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Planta da tequila pode ajudar a prevenir diabetes e osteoporose

Um grupo de cientistas mexicanos investiga, em ratos, o uso das fructosanas, polissacarídeos abundantes no agave - a planta que, após destilada, produz a tequila -, na prevenção de diabetes e osteoporose, afirmou nesta terça-feira um centro de pesquisas estatal.

"Os resultados sugerem que adotar uma dieta acrescida de fructosanas de agave evitaria a descalsificação e melhoraria significativamente a formação do tecido ósseo", prevenindo a osteoporose, disse Mercedes López, responsável pela pesquisa.

O consumo de fructosanas ajuda a aumentar o hormônio GLP-1 ou incretina, com o qual o corpo acelera a produção de insulina, cuja deficiência causa a diabetes, acrescentou a cientista.

López chefia a equipe que trabalha no departamento de biotecnologia de um centro de pesquisas do Instituto Politécnico Nacional (IPN) em Irapuato, estado de Guanajuato (oeste).

Segundo ela, nos testes feitos com ratos, cuja dieta foi enriquecida com 10% de fructosanas obtidas do agave, foi detectado em semanas aumento de GLP-1 e redução de peso.

Os cientistas esperam fazer uma segunda etapa experimental com roedores para determinar a possibilidade de iniciar um teste em humanos.

López afirmou que a frutose do agave não passa para a tequila porque se perde no processo de fermentação.

AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados.
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Descoberta proteína que ajuda a combater infecção intestinal

Cientistas europeus anunciaram nesta segunda-feira a descoberta de uma proteína que pode ser estimulada com medicamentos e alimentos para restaurar as defesas naturais contra infecções intestinais, o que poderia representar um novo tratamento para enfermidades hoje incuráveis, como a doença de Crohn.

Sob comando de cientistas do Instituto Pasteur de Lille, na França, os pesquisadores descobriram que ter níveis baixos da proteína PPAR-gama, que regula as defesas contra certas bactérias no intestino, pode deixar os pacientes menos capazes de enfrentar infecções intestinais. Por isso, o estímulo à proteína PPAR-gama poderia proteger contra essas doenças. Mathias Chamaillard, que dirigiu o estudo, disse por telefone que os resultados mostram que drogas já usadas contra outras doenças podem ser eficazes também no caso da doença de Crohn.

Segundo ele, é o caso do Avandia (nome genérico: rosiglitazone), contra diabete, do laboratório GlaxoSmithKline, que comprovadamente restaura a defesa intestinal por meio da ativação da PPAR-gama, e do Actos (pioglitazone), do laboratório Takeda, que age do mesmo modo. Inflamações intestinais como a doença de Crohn e a colite ulcerativa afetam cerca de 0,5% da população dos países desenvolvidos, e são notoriamente difíceis de tratar.

A equipe europeia, que teve seu trabalho publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciência dos EUA, usou ratos manipulados geneticamente para terem baixos níveis da proteína PPAR-gama, e concluiu que eles eram menos capazes de enfrentar infecções bacterianas no cólon, em comparação a ratos normais. Amostras retiradas dos cólons de humanos vítimas da doença de Crohn mostram também níveis reduzidos de peptídeos antimicrobianos (defesas do organismo reguladas pela proteína PPAR-gama), segundo o artigo.

Chamaillard disse que alimentos e dietas contendo o ácido linoleico conjugado (CLA) também podem estimular a atividade da PPAR-gama, e comprovadamente ajudam pacientes com colite e câncer associado à colite. O CLA é encontrado principalmente no leite e em carnes. "Em curto prazo, administrar a doença é o que procuramos, mas também pode ser que no futuro desenvolvamos uma forma de pará-la", disse Chamaillard.

Ele acrescentou que a cura da doença de Crohn implicaria identificar pacientes sob risco antes de desenvolverem a enfermidade, para então reforçar as defesa associadas ao PPAR-gama e evitar o desenvolvimento da doença. De acordo com os cientistas, ambas essas áreas ainda precisam de mais estudos.

Reuters - Reuters Limited - todos os direitos reservados.
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Pimentas como um "novo analgésico"?

Pesquisas com pimenta malagueta estão ajudando cientistas a criar um novo tipo de analgésico que teria a vantagem de não provocar dependência no paciente.

Uma equipe da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, disse ter identificado, em pontos do organismo afetados pela dor, uma substância semelhante à capsaicina - que dá à pimenta malagueta seu efeito ardido.

Os especialistas dizem ter encontrado uma forma de bloquear a produção desta substância, o que seria útil em tratamentos para a dor crônica. Eles relatam suas descobertas na revista científica Journal of Clinical Investigation.

Dor
A pimenta malagueta é rica em uma substância conhecida como capsaicina, que causa a dor ao ativar um receptor chamado potencial transiente do tipo vanilóide-1 (TRPV1, na sigla em inglês).

Em estudos com ratos, a equipe americana descobriu que quando o organismo é ferido, substâncias semelhantes à capsaicina são liberadas no local e ativam os receptores associados à sensação de dor. Essas substâncias são ácidos graxos chamados metabólitos do ácido linoleico oxidado (Olams, na sigla em inglês).

O ácido linoleico está presente de forma abundante no organismo humano, mas as investigações da equipe revelaram a existência de uma nova família desse ácido, produzida pelo corpo e liberada quando há um ferimento.

Após identificar esse processo, os cientistas fizeram mais experimentos com ratos em laboratório para tentar encontrar formas de bloquear a ação da substância.

Sem Dependência
Como resultado, a equipe desenvolveu dois novos tipos de analgésicos. Um usa drogas que bloqueiam a formação dos Olams, outro é baseado em um anticorpo que os mantém inativos.

Os pesquisadores dizem que as novas drogas podem resultar em terapias e medicamentos para várias doenças inflamatórias, como a artrite, por exemplo, ou no alívio da dor associada ao câncer.

"Quase todo mundo vai vivenciar dor persistente em algum momento da vida", disse o pesquisador Kenneth Hargreaves, da Dental School da Universidade do Texas, chefe da equipe. "Nossa descoberta é empolgante porque oferece a médicos, dentistas e pacientes mais opções na prescrição de medicamentos para a dor".

"Além disso, (os novos analgésicos) podem ajudar a evitar o problema do vício e da dependência de remédios para a dor, e terão o potencial de beneficiar milhões de pessoas que sofrem de dor crônica".

Segundo os pesquisadores, as drogas poderão, no futuro, ser administradas em forma líquida, em comprimido ou por injeção. Todas as opções têm o potencial de bloquear a dor na sua origem, diferentemente de analgésicos baseados em opiatos, que viajam para o cérebro e afetam o sistema nervoso central.

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http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4404288-EI238,00-Estudo+com+pimenta+pode+levar+a+nova+geracao+de+analgesicos.html
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Leite materno: a cura para o câncer?



Pesquisadores suecos descobriram uma substância capaz de matar células cancerígenas
O poder do leite materno vai além do que a ciência imagina. Pesquisadores da Universidade de Gothenburg e da Universidade de Lund, ambas na Suécia, descobriram que uma substância específica presente no leite da mãe – chamada de Hamlet – é letal para células com tumor. Agora, cientistas se enchem de esperança: será a descoberta da cura do câncer?

A substância, que é um tipo de ácido, foi testada em humanos, com sucesso. Pacientes com câncer de bexiga tratados Hamlet conseguiram expelir as células cancerígenas do organismo através da urina. A substância conseguiu matar 40 tipos de câncer em testes realizados em laboratório, com uma vantagem importante: ela mata as células cancerígenas, mas mantém saudável as células normais do corpo.

A descoberta aconteceu sem querer: os integrantes da equipe da Universidade estavam investigando as propriedades bacteriológicas do leite. Na semana passada, cientistas britânicos descobriram que o ácido láurico, também presente no leite materno, tem poder de tratar acnes, podendo ser a base de novos tratamentos dermatológicos que evitam efeitos colaterais fortes, como os dos medicamentos disponíveis hoje no mercado.


Fonte: http://www.revistapaisefilhos.com.br/
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Atividade física evita aumento de peso na meia-idade


Perder peso não é fácil. E, quando se consegue, a tarefa de mantê-lo também é difícil. O ideal realmente é prevenir o ganho, o que é possível com a quantidade certa de exercícios físicos, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Harvard, dos Estados Unidos.
Os cientistas descobriram que uma hora de atividade moderada por dia (caminhada, bicicleta, dança de salão, brincar com crianças) previne que mulheres de peso normal de meia-idade engordem mais de 2,27 kg em um período de três anos.
Se destinar metade desse tempo (meia hora diária) para suar a camisa com práticas mais vigorosas, como correr e pedalar, dá o mesmo resultado.
Para chegar a essa conclusão, a equipe analisou por 15 anos 34.079 voluntárias saudáveis com uma média de idade de 54 anos no começo do trabalho. Vale dizer que não levou em conta dietas.
De acordo com o jornal The New York Times, a má notícia é que as participantes que tiveram a mesma quantidade de exercício, mas estavam acima do peso, não foram capazes de impedir o aumento do problema com a balança.
O líder do estudo é o professor I-Min Lee. As conclusões foram divulgadas na publicação The Journal of the American Medical Association.
Especial para Terra
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Jamile Beatriz
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Dieta Sem Glúten, emagrece?



Dieta sem glúten, emagrece?O glúten é uma proteína presente no trigo, cevada, centeio. Portanto, presente em vários alimentos muito consumidos pelo brasileiro como: pães, biscoitos, pizzas, cerveja, bolos, etc.

Ultimamente o glúten tem sido visto como um vilão para quem deseja eliminar peso. A nova sensação do momento para conquistar um corpo mais magro e ter mais disposição é a dieta sem glúten, que “promete” eliminar os quilos extras excluindo da alimentação todo alimento que contenha glúten em sua composição.Mas o glúten é mesmo o grande vilão da sua dieta? A resposta é NÃO! Não há nada que comprove que excluindo o glúten de sua alimentação você elimine peso e diminua a gordura abdominal.

Na verdade, como o glúten está presente na maioria dos alimentos como pizza, biscoitos, massas e pães, excluindo esses alimentos da sua dieta, como conseqüência acabará consumindo menos calorias e poderá eliminar peso.
“Se você não tem doença celíaca e o seu objetivo é somente eliminar peso, não há motivo para excluir o glúten da sua alimentação. Basta se alimentar de forma saudável, balanceada, fracionada, variada e praticar atividade física regularmente.”
Mas essa redução de peso não se deve a restrição do glúten e sim a exclusão de diversos alimentos da sua alimentação. O único motivo que pode levar a pessoa a excluir o glúten de sua alimentação é ser portador da Doença Celíaca. Somente para os celíacos o glúten pode ser considerado um vilão, pois essas pessoas tem hipersensibilidade e quando consumido, interfere no intestino delgado.Essa interferência causa uma inflamação que impede a absorção de vitaminas, minerais, além de sintomas como diarréia crônica, vômito, falta de apetite, distensão abdominal.As pessoas portadoras da doença podem identificar os alimentos que contém glúten através do rótulo das embalagens e consultar sempre um médico ou nutricionista.Mas se você não tem doença celíaca e o seu objetivo é somente eliminar peso, não há motivo para excluir o glúten da sua alimentação. Basta se alimentar de forma saudável, balanceada, fracionada, variada e praticar atividade física regularmente.




Camila Rebouças de Castro


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Coco: Muito além da água

Quem adora água de coco, levanta a mão! Ela é refrescante, gostosa e super-rica em nutrientes. Mas o que talvez você não saiba é que o óleo do fruto é tão saudável quanto a sua água e polpa. Pesquisas recentes comprovam o seu alto poder nutricional: rico em antioxidantes, ácidos graxos e vitamina E, favorece o aumento do bom colesterol, ajuda a emagrecer, aumenta a energia, combate fungos e bactérias, equilibra os níveis de insulina, melhora as funções intestinais, protege o fígado e reforça o sistema imunológico. Por fazer parte do grupo dos lipídeos, compõe as estruturas celulares e participa na síntese hormonal e metabolização de vitaminas. “Embora o óleo de coco seja uma gordura saturada (a mais prejudicial para o corpo por aumentar os níveis de colesterol no sangue e a formação de placas de gorduras nas artérias), ele tem fácil metabolização e baixa capacidade de oxidação no organismo. Resumindo: ele é utilizado como energia”, explica a Dra. Roseli Rossi, nutricionista da Clínica Equilíbrio Nutricional (SP). O ácido láurico é o principal ácido graxo encontrado no óleo de coco. Quando ele chega ao nosso intestino, é transformado em monolaurina, um monoglicerídeo que tem ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária. Esse efeito higienizador combate a candidíase, um problema genital que ataca 60% das mulheres.Consumido com freqüência em uma alimentação saudável, é perfeito para manter a saúde em dia. De sabor agradável, pode ser ingerido puro ou em qualquer preparação, doce ou salgada, fria ou quente. Por produzir energia rápida pode ser ingerido pela manhã, antes dos exercícios físicos.



Fonte: Clínica Equilíbrio Nutricional. Telefone: (11) 2672-7300


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Parar de comer não emagrece: veja sete mitos de alimentação

Parar de comer não emagrece: veja sete mitos de alimentação
Quem nunca ouviu que "queijo amarelo tem mais gordura que o branco", "beber líquido durante a refeição aumenta a barriga", "comer à noite engorda", "deixar de comer emagrece"? Mas, afinal, o que realmente é verdade ou não passa de mito? Esclareça sete questões, de acordo com informações listadas pela nutricionista Alessandra Paula Nunes, professora do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo:

1) Queijo amarelo tem mais gordura que o branco: Verdade

A cor amarela está ligada ao alto teor de gordura do leite. Sendo assim, os queijos amarelos também são mais calóricos em comparação com os brancos. Confira as calorias fornecidas por 30g de opções do produto: uma fatia do queijo minas frescal tem 79; duas colheres de sopa do cottage, 30; uma fatia de ricota, 50; uma fatia de parmesão, 118; e uma porção de gorgonzola, 144.
Rico em proteínas, gorduras, carboidratos, sais minerais (sódio, potássio, magnésio, cobre, cálcio e fósforo) e vitaminas (A, B e D), o queijo é considerado um dos alimentos mais nutritivos que se conhece. Assim como os outros derivados do leite, a recomendação, segundo o Guia Brasileiro Alimentar (2005), é de três porções ao dia, que devem ser consumidas no café-da-manhã ou nos intervalos das grandes refeições (lanche da manhã, lanche da tarde ou ceia).
2) Comida japonesa não engorda: Mito

Como qualquer comida, a japonesa pode engordar se for consumida em excesso. Pode-se saboreá-la até mesmo todos os dias, desde que fique atento às quantidades e à forma de preparo dos alimentos (fuja das frituras).
O sashimi (150g) de salmão traz 316,5 calorias, enquanto o de atum, 219. Cada oito unidades de sushi acrescentam 240 calorias à refeição. O shoyu não tem valor calórico alarmante (1 colher de sopa proporciona 9 calorias), mas isso não significa que deve se empolgar e pecar pelo excesso, até porque apresenta alto índice de sódio.
A culinária japonesa é bastante saudável por fornecer proteínas e ômega 3. É rica também em produtos feitos a partir da soja, que reduzem os níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue, evitando a formação de placas de gordura nas artérias. No entanto, é deficiente em ferro, já que o cardápio não conta com carne vermelha.
Os antioxidantes, que ajudam no combate ao envelhecimento, estão presentes em alimentos amplamente utilizados nas iguarias orientais, como no gengibre (que facilita a digestão), nos cogumelos (cujo ácido glutâmico auxilia o sistema imunológico) e no chá-verde (fonte de vitamina K, necessária à coagulação normal do sangue).
3) Beber líquido durante a refeição aumenta a barriga: Mito

Esse mito provavelmente surgiu pelo fato de que, quando se ingere alguma bebida, acontece uma dilatação momentânea do estômago. Além disso, o líquido pode comprometer a acidez gástrica necessária a uma boa digestão e absorção de nutrientes, o que leva à possibilidade de fermentação de carboidratos, processo que causa aumento na formação de gases e dá a sensação de distensão abdominal.
Para evitar problemas digestivos, não exagere na quantidade e prefira um copo pequeno de água ou de suco de frutas cítricas, que são fontes de vitamina C e ajudam na absorção do ferro presente em leguminosas e verduras escuras. Deixe de lado os líquidos gaseificados, como refrigerantes, e os sucos artificiais, porque não contêm nutrientes importantes e ainda são ricos em açúcar.
4) Deixar de comer emagrece: Mito

Quem deixa de comer com o intuito de diminuir o peso está para lá de equivocado. Pode até achar que perdeu alguns quilinhos indesejáveis com esse sacrifício, mas longos períodos sem se alimentar levam à redução do funcionamento do metabolismo e a consequência é que o corpo não queima as calorias devidamente. Portanto, o efeito é o inverso do esperado.
As pessoas que limitam drasticamente as refeições ou até mesmo acabam com elas ainda sofrem com fraqueza, cansaço, desconforto gástrico e carência de alguns nutrientes importantes ao organismo. Se quiser ficar de bem com a balança, nada melhor do que apostar em uma dieta equilibrada e exercícios físicos. Vamos lá, afaste a fadiga e mexa-se!
5) Beber água gelada em jejum emagrece: Mito

Não há comprovação de que consumir água gelada em jejum emagrece, uma vez que a água em si não tem o poder de queimar calorias e nem de reduzir medidas. O líquido, no entanto, pode contribuir com o emagrecimento de outras formas.
Ingeri-lo e realizar pequenas refeições entre as principais ajuda a se sentir mais saciado no almoço ou jantar. "Nosso estômago tem a capacidade limitada de dilatar até dois litros. Com a ingestão de líquidos ao longo do dia, é relativamente preenchido, diminuindo a necessidade de ingestão de alimentos." Além disso, água e alimentos ricos em fibras aumentam a formação do bolo fecal, o que contribui para o bom funcionamento do intestino.
6) Alimentos diet são menos calóricos que os convencionais: Mito

Produtos diet são aqueles que restringem completamente algum tipo de nutriente, como açúcar, proteínas, gordura e sódio. O chocolate dietético, por exemplo, não tem açúcar, mas é mais calórico que o tradicional devido à maior adição de gordura. "Com a retirada de algum nutriente, o alimento pode até apresentar uma diminuição nas calorias, mas isso não quer dizer que seja menos calórico do que o convencional. Deve-se verificar se essa redução é significativa e justifica a substituição do alimento convencional pelo diet."

7) Comer antes de deitar engorda: Mito
O metabolismo realmente fica mais lento à noite, mas isso não significa que comer nesse período vai levar a um aumento de peso. Basta tomar alguns cuidados para afastar o risco. A refeição noturna, realizada após o jantar (cerca de três horas depois), deve ser mais leve e em pouca quantidade. Esqueça salgadinhos, frituras, refrigerantes. A sugestão da nutricionista Alessandra Paula Nunes é consumir uma das seguintes opções: fruta, leite desnatado batido com fruta, iogurte desnatado natural ou de frutas, aveia com alguma fruta e mel, suco de fruta.

Especial para Terra
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DNA define a melhor dieta de emagrecimento, diz estudo


O sucesso das dietas de emagrecimento não está apenas na fórmula, método, quantidade de porções ou de substâncias, como gorduras e carboidratos ingeridos. Estudo conduzido pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e apresentado durante conferência da American Heart Association, aponta que é o fator genético quem determina o regime alimentar mais apropriado.
Essa pode ser a explicação para o sucesso ou fracasso de dietas como a do Dr. Atkins, que propõe o consumo de gorduras, entre outras da moda. Algumas mulheres são geneticamente programadas para reagir melhor a regimes à base de gorduras, enquanto outras perdem peso se diminuem o consumo de gorduras, mas mantém os carboidratos nas refeições. Segundo a pesquisa, o fator genético também poderia explicar porque algumas pessoas não perdem peso, independentemente da combinação de alimentos.
Mais de 100 mulheres acima do peso foram entrevistadas sobre hábitos alimentares, dietas realizadas e tiveram amostras do seu DNA analisadas, exatamente cinco genes ligados ao processamento de gordura e açúcares.
As que seguiram dieta apropriada emagreceram três vezes mais do que as demais pesquisadas ao longo de um ano. "A diferença na perda de peso em indivíduos que seguiram uma dieta que combina com seu genotipo comparada à perda nos que fizeram dieta incompatível é muito significativa e representa nova abordagem que ainda não tem registros na literatura médica", disse o médico Christopher-Gardner ao jornal inglês Daily Mail.
O levantamento ainda aponta que, com poucas exceções, o grupo se dividiu no meio quanto ao método de emagrecimento: 50% das mulheres responderam bem à diminuição de gorduras e a outra metade à diminuição de carboidratos.
Apesar de não ter sido considerado na pesquisa, a medicina oriental ayurvédica há milênios já aponta a dieta mais apropriada de acordo com tipos físicos, psicológicos ou até tipo sanguíneo.
Portal Terra
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Diabetes - Frutas à vontade?

A história não é bem essa. . .
Vitaminas, minerais e fibras. Realmente, são muitas as vantagens nutricionais de um cardápio à base de frutas. No entanto, vale ressaltar que ingerí-las à vontade é um erro, já que as frutas em sua maioria são ricas em carboidratos - o que influencia diretamente nos níveis de glicemia de quem tem diabetes.
Segundo a nutricionista do departamento de Nutrição da SBD, Marlene Merino Alvarez, a principal dica na hora de comer frutas não é verificar somente a quantidade, mas a sua variedade.

Fruta: In Natura, Suco ou Sorvete?
Na hora de escolher como consumir a fruta de sua escolha, basta incluí-la no total de carboidrato do plano alimentar, independente da sua forma de preparo. “O recomendado, principalmente em função do valor calórico, é usar na forma in natura. O suco tem mais carboidratos e calorias porque concentra, num pequeno volume, várias frutas. Já o sorvete é ainda mais calórico pela adição de gordura”, afirma Marlene Merino.


As Frutas e suas Propriedades
- Fonte de energia e carboidrato: as frutas são ricas em frutose que é um carboidrato que rapidamente chega no sangue – Para corrigir a hipoglicemia, uma das melhores opções é usar um copo (200ml) de suco de laranja.- Alto Teor de Gordura: frutas como o abacate, castanhas e nozes possuem alto valor energético e fornecem ao organismo um tipo de gordura boa já o coco (a polpa) além das calorias possui um tipo de gordura que faz mal ao coração;- Alto Teor de Água - Exemplo: melancia, melão, laranja;- Alto Teor de fibras - Exemplo: maçã, laranja, tangerina, manga, jaca.
“As frutas devem ser ingeridas de forma variada e todos os dias, pois cada uma delas cobre uma função no organismo. O ideal é seguir a mesma regra da alimentação balanceada: quanto mais colorido o cardápio, melhor!”, recomenda Marlene.
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Mais novidades no aquisefaladeNUTRI

Olá blogueiros!


Vim trazer mais uma das novidades do aquisefaladeNUTRI, o formspring.me... famoso por ser facil de usar e prático!

Formspring.me é um site de perguntas e respostas, vocês coloca suas dúvidas e nós do blog respondemos! Estamos aqui para ajudar!
Pergunte mesmo! fique a vontade.. o formspring se encontra na barra ao lado!
Feliz Pascoa para todos, segunda estou de volta com mais novidades :)
Jamile


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Café após almoço diminui risco de diabetes em 34%, indica estudo

São Paulo - Um estudo realizado por pesquisadores de Brasil e França com 70 mil mulheres encontrou indícios de que quem toma café na hora do almoço tem menor risco de desenvolver diabetes tipo 2.
Conforme avaliado, as mulheres que tomavam um copo pequeno ou mais café na refeição tiveram um risco 34% menor de desenvolver a doença. O efeito foi observado em café com ou sem açúcar, cafeinado ou não.
Já para quem bebia café fora do horário de almoço, não foi observado diminuição do risco de desenvolver diabetes.Há duas explicações possíveis isso: o café pode ter diminuído o risco de diabete por retardar ou reduzir a absorção de uma parte da glicose adquirida no almoço. Ou a bebida pode ter protegido da diabetes porque, depois do almoço, costuma ser tomada sem leite. A pesquisa mostrou que apenas o café sem leite reduziu o risco de desenvolver diabetes.No entanto, ainda faltam mais estudos para que os profissionais de saúde possam dizer que beber café na hora do almoço previne, de fato, a diabete. "Ainda precisamos de um maior número de estudos para chegar a uma recomendação.
Há estudos de intervenção em andamento em algumas partes do mundo e estes resultados poderão esclarecer os mecanismos envolvidos no efeito da bebida no risco de diabetes," afirmou Daniela Sartorelli, nutricionista e professora da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.Ela fez a análise dos dados durante o seu pós-doutorado no Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale, na França.
O estudo envolveu a análise de dados de 69.532 professoras francesas do ensino público. As mulheres tinham entre 41 e 72 anos e foram acompanhadas, em média, durante 11 anos por pesquisadores franceses interessados em estudar a relação entre dieta e doenças crônicas, como o câncer e diabetes tipo 2.
Apesar de haver pelo menos 17 estudos mostrando que o café reduz o risco de desenvolver diabetes, esta pesquisa foi pioneira ao demonstrar que o horário em que o café é consumido pode interferir no efeito. Os dados estão em artigo publicado no American Journal of Clinical Nutrition. As informações são da Agência USP.
AE
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