• Amo Orquideas

  • terça-feira, 27 de julho de 2010

    A EMBALAGEM PET NA UTI

    A embalagem PET na UTI 

    Edgard S. Miranda
    esmiran@msn.com
    Sempre que tratar de orquídeas, principalmente as que estão com problemas de pragas, doenças,cortes ou são muito novinhas ainda e que podem ser facilmenmte atacadas por fungos, bactérias, etc. procure usar luvas. 
    Deixe á mão tudo o que você vai precisar para tratar da sua planta. 
    1 - a propria planta 
    2 - A estufa (garrafa ou outra embalagem PET que será usada como uma mini-estufa) 
    3 - O suporte da planta (garrafa pet pequena) 
    4 - O substrato que vai conter os nutrientes (pode ser esfagno ou qualquer outro a sua escolha que retenha líquidos mas não em demasia) Tem que estar préviamente esterilizado. 
    5 - Solução de cloro a 5% (50ml de cloro em 1 litro de água) 
    6 - alcool 
    7 - pasta ou outro produto para curar cortes (Se não tiver, utilize a receita da pasta curativa listada no final) 
    8 - 1 litro de água destilada ou mineral ou filtrada 
    9 - Biofert Raiz 
    10- Adubo Dyna-Gro 10-5-5 ou Peters 30-10-10 
    11- Adubo Biovim 
    12- Super Thrive 
     

    Para fazer a estufa, corte 2 garrafas PET transparente cristal que tenha o corpo liso na parte de cima, onde começa a parte lisa da garrafa. 1 será a parte inferior e a outra a parte superior que, emborcada deverá ser colocada dentro da outra 1 ou 2 centimetros da borda, devendo ficar bem justa sem nenhuma dobra ou ondulação onde possa entrar o ar. 
    Para o suporte usar uma garrafa PET no mesmo estilo das anteriores porém cortar tanto em cima como embaixo, ficando com um cilindro PET transparente. 
    Lave bem a mini-estufa e o suporte da planta com a solução de cloro a 5% e depois com alcool...

    Estudante de Biologia torna-se especialista em orquídeas doentes. “Dr.Orquídeas”


    Jornal DG Diario de Guarulhos 

    Reportagem

     

    Domingo dia 20 de dezembro de 2009 - Jornal Diário de Guarulhos.

     

     

    Especialista dedica seu tempo para recuperar plantas doentes

     

    Estudante de Ciências Biológicas dedica parte de seu tempo a um viveiro de mudas que mantém na própria casa

    Tatiana Cavalcanti Redação


    Estudante de Biologia torna-se especialista em orquídeas doentes. “Dr.Orquídeas”


    Terapias salvam as orquídeas

    Denis Antoniassi explica que primeiro é preciso verificar se há a possibilidade de salvar a planta para daí traçar o caminho a ser seguido.
    Uma possibilidade, segundo ele, é retirar as orquídeas do local em que estão para verificar se suas raízes estão doentes ou com pragas. "Se for por estes motivos, normalmente é mais fácil, pois a coloco submersa no hormônio específico para estimular o sistema radicular e depois salpico canela em pó em cima, que é bactericida e ajuda a selar as portas de entrada de micro organismos", explica Antoniassi. Depois disso, o especialista em orquídeas as replanta em vaso com substrato apropriado e esterilizado. "Fico de olho todo dia até eu verificar uma melhora na orquídea, pois seu metabolismo é muito lento".
    Outra alternativa, segundo ele, seria fazer uma espécie de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) usando saco plástico imitando um micro cosmo com auxilio da claridade, hormônio e substrato. "Cuido até ter uma melhora ou um brotamento da gema. Depois retiro do saco e volto a plantar em vaso", afirma Antoniassi.


    As orquídeas são plantas sensíveis, demoram de três a sete anos para se desenvolverem por completo e demandam muitos cuidados. Qualquer falta de atenção pode ser fatal. O que poucos sabem é que existem profissionais especializados em recuperar essas plantas, os médicos de orquídeas.
    Em Guarulhos, o estudante de Ciências Biológicas, Denis de Nóbrega Antoniassi, 30 anos, residente em Guarulhos que dedica parte de seu tempo a um viveiro que mantém na própria casa. Lá, ele cultiva uma de suas paixões as orquídeas.
    Quando perguntado o que as orquídeas têm de especial, ele responde: "Elas possuem todos os tipos de hábitos possíveis para uma planta e são extremamente interessantes, necessitam de cuidados para florirem e para terem boa saúde, principalmente quando o orquidófalo (especialista em orquídeas) possui um número significativo como eu e cultiva as espécies no mesmo local, pois cada uma tem sua particularidade e cuidado específicos".
    Essa história começou quando Antoniassi tinha apenas 1 ano e já teve contato com as plantas dos avós, que moravam em Atibaia, interior de São Paulo. A avó, especificamente, adorava cultivar orquídeas. "Foi lá que aprendi a mexer com terra, plantar e amar a natureza".
    As orquídeas nunca despertaram a atenção de Antoniassi, mas quando a avó morreu, ele se preocupou em manter e recuperar o que ela havia cultivado. "Foi aí que começou minha história com as orquídeas", afirma Antoniassi, que se dedica a essas plantas há 10 anos. Daí para a faculdade de Ciências Biológicas foi um pulo.
    Antoniassi tem um canto para suas plantas, o "Orquidário Mania de Verde", que funciona na laje da casa dele.
    As encomendas que recebe são de pessoas que o conhecem ou que o indicam. Nessa primeira década dedicado às plantas, o "doutor das orquídeas" afirma ter salvo, em média, 50 exemplares. Quando entrega a sua "paciente" de volta aos donos, Antoniassi afirma que eles ficam bastante contentes. "A maioria fica impressionada em ver a sua planta com outro aspecto depois de tanto tempo, pois os cuidados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) variam entre um e quatro meses".
    Antoniassi cuida também de outros tipos de planta, como bromélias, cactos e suculentas e outras flores diferentes. "Mas em primeiro lugar, minha paixão e vício são as orquídeas".
    Para ele, as orquídeas são como filhas e ele não pretende abandonar esse hobby. "São minha fonte de distração, enchem meus olhos com alegria, exuberância e surpresas, principalmente quando florescem. Elas já me salvaram numa época que estava com depressão, por isso não largo minhas filhas, possuo mais ou menos 300 espécies entre nacionais e importadas"


    Contato
    Orquidário  Mania  de  Verde
    Consultoria *Palestra *Hospital * Vendas de orquídeas e vasos de cerâmica

    Rua Guarulhos, 212 Gopouva Guarulhos-Sp
    Telefones 2408 1270 / 9450 1307

    domingo, 25 de julho de 2010

    Coelogyne cristata semi alba


    foto por Mac! G.L.fotografe  MINHA ORQUÍDEA
                                                   Adiquirida no Orquidario Grande ABC
    Coelogyne cristata
    Descrição
    • Coelogyne cristata Lindl., Coll. Bot.: T. 33 (1824).
    Natural/País
    • Himalaia à Bangladesh
    Etimologia
    • O nome deste gênero "Cœlogyne" (Cœl.) deriva da latinização de duas palavras gregas: κοῖλος (koilos), que significa cavidade, côncavo, profundo; e γυνÞ (gyné), que significa mulher, fêmea, numa referência à profunda cavidade estigmática do gênero, bem semelhante à genitália feminina.
    Características
    • Planta com necessidade de muita água e boa luminosidade. Flores completamente brancas.

    Origem...

    Dendrochillum glumaceum

    fotos por Mac! G.L.fotografe  MINHA ORQUÍDEA
    Adiquirida no Orquidario Grande ABC
      Dendrochilum Glumaceum


    Descrição
    • Dendrochilum glumaceum Lindl., Edwards's Bot. Reg. 27(Misc.): 23 (1841).
    Sinônimos
    • Acoridium glumaceum (Lindl.) Rolfe, Orchid Rev. 12: 220 (1904).
    • Platyclinis glumacea (Lindl.) Benth. ex Hemsl., Gard. Chron., n.s., 16: 656 (1881).
    Natural/País
    • Borneo à Filipinas
    Etimologia
    • O nome deste gênero deriva da união de duas palavras gregas: δÝνδρον (dendron), que significa "árvore", e 'χειλος (Kheilos) que significa "lábio"; referindo-se ao seu labelo dessa espécie.
    Características...

    terça-feira, 20 de julho de 2010

    Odontioda Saint Wood


    fotos por Mac! G.L.fotografe  MINHA ORQUÍDEA
    Gosta de local fresco, boa umidade ambiental e meia sombra
    Não vegeta bem em clima quente
    Flores médias de longa duração
    Floresce no inverno.

    Adquirida Orquidario Grande ABC Luiz Braga

    segunda-feira, 19 de julho de 2010

    Bulbophillum careyanum

                          Foto De Thiago 
    Bulbophyllum careyanum


    Descrição
    • Bulbophyllum careyanum (Hook.) Spreng., Syst. Veg. 3: 732 (1826).
    Basinômio
    • Anisopetalum careyanum Hook., Exot. Fl. 2: t. 149 (1825).
    Sinônimos...

    ORQUIDEAS

    Orquídea

    Origem: Wikipédia

    Como ler uma caixa 
taxonómicaOrchidaceae
    Flores de Orchis militarisA espécie tipo de 
Orchidaceae.
    Flores de Orchis militaris
    A espécie tipo de Orchidaceae.
    Classificação científica
    Domínio: Eukaryota
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Liliopsida
    Ordem: Asparagales
    Família: Orchidaceae



    Género-tipo
    Orchis L. 1753



    Distribuição geográfica
    Orchidaceae.png



    Subfamílias



    Apostasioideae
    Vanilloideae
    Cypripedioideae
    Orchidoideae
    Epidendroideae



    Sinónimos



    Apostasiaceae
    Cypripediaceae
    Limodoraceae
    Neottiaceae
    Neuwiediaceae
    Vanillacea
    Orquídeas são todas as plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Majoritariamente epífitas, as orquídeas crescem sobre as árvores, usando-as somente como apoio para buscar luz; não são plantas parasitas, nutrindo-se apenas de material em decomposição que cai das árvores e acumula-se ao emaranhar-se em suas raízes. Elas encontram muitas formas de reprodução: na natureza, principalmente pela dispersão das sementes mas em cultivo pela divisão de touceiras, semeadura in-vitro ou meristemagem.
    A respeito da enorme variedade de espécies, pouquíssimos são os casos em que se encontrou utilidade comercial para as orquídeas além do uso ornamental. Entre seus poucos usos, o único amplamente difundido é a produção de baunilha a partir dos frutos de algumas espécies do gênero Vanilla, mas mesmo este limitado pela produção de um composto artificial similar de custo muito inferior. Mesmo para ornamentação, apenas uma pequena parcela das espécies é utilizada, pois a grande maioria apresenta flores pequenas e folhagens pouco atrativas. Por outro lado, das espécies vistosas, os orquidicultores vêm obtendo milhares de diferentes híbridos de grande efeito e apelo comercial.
    Apesar da grande maioria das espécies não serem vistosas, o formato intrigante de suas flores é muito atrativo aos aficcionados que prestam atenção às espécies pequenas. Como nenhuma outra família de plantas, as orquídeas despertam interesse em colecionadores que ajuntam-se em associações orquidófilas, presentes em grande parte das cidades por todo o mundo. Estas sociedades geralmente apresentam palestras frequentes e exposições de orquídeas periódicas, contribuindo muito para a difusão do interesse por estas plantas e induzindo os cultivadores profissionais a reproduzir artificialmente até espécies que poucos julgariam ter algum valor ornamental, contribuindo para diminuir a pressão sobre a coleta das plantas ainda presentes na natureza.


    Distribuição





    Parque Nacional Chapada dos Guimarães
    Local onde existem muitas espécies de orquídeas.




    Vale próximo a

    Arundina graminifolia alba

     Foto net

    Como cultivar a orquídea terrestre : Arundina graminifolia Alba

    Nome Técnico:
    Arundina graminifolia (D. Don) Hochr.
    Syn.: Arundina bambuseifolia (Roxb.) Lindl.

    Nomes Populares :
    orquídea bambu ou orquidea de jardim
    Família :
     Família Orchidaceae
    Origem:
     Originária da Sri lanka, Malásia

    Descrição:
     A Arundina é a única espécie deste gênero e de origem asiática com clima tropical.
    Planta herbácea perene de caule parecido com junco, formando grandes touceira de altura que pode chegar até 2,0m.
    Suas folhas são estreitas e finas com até 19 cm de comprimento e com ponta aguçada.
    As flores são isoladas, cor-de-rosa com o labelo em cor-de-rosa forte ou púrpura e sépalas rosadas que envolvem o caule.
    Também são encontradas a Arundina graminifolia alba, de flores brancas.
    Floresce da primavera ao início de outono e pode ser cultivada em todo o país.
     
    Modo de Cultivo :
    Local ensolarado, solo rico em material orgânico e bem drenado.
    Plantar em cova com muito composto orgânico e adubo animal mas com cascas de pinus ou de coco para garantir boa drenagem.

    Paisagismo:
    Forma touceiras e seu uso junto a muros ou paredes ensolaradas causa belo efeito, bem como em canteiros isolados

    Maxilaria tenuifolia

                                                 Foto da net

    Maxillaria

    Origem: Wikipédia

    Como ler uma caixa 
taxonómicaMaxillaria
    Maxillaria 
tenuifolia
    Maxillaria tenuifolia
    Classificação científica
    Domínio: Eukaryota
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Liliopsida
    Ordem: Asparagales
    Família: Orchidaceae
    Género: Maxillaria



    Espécies




    Maxillaria (em português: Maxilária) é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceæ).


    Etimologia

    O nome deste gênero deriva da palavra latina: Maxilla, que significa “queixo”, numa referência ao labelo móvel e versátil de suas flores.

    Sinônimos

    • Ornithidium R.Br. 1813
    • Camaridium Lindl. 1824
    • Psittacoglossum Lex. 1825
    • Heterotaxis Lindl. 1826
    • Dicrypta Lindl. 1830
    • Siagonanthus Poepp. & Endl. 1836
    • Menadena Raf. 1837
    • Pentulops Raf. 1838
    • Ne-ourbania Fawc. & Rendle 1909
    • Sepalosaccus Schltr. 1923
    • Marsupiaria Hoehne 1947
    • Pseudomaxillaria Hoehne 1947

    quinta-feira, 15 de julho de 2010

    Cymbidium Verde

    foto por Mac! G.L.fotografe  MINHA ORQUÍDEA

    Cymbidium Pendente

    fotos por Mac! G.L.fotografe  MINHA ORQUÍDEA

    Phalaenopsis

    foto por Mac! G.L.fotografe  MINHA ORQUÍDEA

    Cymbidium Amarelo Claro

    fotos por Mac! G.L.fotografe  MINHA ORQUÍDEA

    Isochilus lineares

                                       
    MINHA ORQUÍDEA

    Origem: Wikipédia

    Como ler uma caixa 
taxonómicaIsochilus
    Isochilus 
aurantiacus
    Isochilus aurantiacus
    Classificação científica
    Domínio: Eukaryota
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Liliopsida
    Ordem: Asparagales
    Família: Orchidaceae
    Género: Isochilus


    Espécies
    Isochilus (em português: Isóquilo) é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceæ). Foi proposto pelo botânico inglês Robert Brown em Hortus Kewensis; The second edition 5: 209 em 1813, baseando sua descrição na espécie Epidendrum lineare Jacquin, sua espécie tipo, que então passou a chamar-se Isochilus linearis (Jacq.) R. Brown.


    Etimologia

    O nome deste gênero deriva da latinização de duas palavras gregas: ισος (isos), que significa “igual”; e χειλος (kheilos), que significa "lábio”; referindo-se ao fato de suas pétalas e sépalas terem todos o mesmo tamanho do labelo.

    Dispersão

    Isochilus é composto por cerca de dez espécies epífitas, rupícolas ou terrestres, de crescimento cespitoso, aparentadas com Ponera, que existem nos mais diversos tipos de habitat, desde a Costa Rica, Panamá e Caribe, até o sul do Brasil, onde existe uma única espécie, o Isochilus linearis.

    Descrição

    Sua principal e mais chamativa característica são as folhas que lembram em muito as de uma gramínea (Poaceae), tanto que em inglês suas espécies são vulgarmente ditas "grass orchids".
    Possuem longos e finos caules não ramificados, rijos e eretos, de tamanho variável, semelhantes à cana, com raízes muito grossas, formando touceiras compactas. Suas folhas são curtas, dísticas, um tanto quanto imbricadas, planas, lineares até linear-lanceoladas e macias, arranjadas alternadamente nos dois terços superiores do caule. A inflorescência, muito curta, cresce na extremidade do caule com diversas flores pequenas e aglomeradas, em regra voltadas para um dos lados da raque, entre brácteas que recordam vagamente de tipos de Elleanthus, brancas, rosadas, violeta ou alaranjadas.
    As flores freqüentemente não se abrem bem, e algumas vezes nem mesmo se abrem, pois se auto polinizam com extrema facilidade, em um processo chamado cleistogamia. Possuem sépalas lanceoladas, concrescidas na base, fazendo a flor assumir o aspecto de um pequeno tubo. As pétalas são também lanceoladas, porém mais curtas e estreitas que as sépalas. O labelo é simples, com a forma similar à das pétalas e um pouco mais longo que estas, agudo, livre dos lados, porém no meio inserido na extremidade do pé da coluna por uma garra em formato sinuoso. A coluna comporta quatro polínias.

    Capanemia superflua

                                       Foto da net

    Espécie: superflua (Rchb. f.) Garay 1967
    Gênero: Capanemia Barb. Rodr. 1877
    Subtribo: Oncidiinae
    Tribo: Maxillarieae
    Subfamília: Epidendroideae
    Etimologia: < L. superfluus, exuberante, excessivo, (desnecessário, supérfluo). Pode indicar a proliferação abundante dessa espécie. (J. G. Raposo) Distribuição: Brasil (MG - ES - RJ - SP - PR - SC - RS) - Argentina - Paraguai   

    Habitus: Epífita
     

    Habitat: Encontrada em montanhas de temperaturas frias a intermediárias, em matas tropicais úmidas. Descrição: A maior espécie do gênero, com pequeninos pseudobulbos agrupados, arredondados ou ovóides, folhas roliças e sulcadas na face superior (2.5-3 x 5-7cm) .
     

    Flores: Os rácimos nascem da base dos pseudobulbos e são curtos e pendentes. As flores são brancas, pequenas e numerosas, quase espigadas, regulares, com um único calo comprido no fundo do labelo. As sépalas dorsais não protusas no centro. Labelo mais longo que largo, quase orbicular ou romboidal.
     

    Época de floração: março a julho (primavera)
    Número de políneas: 4
     

    Cultivo: Cultivar em pequenos vasos de cerâmica, com um substrato de xaxim, ou montadas em placas de xaxim, tendo-se o cuidado de proporcionar à planta a umidade necessária para seu desenvolvimento.
     

    Luz: média a alta
     

    Temperatura: intermediária, entre 20 - 25º C durante o dia e 15 - 18º C durante a noite.
     

    Rega: Regar abundantemente durante o período de crescimento. O substrato deverá permanecer úmido por igual, mas nunca encharcado.
     

    Referências:
    - HOEHNE, F. H. Iconografia de Orchidaceas do Brasil. ed. São Paulo. 1949. P. 225.
    - PABST, G.F.J. & DUNGS, F. Orchidaceae Brasiliensis. Alemanha, Brücke-Verlag. 1977. Vol. II: 200

    Capanemia micromera

                                                        Foto da net

    Origem: Wikipédia

    Como ler uma caixa 
taxonómicaCapanemia
    Capanemia micromera
    Capanemia micromera
    Classificação científica
    Domínio: Eukaryota
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Liliopsida
    Ordem: Asparagales
    Família: Orchidaceae
    Género: Capanemia

    Espécies


    Capanemia é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Foi proposto por João Barbosa Rodrigues em Genera et Species Orchidearum Novarum 1: 137, em 1877. A Capanemia micromera Barb.Rodr. é a espécie tipo deste gênero. O nome deste gênero é uma homenagem ao Barão de Capanema. Como é um gênero morfologicamente muito próximo de Quekettia, espécies de um já estiveram atribuídas ao outro.


    Distribuição

    Capanemia agrupa cerca de uma dezena de miniaturas epífitas, de crescimento cespitoso, distribuídas pelo sudeste brasileiro, Paraguai, Bolívia e Uruguai, normalmente crescendo em finos ramos musgosos das árvores.

    Descrição

    São plantas minúsculas cujo rizoma é curto com pseudobulbos globulares ou ovóides, na base guarnecidos por baínhas não foliares, portando uma única folha plana e coriácea, ou roliça rígida e carnosa, então sulcada na face de cima. A inflorescência é racemosa, sempre mais curta que as folhas, com flores simultâneas muito pequenas verdes, amareladas ou alvacentas, e brota das baínhas que parcialmente recobrem os pseudobulbos.
    As sépalas e pétalas são livres e variáveis conforme a espécie. O labelo, em regra simples, geralmente mais largo que longo ou então quase romboidal, é totalmente livre da coluna, embora justaposto à sua face ventral em algumas espécies, por vezes carnoso ou com calosidades variáveis no disco, ou prolongado em pequeno calcar na base. As flores contém duas polínias.

    Espécies

    1. Capanemia adelaidae Porto & Brade, Arq. Inst. Biol. Veg. 3: 136 (1937).
    2. Capanemia angustilabia Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 23: 60 (1926).
    3. Capanemia australis (Kraenzl.) Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 35: 92 (1925).
    4. Capanemia brachycion (Griseb.) Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 15: 148 (1918).
    5. Capanemia carinata Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 243 (1881).
    6. Capanemia ensata Pabst, Anais Congr. Soc. Bot. Brasil 15: 113 (1967).
    7. Capanemia fluminensis Pabst, Orquideologia 7: 223 (1972).
    8. Capanemia gehrtii Hoehne, Arq. Bot. Estado São Paulo, n.s., f.m., 1: 43 (1939).
    9. Capanemia micromera Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 1: 138 (1877).
    10. Capanemia paranaensis Schltr., Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem 7: 328 (1919).
    11. Capanemia perpusilla Schltr., Orchis 8: 135 (1914).
    12. Capanemia pygmaea (Kraenzl.) Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 15: 148 (1918).
    13. Capanemia riograndensis Pabst, Orquideologia 7: 240 (1973).
    14. Capanemia spathuliglossa Pabst, Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 14: 24 (1956).
    15. Capanemia superflua (Rchb.f.) Garay, Bot. Mus. Leafl. 21: 261 (1967).
    16. Capanemia theresae Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 244 (1881).

    segunda-feira, 5 de julho de 2010

    Brassia longissima

     
      Minha foto MINHA ORQUÍDEA

    Origem: Wikipédia
    Como ler uma caixa 
taxonómicaBrassia
    Brassia arcuigera
    Brassia arcuigera
    Classificação científica
    Domínio: Eukaryota
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Liliopsida
    Ordem: Asparagales
    Família: Orchidaceae
    Género: Brassia






    Espécies







    Brassia é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceæ) e à subtribo Oncidiinae. Foi descrito pelo botânico inglês Robert Brown em Hortus Kewensis; The second edition 5: 215, em 1813, usando a Brassia maculata, que fora recentemente coletada na Jamaica, como espécie tipo. A maioria das espécies produz flores de perfume agradável, especialmente durante as horas quentes do dia.

    Etimologia

    O nome deste gênero é uma homenagem a William Brass, cujo nome latinizado é Gulielmus Brassus, um inglês, ilustrador de botânica do século XIX.
    Nome comum :
    • Orquídea Aranha, assim denominada por sua forma singular.

    Distribuição

    Inclui cerca de 30 robustas espécies de crescimento simpodial algo ascendente e aéreo, epífitas, encontradas nas selvas húmidas e sombreadas das montanhas da América do Sul e América Central e mesmo na Flórida, em altitudes inferiores a 1500 m. Há registros da ocorrência de onze delas no Brasil. São plantas de fácil cultivo desde que em ambientes mais ou menos quentes e com alta umidade.

    Descrição...