sexta-feira, 20 de maio de 2011

LIÇÃO 8



Lição 8 - O genuíno culto pentecostal
Texto Bíblico: 1Coríntios 14.26-33,39,40


 

INTRODUÇÃO

I. A ADORAÇÃO E CULTO

II. COMPOSIÇÃO DO CULTO PENTECOSTAL

III. MODISMOS LITÚRGICOS

CONCLUSÃO

A ORDEM E REVERÊNCIA NOS CULTOS

É lamentável ver em muitas igrejas, às vezes em igrejas grandes e conhecidas, conversas e cochichos sem fim nos cultos públicos, e o motivo disso é, principalmente, porque o mau exemplo vem do púlpito, onde pastores, presbíteros, etc, julgam-se com o direito de cochicharem uns com os outros e até mesmo durante a pregação da Palavra do Senhor. Isso constitui falta grave.

Muitas coisas gloriosas de que temos exemplo nas Escrituras podem acontecer no culto público, inclusive curas, milagres e maravilhas. Mas no culto público não deve haver falatórios e cochichos nem no púlpito nem na congregação.

A mensagem que o pregador leva é por vezes gravemente prejudicada pelos falatórios e cochichos, pelo andar de crianças nos corredores, pelo chorar de crianças, pelo vaivém de muitos entrando e saindo do recinto do templo sem necessidade, pela formação de bloquinhos nos corredores e por outras irreverências tão lamentáveis. É dever dos diáconos reprimir energicamente tais procedimentos, e cabe ao pastor da igreja fiscalizar para que a ordem seja mantida.

A igreja deve ser regularmente instruída a manter a ordem no culto público, e o pastor deve determinar aos diáconos e auxiliares a respeito.

A ordem nos cultos é essencial ao progresso espiritual da igreja e ao bom conceito do pastor. Uma igreja cujos cultos se realizam em desordem da má impressão aos visitantes e mesmo aos membros que compreendem as coisas de Deus, revela um pastor descuidado e não alcança o desejado progresso espiritual.

O SIGNIFICADO DA LITURGIA BÍBLICA

Introdução

Karl Barth (1886-1968) afirmou certa vez que o culto cristão é o ato mais importante, mais relevante e mais glorioso na vida do homem. Acredito que nenhum cristão, seja qual for a sua orientação denominacional, ousaria contraditar o grande teólogo suíço. Pois todos empenhamo-nos em prestar ao Redentor a mais excelsa das adorações. Além disso, a nossa índole espiritual induz-nos a adorá-lo; é uma necessidade que reivindica pronta satisfação. Mas o que muitos não querem admitir é que o culto, por mais simples e singelo, não prescinde da liturgia.

Alguns movimentos não toleram sequer a hipótese de uma liturgia no culto cristão. Haja vista os pietistas, os puritanos e as comunidades de fé pentecostal. Achamos que a liturgia acabará por destruir-nos a espontaneidade, a modéstia e a beleza espiritual. Todavia, mesmo sem o admitir, temos uma liturgia. Tem início esta quando nos reunimos com o propósito de adorar a Deus na beleza de sua santidade. E prossegue já com a oração e os cânticos congregacionais, e tem continuidade já com a proclamação do Evangelho. E encerra-se com a impetração da bênção apostólica.

Isto é liturgia!

Só há uma maneira de se evitá-la: deixar de se reunir, e não mais celebrar publicamente a bondade divina. Mas enquanto o povo de Deus congregar-se para honrar-lhe o nome, e tributar-lhe deferências e glórias, a liturgia aí estará presente. E nem por isso prejudicará o desenvolvimento espiritual dos fiéis. Pelo contrário: ajuda-los-á a consagrar-se mais ao serviço cristão. Aliás, até mesmo a devoção individual reclama uma liturgia.

Conforme veremos mais adiante, o mal não está na liturgia, e sim no formalismo que vem destruindo igrejas e mumificando grandes movimentos.

1. O verdadeiro sentido da liturgia

A palavra liturgia é originária do grego leitourgia. Esta, por seu turno, é formada por dois vocábulos: leitos, público e ergon, trabalho. Literalmente, significa serviço público. Na Antiga Grécia, o termo era usado para designar uma função administrativa num órgão governamental. Desde a sua origem, por conseguinte, a liturgia tem uma forte conotação com o serviço que os súditos devem prestar ao rei.

O termo passou, com o tempo, a designar o culto público e oficial da Igreja Cristã. Hoje, é definido como a forma pela qual um ato de adoração é conduzido. Numa linguagem mais técnica, liturgia é o elenco de tudo o que concorre para a boa condução de uma reunião religiosa. Teologicamente, a definição é bastante simples: É tudo o que, diante de Deus, exprime a devoção de uma comunidade de fé: cânticos, leituras bíblicas, testemunhos, pregação, movimentos etc.

2. A liturgia no Antigo Testamento

O culto levítico era extremamente pomposo. Em virtude de seu harmonioso elenco de sons e gestos, constituía-se ele num espetáculo de raríssima beleza. Haja vista a observação da rainha de Sabá ao visitar o rei Salomão. A soberana do país do Sul enalteceu a Jeová ao observar como os hebreus portavam-se na Casa de Deus (1 Rs 10.5).

Os ministros do altar não poupavam esforços nem minúcias na condução do culto. Tudo tinha de sair perfeito; nenhum detalhe haveria de ser esquecido. A apresentação do sumo sacerdote, dos ministros da música e dos demais levitas não contemplava a menor hipótese de falha. Nos sacrifícios e oferendas, redobrados desvelos. A atenção dos sacerdotes perseguia o menor descuido. Era uma esmeradíssima e sublimada liturgia.

Na inauguração do Santo Templo, tamanha foi a glória de Deus a baixar no santuário que o cronista viu-se compungido a registrar simplesmente: “E os sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a Casa do Senhor” (2 Cr 7.2).

3. A liturgia no Novo Testamento

Apesar de o Cristianismo não ser uma religião sacerdotal, é impossível dissociar o seu culto da liturgia. Todo culto, aliás, pressupõe uma liturgia, necessariamente. O próprio Cristo ia à sinagoga, e participava ativamente dos serviços aí realizados (Lc 4.16-22). Mais tarde, o mesmo faria Paulo. O primeiro lugar que o apóstolo visitava, ao chegar a uma cidade gentia, era a sinagoga (At 13.5). Em nenhum momento criticou ele o culto hebreu. Pelo contrário: certa vez, propôs-se a fazer um voto essencialmente judaico para não escandalizar a sua nação (At 21.23,24).

Sendo hebreus os primeiros membros da Igreja, o culto cristão, no início, em quase nada diferia do culto judaico. As diferenças, porém, já eram bem nítidas. A começar pelo dia escolhido para a reunião. Se os judeus congregavam-se aos sábados, os cristãos reuniam-se no primeiro dia da semana a fim de rememorar a ressurreição do Senhor (At 20.7). Além disso, em todas as reuniões celebravam a Santa Ceia – a mais importante e solene cerimônia da Igreja.

Enganam-se os que pensam não haver no Novo Testamento um esquema de culto. Atentemos a esta recomendação de Paulo aos coríntios que, embora fervorosos, não sabiam como dirigir suas reuniões: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 14.26).

O espírito do Novo Testamento não é contrário à liturgia. É uma necessidade que se impõe ao culto; é um meio teologicamente válido em nossa adoração. Todavia, a liturgia não pode ser um fim em si mesma; é um acessório, não a essência da adoração. Por isso temos de precaver-nos contra o formalismo.

4. O formalismo

É a ênfase exagerada às formas externas da religião em detrimento de sua essência: a plena comunhão com Deus. Também é conhecido como liturgismo e ritualismo. É a liturgia pela liturgia. O formalismo foi muito combatido pelos profetas e por nosso Senhor (Is 29.13; Mt 6.1-6), por ser um obstáculo à expansão do Reino.

A própria Igreja Católica, que ostenta um ritual pomposo e circunstancial, condena o ritualismo que, em sua terminologia, é chamado rubricismo por causa das letras vermelhas que, nos missais e breviários, indicam o modo de se recitar ou celebrar o ofício. Não obstante tal preocupação, os católicos emprestam à liturgia uma importância exagerada. Para o Concílio Vaticano II, a liturgia é a ação sagrada por excelência.

Conclusão

Sejamos equilibrados. Se por um lado não podemos fazer da liturgia um fim em si mesma, por outro não devemos desprezá-la como o faziam os sacerdotes do tempo de Malaquias, que achavam um enfado o culto do Senhor (Ml 1.13). O equilíbrio é fundamental. E se Paulo insta aos romanos a serem fervorosos no espírito, não deixa de recomendar aos coríntios a que tudo façam com decência e ordem (Rm 12.11; 1 Co 14.40).

(Texto extraído do: MANUAL DE LITURGIA DA BÍBLIA OBREIRO APROVADO, CPAD, 2010)

Lição 8 - Como lidar com as riquezas


Um dos maiores perigos da riqueza é dar-lhe um valor tão alto onde nossa confiança e fé são depositadas nela...

Texto Bíblico: Mateus 6.19-25,31-34

Um dos maiores perigos da riqueza é dar-lhe um valor tão alto onde nossa confiança e fé são depositadas nela. Esperar da parte dela segurança e felicidade máxima. Confiar que ela garantirá o futuro. O que é mais importante para você buscar os bens materiais ou as riquezas eternas? Qual a sua confiança? Onde está seu coração? Devemos buscar mais o Reino de Deus e a sua justiça e todas as outras coisas serão acrescentadas.

O Senhor Jesus falou que podemos servir apenas um Senhor. Vivemos numa sociedade materialista, onde pessoas servem o dinheiro em detrimento de prestar adoração a Deus. E gasta toda a vida acumulando aquilo que não levará consigo. Não caia nessa armadilha: “porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males“ (1 Tm 6.10). Você pode dizer honestamente que Deus, e não o dinheiro, é o seu Senhor?


Lição 8 - Consumir... consumir... consumir

Devemos tomar cuidado com nosso estilo de vida...

Texto Bíblico: Mateus 6.19,25,33,34

Devemos tomar cuidado com nosso estilo de vida. O apóstolo Paulo recomendou a Tito, que ele orientasse aos jovens que fossem “moderados”. De acordo com o dicionário o sentido da palavra refere-se a moderação, comedimento ou prudência. A Bíblia do Adolescente traduz a palavra “moderado” por “prudente”: “Aconselhe também os homens mais jovens a serem prudentes” (Tt 2.6). Já a Bíblia de Almeida Revista e Atualizada traduz o termo por “criteriosos”: “Quanto aos moços, de igual modo, exorta-os para que, em todas as coisas, sejam criteriosos”. Uma pessoa moderada é alguém equilibrado, racional, criterioso e prudente. Leia Romanos 12.3 e veja o estilo de vida que o Senhor Jesus espera de nós. Deus abençoe!

Lição 8 - Sou da Paz

O mundo tenta negociar a paz, mas nós servos do Altíssimo, não precisamos negociar, porque temos o Príncipe da Paz...

Texto Bíblico 4.1-7

Buscando a Paz

O mundo tenta negociar a paz, mas nós servos do Altíssimo, não precisamos negociar, porque temos o Príncipe da Paz. Charles Stanley autor do livro Paz um maravilhoso presente de Deus para você comenta que: “O mundo considera a Paz como sendo um resultado de fazer as coisas certas, dizer palavras certas, ter atividade profissional certa e ter as intenções certas. Esses não são nem de longe os critérios para a paz descrita na Palavra de Deus. A paz é uma qualidade intima que nasce de um relacionamento correto com Deus...”.

Quando nos aproximamos mais de Deus e passamos a ter intimidade real com Ele, brota à paz que excede todo entendimento. A Palavra Deus nos ensina a ter domínio próprio.

Bons Exemplos

Pacificador é aquele que promove a paz, nós servos de Deus devemos promover a paz e não incitar uma briga. Na pré-adolescência é comum existir os “grupinhos” e sempre há rivalidade entre eles. Quando um membro de determinado grupo se sente ofendido por um membro de um outro grupo a “confusão” está formada. Porque é comum ao grupo tomar as “dores” daquele que foi “ofendido” para eles é uma questão de lealdade. Não há nenhuma avaliação entre o certo ou errado, apenas a defesa de seu colega. Muitos acreditam que isso está correto, e é necessário orientá-los que o cristão deve ser um pacificador. Leia com eles o Mateus 5.9, e explique que os pacificadores são pessoas mais felizes e que verão a Deus.

Aproveite esse momento para apresentar aos seus alunos os diversos pacificadores registrados nas Sagradas Escrituras Bíblia.

Rubén – Era filho de Jacó, ele convenceu os seus irmãos a jogarem José na cova e não mata-lo. Gênesis 37.21,22

Abraão - Os seus pastores e os do seu sobrinho brigavam por pastos. Ele acabou com as brigas, separando-se do seu sobrinho. E permitiu que o seu sobrinho escolhe-se para qual lado gostaria de ir. Abrão ficou com a terra de Canaã e Ló com a Campina do Jordão. Gênesis 13.1-18

Isaque - Os seus servos cavaram poços e os pastores de Gerar brigavam por eles dizendo que esses os pertenciam. E ele, pacificamente, cedia e cavava um outro poço. Gênesis 26.18-21

Barnabé - Ninguém acreditava na conversão de Saulo. Barnabé o levou a igreja em Jerusalém e o apresentou aos apóstolos. Acabando assim com as desconfianças acerca da conversão de Saulo. Atos 9.26-28

Abigail - O seu marido negou comida a Davi o futuro rei de Israel. Diante da negação Davi determinou o mau a sua casa. Sabendo disto Abigail apressou-se ao encontro de Davi e conseguiu apazigua-lo. 1Samuel 25.1-35

Lição 8 - Eu tenho a força

Sansão fez sua própria escolha, mas desejava que seu pai completasse os preparativos...

Juízes 14 e 15

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“2. Sansão em Timna (14.1-20)

a. Um jovem muito tolo (14.1-4). Já crescido e quase na idade adulta, desceu Sansão a Timna (1) e apaixonou-se por uma moça filistéia. Timna era uma cidade na fronteira de Judá, atribuída a Dã (Js 15.10; 19.43), e aparentemente estava nas mãos dos filisteus naquela época. É a moderna Tibneh, cerca de 15 quilômetros a oeste-sudoeste de Jerusalém. Quando voltou para casa, deixou seus pais piedosos chocados (cf. a reação de Isaque e Rebeca diante dos casamentos de Esaú, Gn 26.34, 35; 27.46), ao anunciar: ‘Vi uma mulher e Timna com a qual gostaria de me casar. Façam os preparativos para o casamento.’ Normalmente eram os pais hebreus que escolhiam as noivas para seus filhos (Gn 24.1-3). Sansão fez sua própria escolha, mas desejava que seu pai completasse os preparativos.

Manoá e sua esposa fizeram as devidas objeções. O casamento era definitivamente contrário à lei mosaica (Ex 34.16; Dt 7.3). muitos filhos deixaram de gozar da sabedoria de seus pais para provarem o fruto amargo de suas próprias escolhas teimosas. ‘Não há uma moça adequada para você no meio do nosso povo?’, perguntaram eles. Esta é a lei de Deus até hoje. Um cristão deve sempre se casar com alguém que identifique com ele a mesma fé (2 Co 6.14). é possível que alguns, inocentemente, achem que poderão encontrar felicidade mesmo quando desprezam esta lei divina. Que tais pessoas ponderem sobre os tristes exemplos que podem ser vistos hoje em dia.

Sansão foi persistente. Tomai-me esta, exigiu ele, porque ela agrada aos meus olhos (3) ou ‘porque ela é correta aos meus olhos’. Como é comum que os olhos dos jovens os façam tomar decisões tolas e imutáveis! Qualquer casamento baseado puramente na atração física está destinado a não durar ‘até que a morte os separe.’ O Senhor extrairia coisas boas desta situação infeliz. O fato de Israel estar sujeito aos filisteus foi destacado: naqueles tempo, os filisteus dominavam sobre Israel (4).”

(Comentário Bíblico Beacon, CPAD, vol.2, pp.138-139).

ATIVIDADE

Em continuidade a nossa gincana iniciada na semana passada, sugiro que neste domingo você proponha a seguinte tarefa:

Os grupos deverão elaborar um enigma para cada grupo decifrar. Para isso, poderão contar o auxílio dos pais. No domingo, o grupo deverá levar seus enigmas, que serão colocados num envelope, onde será escrito o nome do grupo.

O primeiro grupo escolhe aquele que irá responder. Cada resposta certa contará um ponto para a equipe que o acertar, a resposta errada ou a não resposta contará dois pontos para o grupo que elaborou o enigma. Quando o grupo indicado para responder o enigma não conseguir, outro grupo que souber a resposta poderá fazê-lo. Tenho certeza de que seus alunos irão gostar muito desta atividade.

Lição 8 - O exército de Deus invade o Egito

Conhecer ao Senhor como Senhor significa reconhecer e se submeter a sua autoridade...

Texto bíblico: Êxodo 8 — 10

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“O Propósito das Pragas

Essa ênfase no conhecimento do Senhor alça as pragas para além de sua função de castigar severamente. As pragas não são uma vingança contra Faraó. O Senhor não tem a intenção de deixar no Egito um Faraó arrasado e destruído, nem tenciona fascinar o governante egípcio com uma exibição de milagres.

O propósito divino é fazer com que Faraó e seu povo — para não mencionar os israelitas — passem efetivamente a conhecer o verdadeiro Deus. É estabelecida uma estrutura com fins didáticos, de forma que o conhecimento seja transmitido através de observações e experiências pessoais, não por ouvir falar. Conhecer ao Senhor como Senhor significa reconhecer e se submeter a sua autoridade. Essa é a escolha que precisa ser feita, a qual Faraó é convidado a fazer. É claro que, nos capítulos finais, não vemos nada sobre Faraó ter dito ‘Agora conheço Jeová’ ou ‘Eu sei quem Jeová é’.” (Manual do Pentateuco, CPAD, p.181).

ATIVIDADES
Aproveitando a energia que os alunos desta faixa etária possuem, realize uma mímica sobre as NOVE PRAGAS DO EGITO. Coloque dentro de um pote as nove tiras de papel com os nomes das respectivas pragas (água em sangue, rãs, piolhos, moscas, morte dos animais, tumores ou feridas, chuva de pedra, gafanhotos, escuridão).

Solicite um voluntário para vir à frente e retirar uma tira de papel de dentro do pote. Após ler o nome da praga, o aluno deverá fazer uma mímica relacionada a ela, de modo que o restante da turma possa descobri-la. Se algum aluno se candidatar e tiver dificuldades para ler, ajude-o no que for preciso.


Lição 8 - Perdoando quem me entristece

O objetivo da lição é que a criança compreenda que devemos perdoar as pessoas assim como o Senhor Jesus nos perdoa...

Leitura Bíblica: Gênesis 33.1-11

I. De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que devemos perdoar as pessoas assim como o Senhor Jesus nos perdoa.

• É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “PERDÃO”. Durante o decorrer da aula diga: “Precisamos perdoar aqueles que nos entristecem.”

II. Saiba Mais

Perdoar é um ato da vontade. A decisão inicial de se perdoar alguém deve ser seguida da caminhada de fé do perdão.

Muitas coisas irão acontecer até que o perdão se processe completamente. Primeiro, nossos sentimentos negativos irão desaparecer. Segundo, parecerá fácil aceitar a pessoa que nos feriu, do jeito que ela é, sem achar que precisa ser mudada. Terceiro, o nosso amoroso interesse pelas carências do outro superará as mágoas pelo que ele nos fez.

Professor, talvez, você precise fazer a seguinte oração:

Senhor, eu perdôo (nome da pessoa). Não posso

fazê-lo por minhas próprias forças, mas faço-o

em nome de Jesus e pelo poder do Espírito Santo.

Tira de meu coração todo sentimento

Negativo por (nome da pessoa) e encha-o com o

Teu interesse e compaixão.

Extraído do livro Em Contato com Deus, Charles Stanley, CPAD.

III. Conversando com a professora

O professor precisa conhecer as peculiaridades da faixa etária com a qual trabalha. Então, vamos observar algumas características sociais da criança do jardim.

CARACTERÍSTICAS ESPIRITUAIS

São sinceras no relacionamento com Deus, que para elas é o Papai do Céu. Amam-no e confiam nEle de todo o coração. Distinguem o certo e o errado. Têm desejo de fazer o que é certo. Sua fé é genuína.

RECOMENDAÇÃO AO PROFESSOR

Ensinar o relacionamento com Deus através da oração. Propiciar oportunidade para louvor e adoração. Salientar as atitudes corretas e enfatizar a aprovação de Deus por elas. Manifestar sentimentos de reconhecimento pelas suas boas ações.

(Extraído do livro Como Tornar o Ensino Eficaz, Antonio Tadeu Alves, CPAD.)

IV. Sugestão

Converse com as crianças fazendo perguntas pertinentes ao tema estudado. Por exemplo: “Se você fizer algo de ruim a alguém, o que deve dizer a essa pessoa?” “Você deve pôr a culpa em outra pessoa?” “Você deve se esconder?” “Ou deve pedir perdão?” “O que você deve fazer da próxima vez que fizer algo ruim?”

Para o enriquecimento da aula, leia a história sobre perdão número 35 do livro “As aventuras dos ursos de Bramlee” editado pela CPAD e relacione a situação vivida pelos ursos com as circunstâncias que os pequeninos vivem.
 
Lição 8 - Deus protege a minha família
I. Leitura Bíblica Gênesis 6.13 — 8.22

II. De professor para professor

Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é fazer com que a criança compreenda que Deus protege as nossas famílias.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave é “FAMÍLIA”. Durante o decorrer da aula diga às crianças: “Papai do céu protege o papai, a mamãe, o irmão, a irmã, e protege você também”.

III. Para refletir

Na Bíblia podemos citar diversos exemplos do cuidado de Deus com as famílias. Um deles, que desejamos partilhar com você, está narrado no livro de Gênesis a partir do capítulo 41 em que José desvenda os sonhos de Faraó e o alerta que após sete anos de fartura, haverá grande fome que consumirá a terra. Diante desta situação, o líder do Egito decide acatar a sugestão de José e o coloca como responsável em comandar todo o povo para estocar alimento nos sete anos de bonança. Quando chegou o período da grande fome, toda a nação egípcia estava salva da terrível fome. Deus, na sua soberania, havia usado José através do dom de interpretação de sonhos para salvar famílias do Egito e de outras nações e nisto também estava incluso a sua própria família, como está relatado em Gênesis 42. Seus irmãos descem ao Egito para comprar alimento. No desenrolar dos acontecimentos sua família vai mais tarde para o Egito. Deus usa as situações mais difíceis para mostrar o quanto Ele zela por aqueles a quem ama.

Não acontece conosco também? Quantas vezes você já ouvi falar na sua igreja, de casos e testemunhos em que famílias não tinham alimento algum em suas dispensas? Que estavam passando por situação de privação de moradia e Deus usou, despertou e compungiu pessoas e enviou-as para ajudar dando-lhes a provisão necessária. Deus faz isto e muito mais.

As famílias estão no coração de Deus. Afinal, foi projeto de Deus a criação da família que se iniciou lá no jardim do Éden com o casal Adão e Eva. Deus cria e também cuida da sua criação. O seu cuidado está além do que pedimos ou imaginamos.

No livro “...e fez Deus a família”, o autor Estevam Ângelo declara que: ”A proteção de Deus impede que a ação do inimigo destrua a vida em família”. Devemos sempre reconhecer as nossas limitações e nos colocarmos na dependência total do Senhor, entendo que Ele é quem resguarda o nosso lar.

IV. Conversando com o professor

Como já é do seu conhecimento, o professor precisa conhecer as peculiaridades da faixa etária com a qual trabalha. Então, vamos continuar observando algumas características da criança do maternal.

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS

Período narcisista. A criança é egoísta e o centro de seu próprio mundo (quer tudo para si). Brincam sozinhas ou em grupo de 2 componentes. São afetuosas e carentes de amor. Apresentam sentimentos de raiva e de frustração. Gostam de música e aprendem a imitar.

RECOMENDAÇÃO AO PROFESSOR

Estimula a formação de hábitos, como a oração, obediência e compartilhamento. Ensinar a prática do amor cristão. Demonstrar esse amor nas atitudes, perante as crianças.

(Extraído do livro Como Tornar o Ensino Eficaz, Antonio Tadeu Alves, CPAD)

V. Sugestões

Os cânticos facilitam a aprendizagem e reforçam o ensino da lição. Selecione cânticos que falem sobre Noé e sua família. Cante com sua classe. Sugerimos para a aula de hoje o livro de cânticos “Cantando as histórias da Bíblia com a garotada feliz”, volume 1 editado pela CPAD.

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