sábado, 22 de maio de 2010

Cuidado com a Cuca, que a Cuca te pega...

Cuca

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Cuca é um dos principais seres mitológicos do folclore brasileiro. Ela é conhecida popularmente como uma velha feia na forma de jacaré que rouba as crianças desobedientes. A origem desta lenda está num dragão, a coca das lendas portuguesas, tradição que foi levada para o Brasil na época da colonização.
No Brasil, a "Cuca" normalmente é descrita como tendo a forma de um jacaré com longos cabelos loiros. Isso na verdade se tornou mais popular por causa das várias adaptações para a televisão da obra infantil de Monteiro Lobato, o Sítio do Picapau Amarelo, onde a personagem era sempre representada por uma atriz com uma fantasia de jacaré de cabelo amarelo.
No livro original "O Saci" escrito por Monteiro Lobato em 1921, a personagem é descrita apenas como uma bruxa velha com rosto de jacaré, e unhas compridas como as de um gavião.
O Novo Dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira traz cuca significando bicho-papão, coco, papa-gente, tutu, bitu, boitatá, papa-figo. A cuca é um bicho imaginário criado e usado para fazer medo às crianças choronas que não querem dormir.


Teve canto

Sítio Do Pica-Pau Amarelo (Gilberto Gil)

Marmelada de banana, bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Rios de prata, pirata
Vôo sideral na mata, universo paralelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
No país da fantasia, num estado de euforia
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Mais uma linda Emília para colorir nossa festa.

Sobre Monteiro Lobato

O maior escritor infantil brasileiro de todos os tempos, José Bento Monteiro Lobato, nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté (SP). Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, já que sempre quis ser pintor! Desenhava bem! Quando estudante, participou do grupo "O Cenáculo" e entre risadas e leituras insaciáveis, escreveu crônicas e artigos irreverentes.
- Em 1907 foi para Areias como promotor público, casou com Maria Pureza com quem teve três filhos. Entediado com a vida numa cidade pequena, escreveu prefácios, fez traduções, mudou para a fazenda Buquira, tentou modernizar a lavoura arcaica, criou o polêmico "Jeca Tatu", fez uma imensa e acalentada pesquisa sobre o SACI publicada no Jornal O Estado de São Paulo.
- Em 1918 lançou, com sucesso, seu primeiro livro de contos URUPÊS. Fundou a Editora Monteiro Lobato & Cia, melhorando a qualidade gráfica vigente, lançando autores inéditos e chegando à falência. - Em 1920 lançou A MENINA DO NARIZ ARREBITADO, com desenhos e capa de Voltolino, conseguindo sua adoção em escolas e uma edição recorde de 50.000 exemplares. - Fundou a Cia Editora Nacional no Rio de Janeiro.
Convidado pra ser adido comercial em New York ficou lá por 4 anos (de 1927 a 1931) fascinado por Henry Ford, pela metalurgia e petróleo. Perdeu todo seu dinheiro no crash da bolsa. - Voltou para o Brasil, se jogou na Campanha do Petróleo, fazendo conferências, enviando cartas, conscientizando o país inteiro da importância do óleo. Percebeu, então, o quanto era conhecido e popular.
Foi preso! Alternou entusiasmo e depressão com o Brasil. - Participou da Editora Brasiliense, morou em Buenos Aires, foi simpatizante comunista, escreveu para crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso, traduziu muito e teve suas obras traduzidas. - Morreu em 4 de julho de 1948 dum acidente vascular. - Suas obras completas são constituídas por 17 volumes dirigidos às crianças e 17 para adultos englobando contos, ensaios, artigos e correspondência. Fonte: http://www.vidaslusofonas.pt/monteiro_lobato.htm

Saiba mais em: http://lobato.globo.com/

Visitação - Turma da Tarde

De repente... Apareceu ela Emília

Emília, a Boneca-Gente

Baby do Brasil
Composição: Baby Consuelo,Pepeu Gomes


De uma caixa de costura
Pano,linha e agulha
Nasceu uma menina valente
Emília,a Boneca-Gente
Nos primeiros momento de vida
Era toda desengonçada
Ficar em pé não podia,caía
Não conseguia nada...

Emília,Emília,Emília
Emília,Emília,Emília

Mas a partir do momento
Que aprendeu a andar
Emília tomou uma pílula
E tagarelou,tagarelou a falar
Tagarelou,tagarelou a falar


Ela é feita de pano
Mas pensa como um ser humano
Esperta e atrevida
É uma maravilha
Emília,Emília

Emília,Emília,Emília
Emília,Emília,Emília
Pra cada história,ela tem um plano Inventa mil idéias,não entra pelo cano
Ah,essa boneca é uma maravilha!

Emília

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Emília é uma das personagens principais da obra infantil de Monteiro Lobato, na série relacionada ao Sítio do Picapau Amarelo.

A personagem

Emília, na trama criada por Lobato, foi feita por Tia Nastácia para a menina Narizinho. Nasce muda e é curada pelo doutor Caramujo, que lhe receitou uma "pílula falante". Emília, então, desembesta a falar: "Estou com um horrível gosto de sapo na boca!". Narizinho, preocupada, pediu ao "doutor" que a fizesse vomitar aquela pílula e engolir uma mais fraquinha. Mas, explicou Caramujo, aquilo era "fala recolhida", que não podia mais ficar "entalada".[1] Ela é conhecida por volta e meia "abrir sua torneirinha de asneiras", principalmente quando quer explicar algo de difícil explicação ou justificar uma ação ou vontade. Além de falar muito, também costuma trocar os nomes de coisas ou pessoas por versões com sonoridade semelhante.

Emília é uma boneca de pano, recheada de macela. Em muitas histórias, ela troca de vestido, é consertada ou é recheada novamente. Narizinho também faz e refaz suas sobrancelhas (segundo Reinações de Narizinho) e seus olhos (que são de retrós e por isso arrebentam se Emília os arregala demais). Ela é capaz de andar e se movimentar livremente, porém muitas vezes é tratada por Narizinho como uma boneca comum e é "enfiada no bolso".

Dentro das histórias do "Sítio", Emília foi biografada pelo Visconde de Sabugosa. Todo cheio de conhecimento enciclopédico, ele aproveita para dizer umas verdades sobre a boneca: "Emília é uma tirana sem coração. (...) Também é a criatura mais interesseira do mundo. (...) Só pensa em si, na vidinha dela, nos brinquedos dela".

Sítio do Picapau Amarelo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Sítio do Picapau Amarelo é uma criação de Monteiro Lobato, escritor brasileiro.

A obra é das mais originais da literatura infanto-juvenil no Brasil e o primeiro livro da série foi publicado em Dezembro de 1920.
A partir daí, Monteiro Lobato continuou escrevendo livros infantis de sucesso, com seu grupo de personagens que vivem histórias mágicas: Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc.
Os personagens principais moram ou passam boa parte do tempo no sítio pertencente à avó dos garotos, batizado com o nome de Picapau Amarelo, de onde vem o título da série.

Quanto capricho!

Principais Personagens:


Emília - Boneca de pano falante, irreverente e divertida.

Visconde de Sabugosa - Sábio boneco de sabugo de milho.

Pedrinho e Narizinho - As crianças que protagonizam as histórias.

Dona Benta Encerrabodes de Oliveira - Avó de Pedrinho e Narizinho, dona do Sítio do Picapau amarelo.

Tia Nastácia - Cozinheira do Sítio.

Tio Barnabé - Um homem da roça, foi ele que ensinou Pedrinho a caçar Sacis.

Marquês de Rabicó - O porquinho guloso que só pensa em comida.

Conselheiro - O sábio burro falante que, como o próprio nome já diz, dá sempre bons conselhos.

Quindim - Um doce rinoceronte.


Cuca - Uma bruxa que vive infernizando os protagonistas do Sítio.

Saci - O famoso personagem do folclore brasileiro, que acaba se tornando amigo de Pedrinho.

Visitação- Turma da Manhã

"Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem",


Mário Quintana.




Preparando a Exposição dos Trabalhos

Dia do Livro Infantil

O Dia Nacional do Livro Infantil, 18 de abril, foi implantado em 8 de janeiro de 2002. A data foi escolhida por ser esse o dia do nascimento de Monteiro Lobato, um dos precursores da literatura infantil no País.
Para comemorar a data, fizemos a Semana de Monteiro Lobato, onde foram desenvolvidas várias atividades relacionadas ao autor e sua principal obra.

Vejam o resultado.


2ª A