martedì 3 maggio 2011

Uma pesquisa feita em Teresina

Vivências maternas na realidade de ter um filho autista: uma compreensão pela enfermagem*

Claudete Ferreira de Souza MonteiroI, Diana Oliveira Neves de Melo BatistaII, Edileuza Gonçalves de Carvalho MoraesII, Tarcyana de Sousa MagalhãesII, Benevina Maria Vilar Teixeira NunesI, Maria Eliete Batista MouraI
Correspondência: Claudete Ferreira de Souza Monteiro. Rua Vitorino Orthiges Fernandes, 6123. Bairro do Uruguai. CEP: 64057-100. Teresina, PI.
Submissão: 10/05/2007 Aprovação: 24/08/2008

PESQUISA
RevistaBrasileirade Enfermagem - REBEn
330 Rev Bras Enferm, Brasília 2008 maio-jun; 61(3): 330-5.
IUniversidade Federal do Piauí. Faculdade NOVAFAPI. Terezina PI.
IIFaculdade NOVAFAPI. Teresina, PI
*Trabalho premiado no 58o. Congresso Brasileiro de Enfermagem - Prêmio Jane Fonseca Proença.

RESUMO
Este estudo objetivou descrever a vivência de ser-mãe de criança autista. Utilizou-se abordagem qualitativa e referencial fenomenológico com conceitos de Martin Heidegger. Foram entrevistadas 14 mães de crianças autistas, com perguntas abertas, gravadas e transcritas na íntegra. O cenário foi a AMA-PI e dados produzidos em maio de 2006. A análise revela que as mães vivenciam a facticidade de ter um filho autista permeada por sentimentos de nulidade, fé e solidão. As mães também deixam de viver o seu cotidiano para viverem o cotidiano do filho. Ao assumirem sua condição existencial -estar-no-mundo e ser mãe de uma criança autista, passam a se compreenderem como ser capaz de lutar pelo bem-estar do filho, sem queixas, demonstrando abnegação, paciência e preocupação.
Descritores: Autismo; Fenomenologia; Enfermagem


Para ler o artigo na íntegra, basta clicar no link abaixo:

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