quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Origem do dia das Bruxas

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A palavra Halloween tem a sua origem na igreja católica e vem da contracção feita de maneira errada da expressão All Hallows Eve que significa Dia de Todos os Santos, uma reverência aos santos mortos (que se comemora a 1 de Novembro).
Essa referência misturou-se às tradições célticas vindas da Irlanda por volta do século V a .C., onde o verão terminava oficialmente no dia 31 de outubro. Essa data era comemorada com um feriado denominado Samhaim. Neste dia, todas as bruxas,

demônios e espíritos dos mortos se reuniriam para uma grande festa.
Ao longo do tempo, o medo que a festa causava foi sendo esquecido e ela transformou-se numa brincadeira para as crianças. A tradição foi levada para os Estados Unidos por imigrantes irlandeses e popularizou-se no final do século XIX, quando as crianças passaram a sair às ruas batendo de porta em porta e dizer tricks or treats (travessuras ou doçuras).

Vão na salinha dos presentes pegar

o miminho de Halloween!!!


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O Halloween, nome original na língua inglesa, é um evento de cariz tradicional, que ocorre nos países anglo-saxónicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações pagãs dos antigos povos celtas.

História

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às actuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou Travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Em alguns países, as crianças fantasiam-se e saem em grupos batendo de porta em porta dizendo, em coro, a frase: "travessuras ou gostosuras?".
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de Outubro e 2 de Novembro e marcava o fim do Verão (samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).
O fim do Verão era considerado como ano novo para os celtas. Era pois uma data sagrada uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que o "véu" entre o mundo material e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais ténue.
O Samhain era comemorado por volta do dia 1 de Novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.



Etimologia

Uma vez que entre o pôr-do-sol do dia 31 de Outubro e 1 de Novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês) acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening -> Hallowe'en -> Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das Bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo esta uma designação apenas dos povos de língua oficial portuguesa.
A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas, terá começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação perpetuou-se e a comemoração do Halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no Século XIX, ficou assim conhecida como "Dia das Bruxas".

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Bruxa, em sânscrito (língua clássica da Índia antiga), quer dizer “mulher sábia” ou sabedoria feminina, ou seja, deusa, mulher mágica, mulher = bruxa. Uma bruxa é geralmente retratada como uma mulher velha e acabada que é uma exímia manipuladora de Magia Negra. Uma das imagens mais famosas das bruxas é aquela em que fica sentada numa vassoura voadora.
Existem bruxas famosas como as Bruxas de Salem e em algumas histórias, como o popular Harry Potter, em que existe uma vasta comunidade de bruxos e bruxas cuja maioria prefere evitar a Magia Negra.
As bruxas foram implacavelmente caçadas durante a inquisição na Idade Média. Para identificar uma bruxa, os inquisidores comparavam o peso de uma mulher ao peso de uma Bíblia gigante. As que eram mais leves eram consideradas bruxas pois dizia-se que as bruxas adquiriam uma leveza sobrenatural. Quase todas têm um gato preto.


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Halloween na actualidade

Com a conversão ao cristianismo dos povos europeus, foi-se estabelecendo a partir dos Séculos IV e V o calendário litúrgico católico, surgindo as celebrações do dia dos fiéis defuntos e do dia de Todos-os-Santos, mitigando as referências às entidades pagãs, erodindo a popularidade da sua mitologia em favor da presença dos santos católicos.
Actualmente, além das práticas de pedir doces ou de vestir roupas de fantasias que se popularizaram inclusive no Brasil, podemos encontrar pessoas que celebram à moda celta, como os praticantes do druidismo (o druida era o sacerdote dos celtas) ou da wicca (considerada como uma forma de bruxaria moderna).
Um ritual habitual na noite de 31 de Outubro é o de

acender uma vela numa das janelas de casa, em homenagem aos seus ancestrais.
Muitos grupos reúnem-se e meditam em volta de fogueiras para honrar os seus mortos e os seus deuses, com oferendas como frutas e flores, e terminam a festa compartilhando comida e bebida, música e dança. Uma boa bebida para essa época é o leite quente com mel, servido com pedaços de maçã e polvilhado com canela. Pode-se acrescentar o chocolate, que na época dos celtas não existia, mas que hoje é muito bem-vindo !


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Fonte: Wikipédia.



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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Bullying...

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Actualmente falar de violência escolar é também falar de bullying.
O termo bullying foi cunhado por Dan Olweus numa das suas investigações sobre tendências suicidas em adolescentes. Bullying é toda a violência não física, todo o tipo de agressão e condutas verbais, desde os simples insultos, a fazer piadas e gozar com a criança, o uso de alcunhas cruéis, ridicularizar, etc.. Bullying é uma forma de pressão social que acarreta, por vezes, traumas muito importantes na vida dos alunos que são sujeitos diariamente a este tipo de maus-tratos.
A escola é um dos contextos em que o Bullying mais se faz sentir uma vez que se encontram num mesmo espaço muitas crianças e que se torna difícil para os adultos vigiarem todos os comportamentos e intervirem atempadamente. Num estudo recente, a Margarida Gaspar de Matos e colaboradores apuraram que 57.5% dos alunos entre os 11 e os 16 anos estão envolvidos em comportamentos provocatórios. O Bullying, ocorre como qualquer outra forma de assédio ou maltrato. É perpetrado, habitualmente, por crianças que têm, por qualquer motivo, mais força ou poder do que a vítima; o agressor acusa a vítima de ser responsável pelo abuso e maltrato a que foi sujeita. A vitima muitas vezes sente-se verdadeiramente responsável pelo que aconteceu, a culpa é dela, por ser feia, gorda, fraca, etc..
Esta forma de violência passa, na maior parte das vezes, despercebida aos olhos dos pais, dos professores e da sociedade em geral. A vítima de bullying pode sofrer este tipo de maltrato durante muito tempo sem que ninguém perceba o que se está a passar. O agressor exerce uma enorme pressão, incutindo medo e ameaçando retaliar para que a vitima se mantenha em silêncio. Muitas vezes, os pais e os professores só notam que se está a passar alguma coisa grave quando observam os efeitos dos danos desta pressão, que se manifestam sob a forma de fobia à escola, baixo rendimento escolar, depressão e doenças psicossomáticas.
A vítima de bullying deve ser apoiada por um psicólogo porque apresentará, com toda a certeza, um sofrimento psíquico importante. O agressor também deve ser acompanhado porque o exercício persistente e continuado de bullying é revelador de um enorme mal-estar interno. O autor de bullying vê a violência como uma forma de alcançar poder.
Os técnicos que se relacionam de perto com as crianças e os jovens, nomeadamente os professores têm que estar mais atentos a esta realidade e devem perceber o impacto devastador que o bullying pode gerar, comprometendo o salutar desenvolvimento da criança como pessoa segura e auto-confiante. A auto-estima é a primeira a sofrer danos e, por vezes, em situações muito graves, danos irremediáveis. Os pais e os familiares de uma maneira geral, também devem estar muito atentos a esta realidade, principalmente quando se sabe que a criança tem uma característica qualquer que a torna vítima fácil, nomeadamente, se sofre de obesidade ou se tem uma qualquer dificuldade de expressão, é, por exemplo, gago, tem tiques, é demasiado calado ou demasiado falador, etc., isto é, se de alguma forma a criança foge aos padrões normativos.

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Tente perceber se o seu filho é vítima de Bullying

  • É muitas vezes alvo de brincadeiras de mau gosto?

  • Qual é a alcunha que ele tem, lá na escola?

  • Há alguma característica na sua personalidade ou fisionomia
  • que o coloca na situação de ser um “alvo fácil”?

  • Recusa-se a ir à escola e anda triste?

  • Parece não ter amigos ou não se sentir à-vontade com eles?

  • Mostra-se muito sensível às suas brincadeiras e
  • reage ou chorando ou de forma agressiva.
Previna os danos do Bullying

Se o seu filho tem alguma característica na sua personalidade ou fisionomia que o coloca na situação de ser “alvo fácil”, procure um psicólogo que o possa ajudar a lidar com essa característica para que não se torne um estigma e um motivo de vergonha
Esteja atento, observe o seu filho a brincar com os outros colegas,
solicite aos professores o parecer deles.
Não se torne hiper-protector, mas vigie com atenção.
Não se esqueça que o seu filho pode precisar de ajuda.
Nem sempre as crianças têm a força necessária
para fazerem frente a um agressor

Bullying Físico
Bater, agredir, dar pontapés, empurrar, dar encontrões e puxões

Bullying Verbal
Ameaçar, arreliar, iniciar rumores e fazer comentários agressivos.

Exclusão das Actividades
Exclusão directa de certa criança para as actividades em que
todos participam menos a criança excluída

O que Não se deve fazer
Incentivar a criança a ser assertiva, a desvalorizar o que aconteceu, a ser indiferente às agressões e incentivá-la a fazer de conta que não é incomodado com as agressões.
Isoladas estas atitudes podem levar a criança a sentir-se um fracasso o que pode até levar ao suicídio.

O que se Deve fazer
Estar a tento e intervir no sentido de fazer parar o comportamento da criança que atormenta o seu filho. Falar com o seu filho e com os colegas dele para tentar perceber se ele está a ser vítima de Bullying. Explicar-lhe que é natural sentir medo e vergonha, mas que deve ser capaz de falar sobre o que está a acontecer para que o possam ajudar. Chamar a atenção dos professores responsáveis, falar com os pais da criança que atormenta e solicitar que a criança agressora seja observada por um psicólogo. Falar com a criança que foi alvo de Bullying e explicar-lhe que ela não se deve culpar pelo que aconteceu e caso necessário oferecer-lhe um acompanhamento psicológico para que ela possa elaborar os “traumas” a que foi sujeita.
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A flor e a borboleta

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Kidas vim deixar este poema e desejar-lhes
Um Excelente Final de semana.

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Voa, voa borboleta.
A chuva vem no caminho.
Corre aqui pro meu cabelo
que mamãe chama de ninho.

Vem se esconder borboleta,
eu conheço um bom lugar.
Aqui nesse meu cachinho
a chuva não vai te achar.

Pra onde vais, quando chove?
Por que que nunca te vejo
quando toda chuva cai,
se saber é meu desejo?

Um trovão manda o aviso
e a nuvem cinza abre o véu
e eu te peço borboleta,
não fuja lá para o céu...

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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Poema ás crianças excluídas.

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Hoje,

Não quero homenagear meu filho,

Pois ele é uma criança homenageada todos os dias.

Têm um lar

Têm todas as refeições necessárias;

Têm pais que o amam e protegem

Ele não é de família rica,

Mas têm uma rica família.

Quero homenagear...

A menina que olha a boneca da montra

E nos seus olhos não há esperança,

Há uma lágrima e uma triste neblina.

O menino que sonha com uma bicicleta

Caminhando descalço pela rua

E sabe que jamais terá a sua

Crianças esquecidas, marginalizadas;

Crianças negras, brancas; desamparadas.

Crianças que dormem nos jardins e ruas

Enfrentando os perigos da fria madrugada

Sem sonhos, sem amor, sem sua inocente graça.

Quero homenagear as crianças que não têm mãe

Para os fazer adormecer

Para aliviar a dor da fome.

Crianças que foram lançadas no mundo

Sem escolha, sem opção.

Crianças que choram esquecidas

Crianças covardemente excluídas!

Quero lembrar das meninas exploradas

Que seu corpo venderam em troca de algo comer

Quero lembrar dos meninos

Que talvez homens nunca cheguem a ser.

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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A Boneca

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Vim desejar um Bom fim de semana minhas lindas
e deixar este poema de Olavo Bilac que eu acho lindo.
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Deixando a bola e a peteca,

Com que inda há pouco brincavam,

Por causa de uma boneca,

Duas meninas brigavam.



Dizia a primeira: "É minha!"

— "É minha!" a outra gritava;

E nenhuma se continha,

Nem a boneca largava.



Quem mais sofria (coitada!)

Era a boneca. Já tinha

Toda a roupa estraçalhada,

E amarrotada a carinha.



Tanto puxaram por ela,

Que a pobre rasgou-se ao meio,

Perdendo a estopa amarela

Que lhe formava o recheio.



E, ao fim de tanta fadiga,

Voltando à bola e à peteca,

Ambas, por causa da briga,

Ficaram sem a boneca . . .

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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Dislexia

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Hoje vamos falar de um problema que afecta imensas crianças no mundo,a Dislexia.Através deste documento espero que fiquem um pouco mais esclarecidas.Beijinhos!!!
A dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado. Segundo pesquisas realizadas, 20% de todas as crianças sofrem de dislexia.
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Pessoas disléxicas
Lêem com dificuldade, pois é difícil para elas assimilarem palavras.
Disléxicos geralmente soletram muito mal.

Importante: Isto não quer dizer que crianças disléxicas são menos inteligentes. Aliás, muitas delas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população.
A dislexia persiste apesar da boa escolaridade. É normal que crianças disléxicas expressem sua frustração por meio de mal-comportamento dentro e fora da sala de aula. Portanto, pais e educadores devem saber identificar os sinais que indicam que uma criança é disléxica - e não preguiçosa, pouco inteligente ou mal-comportada.

Alguns exemplos de pessoas disléxicas que obtiveram grande sucesso profissional são Thomas Edison (inventor), Tom Cruise (actor), Walt Disney (fundador dos personagens e estúdios Disney) e Agatha Christie (escritora).

As causas da dislexia são neurobiológicas e genéticas. A dislexia é herdada e, portanto, uma criança disléxica tem algum pai, avô, tio ou primo que também é disléxico.
Felizmente, existem tratamentos que curam a dislexia. Estes tratamentos buscam estimular a capacidade do cérebro de relacionar letras aos sons que as representam e, posteriormente, ao significado das palavras que elas formam. Alguns pesquisadores acreditam que quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir as falhas nas conexões cerebrais da criança.
Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros anos de vida da criança,
pode ser curada por completo.
É importante que pais e professores fiquem atentos
aos sinais de dislexia para que possam ajudar seus filhos e alunos.
O primeiro sinal de possível dislexia pode ser detectado quando a criança, apesar de estudar numa boa escola, tem grande dificuldade em assimilar o que é ensinado pelo professor.
O melhor procedimento a ser adotado é permitir que profissionais qualificados examinem a criança para averiguar se ela é disléxica.
A dislexia não é o único distúrbio que inibe o aprendizado, mas é o mais comum.
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Sinais que identificam a dislexia:
- Crianças disléxicas tendem a confundir letras com grande freqüência.
- Muitas crianças, inclusive não-disléxicas, freqüentemente confundem as letras do alfabeto e as escrevem de lado ao contrário.
- Crianças disléxicas demonstram dificuldade ao tentar rimar palavras e reconhecer letras e fonemas.
- Na primeira série, elas não conseguem ler palavras curtas e simples, têm dificuldade em identificar fonemas e reclamam que ler é muito difícil.
- Da segunda à quinta série, crianças disléxicas têm dificuldade em soletrar, ler em voz alta e memorizar palavras;
- Elas também freqüentemente confundem palavras.
- A dislexia é tão comum em meninos quanto em meninas.

O que pode ser feito?
Nunca é tarde demais para ensinar disléxicos a ler e a processar informações com mais eficiência. Entretanto, diferente da fala a leitura precisa ser ensinada. Utilizando métodos adequados de tratamento e com muita atenção e carinho, a dislexia pode ser derrotada. Crianças disléxicas que receberam tratamento desde cedo apresentam uma menor dificuldade ao aprender a ler. Isso evita que a criança se atrase na escola ou passe a desgostar de estudar.
É importante enfatizar que a dislexia não é curada sem um tratamento apropriado. Não se trata de um problema que é superado com o tempo. Pais e professores devem se esforçar para identificar a possibilidade de seus filhos ou alunos sofrerem de dislexia. Crianças disléxicas que foram tratadas desde cedo superam o problema e passam a se assemelhar àquelas que nunca tiveram qualquer dificuldade de aprendizado.
Foram desenvolvidos diversos programas para curar a dislexia. Não há um só tratamento que seja adequado a todas as pessoas. Contudo, a maioria dos tratamentos enfatiza a assimilação de fonemas, o desenvolvimento do vocabulário, a melhoria da compreensão e fluência na leitura.

Será que meu filho é disléxico?

Entre 3 a 6 anos
1. Ele persiste em falar como um bebê?
2. Freqüentemente pronuncia palavras de forma errada?
3. Não consegue reconhecer as letras que soletram seu nome?
4. Tem dificuldade em lembrar o nome de letras, números e dias da semana?
5. Leva muito tempo para aprender novas palavras?
6. Tem dificuldade em aprender rimas infantis?

Entre 6 ou 7 anos
1. Tem dificuldade em dividir palavras em sílabas?
2. Não consegue ler palavras simples e monossilábicas, tais como "rei" ou "bom"?
3. Comete erros de leitura que demonstram uma dificuldade em relacionar letras a seus respectivos sons?
4. Tem dificuldade em reconhecer fonemas?
5. Reclama que ler é muito difícil?
6. Frequentemente comete erros quando escreve e soletra palavras?
7. Memoriza textos sem compreendê-los?
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domingo, 12 de outubro de 2008

Para minhas amiguinhas...

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Meninas tudo bem?
Hoje no Brasil é dia da Criança e
da Nossa senhora Aparecida
Por isso vim deixar este poema
e Oração para todas as minhas amiguinhas
Do outro lado do Oceano
Beijinhos enormes meus anjos!
E fiquem com Deus
Recados do Orkut


Ficar de novo pequenina
Olhando as crianças brincando
Comecei a pensar
Talvez quando eu era criança
Adulta eu queria ficar...
E mil lembranças
Voltam em minha mente
De quando eu era pequenina
Uma criança somente...
Muitas recordações...
Dias felizes....as emoções
E até das tristezas
Que um dia tive...
Sera mesmo que aproveitei?
Sera que eu valorizei?
A grandeza......a alegria...
Aquela vivencia em plena "folia"?
Sera que o adulto eu analisei?
Sera que eu acreditei?
Que tudo seria melhor quando eu crescesse?
E adulta eu fiquei!!!!!
E hoje quero confessar
Que a infância me fascina...
E que eu daria tudo....
Pra ficar de novo pequenina!
Celia Piovesan
recados no orkut




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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Meu Anjinho Protector...

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Tudo bem Amiguinhos?Espero que sim,hoje deixo-vos este poema da Aline uma menina de 11 anos que nos fala do seu anjinho protector neste lindo poema feito por ela mesma.
Peguem tambem esse miminho que fizémos para todos os nossos visitantes.
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Meu Anjinho Protector

Em algum lugar
Tem um anjinho
Que nos persegue,
Nos guarda e protege.

Quando estamos com ele
O mal não existe,
Não corremos perigo
E a alegria persiste.

Esse anjinho é demais,
É o anjinho da guarda,
Você pode não acreditar,
Mas quando você correr perigo
Ele nunca vai falhar.

Cada um tem o seu,
É o amigo de todas as horas,
Vai aonde a gente vai
Até quando a noite cai.

E quando precisar de algo,
Nunca se esqueça,
Peça ao seu anjinho
Que para te ajudar,
De ponta cabeça,
Ele pode se virar!

Aline C. Valença
(11 anos)

Pegue seu miminho!








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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Eu e tu no carrossel...

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Finalmente chegou o fim de semana kidas.Ainda por cima temos feira aqui em Tavira os míudos já estão em pulgas por causa dos carroçeis.
Deixo-vos este poema que fiz para o meu filhote,luz da minha vida.

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Meu filhote adorado
Pedaço grande da minha alma
Eu te quero bem educado
E por todos bem estimado
Continues a ser o menino doce e calmo.
Meigo como não há igual.
Para mim és especial.
Meu filhote querido
És a luz dos olhos meus
Que sejas assim toda a vida
Que sejas como a Primavera
Que dá força ao ser humano
Eu já não sou o que era
Mas, contigo, renascem-me as forças
Como ontem aconteceu
Os dois sentados nos cavalos
Lado a lado que nem crianças,
No carrocel, tu e eu...
Que tenhas muitos amiguinhos
Que andes sempre por bons caminhos
Que pratiques sempre o bem
E sejas feliz toda a vida
Eu te quero como ninguém
Ajuda sempre a quem não tem
Meu filhote querido.
Amo-te muito!!!

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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Avós que sabem querer bem aos netos

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Boa tarde amigas visto hoje ser o dia do Idoso achei por bem falar dos avós e da grande ajuda que nos dão com os nossos filhotes.Encontrei esta matéria numa das minhas pesquisas e acho-a muito elucidativa.
Beijinhos e tratem bem os vossos avós, eles merecem!!!

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Aprender a querer bem é o principal objetivo da educação familiar. As heranças espirituais e os legados familiares não dão para ser transmitidos sem amor.
O ponto de referência de uma pessoa culta - por ser pessoa, e por ser culta - é o amor. O clima de carinho é a única atmosfera respirável para uma pessoa. Sem amor, o pensamento se degrada. Sem amor, a cultura familiar não se torna possível.
O critério para julgar uma cultura é a verdade, o bem e a beleza.
O amor, porém - referindo-se ao ser humano - é «a primeira reação de seu sentimento e de sua vontade, que se comprazem no bem» (J. Hervada em Diálogos sobre o amor e o matrimônio), também está relacionado à verdade, ao bem e à beleza.

Quando se quer destacar a qualidade de uma relação amorosa, fala-se:
- de um amor bom;
- de um amor verdadeiro;
- de um amor belo.

A educação, igualmente, pode ser entendida como um processo de desenvolvimento da capacidade humana para apreender a verdade, o bem e a beleza, e para se viver de acordo com esta capacidade de captação do verdadeiro, do bom e do belo.
Por conseguinte, há uma clara relação entre cultura, educação e amor. Aprender a querer bem é o principal objetivo da educação familiar. As heranças espirituais e os legados familiares não dão para ser transmitidos sem amor. Por isso, não basta que os avós sejam pessoas cultas.
É necessário que os avós saibam querer bem, saibam amar.
A razão pela qual a casa dos avós, e os avós, vêm a ser um centro transmissor e difusor de cultura, ou um lugar no qual nasce a cultura, ou se respira cultura, reside no facto de que existem avós que sabem querer bem, que sabem amar. Isto quer dizer que:

- sabem doar-se, doando-se;
- manifestam seu amor sob formas de serviço ao outro;
- estão disponíveis, sem perder a própria autonomia;
- não coisificam as pessoas;
- não são escravos de ninguém e de nada;
- não fazem chantagem afetiva;
- esperam receber, embora não necessariamente na mesma proporção de seu desprendimento ao doar-se; e
- contemplam a vida serenamente, desde sua modesta expectativa.

Saber querer bem é saber dar e saber receber, crescendo sempre nesta capacidade de dar e de receber.
Dar, ou doar-se, significa desprender-se tanto do material como do espiritual, em função do crescimento pessoal dos outros.
E receber é aceitar algo, material ou imaterial, como um presente, demonstração de apreço, ajuda necessária, como correspondência de parte a parte.
Recebendo sempre em função do crescimento pessoal.
O amor dos avós não se limita a dar e receber porque, ao fazê-lo, eles conseguem ensinar também às novas gerações a dar e a receber de parte a parte.
Não se trata, portanto, de dar e receber apenas coisas materiais, mas de harmonizar o material e o espiritual, ensinando, assim, a agradecer, desde o exemplo de sua própria gratidão manifestada.
Dar, segundo as necessidades reais dos outros. O que mais necessitam, os outros, é de palavras vivas. Contrariamente, as palavras mortas, características da instabilidade frívola em que vivemos,

- produzem fastio;
- anestesiam a alma;
- degradam a racionalidade humana;
- adoecem a vontade;
- massificam;
- paralizam;
- entorpecem.

Onde encontrar, no entanto, palavras vivas?
Amor de avós, amor agradecido, desprendido, compreensivo e delicadamente exigente. Amor capaz de caminhar com seus netos. E com os outros membros todos da família, se também eles estiverem dispostos a caminhar juntos.
Amor para ver as coisas com aguda percepção e profundidade, prestando muita atenção à direção ideal para cada caminho.
Amor capaz de conhecer o coração e os pensamentos dos netos.
Amor para escutá-los e para ensiná-los a conversar.
Só para os netos? Não, para todos os que procuram ou aceitam essa ajuda.. Acontece que os netos têm o coração mais dócil e respondem melhor, normalmente, ao amor dos avôs e avós jovens.
Amor de avós, em e desde um espaço humano que, previdentemente, eles souberam criar, com a ajuda dos arquitetos, em meio às dificuldades, para que os filhos e os netos encontrem ali um oásis de cultura e um refúgio amoroso, entre o corre-corre e a superficialidade do momento atual.


Fonte:www.edufam.es

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