHIS
Centro Acadêmico de Serviço Social – CASESO
Centro Acadêmico de Sociologia – CASO

Centro Acadêmico de Antropologia - ANTRO

Centro Acadêmico de Matemática – CAMAT

Centro Acadêmico de Pedagogia – CAPE
Centro Acadêmico de Artes Cênicas – CACEN
Centro Acadêmico de Engenharia Florestal – CAEF
Centro Acadêmico de Antropologia – CAANTRO
Centro Acadêmico de Administração em Agronegócios – CAAGRO
Centro Acadêmico de Ciências Naturais – CACINA
Centro Acadêmico de Física – CAFIS
Centro Acadêmico de Química – CAQUI
Centro Acadêmico de Enfermagem – CAENF
Diretório Central dos Estudantes Honestino Guimarães – DCE
Movimento Instinto Coletivo
Coletivo Nada Será como Antes – Oposição ao DCE – UnB



UCB

Centro Acadêmico de Serviço Social – CASS

Centro Acadêmico de Pedagogia - DANSEP

Centro Acadêmico de Direito - CADIR

Centro Acadêmico de Comunicação Social - CACTOS

Centro Acadêmico de Fisioterapia - CAFISIO

Movimento de Valorização Acadêmica - MOVA




MOÇÃO DE APOIO DE ERINALDO SILVA

Eu, Erinaldo Soares da Silva, brasileiro e casado, sou pai de quatro filhos, três mulheres e um homem, nasci na cidade de Jurema, estado de Pernambuco. Vim para São Paulo nos anos 70, alcancei o regime militar e eu via com meus olhos quanto era difícil na época da ditadura. E o movimento estudantil que se moveu no Brasil inteiro com a cara pintada, a força sindical e todas as outras forças se uniram para pedir as “Diretas já”. E hoje é formado o direito da democracia que dá o direito ao cidadão de se manisfestar sobre aquilo que ele pensa e aquilo que ele deseja. É por isso que eu estou me unindo ao poder da juventude para dar um apoio aos direitos que eles querem adquirir não só para eles, mas para no futuro seus filhos, seus netos e o próprio Governo que vai ser formado pelos jovens de hoje. É por isso que eu, que não tive oportunidade de ser um grande leitor, estou hoje aqui, na reitoria ocupada da USP, dando apoio a esses jovens que lutam pelos direitos que eles querem conseguir. Não são os jovens que estão quebrando, como muitos acusam, não são os jovens que destróem, mas são os jovens que desejam um Brasil melhor para o futuro de muitos brasileiros. Eu, Erinaldo Soares da Silva, que sou aposentado porque trabalhei honestamente, tenho visto na televisão o movimento dos estudantes e vi também a reportagem que eles fizeram a respeito dos prédios deteriorados, sem água, sem conservação e sem cuidado. Um patrimônio público que custou milhões e milhões, os estudantes não estão quebrando. Esse movimento é para cuidar do patrimônio público que está abandonado. E eu, Erinaldo Soares da Silva, tinha vontade de ser um voluntário para trabalhar no setor público, mas no mesmo instante eu volto atrás, porque não dá para trabalhar como voluntário, eu que ganho pouco acima do salário mínimo. E toda vez que é para o Governo dar um aumento, eles fazem milhões de cálculos de matemática dizendo que o Brasil não tem condições de dar o aumento, porque o Brasil, as prefeituras e o INSS vão quebrar com a merreca que eles dão para o aposentado. Mas para aprovar o salário deles, até para dobrá-lo, eles não fazem cálculo e nem quanto vai dar de prejuízo para os cofres públicos. Não é porque não tem dinheiro, é porque o dinheiro que iria para o pobre, para o aposentado, para a creche, para a saúde, para a escola, para a faculdade, esse dinheiro fica no bolso dos corruptos, que foram eleitos para governar, mas se envolvem na corrupção. Não sei por que tanta ambição por dinheiro. E 90% dos políticos já são ricos e empresários. Eu, Erinaldo Soares da Silva, gostaria de fazer um desafio a um economista que faz os cálculos de planejamento do Estado ou a qualquer político que tenha sido contra o aumento do salário mínimo: o presidente Lula diz que ele está tão bom, mas quero ver qualquer político descontar um botijão de gás, uma passagem de ônibus e uma de metrô, uma conta de luz, uma conta de água e um aluguel – o mais barato que for – e nós passarmos trinta dias numa casa com o que sobrar do salário mínimo. É por isso que eu vim aqui, me unir aos estudantes para protestar contra essas injustiças.




Erinaldo Soares da Silva

(011) 98982449


Nós, abaixo-assinados, professores da Universidade de São Paulo, unimo-nos a todos aqueles que, preocupados com a manutenção e ampliação democráticas do ensino, pesquisa e extensão das universidades públicas, têm empreendido lutas contra os decretos do governo Serra, os quais inviabilizam a autonomia universitária. Requeremos, por isso, a reabertura das negociações com os estudantes e funcionários que ocupam a Reitoria da USP e refutamos qualquer ação violenta de desocupação do prédio, tendo em vista a justeza de sua causa política em defesa da universidade pública.


UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS- DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES

Rod. Washington Luis, Km 235 – CEP 13565-905 São Carlos – SP – Brasil - Fone: (16) 3351-8396 dce_ufscar@yahoo.com.br – www.dce.ufscar.br

Moção de apoio às revindicações e à luta dos alunos da USP

São Paulo contra os decretos de José Serra

O DCE Livre – UFSCar vem, através deste documento, manifestar seu apoio aos alunos da USP – São Paulo por sua luta contra os decretos Serra e à pauta de reivindicações apresentada pelos alunos em seu blog, “Ocupação da USP”, na internet.

Os decretos de José Serra, assim como o projeto de Reforma Universitaria PL-7200/06 (em tramitação no Congresso Nacional) são, em sua totalidade, tentativas de sucatear as Universidades Públicas através de medidas que, além de diminuir sua autonomia e sua qualidade de ensino, não atendem às reivindicações históricas e atuais do movimento estudantil.Não podemos permitir que nosso ensino superior público seja destruído por absurdas medidas assinadas às nossas costas.

Contem com nosso apoio!



Diretoria DCE Livre - UFSCar



MOÇÃO DE APOIO DOS ALUNOS DA UFSCAR

Moção de apoio aos alunos da USP São Paulo

A Assembléia de Estudantes da Universidade Federal de São Carlos vem, através deste documento, manifestar seu apoio aos alunos da USP São Paulo por sua luta contra os decretos Serra e à pauta de reivindicações apresentada pelos alunos em seu blog,Ocupação da USP, na internet.

Nos solidarizamos com os estudantes que estão ocupando neste momento a Reitoria da USP e todos aqueles que estiveram presentes ao Ato no Palácio dos Bandeirantes no dia 31/05.
Os decretos de José Serra, assim como o projeto de Reforma Universitaria PL-7200/06 (em tramitação no Congresso Nacional) são, em sua totalidade, tentativas de sucatear as Universidades Públicas através de medidas que, além de diminuir sua autonomia e sua qualidade de ensino, não atendem às reivindicações históricas e atuais do movimento estudantil.Não podemos permitir que nosso ensino superior público seja destruído por absurdas medidas assinadas às nossas costas.

MOÇAO DE APOIO AS OCUPACOES

MOÇAO DE APOIO AS OCUPACOES

QUE OCORREM PELO BRASIL





Nós, estudantes da Reitoria Ocupada da Universidade de São Paulo, apoiamos integralmente as ocupações de Diretorias e Reitorias ocorridas pelo Brasil afora.



Reiteramos a legitimidade das ocupações devido ao seu caráter político, intelectual e defensivo.



Repudiamos qualquer intervenção autoritária e/ou violenta que visa apenas implodir o debate verdadeiramente democrático que tivemos que impor.



Nossa luta pela Autonomia Universitária é uma postura rígida para que a nossa Constituição de 1988 seja cumprida.


Acreditamos que, historicamente, a dependência do nosso país fora consentida, depois passou a ser tolerada e atualmente configura-se como uma dependência desejada.



Desejamos um projeto coerente de Nação em que a Educação pública, gratuita e de qualidade é um de seus pilares.



Nosso grito é unívoco, por CONSTITUCIONALIDADE.


30 May, 2007 08:39
Moçao de Apoio do Grupo d Acção Estudantil do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) de Lisboa, Portugal
ocupacao em [Moção de apoio ]
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Moçao de Apoio do Grupo d Acção Estudantil

do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) de Lisboa, Portugal
à Ocupação da Reitoria da USP (Brasil)




A luta estudantil está longe de ser confinada aos muros da Universidade ou mesmo à fronteiras de um país. As dinâmicas de privatização do ensino superior estão presentes em todo mundo. Se nós por cá lutamos contra o processo de Bolonha e o seu real significado no que diz respeito à reconfiguração do ensino superior num mercado de diplomas académicos, a mesma luta faz-se também do outro lado do Atlântico.
Devido ao conjunto de decretos do governador de centro-direita do estado de São Paulo, a autonomia universitária – garante de um ensino universal de qualidade - está em risco.
Como forma de contestação várias universidades brasileiras estão neste momento a ser ocupadas pelos estudantes.

Face à ofensiva mediática, política e mesmo policial que hostiliza estas acççõese, o Grupo de Acção Estudantil (GAE - http://gae-iscte.blogspot.com/) do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) de Lisboa, Portugal, vem declarar o seu apoio e solidariedade aos estudantes das universidades públicas do estado de São Paulo na luta pela preservação da autonomia da universidade.
Acreditamos que a vossa luta é também a nossa.


30 May, 2007 12:18
MOÇÃO DE APOIO DE MARINGÁ
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CARTA DE APOIO À LUTA DOS ESTUDANTES,

PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DA USP





A ocupação da reitoria da USP ganhou espaço nos principais meios de comunicação do país. E ainda que tais meios de comunicação tentem desmoralizar o movimento, e distorcer o seu verdadeiro conteúdo político, esta luta tem ganhado simpatia dos estudantes e professores das instituições de ensino do país.



Nós seguimos apostando na capacidade de discernimento dos estudantes do nosso país e acreditamos que uma vitória contundente na USP significará um avanço na correlação de forças na luta contra as reformas do governo federal.



Os decretos do governo Serra atacam profundamente as universidades públicas paulistas, e assim como a reforma universitária de Lula, ferem a autonomia das universidades. Precisamos dar um basta nesta política que beneficia apenas os banqueiros, os tubarões do ensino e as grandes empresas privadas.



Os companheiros (as) da USP são atualmente o maior exemplo do resgate dos métodos diretos de luta dos estudantes no cenário nacional. Derrotar a política do governo Serra, significa marcar o caminho das lutas para o movimento estudantil nacional. Apostamos na vitória desta luta, para que a partir desta experiência nós possamos construir uma forte unidade entre os lutadores do nosso país e estender as ocupações de maneira coordenada para grande parte das universidades brasileiras. Para desta forma poder derrotar os projetos do governo federal de destruição das universidades públicas.



Queremos dizer ainda, que repudiamos o uso da força policial do Estado para desocupar o prédio da reitoria. A ocupação representa uma ação política legítima para forçar o governo Serra a atender as reivindicações do movimento. Além de mostrar para a população paulistana e de todo país a política de destruição das universidades públicas deste governador.



Se tal desocupação for feita, acreditamos ser necessário unificar os estudantes que estão em luta no país para dar apoio concreto aos companheiros da USP, do mesmo modo deveremos buscar apoio dos movimentos sociais e sindicatos. Se não dermos resposta a uma ação como esta, caso ela ocorra, a repressão policial poderá se intensificar no próximo período.



Somos solidários a luta dos estudantes, professores e funcionários da USP, e estamos a disposição para ajudar no que for necessário. Força companheiros (as).





MARINGÁ, 28 DE MAIO DE 2007





Pela Frente de Luta Contra a Reforma Universitária – Paraná: De Maringá pelo Comitê de Luta Estudantil – CLE assinam os Centros Acadêmicos de Ciências Sociais, Ed. Física, Matemática, Letras, Arquitetura e Urbanismo, Eng. Mecânica, Eng. De Alimentos, Eng. De Produção, Economia, Agronomia de Umuarama, Meio Ambiente, Tec. de Alimentos, Eng. Agrícola, Farmácia, Eng. Química, Geografia, Administração, Movimento Caminhando, Conlute. Contatos: fone (44) 8811-9299 / e-mail: cleuem@hotmail. com e Site: http://br.geocities .com/cle_ uem; Por Mal. C. Rondon assina o DCE da UNIOESTE.




30 May, 2007 13:56
UNESP – Presidente Prudente (SP) apóiam a ocupação da Reitoria da USP
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Estudantes da UNESP – Presidente Prudente (SP) apóiam a ocupação da Reitoria da USP

Nós estudantes da FCT-UNESP de Presidente Prudente – SP, através de uma Assembléia Geral, que aglutinou cerca de 1000 estudantes, deliberamos apoio ao movimento de greve dos alunos da Usp e todas as formas de mobilizações que vêm sendo utilizadas de maneira bem articulada, frente a uma pauta de reivindicações que consideramos muito pertinentes, tendo em vista os ataques que o ensino público superior vem sofrendo afetando diretamente sua autonomia.
Legitimamos a luta travada, pois entendemos que o aumento de verbas, assim como contratação de professores e funcionários e assistência estudantil se fazem necessárias para a manutenção do ensino público e de fato, com qualidade. Expressamos aqui nossa indignação em relação a qualquer postura adotada pela polícia militar na retirada dos alunos ocupados na reitoria, onde enxergamos uma forma de repressão ao movimento estudantil.
Queremos fazer notório que necessitamos unificar o movimento no intuito de fortalecer as discussões, posto que o movimento da USP tem servido como exemplo de mobilização e potencialização para as lutas das Universidades Estaduais do Estado de São Paulo.
Cabe ainda ressaltar, que nós do Campus de Presidente Prudente deliberamos ainda hoje, a ocupação da diretoria do campus por tempo indeterminado, assim como a paralisação dos serviços administrativos (direção, vice, graduação, comunicação e finanças), a partir da data de hoje (29/05/2007). Após a assembléia que terminou por volta das 19:30h cerca de 150 estudantes se dirigiram a diretoria que permanece ainda ocupada. Gostaríamos que todos compartilhassem conosco essa causa que acreditamos ser fundamentalmente necessária, enviando-nos moções de apoio que contribuirão para o sucesso e vitória do movimento estudantil que constantemente têm sofrido ataques hostis.
Queremos a revogação de todos os decretos do Governador José Serra em relação as Universidades Estaduais do Estado de São Paulo.
Assinam:
Diretório Acadêmico “3 de Maio”
Comissão de Ocupação da Diretoria da UNESP FCT Presidente Prudente-SP
E os C.A.´s da Ambiental, Educação Física, Fisioterapia, Pedagogia, Geografia, Comissão Pró-CA de Química, Comissão Pró-CA de Computação.


"Uma linguagem sem malícia é sinal de estupidez, uma testa sem rugas é sinal de indiferença."
Brecht



30 May, 2007 14:33
MOÇÃO DE APOIO DA UNESP RIO CLARO
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MOÇÃO DE APOIO DA UNESP RIO CLARO



Movimento Estudantil – Ocupação – Unesp Rio Claro

Nós, estudantes da Unesp de Rio Claro, integramos a luta do Movimento
Estudantil em todo o estado contra os decretos de números 51.460, 51.461,
51.471, 51.636, 51.660, instaurados pelo governador José Serra, logo no
início do ano, pois entendemos que estes decretos ferem a autonomia
didático-cietí fico-pedagó gica – garantida pela Constituição Federal vigente,
em seu artigo nº 207 – e que vão no sentido de favorecer a interferência dos
interesses mercadológicos na universidade, que deveria ser um espaço livre,
para uma produção livre e crítica do conhecimento.

Desta forma declaramos nosso total apoio às mobilizações, ocupações e
greves que estão sendo construídas em todo o estado, pautadas na mesma luta
que a nossa, principalmente por termos claro o caráter democrático e
necessário desses atos. Sendo assim fazemos deste documento um compromisso
de unificação do movimento, a presença da Unesp, campus Rio Claro, em cada
universidade onde a luta está sendo construída. Portanto, Bauru, Ourinhos,
Ilha Solteira, Assis, Franca, São José do Rio Preto, Marília, São Paulo
(I.A.) e demais campi dispostos a somar forças, estejam certos do nosso
apoio e que construamos juntos esta luta até o fim.

Abaixo os decretos!
Pela Universidade livre, crítica e a serviço de todos!

Ocupação – Unesp Rio Claro
30 de maio de 2007

“Usp, Unesp, Fatec e Unicamp! Na luta: professor, funcionário e estudante!”


30 May, 2007 14:37
MOÇÃO DE APOIO DA UNESP PRESIDENTE PRUDENTE
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Estudantes da UNESP– Presidente Prudente

apoiam a ocupação da Reitoria da USP

Nós estudantes da FCT-UNESP de Presidente Prudente – SP, através de uma Assembléia Geral, que aglutinou cerca de 1000 estudantes, deliberamos apoio ao movimento de greve dos alunos da Usp e todas as formas de mobilizações que vêm sendo utilizadas de maneira bem articulada, frente a uma pauta de reivindicações que consideramos muito pertinentes, tendo em vista os ataques que o ensino público superior vem sofrendo afetando diretamente sua autonomia.
Legitimamos a luta travada, pois entendemos que o aumento de verbas, assim como contratação de professores e funcionários e assistência estudantil se fazem necessárias para a manutenção do ensino público e de fato, com qualidade. Expressamos aqui nossa indignação em relação a qualquer postura adotada pela polícia militar na retirada dos alunos ocupados na reitoria, onde enxergamos uma forma de repressão ao movimento estudantil.
Queremos fazer notório que necessitamos unificar o movimento no intuito de fortalecer as discussões, posto que o movimento da USP tem servido como exemplo de mobilização e potencialização para as lutas das Universidades Estaduais do Estado de São Paulo.
Cabe ainda ressaltar, que nós do Campus de Presidente Prudente deliberamos ainda hoje, a ocupação da diretoria do campus por tempo indeterminado, assim como a paralisação dos serviços administrativos (direção, vice, graduação, comunicação e finanças), a partir da data de hoje (29/05/2007). Após a assembléia que terminou por volta das 19:30h cerca de 150 estudantes se dirigiram a diretoria que permanece ainda ocupada. Gostaríamos que todos compartilhassem conosco essa causa que acreditamos ser fundamentalmente necessária, enviando-nos moções de apoio que contribuirão para o sucesso e vitória do movimento estudantil que constantemente têm sofrido ataques hostis.
Queremos a revogação de todos os decretos do Governador José Serra em relação as Universidades Estaduais do Estado de São Paulo.
Assinam:
Diretório Acadêmico “3 de Maio”
Comissão de Ocupação da Diretoria da UNESP FCT Presidente Prudente-SP
E os C.A.´s da Ambiental, Educação Física, Fisioterapia, Pedagogia, Geografia, Comissão Pró-CA de Química, Comissão Pró-CA de Computação.


"Uma linguagem sem malícia é sinal de estupidez, uma testa sem rugas é sinal de indiferença."
Brecht

MSN: patrick_tocha@hotmail.com
Alain Patrick M.C ou "Tocha"

Presidente Prudente, São Paulo, Brasil.


30 May, 2007 15:08
MOção de Apoio de Buenos Aires
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Moção de Apoio de Buenos Aires



Buenos Aires, 23 de mayo de 2007





A los estudiantes y funcionarios en huelga de la USP:



Reciban ustedes un fuerte saludo desde Buenos Aires, donde estamos siguiendo las circunstancias de la lucha que han emprendido contra los decretos del gobernador Serra, la rectoría y por la democratización de la universidad. Hoy, como en su momento lo fue la gran huelga con ocupación de predios de casi 10 meses de los estudiantes mexicanos de la UNAM en 1999 enfrentando los planes del Banco Mundial, su lucha es una suerte de caso testigo para las universidades públicas latinoamericanas.

En Argentina el reclamo de democratización universitaria que ustedes hoy sostienen, también viene cobrando fuerza desde el 2002, cuando lo iniciamos en la carrera de Sociología de la Universidad de Buenos Aires exigiendo la elección por voto directo e igualitario de docentes y estudiantes (según el criterio “una persona, un voto”) del director de carrera, proceso por el cuál llegúe a tal instancia hasta que nuestra carrera fue intervenida por la acción de los sectores conservadores de la universidad. Aunque en aquél momento sufrimos una derrota parcial sostuvimos que sólo estábamos viendo los primeros pasos de un reclamos que se iba a extender contra un sistema oligárquico de gobierno universitario. El año pasado, el reclamo se extendió a nivel de toda la UBA, donde las camarillas profesorales privatistas sólo pudieron imponer su rector sesionando bajo custodia policial en el Congreso Nacional, luego de ocho meses de bloqueos incesantes realizados por el movimiento estudiantil que reclamaba la realización de una asamblea estatuyente para cambiar los actuales estatutos antidemocráticos. Hoy el mismo planteo resuena en las universidades nacionales de La Plata, Córdoba, Comahue y Rosario. Sepan ustedes entonces que los reclamos que están sosteniendo son parte de una aspiración de transformación de las universidades de nuestro continente, de las cuales somo cada vez más estudiantes, docentes y trabajadores quienes cuestionamos el rol conformista con un estado de cosas cada vez más intolerable para la clase trabajadora y los sectores populares, mientas los grupos capitalistas siguen embolsando millones.

El año que viene se van a cumplir 90 años de lo que en Argentina se conoce con el nombre de Reforma Universitaria, la gran insurrección de los estudiantes de Córdoba que en 1918 enfrentó y terminó con el control del clero de las universidades públicas y expandió un grito de rebelión por toda América Latina. En este comienzo del siglo XXI, necesitamos una nueva Reforma, o mejor dicho, una verdadera revolución universitaria en toda América Latina, para poner nuestras universidades en función de los intereses y necesidades del pueblo trabajador.

Reciban un gran saludo de lucha,



Christian Castillo, Profesor Adjunto y ex director de la Carrera de Sociología, Facultad de Ciencias Sociales, UBA.





30 May, 2007 15:09
Moção de Apoio de NPO Bristol University Student Council
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Moção de Apoio de NPO Bristol University Student Council



Dear Students,

Just found a request on Education not for Sales website about your recent
attempts to stop privatisation of your university.

Creeping privatisation is something the capatilist leaders want everywhere
across the world, but there are also students everywhere across the world
who will fight to oppose it.

I hope the knowledge that there are many students hear that are fighting
for the same things as you, and we fully support your decision to occupy
the univeristy as direct action is often a great way to get success.

As a student movement we have the ability to unite with thousands of other
people who think the same thing, and together we can win.

Best of luck with your campaigning. I really hope you can defeat your
governemts attempts to privatise your university and it will act as sign
that important gains can be made against these attacks at our right to
study.


Luke Sinnick



NPO Bristol University Student Council
Treasurer Socialist Students Society

Moção de Apoio da Universidad de Westminster, Londres

Moção de Apoio da Universidad de Westminster, Londres



Critical Forum
Londres, 4 de mayo 2007
30 May, 2007 15:13
MOção de Apoio de Zanon
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Hermanas, hermanos, compañeros, compañeras, estudiantes:

Esta mañana nos enteramos vuestra lucha en la Universidad de Sao Paulo y nos dimos cuenta inmediatamente de la necesidad de expresar nuestra solidaridad con nuestros compañeros estudiantes al otro lado del Atlántico. Esta solidaridad implica el reconocimiento de que tenemos los mismos intereses y compartimos el descontento sobre el carácter de la educación en el marco de las políticas neoliberales. En nuestra opinión, vuestra lucha y organización contra la privatización y la marginalización de la educación, es parte de la resistencia universal frente al ataque a las libertades civiles y a las necesidades del ser humano a favor de los intereses que sólo responden a los ricos, los poderosos y los privilegiados.

La educación, por lo tanto, nunca debería estar guiada por necesidades económicas de las grandes empresas, quienes a su vez deciden la salida laboral de los jóvenes, sino que debería estar guiada por nuestras necesidades como seres humanos, como individuos y ciudadanos. La función social de la educación no es la de servir a las necesidades inmediatas de la economía, manifestada en la privatización de la educación. La independencia de la educación es una condición necesaria para que ésta pueda ser crítica de nuestra sociedad. Todo aquel que valora el aspecto humano de la educación debe luchar con todas sus fuerzas contra la tendencia a reducir la educación a meras necesidades económicas. El gobernador de vuestro estado no sólo traiciona las esperanzas y los sueños de los estudiantes, sino la inspiración que su lucha despierta y el potencial que a su vez representa para la sociedad de conjunto. Toda conquista de libertad ha sido ganada prácticamente a través de la lucha, como concesiones arrancada a los gobiernos que no estaban dispuestos a dar nada, y que son, con frecuencia, hostiles a las luchas. Esto nos debería recordar que, si no somos críticos frente al orden existente, si seguimos haciendo de cuenta que la libertad existe en este mundo maravilloso, si seguimos manteniendo el mismo sistema que conforma nuestras responsabilidades sociales como estudiantes y seres humanos, estaremos encaminándonos en una larga y destructiva carrera hacia la deshumanización de la sociedad.
30 May, 2007 15:13
MOção de Apoio de Zanon
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Les enviamos esta carta en nombre de un grupo de estudiantes llamado ‘Critical Forum’ (Foro Crítico). Nos hemos organizado contra el consenso capitalista y liberal que existe en la mayoría de las universidades británicas neo-coloniales. El objetivo es usar este foro como plataforma para exponer y criticar las ideas expresadas por el establishment de nuestra universidad y el consenso capitalista que en general existe en Europa occidental. Y como tal, funciona como un espacio crítico desde abajo, organizado contra la ideología capitalista hegemónica, la reforma social y la explotación económica. La necesidad de este forum expone la naturaleza de la educación liberal que ya hemos mencionado. Muestra que la educación, en su forma racional y liberal, sólo sirve para la reproducción de la política y las relaciones económicas actuales.

Les hacemos llegar nuestras solidaridad y apoyo en su lucha contra la privatización de vuestra universidad.

En solidaridad

Bart Bourmans, Vicepresidente de Critical Forum, Universidad de Westminster, Londres.
Philip Lilliefelth, tesorero de Critical Forum, Universidad de Westminster, Londres.



Moção de Apoio de Zanon

Neuquen, 23 de Mayo de 2007.

A los compañeros y compañeras de la USP:

Desde Neuquen, Argentina, los obreros y obreras de Zanon Bajo Gestión Obrera y el Sindicato Ceramista de Neuquen, saludamos la lucha que vienen desplegando los estudiantes, docentes y trabajadores de la Universidad de San Pablo en defensa de la educación publica.

Repudiamos los ataques que vienen sufriendo por parte de las autoridades y el gobierno y las amenazas que enfrentan todos estos días.

El gobierno de Kirchner en la Argentina como el de Lula, mientras hacen discursos progresistas, atacan la educación publica aplicando los planes económicos de los grandes empresarios. Por eso consideramos fundamental para defender la Universidad publica la unidad de los obreros y estudiantes.

Les hacemos llegar nuestro saludo, nuestra solidaridad y nos ponemos a disposición de rodearlos de solidaridad en la lucha que vienen llevando adelante.



Obrer@s de Zanon Bajo Gestion Obrera – Sindicato Ceramista de Neuquen



MOÇÃO DE APOIO DO CAFIL/UFPR À OCUPAÇÃO DA REITORIA DA USP


O Centro Acadêmico de Filosofia (CAFIL) da UFPR declara seu apoio à ocupação da reitoria da USP e às reivindicações dos estudantes professores e técnicos-administrativos em greve. É legítima a luta dos estudantes e trabalhadores da USP: no enfrentamento aos projetos privatistas da educação pública; contra a lógica de mercado; e contra as políticas que atacam os direitos dos trabalhadores e oprimem a livre expressão e organização do movimento estudantil. A luta empreendida pelos estudantes da USP contra os decretos do governador Serra também é a mesma luta dos estudantes de Filosofia da UFPR contra as políticas implementadas pelo governo federal. Os problemas enfrentados são semelhantes e nos colocam em situação idêntica na defesa da autonomia universitária, pela democratização das administrações universitárias, pela contratação de mais professores e funcionários que atenda a demanda do ensino público, melhorias de infra-estrutura das universidades, assistência estudantil que garanta o pleno acesso ao ensino superior público e de qualidade. A ocupação da reitoria da USP é a defesa do ensino público, gratuito e de qualidade.

O CAFIL/UFPR também manifesta seu repúdio aos meios de comunicação que na defesa desavergonhada das políticas privatistas distorce fatos e oculta informações. Com total parcialidade tenta desqualificar toda ação deste movimento e suas reivindicações legítimas. Repudiamos o papel da reitoria e do governo estadual que ameaçam os estudantes e trabalhadores, bem como o uso da força e outras medidas repressivas como a reintegração de posse ou qualquer processo administrativo com o objetivo de punir os estudantes e trabalhadores envolvidos nesta luta.



A luta dos estudantes, professores e técnicos-administrativos da USP é um exemplo a ser seguido!



Centro Acadêmico de Filosofia da UFPR, gestão "Verum Factum" 2007.

]

Em Defesa da Autonomia das Universidades Públicas Paulistas



Em vista dos decretos do Governo Serra no primeiro mês de gestão e das conseqüentes incursões sobre a autonomia universitária da USP, UNICAMP e UNESP, e considerando que:



1. o artigo 207 da Constituição Brasileira de 1988 define perfeitamente o princípio da autonomia universitária: “As Universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”;



2. o mesmo princípio é reafirmado nos artigos 53 e 54 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e também no artigo 254 da Constituição Estadual de São Paulo;



3. o compromisso da função social da Universidade é intrínseco ao princípio de autonomia universitária e é exercido com responsabilidade pelas três universidades estaduais paulistas, USP, UNICAMP e UNESP, por meio do aprimoramento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, na busca constante do mérito e da excelência acadêmicos;



4. a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão na Universidade, exercitada rigorosamente por essas instituições de excelência, recomenda que os órgãos afetos ao incremento e ao financiamento dessas atividades sejam constantes da mesma secretaria que lhe diz respeito;



5. ao longo dos anos de vigência da autonomia financeira, conquistada pelas universidades públicas do Estado de São Paulo, em 1989, estas apresentam concretamente um desempenho muito positivo. Só a Unicamp ampliou em 130% as matrículas no ensino de graduação e de pós-graduação, mesmo com redução de aproximadamente 20% de seus quadros docentes e de funcionários. Juntas, as três universidades são responsáveis por mais de 50% da produção científica brasileira;



6. as três universidades realizam periodicamente rigorosos processos de avaliação institucional, por meio de comissões internas e externas, constituídas por pesquisadores nacionais e internacionais de alto nível, as quais geram relatórios abrangentes e minuciosos que são enviados ao Conselho Estadual de Educação, e postos à disposição da sociedade;



7. as três universidades contribuem expressivamente com o desenvolvimento científico e tecnológico do país, e também com a busca de melhoria da educação básica pública, paulista e brasileira, de maneira articulada com secretarias municipais e estaduais de Educação e com o Ministério da Educação;



8. todas essas ações são realizadas com completa transparência de gestão acadêmica, administrativa e financeira, graças ao respeito à institucionalidade das decisões tomadas nos órgãos colegiados internos, à participação no SIAFEM desde 1997, e ao envio mensal de relatórios da execução orçamentária aos órgãos internos das universidades, aos órgãos responsáveis do governo estadual e à sociedade em geral;



nós, Diretores das Unidades Acadêmicas da UNICAMP, vimos solicitar ao Exmo. Governador do Estado de São Paulo, Prof. José Serra:



a) a extinção da Secretaria de Ensino Superior e conseqüente revogação ou alteração dos decretos correspondentes;



b) o retorno de UNICAMP, USP e UNESP, e de outros órgãos a ela transferidos, para a Secretaria de Desenvolvimento (anteriormente denominada Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico);



c) a alteração de redação dos Decretos 51.471 e 51.473, de modo que não se apliquem às autarquias de regime especial;



d) a alteração de redação do decreto 51.636 em todos os itens incompatíveis com a autonomia universitária.



Está claro para nós que os decretos mencionados ferem dispositivos da constituição federal e do estado de São Paulo. Interferem na autonomia das três universidades públicas paulistas. Desconsideram que o exercício pleno dessa autonomia compete exclusivamente às universidades, aos seus respectivos Conselhos Universitários e ao Conselho de Reitores – Cruesp. Não otimizam a organização da Administração Direta do Estado de São Paulo, ao contrário: criam órgãos cujos campos funcionais se fragmentam, se dispersam e se superpõem. Geram, enfim, desperdícios dos recursos públicos.



Isto posto, reiterando manifesto anterior de 27 de março de 2007, reafirmamos nossa posição contrária às anomalias institucionais geradas em conseqüência de tais decretos.



Campinas, 25 de maio de 2007.



(Original assinado pelos/as Diretores/as das 23 unidades de ensino da UNICAMP: FCM, FE, FEA, FEAGRI, FEC, FEEC, FEF, FEM, FEQ, FOP, IA, IB, IC, IE, IEL, IFCH, IFGW, IG, IMECC, IQ, CESET, COTIL, COTUCA)



Carta de Solidariedade da Reitoria ocupada aos militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST)



Na tarde dessa segunda-feira, 28 de maio, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) realizou ato pacífico. A reivindicaçãoera pela retirada do decreto feito pelo prefeito Evilásio Farias em que multa o movimento em R$100.000,00 (cem mil reais) por dia caso ocupe uma nova área na região de Taboão da Serra, entre outras retaliações.

O ato foi reprimido com muita violência pela guarda civil municipal, inclusive com tiros, deixando várias pessoas feridas, hospitalizadas e outras presas. Nós, na assembléia dos estudantes da USP repudiamos tal repressão policial e nos solidarizamos com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Entendemos que esta é mais uma tentativa de criminalização de um movimento sério, que luta por moradia, um direito previsto na COnstituição Federal e agrega o povo pobre na batalha por uma vida digna.



Não podemos aceitareste e qualquer outro tipo de repressão e violência contra os movimentos socias! MTST, a luta é pra valer!

REITORIA OCUPADA/USP-SP


Moção de apoio - MPL/ Santos

O Movimento Passe Livre de Santos (MPL/Santos), vem por meio deste se
solidarizar ao pensamento de luta que caracteriza os estudantes da USP nesse
momento em que é posta em risco a autonomia das universidades públicas
estaduais (o que significa mercantilizar o ensino e colocar um instrumento
de desenvolvimento da sociedade em mãos erradas). Apoiamos a luta por
maior número de vagas em moradias estudantis por entendermos que o
universitário tem o direito inquestionável de ter condições para desenvolver
seus estudos sendo o Estado o responsável a possibilitar o uso desse
direito. Achamos que as reivindicações dos funcionários e professores
aderidos à greve são absolutamente legítimas, fazendo-nos posicionar
claramente a favor desses trabalhadores.
Concluímos valorizando a capacidade de vocês grevistas, estudantes e
trabalhadores da USP, de terem estruturado a luta de forma que ela tem
força pra se espalhar por outras universidades públicas do estado de São
Paulo, fazendo existir, assim, um momento histórico pela conquista de maior
qualidade educacional do país.
Moção de apoio - MPL/ Santos




Diante das manifestações de membros da comunidade acadêmica, inclusive de cientistas sociais, desqualificando a estratégia de desobediência civil e ação direta adotada pelos estudantes da Universidade de São Paulo que ocuparam a reitoria, gostaríamos de chamar atenção para alguns pontos.

Os críticos da ocupação enquanto estratégia argumentam que ela fere não apenas o princípio da legalidade, como também a civilidade e o diálogo e que, portanto, trata-se apenas de uma ação violenta, autoritária e criminosa.



As instituições civilizadas que esses críticos defendem, do voto universal para cargos legislativos até os direitos trabalhistas e as leis de proteção ambiental foram frutos de ações diretas, não mediadas pelas instituições democrático-liberais: foram fruto de greves (num momento em que eram ilegais), de ocupações de fábricas, de bloqueios de ruas. Não é possível defender o valor civilizatório destas conquistas que criaram pequenos bolsões de decência num sistema econômico e político injusto e degradante e esquecer das estratégias utilizadas para conquistá-las. Ou será que tais ações só passam a ser meritórias depois de assimiladas pela ordem dominante e quando já são consideradas inócuas?



As ações diretas que desobedecem o poder político não são um mero uso de força por aqueles que não detêm o poder, mas um uso que aspira mais legitimidade que as ações daqueles que controlam os meios legais de violência. Talvez fosse o caso de lembrar, mesmo para os cientistas sociais, que nossas instituições democrático-liberais são instrumentos de um poder que aspira o monopólio do uso legítimo da violência. Há assim, na desobediência civil, uma disputa de legitimidade entre a ação legal daqueles que controlam a violência do poder do estado e a ação daqueles que fazem uso da desobediência reivindicando uma maior justiça dos propósitos.



Os críticos da ocupação da reitoria, em especial aqueles que partilham do mesmo propósito (a defesa da autonomia universitária), podem questionar se a ocupação está conquistando, por meio da sua estratégia, legitimidade junto à comunidade acadêmica e à sociedade civil. Esse é um dilema que todos que escolhem este tipo de estratégia de luta têm que enfrentar e que os ocupantes estão enfrentando. Mas desqualificar a desobediência civil e a ação direta em nome da legalidade e da civilidade das instituições é desaprender o que a história ensinou. Seria necessário também lembrar que mesmo do ponto de vista da legalidade, nossas instituições não vão tão bem?



Independente de como a ocupação da reitoria termine, ela já conseguiu seu propósito principal: fomentar a discussão sobre a autonomia universitária numa comunidade acadêmica que permaneceu apática por meses às agressões do governo estadual e que só acordou com o rompimento da ordem.



Adilson de Oliveira Junior, mestrando em Geografia pela UFF.

Adma Fadul Muhana, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Adriana Benedikt, professora da PUC/RJ

Agnes Fernandes, geográfa pela FFLCH/USP

Albana Azevedo, técnica da UFRJ

Alexandre Fortes, professor do Instituto Multidisciplinar da UFRJ

Allan da Silva Coelho, professor de Filosofia e Epistemologia

Ana Karina Barreiros

Ana Paula Fagundes, bióloga, Grupo Mamangava, Porto Alegre/RS

Andréia Galvão, professora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Andriei Gutierrez, doutorando no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Angela Kleiman, professora do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP

Angela Lazagna, doutoranda do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Angela Mendes de Almeilda, professora da UFRRJ

Ângelo Cavalcante, Ciências Sociais PUC/SP

Anita Handfas, professora da Faculdade de Educação da UFRJ

Anselmo Massad, jornalista da revista "Fórum"

Antonia Elizabete Leandro da Silva, Coletivo de Mulheres PSOL/PE

Antonio Carlos Mazzeo, professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Alessandro Soares da Silva, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP

Alexander Maximilian Hilsenbeck Filho, mestre pela Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Alvaro Bianchi, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Ana Carolina Arruda de Toledo Murgel, doutoranda do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Anthero Vieira

Arley R.Moreno professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Armando Boito, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Anailde Almeida, professora Sociologia UNEB

Baruana Calado dos Santos, graduanda de Ciências Sociais na UEL.

Beatriz Bargieri, vice-presidente do grupo Tortura Nunca Mais/SP



Caio N. de Toledo, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Candido Giraldez Vieitez, professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Carla Luciana Silva, professora da UNIOESTE

Carla de Medeiros Silva

Carlos Henrique de Campos, produtor cultural

Carlos Leandro Esteves, doutorando pela UFF

Carlito De Campos, produtor Cultural

Cecília Rosas, mestranda na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Celso Fernando Favaretto, professor da Faculdade de Educação da USP

Cilaine Alves Cunha, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Claudete Pagotto, Professora da Fundação Santo André

Claudia Mazzei Nogueira, professora do Centro Sócio Econômico da UFSC

Claudio Reis, doutorando em Ciências Sociais no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Claus Germer, professor do departamento de Economia da UFPR

Crisangêla de Almeida, Estudante de especialização da UEL

Cristina Miranda, Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ

Cristiane Maria Cornelia Gottschalk, professora da Faculdade de Educação da USP

Daniel Aarão Reis, professor de História Contemporânea, UFF

Daniel Antiqueira, Professor

Daniel Barbosa Andrade de Faria, pós-doutorando do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Daniel de Oliveira, licenciado em História pela FFSD
30 May, 2007 15:13
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Daniela do Amaral Alfonsi, menstranda da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Danilo Enrico Martuscelli, doutorando no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Danilo Ricardo de Oliveira, graduando da UNICAMP

Davisson C. C. de Souza, doutorando na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Delmar Mattes, geólogo30 May, 2007 15:13
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Denis Corcini Cortezao

Dora Isabel Paiva da Costa, professora da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP

Doris Accioly e Silva, professora da Faculdade de Educação da USP

Edith Ramirez
30 May, 2007 15:13
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Edilson José Graciolli, professor do departamento de Ciências Sociais da UFU

Eleonora Albano, professora do Instituto de Estudos da Linguagem, UNICAMP.

Eleutério Fernando da Silva Prado, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP

Erley Maicon

Elizabeth Lorenzotti, jornalista e professora de jornalismo30 May, 2007 15:13
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Eloisa Helena Vieira Maranhão

Fábio Martinelli Casemiro, professor de história e mestrando em Teoria Literária no IEL/UNICAMP

Fábio Pimentel, Mestrando da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Felipe Cordeiro da Rocha

Felipe José Lindoso, Antropólogo

Felipe Luiz Gomes e Silva, professor da Faculdade de Ciências e Letras d30 May, 2007 15:13
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Fernanda Malafatti Silva Coelho, advogada e professora de Direitos Humanos

Fernando Santos, Sintep-MT

Filipe Raslan, mestrando do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Filippina Chinelli, professora da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP
30 May, 2007 15:13
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Flávio de Castro, cientista político

Flávio Vieiria, membro do DCE/ UFPI

Francisco Antunes Caminati

Francisco de Oliveira, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Francisco Xarão, professor da UFRGS

Gabriel Pereira da Rosa

Geraldo Martins de Azevedo Filho, Movimento Consulta Popular SP

Gilerto Calil, professor da Universidade da UNIOESTE

Giselle Megumi Martino Tanaka, mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
30 May, 2007 15:13
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Givanildo Manoel da Silva

Glaydson José da Silva, pós-doutorando do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Gonçalo Rojas, doutor em Ciência Política pela USP

Heder Sousa, sociólogo

Heloísa Grego, Coordenadora do Instituto Helena Grego de Diretos Humanos e Cidadania

Heloísa Fernandes, professora da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP
30 May, 2007 15:13
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Henrique Soares Carneiro, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Hivy Damasio Araújo Mello, douroranda do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Homero Santiago, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Hugo Lenzi, socióĺogo e fotógrafo.

Isabel Loureiro, professora da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Istvan Jancso professor do Instituto de Estudos Brasileiros da USP

Ivana Jinkings, editora

Izalene Tiene, professora da UNISAL

Jair Batista da Silva, doutorando no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Jânio Coutinho, mestre em Direito Público

Jânio Roberto Diniz dos Santos, professor da UESB30 May, 2007 15:13
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Jefferson Agostini Mello, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP

Jesus Carlos de L. Costa, repórter fotográfico.

Jesus Ranieri, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da U30 May, 2007 15:13
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Joana A Coutinho, professora da UFMA

João Adolfo Hansen, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

João Bernardo, escritor e professor

João Henrique Oliveira, mestre pelo Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da UFF

João Quartim Moraes, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

João Sette Whitaker Ferreira, Professor da Faculdade de Arquitetura e Urb30 May, 2007 15:13
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[ (1) Comment ] [ (0) Trackbacks ]anismo da USP

Joares Marcelo dos Santos Patines, Grupo de Educação Ambiental Mamangava

John Kennedy Ferreira, professor de Sociologia - PMSP

José Arrabal, professor universitário e jornalista

José César de Magalhães Jr, doutorando na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
30 May, 2007 15:13
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José Gradel, tradutor

José Renato de Campos Araújo, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP

José Rubens Mascarenhas de Almeida, professor da UESB

Jorge Machado, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP

Júlia de Carvalho Hansen, graduanda da Faculdade de Filosofia, Letras e30 May, 2007 15:13
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[ (1) Comment ] [ (0) Trackbacks ] Ciências Humanas da USP

Júlia Gomes e Souza, professora da Universidade Ibirapuera

Júlia Moretto Amâncio, mestranda no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Juliana Sassi, Universidade Metodista de São Paulo

Juliana Vergueiro Gomes Dias
30 May, 2007 15:13
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Juliano Gonçalves da Silva, videomaker, professor e mestre em Multimeios/UNICAMP

Kátia Maria Kasper, professora da UFPR.

Laymert Garcia dos Santos, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Leandro de Oliveira Galastri, doutorando no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Leda Paulani, professora da Faculdade de Economia, Administração e Con30 May, 2007 15:13
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Leri Faria Junior, compositor, músico, ator e diretor teatral

Lino João Nevez, professor da UFAM

Lúcia Luiz Pinto, professora da Secretaria Municipal de Saúde do RJ.

Luciano Cavini Martorano, doutorando em ciência política no IUPERJ-RJ

Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida, professor da PUC-SP

Luiz Alberto Barreto Leite Sanz, professor do Instituto de Arte e Comunicação Social da UFF

Luiz Enrique Vieira, mestrando do Depto. de sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

Luiz Felipe Bergmann, Auditor Fiscal do Trabalho.

Luiz Gomes Moreira, Professor da UNICRUZ

Luiz Renato Martins, professor da Escola de Comunicação e Artes da USP

Luiz Roncari, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Luzia Rodriguez, Jornalista Graduada pela ECA/USP
30 May, 2007 15:13
MOção de Apoio de Zanon
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Luziano Pereira Mendes de Lima, professor da UNEAL

Maria das Graças M. Ribeiro, Universidade Federal de Viçosa

Márcio de Carvalho, mestrando em Ciências Sociais da UNESP

Marcella Vianna,,graduanda da UEL

Marcelo Badaró Mattos, professor do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da UFF

Marcia Camargos, Escritora e doutra em História pela USP
30 May, 2007 15:13
MOção de Apoio de Zanon
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Marcio Amendola de Oliveira, coordenador do Instituto Zequinha Barreto

Marcos Barbosa de Oliveira, professor da Faculdade de Educação da USP

Marcos Del Roio, professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Marcos Mitsugui Zaiba Iki

Maria Alice de Paula Santos, professora universitária, educadora do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos

Maria Aparecida dos Santos, Associação Cultural e Ecológica Pau Brasil

Maria Caramez Carlotto, mestranda da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Maria Cecília Magalhães, professora da PUC-SP

Maria das Graças Carneiro de Sena, pesquisadora da Embrapa

Maria de Fatima Simoes Francisco, professora da Faculdade de Educação da USP

Maria Marce Moliani, professora do departamento de Educação da UEPG

Maria Socorro Ramos Militão, professora da Faculdade de Artes, Filosofia e Ciências Sociais da UFU

Mariana de Oliveira Lopes, mestranda na UNESP

Marisa Brandão, professora do CEFET-RJ

Marta Vieira Caputo, mestranda PPGCOM - UNESP

Marta Maria Chagas de Carvalho, professora da Faculdade de Educação da USP e da Universidade de Sorocaba

Marta Mourão Kanashiro, doutoranda na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Mauro Iasi, Professor da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo

Miguel Yoshida, Mística e Revolução SP

Miriam Abramovay, doutora em educação

Moacir Gigante, professor da Faculdade de História, Direito e Serviço Social da UNESP

Murilo Silvério Pereira

Nahema de Oliveira, mestranda da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Nauro José Velho, SINDASPI-SC

Neuza A. S. Mello, Pedagogia UEL

Neusa Maria Dal Ri, professora da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Otília Arantes, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Ozeias Souza, graduando em Geografia na UFES

Pablo Ortellado, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP

Patrícia Curi Gimeno, mestranda do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Patricia Tavares de Freitas, mestranda do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Patrícia Vieira Trópia, professora da Faculdade de Educação da PUC-Campinas

Paula Graciele Rodrigues, mestranda em Ciências Sociais na UNESP

Paula Regina Marcelino, Doutoranda do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Paulo Eduardo Arantes, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Paulo Sérgio Muçouçah, Sociólogo

Pedro Castro, professor do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da UFF

Pedro Jorge de Freitas, Deartamento de Ciências Sociais da UEM

Pérola de Carvalho, tradutora

Plínio de Arruda Sampaio Júnior., Professor do Instituto de Economia da UNICAMP

Ramon Casas Vilarino, professor PUC/SP

ReinaldoVolpato, cineasta

Renata Belzunces, professora da UNIP e da Faculdade Comunitária de Campinas

Renata Golçalvez, Professora da UEL

Renata Vasconcellos, Videoasta RJ

Ricardo Antunes, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP
Ricardo Musse, professor da Facualdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Roberto Lehrer, professor da Faculdade de Educação da UFRJ

Rogério Mourtada, artista plástico.

Rosanne Evangelista Dias, professora do Colégio de Aplicação da UFRJ

Rozinaldo Antonio Miane, professor da UEL

Rubens Machado Jr., professor da Escola de Comunicação e Artes da USP

Ruy Braga, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Ruy Lewgoy Luduvice, Graduando em Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP Sean Purdy, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Sandro Zarpelão, Mestrando em História pela Universidade Estadual de Maringá

Savana Diniz Gomes Melo, doutoranda na Faculdade de Educação da UFMG

Sávio Cavalcante, professor de Sociologia da UEL

Sergio Lessa, professor departamento de filosofia da UFAL

Sérgio Silva, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Silvia Viana Rodrigues, doutoranda da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Sírio Possenti, professor do Instituto de estudos da Linguagem da UNICAMP

Sonia Lucio Rodrigues de Lima, professora da Escola de Serviço Social da UFF

Soraia Ansara, professora da Faculdade Brasílica de São Paulo

Tatiana de Amorim Maranhão Gomes da Silva, doutoranda na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Tatiana Fonseca Oliveira, doutoranda em sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humamas, da UNICAMP

Tiarajú Pablo D´ Andrea, sociólogo e músico

Vanderlei Elias Nery, Oposição Alternativa - APEOESP.

Vera Lúcia Navarro, professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP

Viviane Campezate Diniz

Weslei Venancio, graduando de Ciências Econômicas da UEL

Wylma Mouradian, graduada pela Escola de Comunicação e Artes da USP



31 May, 2007 01:04
Apoio dos Professores!
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Estamos pesquisando a lista de "professores" contra a ocupação e (pasme!) há diversos alunos "promovidos" à docência!!
[será que finalmente a reitoria resolveu o problema de falta de docentes da USP???]



Já do nosso lado..

Confira no menu Ligações a lista de apoio de professores ao movimento!

já são mais de 500 nomes..

http://two.xthost.info/ocupa/lista.htm




31 May, 2007 08:36
Sobre o posicionamento da sociedade em relação a greves
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Culturas de Greve em Portugal e no Brasil

Elísio Estanque

Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra

Professor convidado da USP – São Paulo



Portugal está em greve e o mesmo acontece no sector universitário paulista. A greve é, disseram uns sociólogos citando Clausewitz, “a continuação da negociação por outros meios”. Acho que esta é uma formulação adequada, sobretudo quando as greves ocorrem num regime democrático, no qual é suposto uma permanente negociação de interesses entre os diferentes actores do conflito social e político. É de conflito que se trata. Mas tal como o conflito não acaba com o fim da greve, a negociação não pode acabar com o seu início. A negociação continua por outros meios, na medida em que o conflito aberto trata sobretudo de mostrar o peso relativo de cada uma das partes nele envolvidas, procurando alterar a correlação de forças. E as paralisações do trabalho mais as manifestações de rua têm um custo não só económico mas também político que pode ser demasiado elevado.

Em Portugal, desde os anos 70 que as greves se foram tornando impopulares. Quer no discurso público quer no imaginário popular foi-se instalando a ideia de que só fazem greve os que “não gostam de trabalhar”, os que só pensam nos seus interesses, supostamente indiferentes aos “interesses do país”. Passámos por um período em que a cultura de greve se inscrevia numa expectativa colectiva de que a greve era parte de um processo mais vasto, era uma etapa da consciencialização, visando a sociedade socialista, que estaria no final do caminho. Só que, entretanto, foi a utopia que se perdeu no caminho e a greve passou a limitar-se à defesa de regalias materiais. Porém, quem tinha mais passou a estar menos disposto a aderir, e as greves não só passaram a mobilizar menos como se foram limitando aos sectores mais protegidos.

A cultura de greve deixou de ser emancipatória para se tornar corporativa. Com tudo isto chegámos a um ponto em que se bateu no fundo. Ou seja, os sectores estáveis, a que alguns chamaram “privilegiados”, deixaram de o ser e estão todos a tornar-se precários. Este é talvez o ponto em que, outra vez, os que antes pensavam só em si próprios percebem a importância da aliança com os restantes, e os mais precarizados começam a perceber que a cultura do “deixem-nos trabalhar”, o sacrifício necessário para garantir o mínimo de bem-estar ou mesmo para “salvar o país da crise”, não passou de um imenso logro. O benefício da dúvida que muitos deram a Sócrates há dois anos não valeu a pena.

Também no Brasil o rastilho das greves e do protesto parece ter pegado. No início parecia uma brincadeira de crianças. Há quase um mês que os estudantes ocupam a Reitoria da USP em protesto pela quebra abrupta da negociação com a reitora e em luta contra um conjunto de decretos do governo de José Serra, que visam reduzir a autonomia da universidade e talvez empurrar a instituição – a melhor do país – para um processo de privatização a prazo. Pouco depois, os funcionários declararam greve, seguindo-se-lhes os professores. Piquetes, paralisações e até invasões já se estenderam a várias instituições e têm ocorrido manifestações noutras regiões do país. Em São Paulo também os funcionários das Universidades Federais entraram agora em greve. O governador J. Serra dá sinais de hesitação e de recuo. Os grandes média começam a vacilar na sua habitual postura contra a “violência” de quem protesta. As reuniões negociais continuam, aparentemente sem sucesso. E na USP vive-se um “Maio de 2007”, que faz lembrar o de 68, em que a “cultura de greve” é parte do programa de actividades culturais da Reitoria ocupada desde 3 de Maio. Com as aulas paralisadas, os universitários, cunhados de radicais “desordeiros”, estão a dar uma lição às forças organizadas e aos partidos que se acoitam no poder.

O que há, afinal, aqui em comum? Há dois governos que era suposto sere30 May, 2007 15:13
MOção de Apoio de Zanon
ocupacao em [Moção de apoio ]
[ (1) Comment ] [ (0) Trackbacks ]m de esquerda e estão a fazer a política do capital e de desprezo pelos que trabalham. De ataque ao Estado e em prol do privado. No caso, é o do Estado de São Paulo que está na berlinda, mas, ao fim e ao cabo, PT e BSDB são agora também aliados no governo central. No Brasil a precariedade é estrutural e as diferenças partidárias são cada vez mais indestrinçáveis. Em Portugal parece que seguimos o mesmo rumo. No momento espera-se que, num e noutro caso, as greves mostrem a importância fundamental da negociação – e do conflito – em democracia. Porque as democracias formais e os tecno-burocratas que as governam não chegam para resolver os problemas.


31 May, 2007 08:4130 May, 2007 15:13
MOção de Apoio de Zanon



Acabamos de efetuar uma pequena pesquisa de amostragem, selecionando aleatoriamente 70 nomes da lista de "professores" que apóaim a desocupação da reitoria, no endereço

http://www.iag.usp.br/iag/org/diretoria/listaAssinatura.php

O resultado é surpreendente para uma mera amostragem:

- dos 70 nomes pesquisados, selecionados aleatoriamente, 41 eram de indivíduos não-docentes;

- dentre os nomes da lista, além de estudantes, foi verificada a presença de bibliotecários, técnicos de informática do programa pró-aluno, e um indivíduo sem vínculos com a universidade - que trabalha na Secretaria de Educação de um município do Mato Grosso;

- os estudantes que entraram na lista ingressaram na graduação entre os anos de 2002 e 2007 - boa parte deles são calouros;

ESTATISTICAMENTE FALANDO, NESSA AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DE 70 NOMES, APROXIMADAMENTE 60% SÃO DE NÃO-DOCENTES, PORTANTO, NÃO DEVERIAM ESTAR NUMA LISTA DITA COMO SENDO DE PROFESSORES.

P.S. essa pesquisa usou como fonte da busca o próprio site da USP

http://www.usp.br


31 May, 2007 09:20
ATO CONTRA OS DECRETOS
]

GRANDE ATO NO PALÁCIO DOS BANDEIRANTES


Convidamos a todos para o ATO em frente ao Palácio dos Bandeirantes nesta quinta-feira, dia 31/05.



Haverá uma concentração em frente à Reitoria às 12:00.




Em defesa da educação pública – abaixo os decretos!


Há 29 dias, estudantes ocupam a Reitoria da USP para defender a autonomia das universidades estaduais paulistas dos decretos do governador José Serra emitidos no início do ano. A ocupação foi uma forma de iniciarmos um debate sobre os ataques que a educação pública, em todos os níveis, vem sofrendo.

Denunciamos a interferência negativa que os decretos pretendem exercer nas universidades. O chefe da recém criada Secretaria de Ensino Superior, José Aristodemo Pinotti, diz que se trata de um “gesto de valorização da universidade, de estar mais perto para ajudar, para melhorar”. Não consideramos que centralizar nas mãos do governador decisões sobre linhas de pesquisa, contratação de professores e remanejamento de verbas é “valorização”. É, sim, um desrespeito à Constituição de 1988, que prevê autonomia de gestão, financeira e didático-científica para as universidades públicas. É a perspectiva de institucionalizar um projeto privatista para o ensino superior público.

Destacamos que os decretos agravam um quadro de precarização delineado ao longo de vários anos por políticas públicas que sucateiam a educação pública. Exemplo disso foram os vetos do governo do Estado em 2005 e 2006 (Alckmin/Lembo) ao aumento de verbas para a educação pública.

Lutamos contra essas políticas – e pela educação pública de qualidade – não apenas quando exigimos a revogação dos decretos, mas quando reivindicamos também o direito à assistência estudantil para que estudantes de baixa renda possam entrar e permanecer na universidade, a contratação de professores suficientes para a expansão de vagas dos últimos anos, a reforma de prédios e equipamentos que hoje se encontram em estado precário, dentre outras pautas.

Até o momento, Serra não explicitou as intenções que nortearam o conjunto dos decretos. Ao contrário, o governador procura abafar o debate, reiterando que os decretos não valem para as universidades, que seu conteúdo é inofensivo. Se assim é, que sejam, então, revogados.

A ocupação da Reitoria da USP e a greve das universidades estaduais convidam a sociedade para aprofundar o debate e se juntar à defesa da educação pública, gratuita, para todos, em todos os níveis!



31 May, 2007 12:36
Apoio da Associação Latino Americana de Ensino e Pesquisa em Serviço Social

Aos estudantes da USP

Vimos por meio deste manifestar nosso apoio à luta dos estudantes, professores e funcionários da USP pela revogação dos
atos do governo Serra que ferem a autonomia universitária. Apoiamos a ocupação como forma legítima de luta e contra a
intervenção policial. Assim como apoiamos a luta dos estudantes, professores e funcionários da UNICAMP E UNESP. Pel
atendimento das reivindicações, pelo ensinoi público, laico e gratuito. Executiva da ALAEITS-Associaçào Latino Americana de
Ensino e Pesquisa em Serviço Social- Secretária professora Bewatriz Abramides


Congratulações pela vitória contra a tentativa do governador José Serra de cercear a autonomia das universidades paulistas e da FAPESP, graças a atuação dos alunos que ocuparam a reitoria da USP foi possível esta vitória. Vocês escreveram uma das páginas mais belas da história deste país.


Pedro Carlos Strikis pós-graduando parasitologia IB UNICAMP.
Maria Laura Misailidis Lerena graduanda farmácia.




Moção de apoio à ocupação da reitoria da USP/ Conselho de Ca´s UERJ



O Conselho de Centros Acadêmicos, da Universidade do Estado do Rio de Janiro, reunido em 29 de maio de 2007 apóia à ocupação da reitoria da USP pel@s estudantes e repudiamos qualquer ato, policial ou da administração central da USP , que represente uma ameaça a livre expressão e organização do movimento estudantil.
Repudiamos também a forma como a imprensa, em especial a Folha de São Paulo e o império Globo, criminaliza e ridiculariza o movimento de ocupação e (des)informa mentiras mostrando claramente de quem são servos: Do capital finaceiro e privatista da esfera pública.
Entendemos que as demandas estudantis e da educação se confrontam cada
vez mais com o projeto apresentado pelos governos de Lula e o de
Serra, onde o que prevalece é a lógica do mercado, o fim da esfera
pública e o consequente emprobrecimento da população brasileira.
Estamos junt@s na defesa da educação gratuita, de qualidade, laica,
para todos e todas, essencialmente pública e fundamentalmente
socialmente referenciada.
No caso da Uerj as reivindicações não são muito diferentes. Aqui
também somos alijados do processo político, decisório, democrático e
plural no interior de nossa universidade.Também nos falta alojamento,
bandejão, creche e estrutura física que a cada dia se encontra mais
corroída. Desta forma achamos que é mais que viável a junção de pautas
que nos unifiquem e nos fortaleça sem perder de vista nossas
especifidades, pois o que está em jogo é a universidade e todo o
serviço público brasileiro.
Nos causa tamanha alegria ao ver a juventude sair do estado coletivo
de anestesia e paralisia que contamina toda uma geração. Com vocês,
companheiros e companheiras, refizemos o caminho da ação coletiva, da
esperança ( aquela que não foi vulgarizada), da retomada da juventude
enquanto sujeit@ da História e da inesgotável luta.
Estamos junt@s e reiteramos nosso apoio e queremos convocar @s
estudantes para estarem daqui pra frente para apoiar e somar nessa
batalha.

Saudações Estudantis e de Luta

Moção de apoio a luta da Educafro

Moção de apoio a luta da Educafro
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São Paulo, 28 de maio de 2007
Moção de apoio dos estudantes da USP
a luta da Educafro


Os estudantes da USP vêm a público demonstrar seu apoio à Educafro, que historicamente vem lutando pela democratização do acesso e permanência nas universidades públicas e, em particular na USP, da população negra e estudantes oriundos de escola pública.

Neste sentido, nossa pauta de reivindicaçôes incorpora muita destas demandas e, reunidos em assembléia geral, reconhecemos não só como necessário, mas como crucial, o apoio mútuo das lutas dos movimentos sociais, pois entendemos que esse é o caminho para transformação da sociedade.

Assembléia Geral dos Estudantes da USP

28 de maio de 2007


29 May, 2007 18:28
Professores juntos na luta pela AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA
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Nós, abaixo-assinados, professores da Universidade de São Paulo, unimo-nos a todos aqueles que, preocupados com a manutenção e ampliação democráticas do ensino, pesquisa e extensão das universidades públicas, têm empreendido lutas contra os decretos do governo Serra, os quais inviabilizam a autonomia universitária. Requeremos, por isso, a reabertura das negociações com os estudantes e funcionários que ocupam a Reitoria da USP e refutamos qualquer ação violenta de desocupação do prédio, tendo em vista a justeza de sua causa política em defesa da universidade pública.


1.

Adalgiza Fornaro (IAG)
2.

Adma Fadul Muhana (FFLCH)
3.

Adrián Fanjul (FFLCH)
4.

Adriana Pedrosa Biscaia Tufaile (EACH)
5.

Adriana Zavaglia (FFLCH)
6.

Adriane da Silva Duarte (FFLCH)
7.

Adriano Aprigliano (FFLCH)
8.

Adriano Henrique Rebelo Biava (FEA)
9.

Adriano Scatolin (FFLCH)
10.

Afrânio Mendes Catani (FE)
11.

Ailton Luchiari (FFLCH)
12.

Alcides Celso Oliveira Villaça (FFLCH)
13.

Alessandro Soares da Silva (EACH)
14.

Alexandre Agnolon (FFLCH)
15.

Alexandre Braga Massella (FFLCH)
16.

Alexandre Hasegawa (FFLCH)
17.

Alfredo Bosi (IEB)
18.

Almir Antonio Rosa (ECA)
19.

Amauri Pereira de Oliveira (IAG)
20.

Amaury Cesar Moraes (FE)
21.

Américo Kerr (IF)
22.

Amílcar Zani Netto (ECA)
23.

Ana Cecilia Olmos (FFLCH)
24.

Ana Fani Alessandri Carlos (FFLCH)
25.

Ana Lúcia Machado (EE)
26.

Ana M Dianezi Gambardella (Nutrição)
27.

Ana Paula Pacheco (FFLCH)
28.

Ana Paula Torres Megiani (FFLCH)
29.

Anália Maria Marinho de Carvalho Amorim (FAU)
30.

André Paulo Tschiptschin (EP)
31.

Andrea Cavicchioli (EACH)
32.

Andrea Saad Hossne (FFLCH)
33.

Angela Maria Rocha (FAU)
34.

Angélica Chiappetta (EACH)
35.

Angelo Rafael Carpinelli (IB)
36.

Antonio Caliri (FCFRP)
37.

Antonio Candido de Mello e Souza (FFLCH)
38.

Antonio Carlos Barossi (FAU)
39.

Antonio Carlos Cassola (ICB)
40.

Antonio Carlos de Araujo Silva (ECA)
41.

Antonio Carlos dos Santos (FMRP)
42.

Antonio Carlos Duarte de Carvalho (FMRP)
43.

Antonio Dimas (FFLCH)
44.

Antonio Vicente S. Pietroforte (FFLCH)
45.

Aparecida de Fátima Bueno (FFLCH)
46.

Ariovaldo José Vidal (FFLCH)
47.

Ariovaldo Umbelino de Oliveira (FFLCH)
48.

Arlete Orlando Cavaliere (FFLCH)
49.

Arlindo Tribess (EPUSP)
50.

Arnaldo José França Mazzei Nogueira (FEA)
51.

Augusto Massi (FFLCH)
52.

Beatriz Daruj Gil (FFLCH)
53.

Beatriz Raposo Medeiros (FFLCH)
54.

Belmira Oliveira Bueno (FE)
55.

Benjamin Abdala Junior (FFLCH)
56.

Betina Bischof (FFLCH)
57.

Bruno Barreto Gomide (FFLCH)
58.

Carla Andrea Trapé (EEUSP)
59.

Carla Roberta de Oliveira Carvalho (ICB)
60.

Carlos Alberto Barbosa Dantas (IME)
61.

Carlos Alberto da Fonseca (FFLCH)
62.

Carlos Alberto de Moura Ribeiro Zeron (FFLCH)
63.

Carlos Alberto Fajardo (ECA)
64.

Carlos Guilherme Mota (IEA)
65.

Carlos Roberto Monteiro de Andrade (EESC)
66.

Carlos Serrano (FFLCH)
67.

Carlota Boto (FE)
68.

Carmela Gross (ECA)
69.

Carmen Sylvia Vidigal Moraes (FE)
70.

Carol Fuzeti Elias (ICB)
71.

Carolina A R Funayama (FMRP)
72.

Cássia Baldini Soares (EE)
73.

Catharina Cordeiro dos Santos Lima (FAU)
74.

Cecilia Hanna Mate (FE)
75.

Célia Maria Sivalli Campos (EE)
76.

Celia Pezzolo de Carvalho (FFCLRP)
77.

Celisa Tiemi Será (FMUSP)
78.

Celso Fernando Favaretto (FE)
79.

Celso Frederico (ECA)
80.

Celso Ricardo Fernandes de Carvalho (FM FOFITO)
81.

César Augusto Minto (FE)
82.

Chico Oliveira (FFLCH)
83.

Cilaine Alves Cunha (FFLCH)
84.

Claudemir Belintane (FE)
85.

Claudia Amigo Pino (FFLCH)
86.

Claudio Alvarenga de Oliveira (FMVZ)
87.

Cleverci Malaman Belasalma (EESC)
88.

Cristiane Maria Cornelia Gottschalk (FE)
89.

Cristina Altman (FFLCH)
90.

Cristina M. Casadei Pietraróia (FFLCH)
91.

Cristina Pompa (EACH)
92.

Daciberg Lima Gonçalves (IME)
93.

Dalton de Souza Amorim (FFCLRP)
94.

Dânia Hamassaki-Britto (ICB)
95.

Davi Arrigucci Jr. (FFLCH)
96.

David Sperling (EESC)
97.

Decio Crisol Donha (POLI)
98.

Deize Crespim Pereira (FFLCH)
99.

Denise Dias Barros (FMUSP)
100.

Denise Pimentel Bergamaschi (FSP)
101.

Dennis de Oliveira (ECA)
102.

Deusa Maria de Souza Pinheiro Passos (FFLCH)
103.

Diana Pozzi (FMUSP)
104.

Dilma de Melo Silva (FMUSP)
105.

Dilma de Melo Silva (ECA)
106.

Dislane Zerbinatti Moraes (FE)
107.

Dominique Tilkin Gallois (FFLCH)
108.

Doris Accioly e Silva (FE)
109.

Doris Nátia Cavallari (FFLCH)
110.

Douglas Gouvêa (Poli)
111.

Ecléa Bosi (IP)
112.

Eda Terezinha de Oliveira Tassara (IP)
113.

Edílson Crema (IF)
114.

Edison de Jesus Manoel (EEFE)
115.

Edu Teruki Otsuka (FFLCH)
116.

Eduardo Alberto Cusce Nobre (FAU)
117.

Eduardo B. Ottoni (IP)
118.

Eduardo de Almeida Navarro (FFLCH)
119.

Eduardo Genaro Mutarelli (FMUSP)
120.

Eduardo Natalino dos Santos (FFLCH)
121.

Eduardo Victorio Morettin (ECA)
122.

Eduardo Vieira Martins (FFLCH)
123.

Elenice Mouro Varanda (FFCLRP)
124.

Eleutério Fernando da Silva Prado (FEA)
125.

Eliane Dias de Castro (FMUSP)
126.

Elias Thomé Saliba (FFLCH)
127.

Elie Ghanem (EE)
128.

Elis de Almeida Cardoso Caretta (FFLCH)
129.

Elisabete Ferreira Mângia (FMUSP)
130.

Elisabeth Spinelli de Oliveira (FFCLRP)
131.

Elisabetta Santoro (FFLCH)
132.

Elizabeth A F S Torres (FSP)
133.

Elizabeth Araújo Lima (FMUSP)
134.

Elizabeth Fujimori (EE)
135.

Elizabeth Harkot de La Taille (FFLCH)
136.

Elvio Rodrigues Martins (FFLCH)
137.

Elza Assumpção Miné (FFLCH)
138.

Emerson da Cruz Inacio (FFLCH)
139.

Émerson de Pietri (FE)
140.

Emir Sader (FFLCH)
141.

Emma Otta (IPUSP)
142.

Erminia Maricato (FAU)
143.

Esdon Luis De Almeida Teles (FFLCH)
144.

Esmerindo Bernardes (IFSC)
145.

Eucenir Fredini Rocha (FMUSP)
146.

Eugenio Fernandes Queiroga ((FAU)
147.

Eurico de Arruda Neto (FMRP)
148.

Fabiana B. Carelli Marquezini (FFLCH)
149.

Fábio de Souza Andrade (FFLCH)
150.

Fábio Mariz Gonçalves (FAU)
151.

Fátima Corrêa Oliver (FMUSP)
152.

Fernando Antonio Pinheiro Filho (FFLCH)
153.

Fernando L. B. da Silva (FCFRP)
154.

Fernando Pinheiro (FFLCH)
155.

Fernando Rodrigues Junior (FFLCH)
156.

Filomena Yoshie Hirata (FFLCH)
157.

Flavia Maria Corradin (FFLCH)
158.

Flávia Schilling (FE)
159.

Flávio Antônio Fernandes Reis (FFLCH)
160.

Flávio de Campos (FFLCH)
161.

Flávio Saes (FEA)
162.

Flavio Wolf de Aguiar (FFLCH)
163.

Francis Henrik Aubert (FFLCH)
164.

Francisco Alambert (FFLCH)
165.

Francisco Maciel Silveira (FFLCH)
166.

Francisco Miraglia (IME)
167.

Francisco Segnini Jr. (FAU)
168.

Francisco Spadoni (FAU)
169.

Francisco Vecchia (EESC)
170.

Franklin Leopoldo e Silva (FFLCH)
171.

Geraldo de Souza Dias (ECA)
172.

Geraldo Souza Dias (ECA)
173.

Gigliola Maggio de Castro (FFLCH)
174.

Gilberto de Andrade Martins (FEA)
175.

Giorgio Giorgi Junior (FAU)
176.

Gisele S. Craveiro (EACH)
177.

Gislene A Santos (EACH)
178.

Giuliana Ragusa de Faria (FFLCH)
179.

Givaldo Luiz Medeiros (EESC)
180.

Glória da Anunciação Alves (FFLCH)
181.

Gonzalo Vecina Neto (FSP)
182.

Gracimar Alvares Bueno (FE)
183.

Hélder Garmes (FFLCH)
184.

Helena Aparecida Ayoub Silva (FAU)
185.

Helio de Seixas Guimaraes (FFLCH-USP)
186.

Hélio Goldenstein (EPUSP)
187.

Heloisa Buarque de Almeida (FFLCH)
188.

Heloisa D. Borsari (IME)
189.

Heloisa DaRuiz Borsari (IME)
190.

Heloisa Fernandes(FFLCH)
191.

Heloísa Pezza Cintrão (FFLCH)
192.

Heloísa Zani (ECA)
193.

Henrique Guzzo Junior (IME)
194.

Henrique Soares Carneiro (FFLCH)
195.

Homero Santiago (FFLCH)
196.

Ianni Regia Scarcelli (IP)
197.

Ianni Scarcelli (IP)
198.

Ieda Maria Alves (FFLCH)
199.

Iná Camargo Costa (FFLCH)
200.

Ingrid Dormien Koudela (ECA)
201.

irineu tadeu Velasco (FMUSP)
202.

Iris Kantor (FFLCH)
203.

Isabel de Camargo Neves Sacco (FMUSP)
204.

Ismail Xavier (ECA)
205.

István Jancsó (IEB)
206.

Iumna Maria Simon (FFLCH)
207.

Ivã Carlos Lopes (FFLCH)
208.

Ivan Prado Teixeira (ECA)
209.

Ivone Daré Rabello (FFLCH)
210.

Jacyra Soares (IAG)
211.

João Adolfo Hansen (FFLCH)
212.

João Luiz Musa (ECA)
213.

João Paulo G. Pimenta (FFLCH)
214.

João Roberto Faria (FFLCH)
215.

João Sette Whitaker Ferreira (FAU)
216.

João Zantic (IF)
217.

Joaquim Alves de Aguiar (FFLCH)
218.

Jocelyn Freitas Bennaton (POLI)
219.

Joel Sene (ECA)
220.

John Cowart Dawsey (FFLCH)
221.

Jonas Tadeu Silva Malaco (FAU)
222.

Jorge Alberto S. Machado (EACH)
223.

Jorge de Almeida (FFLCH)
224.

Jorge Eduardo de Castro Soromenho (FEA)
225.

Jorge Grespan (FFLCH)
226.

Jorge Hajime Oseki (FAU)
227.

Jorge Schwartz (FFLCH)
228.

Jorge Tadashi Hiratuka (IME)
229.

José Alcides Ribeiro FFLCH
230.

José Antonio Alves Torrano (FFLCH)
231.

José Antonio Pasta Jr (FFLCH)
232.

José Augusto Ramos Soares (IME)
233.

José Batista Dal Farra Martins (ECA)
234.

José Batista Dal Farra Martins (ECA)
235.

José de Jesús Pérez-Alcázar (EACH)
236.

José Eduardo dos Santos Lohner (FFLCH)
237.

José Fernando de Andrade (FFCLRP)
238.

José Flávio Motta (FEA)
239.

José Francisco de Lima Gonçalves (FEA)
240.

José Horacio de Almeida Nascimento Costa (FFLCH)
241.

José Jeremias de Oliveira Filho (FFLCH)
242.

José Lino Oliveira Bueno (FFCLRP)
243.

José Luciano Miranda Duarte (IF)
244.

José Maria Pacheco de Souza (FSP)
245.

Jose Maria Soares Barata (FSP)
246.

José Miguel Wisnik (FFLCH)
247.

José Moura Gonçalves Filho (IP)
248.

José Nicolau Gregorin Filho (FFLCH)
249.

José Renato de Campos Araújo (EACH)
250.

José Ricardo Romero (FFCLRP)
251.

José Roberto Simões Moreira (POLI)
252.

José Sérgio Fonseca da Carvalho (FE)
253.

Juliana de Paula Souza (IB)
254.

Júlio Assis Simões (FFLCH)
255.

Júlio César Suzuki (FFLCH)
256.

Júlio César Suzuki (FFLCH)
257.

Julio Groppa Aquino (FE)
258.

Júlio Pimentel Pinto (FFLCH)
259.

Julio Tirapegui (Farmácia)
260.

Laura de Mello e Souza (FFLCH)
261.

Laura P.Z. Izarra (FFLCH)
262.

Laura Villares de Freitas (IP)
263.

Léa Francesconi (FFLCH)
264.

Leandro de Lajonquière (FE)
265.

Leandro de Lajonquière (FE)
266.

Leda Maria Paulani (FEA)
267.

Leda Verdiani Tfouni (FFCLRP)
268.

Leila Leite Hernandez (FFLCH)
269.

Lenita Maria Rimoli Esteves (FFLCH)
270.

Leny Sato (IP)
271.

Leon Kossovitch (FFLCH)
272.

Leonel Itaussu Almeida Mello (FFLCH)
273.

Leyla Perrone-Moisés (FFLCH)
274.

Lia de Alencar Coelho (FZEA)
275.

Lighia B H Matsushigue (IF)
276.

Ligia F. Ferreira (FFLCH)
277.

Liliane Reis Teixeira (FSP)
278.

Lincoln Secco (FFLCH)
279.

Lineide Salvador Mosca (FFLCH)
280.

Lisete R. G. Arelaro (FE)
281.

Lívia Burgos Lopes (EACH)
282.

Lúcia Bruno (FE)
283.

Lucia Wataghin (FFLCH)
284.

Luciana de Almeida Colvero (FMUSP)
285.

Luciana Maria Viviani (EACH)
286.

Luciana Suarez Lopes (FEA)
287.

Lucília Daruiz Borsari (IME)
288.

Luís César Oliva (FFLCH)
289.

Luís Fernando Angerami (ECA)
290.

Luiz Claudio Mubarac (ECA)
291.

Luiz Dagobert de Aguirra Roncari (FFLCH)
292.

Luiz Fernando Batista Franklin de Mattos (FFLCH)
293.

Luiz Jackson (FFLCH)
294.

Luiz Menna-Barreto (EACH)
295.

Luiz Recaman (EESC)
296.

Luiz Renato Martins (ECA)
297.

Luiz Tatit (FFLCH)
298.

Madalena N. Hashimoto Cordaro (FFLCH)
299.

Mamede Mustafá Jarouche (FFLCH)
300.

Manoel Luiz Gonçalves Corrêa (FFLCH)
301.

Manoel Mourivaldo Santiago Almeida (FFLCH)
302.

Marcello Giovanni Tassara (ECA)
303.

Marcelo L M Pompêo (IB)
304.

Marcelo Vieira Fernandes (FFLCH)
305.

Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira (EE)
306.

Marcia Arruda Franco (FFLCH)
307.

Márcia Dalastra Laurenti (FMUSP)
308.

Marcia Maria Arcuri (MAE USP)
309.

Márcia Regina Berbel (FFLCH)
310.

Márcia Santos Duarte de Oliveira (FFLCH)
311.

Marcílio de Almeida (ESALQ)
312.

Marco A. A. da Silva (FCFRP)
313.

Marco Antonio Brinati (POLI)
314.

Marco Antonio de Castro Figueiredo (FFCLRP)
315.

Marco Castelo Branco (POLI)
316.

Marco Francesco Buti (ECA)
317.

Marcos Barbosa de Oliveira (FE)
318.

Marcos César Alvarez (FFLCH)
319.

Marcos Eugênio da Silva (FEA)
320.

Marcos Garcia Neira (FE)
321.

Marcos Martinho dos Santos (FFLCH)
322.

Marcos Napolitano De Eugênio (FFLCH)
323.

Marcos Nascimento Magalhaes (IME)
324.

Marcos Piason Natali (FFLCH)
325.

Marcos Silva (FFLCH)
326.

Marcus Mazzari (FFLCH)
327.

Margarida Maria de Andrade (FFLCH)
328.

Maria Alicia Gancedo Alvarez (FFLCH)
329.

Maria Aparecida Baccega (ECA)
330.

Maria Augusta da Costa Vieira (FFLCH)
331.

Maria Augusta Fonseca (FFLCH)
332.

Maria Cecilia Loschiavo dos Santos (FAU)
333.

Maria Célia Lima-Hernandes (FFLCH)
334.

Maria Célia Paoli (FFLCH)
335.

Maria Cristina Bonomi Barufi (IME)
336.

Maria Cristina Castilho Costa (ECA)
337.

Maria Cristina Cortez Wissenbach (FFLCH)
338.

Maria Cristina Roque Barreira (FMRP)
339.

Maria da Graça Jacintho Setto (FE)
340.

Maria de Fatima Simoes Francisco (FE)
341.

Maria De La Ó Ramallo Veríssimo (FMUSP)
342.

Maria Dora G. Mourão (ECA)
343.

Maria Elena Infante-Malachias (EACH)
344.

Maria Elisa Siqueira Silva (FFLCH)
345.

Maria Helena Nery Garcez (FFLCH)
346.

Maria Helena P. T. Machado (FFLCH)
347.

Maria Helena Rolim Capelato (FFLCH)
348.

Maria Inês Assumpção Fernandes (IP)
349.

Maria Ines Nogueira (ICB)
350.

Maria Izabel Ramalho Martins (IME)
351.

Maria Josefina Leuba Salum (EE)
352.

Maria Laura Silveira (FFLCH)
353.

Maria Ligia Coelho Prado (FFLCH)
354.

Maria Lúcia C. Victorio de O. Andrade (FFLCH)
355.

Maria Lucia Mello Oliveira Cacciola (FFLCH)
356.

Maria Luisa Sandoval Schmidt (IP)
357.

Maria Manuela Rino Mendes (EERP)
358.

Maria Odila Leite da Silva Dias (FFLCH)
359.

Maria Sílvia Betti (FFLCH)
360.

María Teresa Celada (FFLCH)
361.

Maria Victoria Benevides (FE)
362.

María Zulma M. Kulikowski (FFLCH)
363.

Mariângela de Araújo (FFLCH)
364.

Marie Claire Sekkel (IP)
365.

Marilda Lopes Ginez de Lara (ECA)
366.

Marilena Chaui (FFLCH)
367.

Marília Pinto de Carvalho (FE)
368.

Marilia Pontes Sposito (FE)
369.

Marina de Mello e Souza (FFLCH)
370.

Mário Ferreira (FFLCH)
371.

Mário Henrique Simão D'Agostino (FAU)
372.

Mario Miguel González (FFLCH)
373.

Marisa Grigoletto (FFLCH)
374.

Marlene Suano (FFLCH)
375.

Marli Quadros Leite (FFLCH)
376.

Marta Carvalho de Almeida (FMUSP)
377.

Marta Inez Medeiros Marques (FFLCH)
378.

Marta Kawano (FFLCH)
379.



29 May, 2007 20:58
Nota de apoio aos estudantes, professores e funcionários da USP -PT/SP
ocupacao em [Moção de apoio ]
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O diretório estadual do PT-SP condena os decretos do governador José Serra
referentes ao ensino superior do Estado e apóia as reivindicações dos
estudantes, professores e funcionários da USP e demais universidades
estaduais em defesa da autonomia das universidades estaduais paulistas. O
PT-SP também se posiciona contrário a qualquer ação policial que atente ao
direito de livre expressão e organização dos estudantes.

Os decretos, além de ferirem a autonomia universitária, fundamental para a
manutenção de uma universidade livre para o pensamento crítico e produção
científica de interesse público, contribuem para a fragmentação e
enfraquecimento dos diversos níveis de ensino e revelam uma forma
autoritária de governar, não disposta ao diálogo, que privilegia o uso da
força ao debate construtivo e democrático.

O governador apoiado em setores conservadores da mídia - que insistem em
distorcer os fatos ao dizer que estudantes e professores são contra a
prestação de contas das universidades à sociedade - deveria, na verdade,
explicar por que o seu governo é que não consegue ser transparente na
execução dos recursos públicos e consequentemente prestar contas da sua
execução orçamentária a sociedade paulista.

As reivindicações dos estudantes por mais moradia, assistência estudantil,
contratação de professores, aumento de verbas e democratização do acesso à
universidade pública são legítimas e, por isso, apoiamos as diversas formas
de luta que os estudantes, junto com funcionários e professores, estão
desenvolvendo na USP.

Diretório Estadual do PT-SP
Segunda-Feira, 28 de maio de 2007


29 May, 2007 21:07
APROPUC - Ocupação da Reitoria da USP/ Não à intervenção policial
ocupacao em [Moção de apoio ]
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Ocupação da Reitoria da USP

Não à intervenção policial





No dia 3 de maio, cerca de duzentos estudantes ocuparam a Reitoria da USP. Foi resposta dada ao decreto do governador José Serra, que atinge a autonomia universitária. Mas outras reivindicações também motivaram o movimento, como a falta de professores, o sucateamento da universidade pública e a falta de moradia no campus.

A decisão de ocupar a Reitoria ocorreu depois da Reitora, Suely Vilela, cancelar uma audiência com os estudantes, que pretendiam questionar o decreto do governador e apresentar uma carta de reivindicações.

Logo se verificou a importância política da ocupação. O conflito obrigou a Reitora e o governo a se manifestarem. Negociaram um acordo de cúpula para explicar que não havia mais risco de quebra da autonomia. Algumas quirelas foram apresentadas pela Reitora, como resposta às reivindicações específicas dos estudantes.

O juiz Edson Ferreira da Silva expediu mandato de reintegração. Mediações políticas foram montadas. Mas os ocupantes não viram resultados positivos. As assembléias resolveram manter a ocupação. Cresceram as pressões políticas e a ameaça policial. Mas o movimento também cresceu. A greve estudantil foi decretada. Em seguida, os funcionários fizeram o mesmo. A ADUSP, no dia 23/5, convocou assembléia: professores iniciaram greve.

No dia 16, estudantes da UNICAMP desencadearam o movimento grevista. Professores e funcionários aderiram à luta. Na UNESP, várias unidades estão parcialmente paralisadas.

O movimento contrário à ocupação encabeçado por professores da reação, a campanha da imprensa, a atuação da Justiça e o cerco policial não conseguiram isolar os manifestantes. O fortalecimento da luta, que uniu estudantes, funcionários e professores, impossibilitou que a tropa de choque desalojasse os estudantes. Ficou claro que a ocupação se constituiu em um marco de resistência ao processo de desmonte, de descaracterização e privatização da universidade pública.

A ocupação e a greve dos três setores precisam ser defendidas contra a ação judicial e policial. O mesmo juiz que expediu a reintegração, acabou de proibir os piquetes grevistas e determinou multa de mil reais diários sobre o SINTUSP. É sempre assim, o Estado atua para esmagar os movimentos com a força da lei antigreve e da polícia. Pretende-se calar o movimento que retoma a luta pelo ensino público, laico e gratuito.

A Apropuc desde o início reconheceu legitimidade e sentido político positivo na ocupação da Reitoria. Juntamente com a AFAPUC e entidades estudantis da PUC, defende a não intervenção militar, o atendimento do governador Serra de revogação do decreto e solução das reivindicações apresentadas pelo movimento.



São Paulo, 25 de maio de 2007.



A Diretoria da APROPUC - Associação dos Professores da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Rua Bartira, 407 – Perdizes – São Paulo

Fone (11) 38722685

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