segunda-feira, 7 de abril de 2008

Animais em vias de extinção



Sabias que: para se fazer um casaco de pele, matam-se 24 raposas ou 65 visons ou 8 focas ou 42 raposas vermelhas ou 400 esquilos ou 30 lontras, dependendo do tipo de casaco. Infelizmente ainda há pessoas que gostam de andar vestidas com animais mortos. Em baixo podes conhecer uma pequena lista de alguns animais em vias de extinção e que ainda podemos salvar. Desde o ano 1600, 109 espécies e sub-espécies de animais foram extintas.

ARARA-AZULA arara-azul, maior ave entre os psitacídeos (família que inclui os papagaios, periquitos, jandaias e outras araras), está ameaçada de extinção. Restam apenas 3.000 araras-azuis na natureza, a maior parte delas no Pantanal. A destruição do seu habitat e a sua captura para o comércio são os dois factores que, combinados, levaram-na ao risco de extinção.

BALEIA-AZULVive em todos os oceanos e está ameaçada pela caça intensa e indiscriminada.

ELEFANTE AFRICANOVive nas savanas em África e está ameaçado pela caça por causa do marfim. GORILA-DAS-MONTANHASVive nas florestas tropicais de África e está ameaçado pela caça e depredação do seu habitat.ONÇAA onça é o maior felino do continente americano, encontrado desde os Estados Unidos até o sul da Patagónia. Apesar do corpo compacto que chega a pesar 150 kg e medir 2,5 metros (incluindo a cauda), ela movimenta-se com graça e agilidade.PANDAVive nas florestas da China e está ameaçado pela caça, destruição do habitat e do broto de bambu, que o alimenta.RINOCERONTE DE JAVAVive nas florestas tropicais da Ásia e está ameaçado pela caça por causa dos chifres. É o mamífero mais raro e ameaçado do planeta. Restam sessenta exemplares.TIGRE DE BENGALAVive na floresta da Índia e está ameaçado pela caça indiscriminada.



O Cachalote
Ameaças: Por causa dos seus caros produtos, como o espermacete e o âmbar-gris, o cachalote tem uma das
mais antigas e contínuas histórias de exploração entre os cetáceos. As redes de deriva de alto mar, são outro problema para o cachalote, acidentalmente se emalham nestas redes.

A Águia-Real
Habitat
As Águias-reais constituem um casal para toda a vida e têm normalmente dois ou três pontos concretos de nidificação que escolhes entre si.
Estes locais estão situados a diferentes alturas, variando de distância uns dos outros, que por vezes pode ser mínima, às vezes só uns 20 metros.
Frequentemente utilizam estes pontos em rotação.
O ninho escolhido, um grande monte de ramos colocado saliente ou no alto da montanha, ou muito raras vezes uma árvore, vai aumentando de tamanho ao passar dos anos.
Reparam-no e melhoram-no antes da época de procriação e enfeitam-no com vegetação fresca.
Á medida que vão crescendo os filhotes o ninho vai-se cobrindo de um depósito de ossos e restos de alimento levado pelos pais.

O Pombo-trocaz






Ameaças e Medidas de Gestão
No passado, o Pombo-trocaz foi bastante afectado pela destruição do seu habitat. Hoje em dia esta é uma ameaça que já não se coloca, pelo facto de toda a área coberta pela Laurissilva ter o estatuto de Reserva Natural Integral ou Parcial, sob a jurisdição do Parque Natural da Madeira (Oliveira & Heredia, 1996). Outra ameaça histórica dizia respeito à pressão de caça legal que lhe era dirigida até 1989, data a partir da qual a espécie passou a gozar de um estatuto de protecção integral.Actualmente, a principal ameaça está relacionada com o facto do Pombo-trocaz causar extensos estragos nos campos agrícolas localizados na periferia da floresta. O produto mais procurado pelo pombo é a couve, que é plantada na ilha da Madeira duma forma intensa ao longo de praticamente todas as áreas agrícolas. Por consequência, o Pombo-trocaz é uma ave impopular, perseguida e abatida ilegalmente. Por outro lado, o descontentamento das populações rurais leva a que se criem fortes pressões sobre as entidades responsáveis, para que a caça ao pombo seja aberta. Outro resultado deste descontentamento é a resistência que estas populações colocam à implementação de qualquer acção dinamizada pelo Parque Natural da Madeira.Sendo assim, e como forma de ultrapassar este problema, foi lançado um programa que, por um lado, investiga a aplicação de diferentes métodos de protecção das culturas e, por outro, estuda os factores que condicionam o uso dos campos agrícolas.Relativamente aos métodos usados para afugentar as aves, após 5 anos de experiências, verificou-se que o mais eficaz é os “canhões espanta-pássaros” a gás. Estes, quando usados seguindo algumas normas de utilização comprovadas no terreno, apresentam resultados próximos dos 100% de sucesso. O grande factor que limita a implementação em massa destes métodos prende-se com a não cooperação dos agricultores, fundamentalmente daqueles menos esclarecidos. Outro método que se mostra bastante eficaz é a cobertura dos terrenos com uma rede de protecção. Este sistema apresenta a vantagem de ser mais económico, mas encontra a mesma falta de colaboração por parte dos agricultores.No que diz respeito à investigação dos factores que condicionam o uso dos campos agrícolas, os esforços foram canalizados no sentido de se compreender dois aspectos fundamentais: que campos são preferidos, relativamente à sua localização e demais envolvente; e que características dos campos, por ex. existência de muros ou outros obstáculos na sua periferia, influenciam o seu uso por parte das aves.Os dados obtidos, correntemente em análise, apontam no sentido de que os factores que influenciam a escolha dum determinado campo se prendem com duas das 18 variáveis analisadas: a proximidade à floresta e o afastamento a fontes de perturbação humana. Por outro lado, não foram identificadas quaisquer características inerentes aos campos que tenham influenciado significativamente a pregação.Uma análise mais profunda desta informação poderá mostrar que pequenas alterações na forma como os campos são plantados poderão ser suficientes para minimizar os estragos existentes. Contudo, esta solução encontrará o mesmo obstáculo do que aquelas medidas actualmente em curso: falta de colaboração por parte dos agricultores. Desta forma o futuro do Pombo-trocaz passa por uma grande campanha de educação e sensibilização ambiental junto dos agricultores madeirenses.

LINCE IBÉRICO
Considerado o felino mais ameaçado do mundo, está classificado como espécie em perigo de extinção pelos Livros Vermelhos de Portugal, Espanha e IUCN. Entre as principais ameaças podem destacar-se a destruição dos habitats, para além da caça.

TIGRE
Dos 100 mil tigres existentes, restam actualmente menos de 7 mil exemplares em liberdade. A caça é a principal responsável pela diminuição da espécie. Isto porque tudo serve para fazer comércio, desde os ossos deste grande felino até à sua pele.
PANDA GIGANTE
Em 2000, já só restavam qualquer coisa como mil animais em liberdade. As alterações climáticas, a ausência de bambu – principal fonte de alimento da espécie – e a caça são os grandes responsáveis pelo desaparecimento da popular panda gigante.


RINOCERONTE NEGRO
Desde 1970 que o número de rinocerontes negros tem sofrido uma queda considerável. Dos 65 mil animais já só restam cerca de 3 mil em liberdade. Uma queda superior a 96 por cento devido à caça para retirar os dois chifres, supostamente com propriedades medicinais.
URSO POLAR
Graças ao aquecimento global, o urso polar, está pela primeira vez incluída na lista das espécies ameaçadas. Com o gelo a derreter, calcula-se que nos próximos 100 anos esta espécie de urso tenha um declínio de 50 a 100 por cento da sua população.
BALEIA AZUL
Antes da pesca ao gigante dos mares, na primeira metade do século XX, existiam 206 mil baleias azuis no mundo. Em 1980 o número desceu para 6500 e dez anos depois para 3 mil.

Espécies em vias de extinção
90% das espécies desapareceram ao longo do tempo
Na moderna ecologia, designa-se por espécies em vias de extinção aquelas cujo número de indivíduos é muito reduzido, com iminente perigo de desaparecerem se não forem protegidas, e denominam-se espécies ameaçadas ou em perigo quando a população, apesar de ter diminuído, não está à beira da extinção.

Mais de 90% das espécies que até hoje existiram desapareceram ao longo do tempo. De início, a extinção deveu-se a fenómenos naturais. Depois, tornou-se cada vez mais a actividade humana a responsável pelo desaparecimento de espécies.
Pouco se sabe sobre o processo de extinção de espécies, que também se pode considerar como um passo da evolução, visto que a eliminação das espécies antigas deixa lugar a espécies novas. É provável que os predadores e as mudanças ambientais tenham desempenhado um papel importante na extinção de populações do passado. Admite-se que é a adaptação a força mais importante que provoca a extinção de uma população. É esta mesma força que dirige a evolução. Ao longo do tempo, uma população pode adaptar-se de maneira tão específica ao seu ambiente e atingir tal especialização que não tem condições de resistir a alterações ambientais.

Quando os humanos apareceram, aprenderam a matar organismos como fonte de alimento, comércio ou desporto, alterando, com frequência, os meios ambientais naturais durante o processo. Desta maneira, a taxa de extinção foi-se elevando de maneira progressiva, até que no começo do século XX atingiu a taxa de uma espécie por ano.
Na actualidade, quando os meios naturais são degradados e destruídos em todas as zonas do mundo, essa taxa deve ter-se elevado a uma espécie por dia. Alguns biólogos ainda a consideram elevada, admitindo que, em meados do século XXI, a extinção possa atingir a quarta parte de todas as espécies. É entre os invertebrados e especialmente entre os insectos que a taxa de extinção é mais elevada hoje em dia.
Atendendo à sua escala e ao tempo necessário, este processo de extinção representará um desastre maior que qualquer outra extinção ocorrida desde o começo da vida. Poderá exceder a “grande extinção” dos dinossauros e suas famílias, assim como organismos a eles associados, há cerca de sessenta e cinco milhões de anos, quando desapareceu uma grande parte das espécies da Terra.
Quando os biólogos referiam que se estava a perder uma espécie por ano, referiam-se quase exclusivamente aos mamíferos e aves, que representam no total cerca de 13 000 espécies.
Tal e qual como o órgão que se atrofiou não volta a desenvolver-se, uma população extinta não torna a aparecer (lei da irreversibilidade da evolução).
Os humanos determinaram a extinção de muitas espécies, quer através da pregação, quer pelo facto de terem desorganizado de tal maneira o ambiente natural de certas populações que tornaram impossível a sua sobrevivência. Por esse motivo, algumas espécies vivem actualmente à beira da extinção.

ANIMAIS EM PERIGO

No nosso mundo existem cerca de 1.032.200 espécies de mamíferos.
Mas cada vez os números vão baixando, baixando. Por isso, os animais têm pouca esperança de vida, uma vez que são usados como elementos de decoração.
Assim, cortam chifres para colares, cabeças de crocodilos bebés para porta-chaves, pele de tigre para vestidos, carteiras, casacos...
As espécies também se extinguem quando se altera o equilíbrio do seu meio ambiente. Isto pode acontecer devido a causas naturais, mas actualmente deve-se sobretudo aos resultados da intervenção humana.
As espécies ficam ameaçadas se perderem os seus abrigos é o seu alimento.
Desde que a terra existe numerosas espécies de animais nasceram, transformaram-se, ou extinguiram-se.
Esta destruição prolongou-se por milhões de anos, e cada vez mais se vem acentuando. Embora perseguido, o lobo continuava a existir mas a sua sobrevivência depende em grande parte da consciência da humanidade.



AS BALEIAS

As baleias são seres muito antigos, que cantam a mais bela melodia subaquática que alguma vez se ouviu. A baleia é o maior ser que existe nos oceanos e mares do Mundo.
Dentro da mesma espécie há baleias maiores e menores, por exemplo a baleia-do-Ártico e a baleia-do-Ántarquico são baleias diferentes, não só no seu tamanho como também, no modo de viver.
As baleias são cada vez mais alvo de imensas pescas ilegais. A baleia não só está a desaparecer como também é cada vez mais caçada. Os caçadores de baleias não se importam com o facto desta espécie se encontrar em extinção e continuam a caçar desenfreadamente. Se não houver uma fiscalização rigorosa corre-se o risco de se tornarem animais em extinção.

MATAR POR LUXO

Nos Estados Unidos, apesar das campanhas contra a caça de peles, o comércio retalhista triplicou durante a última década, envolvendo 2 biliões de dólares. A moda masculina é responsável por uma grande percentagem desse aumento. Cada vez mais pessoas têm possibilidades de comprar peles verdadeiras e caras e não têm problemas morais em fazê-lo.
Por detrás da fachada elegante da indústria de peles, que movimenta rios de dinheiro, está a triste realidade da morte.
Todos os anos, milhões de animais sofrem uma morte lenta e dolorosa. Os animais permanecem na ratoeira cerca de 15 horas, antes de serem estrangulados ou mortos à paulada.
Os animais mais procurados para este tipo de comércio são: o vison, o tigre, o leopardo, o jaguar, a pantera, a chita, a raposa, ETA...
São quase todos originários da África e da Ásia. São abatidos por causa das peles que rapidamente se transformam em casacos e ornamentos caríssimos.
Apesar, de ter sido proibido o comércio de peles, podemos encontrá-las em lojas elegantes de Munique e Tóquio o que significa que caça furtiva continua em franca expansão.

Carnívoros – com dimensões e hábitos bem diferenciados geralmente são predadores. No P.N.M. existem 12 espécies de carnívoros, 11 nativas e uma introduzida, a geneta.

O Lobo-ibérico (Canis lúpus) e o Lince-ibérico encontram-se Em Perigo de Extinção. O Lobo encontra-se aqui em relativa abundância e estabilidade, devido às boas condições de alimentação e abrigo. Outros carnívoros também ameaçados e que aqui se podem encontrar são o Toirão, a Marta, a Lontra o Gato-bravo e a Raposa.
Aves - no P.N.M. existem também cerca de 155 espécies de aves das quais 126 são nidificantes. A zona oriental do P.N.M. é fortemente influenciada pela continentalidade ibérica, e em termos de vegetação a Azinheira domina a paisagem, influenciando as comunidades de aves presentes.
Muitas espécies de aves apresentam distribuição localizada devido à especificidade das suas exigências ecológicas e à área restrita dos seus habitats.

ANIMAIS EM VIAS DE EXTINÇÃO

Existem cerca de 4200 espécies de mamíferos repartidos por todo o planeta. Nós sabemos da existência de cerca de 8000 espécies de aves, 20000 espécies de peixes e quase 1000000 espécies de insectos.
Contudo apesar do número limitado de mamíferos existe uma grande diversidade de espécies.
Felizmente temos parques naturais mas não são suficientes havendo pessoas que não se importam com o ambiente e em vez de o cuidar, destroem-no.
Há muitos animais em extinção e com o tempo os números têm-se multiplicado como por exemplo o DÓDÓ que já se extinguiu há muitos anos.
Mas não são só os animais que estão em ponto de se extinguir, os insectos também, como por exemplo a borboleta mariposa.
E vários outros.

Numa tentativa de classificar as espécies em função do seu risco de extinção, a UICN define diferentes categorias de ameaça para as espécies, tendo em conta critérios objectivos como a taxa do seu declínio, a dimensão da sua área de distribuição e o tamanho actual da população: Criticamente Em Perigo, Em Perigo, Vulnerável. A estas categorias estão associadas diferentes probabilidades de extinção.

Nas aves, grupo particularmente bem estudado, 11% das espécies conhecidas foram classificadas como estando ameaçadas de extinção, estando 168 catalogadas como Criticamente em Perigo, 235 como Em Perigo e 704 como Vulneráveis. Prevê-se que, se não se tomarem medidas adequadas, 400 espécies de aves desaparecerão nos próximos 100 anos, das quais 200 nos próximos 20 anos e 100 nos próximos 5-10 anos.

Os factores que levam uma espécie ao declínio podem ser de vária ordem. A alteração do habitat (perda ou degradação) é avançada como a causa dominante das extinções. A introdução de espécies é também um factor relevante: as espécies exóticas podem prendar, competir ou provocar distúrbios nas espécies indígenas, calculando-se que o impacto de animais introduzidos esteja implicado em cl 40% das extinções históricas. A sobre exploração pelo homem, por exemplo através da caça ou da pesca, é outro factor frequente de declínio. A contaminação ambiental, as doenças e a consanguinidade são ainda factores importantes.


Por fim, o último passo na sequência de recuperação das espécies em perigo de extinção é inverter a tendência de declínio, removendo ou neutralizando os seus agentes. Esta intervenção, se concebida como um evento experimental, tem o poder de confirmar o diagnóstico feito e de avaliar o sucesso da operação.

Muitas situações exigem o reforço das populações, por adição de indivíduos, podendo ser usados para tal indivíduos selvagens ou criados em cativeiro. Esse aumento do efectivo populacional pode ser efectuado para ultrapassar os riscos de a população ser demasiado pequena ou mesmo para estabelecer de novo uma população na natureza.


A extinção do Dodo é um facto irreversível. Ocorreu no século XVII, na sequência da chegada dos portugueses e holandeses às Ilhas Mascarenhas, no Pacífico. Para além da caça, a introdução de porcos e macacos, que não só competiram pelo alimento como predaram ovos e crias, teve um efeito decisivo naquela espécie de ave que, sem capacidade de voar e nada adaptada a uma tão rápida e drástica alteração ambiental, acabou por sucumbir.

O Íbis de crista apesar de muitos esforços desenvolvidos no sentido da sua conservação, viu a sua população decair até um máximo de 22 aves em liberdade. Extinguiu-se no Japão, tendo gerado alguma polémica a possibilidade de se congelar o último exemplar vivo, numa tentativa de salvaguardar a hipótese de vir a encontrar no futuro uma forma de recuperar a espécie.

A Grande Borboleta Azul é uma atraente borboleta europeia, cujo declínio era bem conhecido há várias décadas e que atraiu o interesse e a preocupação do grande público. Várias medidas de conservação tomadas primeiro no sentido da sua recuperação falharam simplesmente por um deficiente diagnóstico do declínio, ao minorar-se a importância de uma vital relação de parasitismo que a espécie estabelece com formigas.

Uns passeadores da Nova Zelândia ilustram o sucesso de um intenso programa de recuperação. Originalmente com ampla distribuição nas Ilhas Chatham, Nova Zelândia, sofreu após a colonização europeia e a introdução de predadores no século passado uma redução drástica, que foi acentuada por posterior degradação do habitat. Nos anos 70 a população total consistia em apenas 7 indivíduos, dos quais apenas 2 fêmeas adultas. Através de um minucioso programa de recuperação, que incluiu transferência para outra ilha, manipulação de ovos e criação por adopção por outra espécie de ave, resultou um notável aumento populacional, estimando-se em 1994 uma população de cerca de 155 indivíduos.


Algumas das causas são:
Os químicos utilizados para a conservação da madeira dos celeiros;
O abate ilegal e perseguição generalizada;
Escassez de presas naturais e perturbação do habitat;
Perturbação dos locais de nidificação;
Captura para o comércio;
Espécies ameaçadas pela caça intensa e indiscriminada;
Destruição dos alimentos;
Mortalidade excede a natalidade e a emigração excede a imigração.
As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extinguidos nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.
Elefante Africano: animal em extinção
No ano 2000, a revista Nature divulgou a existência de 25 locais da biodiversidade mundial que devem receber uma atenção urgente por parte das autoridades, pois são regiões que concentram um maior número de animais em vias de extinção. Entre estas regiões, a revista destacou: as florestas africanas, Cordilheira dos Andes, Mata Atlântica e Cerrado Brasileiro.
Conclusão: Infelizmente o homem tem demonstrado uma dificuldade grande em viver em harmonia com a natureza. As espécies animais e vegetais sempre foram vítimas da violência e degradação proporcionadas pelo ser humano. A ganância e o desrespeito do ser humano sempre foram constantes na relação entre homem e natureza. Temos muito a aprender com os indígenas neste aspecto. Eles sempre souberam respeitar a natureza, pois sabem que sua existência depende directamente do meio ambiente. Pena que o homem branco "civilizado" também tem ameaçado de extinção dos indígenas.
ANIMAIS EM VIAS DE EXTINÇÃO
Desde que a terra existe, numerosas espécies de animais foram morrendo e passado alguns anos foram substituídos. Os homens destruíram muitas espécies de animais em pouco tempo. Nunca mais serão substituídos, por que é preciso salvar os que restam. O Dodo é uma espécie de uma ave desaparecida; os marinheiros que desembarcavam para a Ilha Maurícia caçavam-no para o comer. Constituiu também presa de ratos e dos porcos levados pelos navios.Os crocodilos também são mortos por causa da sua pele: transformar-se-à em sacos, sapatos, carteiras... Estão a rarear. São protegidos, mas os caçadores furtivos continuam a caça-los. O gravial dos Ganges, que vês aqui, é uma das espécies mais ameaçadas.



1 comentário:

Miguel Gomes disse...

Obrigado por virem aqui ver os nossos trabalhos.

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