sexta-feira, 28 de maio de 2010

INAUGURAÇÃO DA SEDE DA REGIONAL DE ALAGOAS DA SBACV 28_05_10



TEMOS CERTEZA QUE A COOPERAÇÃO ENTRE PESSOAS, O TRABALHO INTENSO, A GRANDEZA DE ATITUDES FAZEM DESTA PEQUENA MAIS GRANDE REGIONAL ALAGOANA DA SBACV IMPORTANTÍSSIMA NA RENOVAÇÃO ASSOCIATIVA DO BRASIL.

ESTA SEDE QUE HOJE INAUGURAMOS SÓ FOI POSSÍVEL PELA UNIÃO DO NORTE-NORDESTE EM 1997 EM CURITIBA JUNTO COM OS COLEGAS JOSÉ CALUMBY DE SERGIPE, CÍCERO FIDELIS DA BAHIA, GUTENBERG GURGEL DO RIO GRANDE DO NORTE E LEANDRO ARAUJO DE PERNAMBUCO QUE CULMINOU COM PROPOSTA DE VALORIZAÇÃO DA NOSSA REGIÃO E ESPAÇO NA SBACV NACIONAL.

O ENCONTRO NORTE-NORDESTE EM PETROLINA LIDERADO PELO DR. EDNALDO TORRES, OS EVENTOS REGIONAIS, OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO, O TRABALHO EM GRUPO, O CONGRESSO BRASILEIRO EM SALVADOR PRESIDIDO PELO DR. LIBERATO KARAOGLAN MOURA, NOS DEU CONDIÇÕES DE PLEITEAR O CONGRESSO BRASILEIRO PARA MACEIÓ EM 2005, NESTA ÉPOCA A NOSSA REGIONAL LIDERADA PELA DRA. RAQUEL TEIXEIRA CELESTINO COM UMA COMISSÃO PARA ORGANIZAÇÃO DO CONGRESSO COMPOSTA PELOS COLEGAS LÍDIA CLOTILDES, ÂNGELA LUCIENE, JOSÉ LUNA FILHO E RONALDO NARDÃO QUE VEIO SER O PRESIDENTE DA REGIONAL ALAGOAS A SEGUIR A DRA. RAQUEL, ORGANIZARAM E MAIS DO QUE ISTO NOS APOIARAM NA PROPOSTA DE UM CONGRESSO PARTICIPATIVO, FEITO PARA OS ASSOCIADOS, COM PESQUISA DE OPINIÃO PRÉVIA, TRANSPARENTE, COM DECISÕES COLEGIADAS E COM O GRANDE HOMENAGEADO DR. DIRCEU FALCÃO.

ESTE CONGRESSO QUE FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO, DE PALESTRAS, DE PARTICIPAÇÃO E DE LUTA POLÍTICA MARCOU A MUDANÇA DA PROPOSTA DA SBACV, COM A CHAPA RENOVA SBACV 2009 DE DESCENTRALIZAÇÃO DA SOCIEDADE, EDUCAÇÃO CONTINUADA EFETIVA E INOVAÇÃO NOS PROJETOS E PROGRAMAS DA SBACV.

COMO SE NÃO BASTASSE ESTE CONGRESO TEVE UM LUCRO IMPORTANTE PARA A SBACV E PARA REGIONAL DE ALAGOAS PERMITINDO QUE A NOSSA REGIONAL LIDERADA AGORA PELA DRA. LÍDIA CLOTILDES ADQUIRISSE ESTE BELÍSSIMO LUGAR, NÃO PELO ASPECTO MATERIAL E SIM PELO ESPÍRITO DE UNIÃO, AGREGAÇÃO, MUDANÇA DE ATITUDES QUE TODOS TIVEMOS DURANTE ESTES ANOS QUE ANTECEDERAM TODO ESTE FURAÇÃO QUE PASSOU EM MINHA VIDA ASSOCIATIVA, PESSOAL, INTELECTUAL E CULTURAL COM A NOSSA ELEIÇÃO PARA A PRESIDÊNCIA DA SBACV COM AMIZADE E PARCERIA DO NOSSO SECRETÁRIO GERAL MARCELO ARAÚJO E DA NOSSA TESOUREIRA RAQUEL TEIXEIRA CELESTINO.

TIVEMOS NESTA ELEIÇÃO O APOIO DECISIVO DE MINAS GERAIS NA DECISÃO DA NOSSA CANDIDATURA NAS PESSOAS DA NOSSA VICE-PRESIDENTE SOLANGE EVANGELISTA, DO NOSSO VICE-DIRETOR CIENTÍFICO RICARDO COSTAVAL NA ÉPOCA PRESIDENTE DA REGIONAL DE MINAS, DO NOSSO DIRETOR DE DEFESA PROFISSIONAL EDNO CALDEIRA E DO VICE-SECRETÁRIO CLÁUDIO SANANA IVO, DO APOIO IMPORTANTE DE SÃO PAULO COM O NOSSO DIRETOR CIENTÍFICO LUIZ FRANCISCO POLI FIGUEIREDO E DO VICE-PRESIDENTE DE DEFESA PROFISSIONAL DINO COLLI, APOIO DO SUL COM O NOSSO DIRETOR DE PUBLICAÇÃO GILBERTO SOUZA E DO VICE DE PUBLICAÇÃO JÚLIO PIERIN DE SIQUEIRA, DO NORTE-NORDESTE COM OS COLEGAS DIRETOR DE PATRIMÔNIO JOSÉ OLÍMPIO E CARLOS ALBERTO SOARES VICE-TESOUREIRO AMBOS DE PERNAMBUCO, E DO CEARÁ O VICE-DIRETOR DE PATRIMÔNIO JOÃO BATISTA.

MAS IMPORTANTE FOI OS AMIGOS E ALUNOS DA PÓS-GRADUAÇÃO DE TODO BRASIL QUE NOS APOIARÃO PARA FRENTE E COM FORÇA PARA ESTA BATALHA DE REALIZAR O CONGRESSO, COLOCAR UMA PROPOSTA DE MUDANÇA DA SBACV E DE ENFENTAR UMA ELEIÇÃO TÃO DURA E DIFÍCIL PARA UM NORDESTINO, ALAGOANO E MATAGRANDENSE DO SERTÃO DESTE BRASIL.

OBRIGADO AOS AMIGOS DO NORTE-NORDESTE E DO BRASIL, OBRIGADOS AOS MEUS COLABORADORES NA UNCISAL, NO HOSPITAL MEMORIAL ARTHUR RAMOS, NO TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS SEM ELES NÃO PODERIA ME AUSENTAR PARA A SOCIEDADE, AGRADEÇO A MINHA PEQUENA MAIS ILUMINADA ALAGOAS, OBRIGADO DE AMOR A MINHA FAMÍLIA QUE NÃO SEI COMO ME AGUENTA COM TODAS AS MINHAS FALTAS, OREMOS PARA OS POVOS E QUE DEUS OLHE POR TODOS E ILUMINE NÓS PECADORES.

GUILHERME PITTA



3o Congresso Brasileiro de Acessos Vasculares para Hemodiálise - Pres. Fábio Linadi

III CONGRESSO BRASILEIRO DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

28 e 29 DE MAIO - SÃO PAULO

Parabéns ao Presidente do congresso Fábio Linardi (SBACV) pela excelência do evento e pelo apoio da regional de SP na pessoa do Presidente Colagero Presti


PROPOMOS NA ABERTURA DO EVENTO A CRIAÇÃO DA COMISSÃO TEMPORÁRIA DE TRANSPLANTE RENAL E ACESSO VASCULAR DA SBACV

- INCLUSÃO DO CIRURGIÃO VASCULAR NA EQUIPE DE TRANSPLANTE RENAL DO SUS

- REMUNERAÇÃO ADEQUADA DOS PROCEDIMENTOS DE ACESSOS VASCULARES PELO SUS





FÓRUM DE DEFESA PROFISSIONAL DA SBACV Regional de São Paulo 27_05_10












O Fórum de São Paulo teve a presença de José Curi (APM), José Luiz Gomes do Amaral (AMB), Solange Evangelista (SBACV) e Guilherme Pitta (SBACV)

DOENÇAS DA POBREZA E DA NEGLIGÊNCIA

quarta-feira, 26 de maio de 2010

AÇÃO GLOBAL SESI_SBACV MINAS 22_05_10







Presidente, a ação global foi um sucesso.A SBACV-MG compareceu ao evento
durante todo o período.Pela manhã Dr.George Neves começou o atendimento e às
10:40 eu cheguei com minha filha acadêmica de medicina e ficamos até o fim
do evento.A nossa tenda ficou bem posicionada do lado da tenda que media
glicemia capilar e tivemos a oportunidade de atender todos os doentes
drenados desta tenda com glicemia alterada.Fizemos também orientações sobre
outros assunto de nossa especialidade.Distribuímos os folhetos de orientação
e marcamos uma presença importante no evento.Já estamos com planos para o
ano que vem.Obrigado pela oportunidade, Bruno Naves.


AÇÃO GLOBAL SESI_SBACV Rio de Janeiro 22_05_10






Ação Global no Rio de Janeiro, dia 22 de maio de 2010.
80 pacientes examinados e cerca de 500 folders e livretos distribuidos.


PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL AO PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO 21/05/10 NA SEDE DA SBACV FICOU ESCLARECIDO:



Caros colegas da Comissão Provisória de Discussão da Proposta de Criação do Programa de Atenção Integral ao Pé Diabético:

CALOGERO PRESTI, RUY BARBOSA, NELSON DE LUCCIA, ERASMO SIMÃO, CID SINTRÂNGULO, JACSON SILVEIRA CAIAFA, LENARDO MARKLOUF, CÍCERO FIDELIS, MARCELO ARAUJO E GUILHERME PITTA

NA ÚLTIMA REUNIÃO NO DIA 21/05/10 NA SEDE DA SBACV FICOU ESCLARECIDO:

01. A SBACV CONVOCOU ESTA COMISSÃO PARA DISCUSSÃO, PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL AO PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO;

02. A SBACV NÃO TEM PROGRAMA DEFINIDO OU PROPOSTO PARA O PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO;

03. A AÇÃO GLOBAL SESI_SBACV QUE TEVE COMO OBJETIVO EDUCAR, PREVENIR E ESCLARECER A POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA ATENDIDA NESTE DIA.
O MATERIAL EDUCATICO DO PÉ DIABÉTICO FOI IDEALIZADO PELA REGIONAL DE ALAGOAS E ENVIADO PARA AS DEMAIS REGIONAIS DO PAÍS.
ESTA AÇÃO FOI UM SUCESSO COM A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 18 REGIONAIS DA SBACV, SENDO A NOSSA SOCIEDADE CONVIDADA PELO CNI/SESI PARA A PRÓXIMA FASE DE ESTABELECIMENTO DE COOPERAÇÃO PARA TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E ATENDIMENTO DO PÉ DIABÉTICO NAS UNIDADES DO SESI;

04. FICOU DEFINIDO MAIS UMA AÇÃO DE TRABALHO DA SBACV NACIONAL COM A SBACV SP NA DISCUSSÃO, NO PLANEJAMENTO, NA IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DESTE PROGRAMA COORDENADO PELOS DRS. GUILHERME PITTA E CALOGERO PRESTI;

05. O MINISTÉRIO DA SAUDE NOS COMUNICOU DA VONTADE DO MINISTRO TEMPORÃO RECEBER A SBACV PARA TRATAR DO ASSUNTO, NESTE MESMO MOMENTO O PRESIDENTE DA NACIONAL CONVIDOU OFICIALMENTE O PRESIDENTE CALOGERO PARA ACOMPANHÁ-LO NESTA AUDIÊNCIA;

06. FICOU MARCADO PARA O DIA 24 DE JUNHO DE 2010 NA REUNIÃO DA REGIONAL SP, A APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PROGRAMA DE ATENÇÃO AO PÉ DIABÉTICO PELOS COLEGAS RUY BARBOSA, JAKSON SILVEIRA CAIAFA, NELSON DE LUCCI E CÍCERO FIDELIS;

07. A SBACV NACIONAL ESTARAR ENVIANDO SBACV NEWS PARA TODOS ASSOCIADOS DA SBACV, COM PERMISSÃO DO PRESIDENTE CALOGERO, E QUE TENHAM PROPOSTAS DE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL AO PÉ DIABÉTICO PARA ENVIÁ-LAS PARA A NACIONAL COM ATECENDÊNCIA DE 07 DIAS E APRESENTAR O RESUMO NA REUNIÃO DE SP.

A SBACV JAMAIS DIVIDIRAR FORÇAS E SIM CRIARAR AMBIENTE PARA HARMONIA, PAZ E EXECUÇÃO DESTE PROGRAMA.

Abraços
--
Guilherme Benjamin Brandão Pitta

terça-feira, 25 de maio de 2010

FÓRUM DE DEFESA PROFISSIONAL DA SBACVPA 22_05_10














DR PITTA

CARO PRESIDENTE

NO DIA 22-05-2010,SÁBADO, AS 9H, NO AUDITÓRIO DA SOCIEDADE MÉDICO-CIRÚRGICA DO PARÁ, BELÉM-PA, FOI REALIZADO O FÓRUM DE DEFESA PROFISSIONAL DA SBACVPA. ESTIVERAM PRESENTES OS MEMBROS DA SBACVPA, INCLUINDO SUA ATUAL DIRETORIA, E REPRESENTANTES DAS SEGUINTES ENTIDADES:

DR. JOÃO FONSECA GOUVEIA - SINDICATO DOS MÉDICOS DO PARÁ

DR JOSÉ ANTÔNIO CORDERO DA SILVA - COORDENADOR DA AUDITORIA DA UNIMED BELÉM

DR JÚLIO GUILHERME BALIEIRO BERNARDES - MEMBRO DA CÂMARA TÉCNICA DA UNIMED BELÉM

DR MARCOS VINÍCIUS HENRIQUES BRITO - CONSELHEIRO EFETIVO DO CRM-PA E MEMBRO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÂO DA CBHPM

LOGO APÓS O BEM SUCEDIDO DEBATE, FOI OFERECIDO, PELO LABORATÓRIO ACHÊ, UM COFFEBREAK PARA OS PARTICIPANTES

UM GRANDE ABRAÇO

Flávio Roberto Cavalleiro de Macêdo Ribeiro
Presidente do biênio 2010/2011
Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional Pará
frcmr@uol.com.br

segunda-feira, 24 de maio de 2010

"REUNIR PARA UNIR" na SBACV - Guilherme Pitta

EDITORIAL

"REUNIR PARA UNIR"

Trabalhar uma sociedade de especialidade em um país continental com mais de 2.800 associados angiologistas e cirurgiões vasculares com as mais diversas diferenças regionais e com as dificuldades de comunicação, fizeram com que esta diretoria estabelecesse estratégias para descentralização, acesso fácil aos associados e comunicação eficiente.

Estabelecemos o "Sistema Municipalista de Trabalho" com comunicação direta com os Presidentes de Regionais, dividindo ações, parcerias e colocando sempre o assunto no "Colegiado de Presidentes".

Ao mesmo tempo em que estamos reestruturando a SBACV administrativamente com admissão do gerente administrativo, assessora de impressa, assessor jurídico, secretária das regionais, mantivemos a secretária e estagiária da SBACV com o "objetivo de servir ao associado".

Modernizamos a nossa página da internet, o Jornal Vascular Brasileiro, criamos o SBACV NEWS, recuperamos quatro revistas on line para pesquisa de associados adimplentes e estabelecemos a “Ouvidoria da SBACV” "objetivando facilitar o acesso do associado".

O nosso boletim será trimestral, passando a ser chamado de "Circulação" com filosofia de divulgação das atividades da SBACV, das regionais e principalmente do nosso associado.

Emparelhamos a SBACV com a AMB na política de valorização, defesa profissional e capacitação dos associados.

Vários programas foram estabelecidos, com prioridade para o "Fórum de Defesa Profissional da SBACV" e do "Programa de Diretrizes".

O Fórum de Defesa Profissional da SBACV neste mês movimentou todo o país no esclarecimento das questões relacionadas com a ANS, CFM, AMB, Saúde Suplementar e ANVISA unindo todas as regionais do Brasil na proposta de "Implantação da CBHPM quinta edição".

O “Programa de Diretrizes” da AMB_SBACV já realizou 04 oficinas de diretrizes e estamos propondo a realização de dez diretrizes para aprovação na AMB e ANS.

Só conseguimos todas estas ações graças às participações dos nossos associados que do norte ao sul e do leste a oeste tem participado ativamente das nossas propostas, colaborando, planejando, executando e sugerindo modificações.


Vamos ao trabalho colegas

"REUNIR PARA UNIR" este é nosso lema


Guilherme Pitta - Presidente

Ação Global Sesi_Sbacv regional de Goiás 22_05_10


AGRADEÇEMOS A REGIONAL DE GOIÁS PELO APOIO NA AÇÃO GLOBAL, EM ESPECIAL AO PRESIDENTE LUIS ALBERTO E AO MARCELO NASSER













domingo, 23 de maio de 2010

AÇÃO GLOBAL SESI_SBACV ALAGOAS 22_05_10








A SBACV AL ESTÁ DE PARABÉNS PELO TRABALHO NA AÇÃO GLOBAL PELO ATENDIMENTO DE PACIENTES DIABÉTICOS COM AVALIAÇÃO DOS PÉS DIABÉTICOS.

AGRADECIMENTO ESPECIAL AS DRAS. LÍDIA CLOTILDES E ÂNGELA LUCIENE, AS SECRETÁRIAS KATARINA E LEILA, E AJUDANTE JOSAFÁ PELA ORGANIZAÇÃO E EMPENHO NESTA AÇÃO.

AGRADECIMENTO ESPECIAL AS IRMÃES ROCHAS, MARIA LÚCIA DA ROCHA OMENA, MARIA LUCIENE DA ROCHA ALVES E MARIA LUZINETE DA ROCHA MENDES PELO TRABALHO E DEDICAÇÃO AO PROGRAMA DE AÇÃO GLOBAL DO SESI_SBACV.

FORAM MAIS DE 280 ATENDIMENTOS A PACIENTES DIABÉTICOS PELOS COLEGAS ÂNGELA LUCIENE, LÍDIA CLOTILDES, RAQUEL TEIXEIRA, FILIPE AMORIM, LUCI REGUEIRA, LUCY VIEIRA, MÁRCIA CAROLINE E JACK ARNOLD.

TIVEMOS A PARTICIPAÇÃO DA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFAL

A REGIONAL DE ALAGOAS MOSTROU A SUA RESPONSABILIDADE SOCIAL

OBRIGADO A TODOS

Guilherme Pitta



Mutirão das Diretrizes - Sede da SBACV - 21_05_10






LISTRA DOS ASSOCIADOS QUE JÁ FIZERAM AS OFICINAS DAS DIRETRIZES

TIVEMOS A PARTICIPAÇÃO DE 16 COLEGAS PARA CONCLUIR AS PERGUNTAS DAS DIRETRIZES

PRESENÇA NO DIA 21 DE MAIO DE 2010 NA SBACV

1 DR. ALDEMAR ARAUJO CASTRO - PRESENTE
2 DR. CALÓGERO PRESTI - PRESENTE
3 DR. DOMINGOS DE MORAIS FILHO
4 DR. EDUARDO DANTAS BAPTISTA DE FARIA
5 DR. EDUARDO LOUREIRO ARAUJO
6 DRA. FANILDA SOUTO BARROS - PRESENTE
7 DR. FAUSTO MIRANDA JR. - PRESENTE
8 DR. FRANCISCO HUMBERTO DE ABREU MAFFEI - PRESENTE
9 DR. GILBERTO GONÇALVES DE SOUZA - PRESENTE
10 DR. GUILHERME BENJAMIN BRANDÃO PITTA - PRESENTE
11 DR. JACKSON SILVEIRA CAIAFA - PRESENTE
12 DR. JOSÉ ADERVAL ARAGÃO
13 DR. JULIO JOAQUIM PIERIN SIQUEIRA
14 DRA. LETICIA CRISTINA DALLEDONE SIQUEIRA
15 DR. MARCELO ARAÚJO - PRESENTE
16 DR. MARCONDES ANTONIO DE MEDEIROS FIGUEIREDO - PRESENTE
17 DR. NASSER HUSSEIN MAHFOUZ - PRESENTE
18 DR. NOSTRADAMUS AUGUSTO COELHO
19 DR. OSIAS MARTINS PRESTES
20 DRA. RAQUEL TEIXEIRA CELESTINO
21 DRA. SOLANGE SEGURO MEYGE EVANGELISTA - PRESENTE
22 DRA. VANIA LUCIA CABRAL REBOUÇAS
23 DR. WINSTON BONETTI YOSHIDA - PRESENTE




1 DR. ADNAN NESER
2 DR. ALDEMAR ARAUJO CASTRO - PRESENTE
3 DRA. ANA TEREZINHA GUILLAUMON
4 DR. BRUNO DE LIMA NAVES
5 DR. CARLOS EDUARDO PEREIRA
6 DR. CHARLES ESTEVES PEREIRA - PRESENTE
7 DR. CLÁUDIO SANTANA IVO
8 DR. JOSÉ MARIA GOMEZ PEREZ
9 DR. JOSÉ OLÍMPIO MAIA DE VASCONCELOS Fº
10 DR. JUAREZ TAVORA NEM JR.
11 DR. KENNEDY GONÇALVES PACHÊCO - PRESENTE
12 DR. NEWTON DE BARROS JR.
13 DR. REINALDO MULLATI
14 DR. RICARDO COSTA VAL DO ROSÁRIO - PRESENTE
15 DR. ROBERTO SACILOTTO - PRESENTE
16 DR. STEFAN DE OLIVEIRA SIMOES
17 DR. TELMO PEDRO BONAMIGO - PRESENTE







30 DE ABRIL DE 2010 - RIO DE JANEIRO
1 DR. ADALBERTO PEREIRA DE ARAÚJO
2 DR. ADAMASTOR PEREIRA
3 DR. AIRTON DELDUQUE FRANKINI
4 DRA. ANGELA MARIA EUGENIO
5 DR. CARLOS EDUARDO VIRGINI MAGALHÃES
6 DRA. CARMEN LUCIA LASCASAS PORTO
7 DR. CELESTINO AFFONSO OLIVEIRA
8 DRA. GINA MANCINI DE ALMEIDA
9 DRA. HELEN CRISTIAN PESSONI
10 DR. IVANÉSIO MERLO
11 DR. JULIO CESAR PECLAT DE OLIVEIRA
12 DR. KENNEDY GONÇALVES PACHECO - PRESENTE
13 DR. LUIZ HENRIQUE COELHO
14 DR. MANUEL JULIO J. COTA JANEIRO
15 DRA. MARIA ELIZABETH RENNO DE CASTRO SANTOS
16 DR. PAULO EDUARDO OCKE REIS
17 DRA. RITA DE CASSIA PROVIETT CURY
18 DR. RUBENS GIAMBRONI FILHO
19 DR. SERGIO SILVEIRA LEAL DE MEIRELLES
20 20.DR. TULIO PINHO NAVARRO
21. DR. VASCO LAURIA DA FONSECA




sexta-feira, 21 de maio de 2010

Médicos versus planos de saúde por Dráuzio Varella...

Médicos versus planos de saúde por Dráuzio Varella...

Médicos que vivem da clínica particular são aves raríssimas. Mais de 97% prestam serviços aos planos de saúde e recebem de R$ 8 a R$ 32,00 por consulta. Em média, R$ 20.

Os responsáveis pelos planos de saúde alegam que os avanços tecnológicos encarecem a assistência médica de tal forma que fica impossível aumentar a remuneração sem repassar os custos para os usuários já sobrecarregados. Os sindicatos e os conselhos de medicina desconfiam seriamente de tal justificativa, uma vez que as empresas
não lhes permitem acesso às planilhas de custos.
Tempos atrás, a Fipe realizou um levantamento do custo de um consultório-padrã o, alugado por R$ 750 num prédio cujo condomínio custasse apenas R$ 150 e que pagasse os seguintes salários: R$ 650 à atendente, R$ 600 a uma auxiliar de enfermagem, R$ 275 à faxineira e R$ 224 ao contador.
Soma dos os encargos sociais (correspondentes a 65% dos salários), os benefícios, as contas de luz, água, gás e telefone, impostos e taxas da prefeitura, gastos com a conservação do imóvel, material de consumo, custos operacionais e aqueles necessários para a realização
da atividade profissional, esse consultório-padrã o exigiria R$ 5.179,62 por mês para sua manutenção.

Voltemos às consultas, razão de existirem os consultórios médicos.
Em princípio, cada consulta pode gerar de zero a um ou mais retornos para trazer os resultados dos exames pedidos. Os técnicos calculam que 50% a 60% das consultas médicas geram retornos pelos quais os convênios e planos de saúde não desembolsam um centavo sequer.
Façamos a conta: a R$ 20 em média por consulta, para cobrir os R$ 5.179,62 é preciso atender 258 pessoas por mês. Como cerca de metade delas retorna com os resultados, serão necessários: 258 + 129 = 387
atendimentos mensais uni camente para cobrir as despesas obrigatórias.
Como o número médio de dias úteis é de 21,5 por mês, entre consultas e retornos deverão ser atendidas 18 pessoas por dia!
Se ele pretender ganhar R$ 5.000 por mês (dos quais serão
descontados R$ 1.402 de impostos) para compensar os seis anos de curso universitário em tempo integral pago pela maioria que não tem acesso às universidades públicas, os quatro anos de residência e a necessidade de atualização permanente, precisará atender 36 clientes todos os dias, de segunda a sexta-feira. Ou seja, a média de 4,5 pacientes consultados por hora, num dia de oito horas ininterruptas.
Por isso, os usuários dos planos de saúde se queixam: "Os médicos não examinam mais a gente"; "O médico nem olhou a minha cara, ficou de cabeça baixa preenchendo o pedido de exames enquanto eu falava"; "Minha consulta durou cinco minutos".
É possível exercer a profissão com competência nessa velocidade?
Com a experiência de quem atende doentes há quase 40 anos, posso garantir-lhes que não é. O bom exercício da medicina exige, além do exame físico cuidadoso, observação acurada, atenção à história da moléstia, à descrição dos sintomas, aos fatores de melhora e piora, uma análise, ainda que sumária, das condições de vida e da personalidade do paciente. Levando em conta, ainda, que os seres humanos costumam ser pouco objetivos ao relatar seus males, cabe ao profissional orientá-los a fazê-lo com mais precisão para não omitir detalhes fundamentais. . A probabilidade de cometer erros graves aumenta
perigosamente quando avaliamos quadros clínicos complexos entre 10 e 15 minutos.
O que os empresários dos planos de saúde parecem não enxergar é que, embora consigam mão-de-obra barata - graças à proliferação de faculdades de medicina que privilegiou números em detrimento da qualidade -, acabam perdendo dinheiro ao pagar honorários tão insignificantes: médicos que não dispõem de tempo a "perder" com as
queixas e o exame físico dos pacientes, pedem exames desnecessários.
Tossiu? Raios X de tórax. O resultado veio normal? Tomografia computadorizada. É mais rápido do que considerar as características do quadro, dar explicações detalhadas e observar a evolução. E tem boa chance de deixar o doente com a impressão de que está sendo cuidado.
A economia no preço da consulta resulta em contas astronômicas pagas aos hospitais, onde vão parar os pacientes por falta de diagnóstico precoce, aos laboratórios , cujas redes se expandem a olhos vistos pelas cidades brasileiras. Por essa razão, os concursos para residência de especialidades que realizam procedimentos e exames subsidiários estão cada vez mais concorridos, enquanto os de clínica,pediatria( que está em extinção) e cirurgia são desprestigiados.
Aos médicos, que atendem a troco de tão pouco, só resta a
al ternativa de explicar à população que é tarefa impossível trabalhar nessas condições e pedir descredenciamento em massa dos planos que oferecem remuneração vil. É mais respeitoso com a medicina procurar outros meios de ganhar a vida do que universalizar o cinismo injustificável do "eles fingem que pagam, a gente finge que atende".
O usuário, ao contratar um plano de saúde, deve sempre perguntar quanto receberão por consulta os profissionais cujos nomes constam da lista de conveniados. Longe de mim desmerecer qualquer tipo de trabalho, mas eu teria medo de ser atendido por um médico que vai receber bem menos do que um encanador cobra para desentupir o banheiro da minha casa. Sinceramente.

Dráuzio Varella

Rejeitados na Emergência - Jakson Silveira Caiafa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ameaças à Saúde - MARCOS BOSI FERRAZ

Ameaças à Saúde
Autor(es): Agencia O Globo/ MARCOS BOSI FERRAZ
O Globo - 19/05/2010

Enquanto insistimos em não reconhecermos os desafios do futuro e continuamos a pensar e agir apenas no curto prazo, o nosso sistema de saúde mantém algumas bombas-relógio acionadas e em contagem regressiva. A sua sustentabilidade está ameaçada: 1. O Brasil será um país de idosos antes de se tornar país desenvolvido.

Desta forma teremos que gerenciar progressivamente uma maior demanda para o sistema de saúde com recursos ainda muito escassos e finitos, típicos de um país em desenvolvimento. Países como a França, a Suécia e os EUA demoraram 115, 85 e 69 anos, respectivamente, para dobrar a população de idosos (acima de 65 anos) de 7 a 14%, um tempo suficiente para estes se desenvolverem do ponto de vista econômico e social. O Brasil levará apenas 20 anos para dobrar sua população de idosos de 7 para 14%, tempo este talvez não suficiente para se tornar um país economicamente desenvolvido, em que pese a oportunidade única propiciada pelo bônus demográfico.

2. Orçamento destinado à Saúde. Os recursos destinados anualmente ao Sistema Único de Saúde provêm do orçamento da seguridade social e, portanto, são compartilhados entre previdência social, assistência à saúde e assistência social. Neste contexto, a demanda da previdência social por recursos só crescerá, em especial num país que envelhece rapidamente.

Desta forma o sistema de saúde padecerá de força e poder para proporcionalmente demandar mais recursos.

É o que se observa nos últimos dez anos, em que os recursos públicos para a Saúde se sustentaram arduamente em torno dos parcos 3,5% do PIB. Tentativas para criar novas fontes de recursos (novos impostos) fracassaram pela própria fragilidade da argumentação, desvios para outros setores e ineficiência da gestão.

3. Sistema suplementar com regulamentação e elegibilidade dependente de planos coletivos e do emprego.

Atualmente 65 a 70% dos 42 milhões de beneficiários do sistema suplementar têm um plano coletivo de saúde pago integralmente ou majoritariamente pelo empregador. No caso dos planos pagos integralmente pelo empregador, ao perder o emprego o empregado perde o benefício. Caso contribua parcialmente com o pagamento do prêmio mensal terá direito a usufruir do benefício por um período não superior a dois anos. No caso de aposentadoria, o aposentado somente manterá o benefício se contribuir parcialmente por pelo menos dez anos. Desempregados recentes ou aposentados ao perder o benefício teriam que recorrer única e exclusivamente ao SUS. Mais um ônus para o SUS numa fase onde as suas demandas por atendimento só tendem a crescer. Com o atual marco regulatório, o sistema suplementar se responsabiliza pela assistência à saúde dos mais hígidos (cidadãos empregados, portanto aptos para trabalhar) e o SUS se responsabiliza pelos doentes, inaptos ao trabalho e aposentados (normalmente com uma ou mais doenças crônicas).

Ou seja, o desempregado e o idoso são excluídos do sistema suplementar e o SUS reassume o seu papel.

A primeira bomba (um país de idosos) não pode ser desarmada, o risco e a ameaça da mesma se farão sentir no dia a dia. O sistema de saúde reagirá às demandas tanto melhor quanto mais estruturado e preparado estiver.

A segunda (o orçamento) e a terceira (planos de saúde) são bombas passíveis de desarme. No caso do orçamento, torna-se imperativo uma reforma previdenciária e mesmo trabalhista.

Resolver o problema da sustentabilidade previdenciária contribuirá para minorar os desafios que envolvem o financiamento da Saúde. No caso dos planos de saúde, urge um olhar crítico e uma definição dos reais propósitos do SUS e do sistema suplementar. A criação de uma regulamentação que estimule a eficiência e seja capaz de viabilizar um pacto intergeracional é fundamental para aliviar a crescente demanda para o SUS e atender aqueles que optam e têm condições para adquirir uma proteção adicional.

Em ambientes complexos, como o do sistema de saúde, é fundamental se pensar no todo e considerar e planejar o longo prazo. Reconhecer os desafios é apenas o primeiro passo.

Lidar responsavelmente com os mesmos exige acima de tudo liderança!

MARCOS BOSI FERRAZ é professor de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e diretor de Economia Médica da Associação Médica Brasileira.

SBACV faz campanha sobre Pé Diabético na Ação Global neste sábado 22_05_10


SBACV faz campanha sobre Pé Diabético na Ação Global neste sábado


Médicos orientarão sobre prevenção à amputação de membros inferiores devido ao diabetes em 21 cidades

Você sabia que a Federação Nacional de Associações e Entidades de Diabéticos estima que cerca de 50 a 55 mil diabéticos sofrem amputações por ano? Muitos deles desconheciam até mesmo que tinha a doença. Para esclarecer sobre a diabetes e os problemas do Pé Diabético, a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) participa neste sábado da Ação Global – projeto do Sesi (Serviço Social da Indústria), em 21 cidades: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Maceió (AL), Ibirité (MG), Brasília (DF), Aracaju (SE), Macapá (AP), Porto Velho (RO), Salvador (BA), Miranorte (TO), Parnamirim (RN), Barcarena (PA), Eusébio (CE), São Luís (MA), Teresina (PI), Paranavaí (PR), Garanhuns (PE), Rondonópolis (MT), Campo Grande (MS), Aparecida de Goiânia (GO), Anchieta (ES).

Cirurgiões vasculares e angiologistas estarão em tendas para orientar sobre o Pé Diabético. Em algumas cidades, os médicos farão diagnóstico dos pés, como no Rio de Janeiro e Parnamirim (RN). “Nossa tenda fica ao lado de uma em que são feitos exames de glicemia, então as pessoas que já souberem ser diabéticas, mesmo com a glicose controlada, e as que forem diagnosticadas com alto índice de glicose no sangue serão encaminhadas diretamente para nós. Vamos orientar os diabéticos e familiares quanto à necessidade de ações e comportamentos que possibilitem a prevenção das complicações nos pés e amputações”, diz o coordenador Nacional de Programas Sociais da SBACV, Dr. Jackson Caiafa. O médico estará na Vila Olímpica de Gamboa, no Rio.

De acordo com o médico o diabetes pode ser por muitos anos assintomático ou ter sintomas inespecíficos. “Posteriormente podem acontecer emagrecimento ‘sem explicação’ acompanhado de sede e fome excessivas e uma grande produção de urina, com muitas idas ao banheiro e emissão de muita urina”, explica.

Serão distribuídas cartilhas sobre a diabetes e folders educativos sobre os cuidados preventivos, diagnóstico precoce e tratamento adequado dos pés dos diabéticos.

ENTENDA:
O que é o Pé Diabético?
O nível elevado de açúcar no sangue pode afetar nervos e a circulação sanguínea das pernas. A lesão dos nervos pode causar formigamentos, agulhadas, queimação e até insensibilidade dos pés. Desta forma, o diabético não sente as lesões e estas pioram e podem se infectar, o que pode levar a amputação de pés e pernas.

Principais sintomas
Os principais são dos nas pernas, principalmente com exercícios, feridas que não curam, pés inchados, azulados e ressecados.

Cuidados
- É preciso examinar diariamente os pés e ter cuidados com bolhas, rachaduras e ressecamentos.
- Evite colocar os pés de molho, pois eles poderão rachar ou ressecar.
- Nunca ande descalço, mesmo em casa
- Não tente remover calos ou verrugas com curiosos e pedicures sem treinamento.
- Use diariamente uma loção ou creme hidratante nos pés. Retire o excesso e não use cremes entre os dedos.

Diagnóstico
Peça para seu médico examinar seus pés em todas as consultas.

Consequência do problema
A diabetes pode levar a amputação dos pés ou pernas.

Serviço:
Ação Global
De 9h às 17h

Rio de Janeiro (RJ)
Vila Olímpica da Gamboa (Rua União s/n)

Maceió (AL)
Ginásio do SESI (Av. Siqueira Campos 1.900 – Bairro Trapiche)

Ibirité (MG)
Estádio Municipal de Ibirité (Bairro Jardim Ibirité)

Brasília (DF)
Centro de Ensino Médio - CEM 404 (CL 404 Lote A Área Especial
Santa Maria)

Aracaju (SE)
Escola do SESI de Ensino Fundamental Roberto Simonsen (Rua Pará s/n – Bairro 18 do Forte)

Macapá (AP)
Escola Maria Mãe de Deus e Escola Maria Cavalcante de Azevedo Picanço
Rua das Laranjeiras, 456 e Rua Cajueiro, 543 - Brasil Novo

Porto Velho (RO)
SESICLUBE - CAT Albano Franco (Rua Rio de Janeiro 4.734 - Bairro Lagoa)

Salvador (BA)
Parque de Exposições Agropecuárias (AV Luiz Viana Filho, S/N)

Miranorte (TO)
Centro de Ensino Médio Ruy Brasil (Av. Castelo Branco, s/n - Vila Maria)

Parnamirim (RN)
Parque de Exposições Aristófanes Fernandes (BR 101 - KM 13)

Barcarena (PA)
Cabana ClubeRua Dom Romualdo Coelho, 401
Vila dos Cabanos

Eusébio (CE)
Escola de Ensino Fundamental Neuza de Freitas Sá
Rua Irmã Ambrozina, 266
Centro

São Luís (MA)
CEPT - Centro de Educação Profissional e Tecnológica (antigo CETAM)
BR 135, Km 05
Bairro Tibiri

Teresina (PI)
Parque da Cidade
Av. Duque de Caxias S/N
Bairro Primavera

Paranavaí (PR)
Centro de Atividades do SESI
Av. Gabriel Esperidião, s/n
Parque Morumbi

Garanhuns (PE)
Esplanada Gualajara
Centro

Rondonópolis (MT)
SESICLUBE Rondonópolis
Av. Jaçanã, 2.169
Parque Universitário

Campo Grande (MS)
Parque Olímpico Ayrton Senna
Rua Arapoti s/n
Bairro Aero Rancho

Aparecida de Goiânia (GO)
Unidade Integrada SESI/SENAI Aparecida de Goiânia
Rua dos Pirineus , quadra 01, lote 01
Setor Village Garavelo

São Paulo (SP)
SESI - CAT Diadema
Av. Paranapanema, 1.500 - Taboão

Anchieta (ES)
Praça de Eventos
Estrada do Limão
Anchieta

quarta-feira, 19 de maio de 2010

XVIII Fórum de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular AL 19_05_10



A REGIONAL DE ALAGOAS REALIZOU HOJE O XVIII Fórum de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular AL

COMO SUGESTÃO PRINCIPAL DA NOSSA SÓCIA TITULAR RAQUEL TEIXEIRA CELESTINO A COLOCAÇÃO DA DIRETRIZ DE VASCULITE.

“WORK SHOP DE DEFESA PROFISSIONAL DA SBACV” 17 DE JULHO DE 2010





17 DE JULHO DE 2010


“WORK SHOP DE DEFESA PROFISSIONAL DA SBACV”


Teremos transmissão on line para todo Brasil pela internet

Local: hotel Gran Mercure (SP)

08 às 12 HORAS

Presidente - Guilherme Pitta (AL) - (SBACV)
Secretário - Marcelo Araujo (AL) - (SBACV)


08.00 - 09.00 horas


I. "Fórum de Defesa Profissional SBACV"

"FORUM" - Resultado - Solange Evangelista (MG) (SBACV) - 30 min

- Discussão com a platéia - 30 min


09.00 – 09.30 horas

II.”Defesa Profissional no Brasil”

"Esclarecimentos e Normas” Robson Azevedo (GO) (SBOT) - 15 min

- Discussão com a platéia - 15 min


09.30 - 10.30 horas

III. "CBHPM" quinta edição

“Como implantar”-José Luiz Gomes do Amaral (SP) - (AMB) - 30 min

- Discussão com a platéia - 30 min


10.30 – 11.00 horas

V. “Descredenciamento Individual de Médicos”

“Experiência Alagoana” - Teodorico Fernandes (AL)(SBU_AL) – 15 min

Discussão com a platéia – 30 mim

11.00 – 12.00 horas


VI. Projetos de Leis para os Médicos


“Projetos de Leis para os Médicos” - Eleuzes Paiva – (SP) (DEM) – 30 min

- Discussão com a platéia - 30 min

14.00 às 19.00 horas


Reuniões do Colegiado de Presidentes, do Conselho Científico, do Conselho Fiscal e da Diretoria da SBACV

14 às 17 horas

- COLEGIADO DE PRESIDENTES DE REGIONAIS

PRESIDENTE DA REUNIÃO: GUILHERME PITTA

PAUTA:
- CAMPANHA DE IMPLATAÇÃO DA CBHPM quinta edição

- PROGRAMAS EXECUTADOS DA SBACV - DISCUSSÃO

- REFORMA DO ESTATUTO E DO REGIMENTO DA SBACV

- PROPOSTAS DAS REGIONAIS PARA A SBACV

- CONSELHO FISCAL

PRESIDENTE DA REUNIÃO: RAQUEL TEIXEIRA CELESTINO
PAUTA:

- BALANÇO FINANCEIRO - ANTERIOR

- BALANÇO FINANCEIRO - 06 MESES DA GESTÃO


- CONSELHO CIENTÍFICO

PRESIDENTE DA REUNIÃO: LUIZ FRANCISCO POLI FIGUEIREDO
PAUTA:

- EDITAIS DO CONCURSO DE ESPECIALISTA E DE ÁREA DE ATUAÇÃO

- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS E ESTÁGIOS DA SBACV

17 às 19 horas

- DIRETORIA


PRESIDENTES DA REUNIÃO: GUILHERME PITTA/MARCELO ARAUJO

PAUTA:

- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA SEGUNDO SEMESTRE DE 2010 E PARA 2011.

- CONCLUSÃO DO WORK SHOP DE DEFESA PROFISSIONAL