quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
A EMBALAGEM PET NA UTI
Sempre que tratar de orquídeas, principalmente as que estão com problemas de pragas, doenças,cortes ou são muito novinhas ainda e que podem ser facilmenmte atacadas por fungos, bactérias, etc. procure usar luvas.
Deixe á mão tudo o que você vai precisar para tratar da sua planta.
1 - a propria planta
2 - A estufa (garrafa ou outra embalagem PET que será usada como uma mini-estufa)
3 - O suporte da planta (garrafa pet pequena)
4 - O substrato que vai conter os nutrientes (pode ser esfagno ou qualquer outro a sua escolha que retenha líquidos mas não em demasia) Tem que estar préviamente esterilizado.
5 - Solução de cloro a 5% (50ml de cloro em 1 litro de água)
6 - alcool
7 - pasta ou outro produto para curar cortes (Se não tiver, utilize a receita da pasta curativa listada no final)
8 - 1 litro de água destilada ou mineral ou filtrada
9 - Biofert Raiz
10- Adubo Dyna-Gro 10-5-5 ou Peters 30-10-10
11- Adubo Biovim
12- Super Thrive
Para fazer a estufa, corte 2 garrafas PET transparente cristal que tenha o corpo liso na parte de cima, onde começa a parte lisa da garrafa. 1 será a parte inferior e a outra a parte superior que, emborcada deverá ser colocada dentro da outra 1 ou 2 centimetros da borda, devendo ficar bem justa sem nenhuma dobra ou ondulação onde possa entrar o ar. Para o suporte usar uma garrafa PET no mesmo estilo das anteriores porém cortar tanto em cima como embaixo, ficando com um cilindro PET transparente. |
Estudante de Biologia torna-se especialista em orquídeas doentes. “Dr.Orquídeas”
Jornal DG Diario de Guarulhos
Reportagem
Domingo dia 20 de dezembro de 2009 - Jornal Diário de Guarulhos.
Especialista dedica seu tempo para recuperar plantas doentes
Estudante de Ciências Biológicas dedica parte de seu tempo a um viveiro de mudas que mantém na própria casa
Estudante de Biologia torna-se especialista em orquídeas doentes. “Dr.Orquídeas”
Terapias salvam as orquídeas
Denis Antoniassi explica que primeiro é preciso verificar se há a possibilidade de salvar a planta para daí traçar o caminho a ser seguido.
Uma possibilidade, segundo ele, é retirar as orquídeas do local em que estão para verificar se suas raízes estão doentes ou com pragas. "Se for por estes motivos, normalmente é mais fácil, pois a coloco submersa no hormônio específico para estimular o sistema radicular e depois salpico canela em pó em cima, que é bactericida e ajuda a selar as portas de entrada de micro organismos", explica Antoniassi. Depois disso, o especialista em orquídeas as replanta em vaso com substrato apropriado e esterilizado. "Fico de olho todo dia até eu verificar uma melhora na orquídea, pois seu metabolismo é muito lento".
Outra alternativa, segundo ele, seria fazer uma espécie de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) usando saco plástico imitando um micro cosmo com auxilio da claridade, hormônio e substrato. "Cuido até ter uma melhora ou um brotamento da gema. Depois retiro do saco e volto a plantar em vaso", afirma Antoniassi.
As orquídeas são plantas sensíveis, demoram de três a sete anos para se desenvolverem por completo e demandam muitos cuidados. Qualquer falta de atenção pode ser fatal. O que poucos sabem é que existem profissionais especializados em recuperar essas plantas, os médicos de orquídeas.
Em Guarulhos, o estudante de Ciências Biológicas, Denis de Nóbrega Antoniassi, 30 anos, residente em Guarulhos que dedica parte de seu tempo a um viveiro que mantém na própria casa. Lá, ele cultiva uma de suas paixões as orquídeas.
Quando perguntado o que as orquídeas têm de especial, ele responde: "Elas possuem todos os tipos de hábitos possíveis para uma planta e são extremamente interessantes, necessitam de cuidados para florirem e para terem boa saúde, principalmente quando o orquidófalo (especialista em orquídeas) possui um número significativo como eu e cultiva as espécies no mesmo local, pois cada uma tem sua particularidade e cuidado específicos".
Essa história começou quando Antoniassi tinha apenas 1 ano e já teve contato com as plantas dos avós, que moravam em Atibaia, interior de São Paulo. A avó, especificamente, adorava cultivar orquídeas. "Foi lá que aprendi a mexer com terra, plantar e amar a natureza".
As orquídeas nunca despertaram a atenção de Antoniassi, mas quando a avó morreu, ele se preocupou em manter e recuperar o que ela havia cultivado. "Foi aí que começou minha história com as orquídeas", afirma Antoniassi, que se dedica a essas plantas há 10 anos. Daí para a faculdade de Ciências Biológicas foi um pulo.
Antoniassi tem um canto para suas plantas, o "Orquidário Mania de Verde", que funciona na laje da casa dele.
As encomendas que recebe são de pessoas que o conhecem ou que o indicam. Nessa primeira década dedicado às plantas, o "doutor das orquídeas" afirma ter salvo, em média, 50 exemplares. Quando entrega a sua "paciente" de volta aos donos, Antoniassi afirma que eles ficam bastante contentes. "A maioria fica impressionada em ver a sua planta com outro aspecto depois de tanto tempo, pois os cuidados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) variam entre um e quatro meses".
Antoniassi cuida também de outros tipos de planta, como bromélias, cactos e suculentas e outras flores diferentes. "Mas em primeiro lugar, minha paixão e vício são as orquídeas".
Para ele, as orquídeas são como filhas e ele não pretende abandonar esse hobby. "São minha fonte de distração, enchem meus olhos com alegria, exuberância e surpresas, principalmente quando florescem. Elas já me salvaram numa época que estava com depressão, por isso não largo minhas filhas, possuo mais ou menos 300 espécies entre nacionais e importadas"
Contato
Orquidário Mania de Verde
Consultoria *Palestra *Hospital * Vendas de orquídeas e vasos de cerâmica
Rua Guarulhos, 212 Gopouva Guarulhos-Sp
Telefones 2408 1270 / 9450 1307
domingo, 25 de julho de 2010
Coelogyne cristata semi alba
foto por Mac! G.L.fotografe MINHA ORQUÍDEA
Adiquirida no Orquidario Grande ABCCoelogyne cristata
Descrição
- Coelogyne cristata Lindl., Coll. Bot.: T. 33 (1824).
Natural/País
- Himalaia à Bangladesh
Etimologia
- O nome deste gênero "Cœlogyne" (Cœl.) deriva da latinização de duas palavras gregas: κοῖλος (koilos), que significa cavidade, côncavo, profundo; e γυνÞ (gyné), que significa mulher, fêmea, numa referência à profunda cavidade estigmática do gênero, bem semelhante à genitália feminina.
Características
- Planta com necessidade de muita água e boa luminosidade. Flores completamente brancas.
Origem... |
Dendrochillum glumaceum
fotos por Mac! G.L.fotografe MINHA ORQUÍDEA
Adiquirida no Orquidario Grande ABCDendrochilum Glumaceum
Descrição
- Dendrochilum glumaceum Lindl., Edwards's Bot. Reg. 27(Misc.): 23 (1841).
Sinônimos
- Acoridium glumaceum (Lindl.) Rolfe, Orchid Rev. 12: 220 (1904).
- Platyclinis glumacea (Lindl.) Benth. ex Hemsl., Gard. Chron., n.s., 16: 656 (1881).
Natural/País
- Borneo à Filipinas
Etimologia
- O nome deste gênero deriva da união de duas palavras gregas: δÝνδρον (dendron), que significa "árvore", e 'χειλος (Kheilos) que significa "lábio"; referindo-se ao seu labelo dessa espécie.
Características...
terça-feira, 20 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
ORQUIDEAS
Orquídea
Origem: Wikipédia
Orchidaceae | ||||||||||||
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Flores de Orchis militaris A espécie tipo de Orchidaceae. | ||||||||||||
Classificação científica | ||||||||||||
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Orchis L. 1753 | ||||||||||||
Vanilloideae Cypripedioideae Orchidoideae Epidendroideae | ||||||||||||
Cypripediaceae Limodoraceae Neottiaceae Neuwiediaceae Vanillacea |
A respeito da enorme variedade de espécies, pouquíssimos são os casos em que se encontrou utilidade comercial para as orquídeas além do uso ornamental. Entre seus poucos usos, o único amplamente difundido é a produção de baunilha a partir dos frutos de algumas espécies do gênero Vanilla, mas mesmo este limitado pela produção de um composto artificial similar de custo muito inferior. Mesmo para ornamentação, apenas uma pequena parcela das espécies é utilizada, pois a grande maioria apresenta flores pequenas e folhagens pouco atrativas. Por outro lado, das espécies vistosas, os orquidicultores vêm obtendo milhares de diferentes híbridos de grande efeito e apelo comercial.
Apesar da grande maioria das espécies não serem vistosas, o formato intrigante de suas flores é muito atrativo aos aficcionados que prestam atenção às espécies pequenas. Como nenhuma outra família de plantas, as orquídeas despertam interesse em colecionadores que ajuntam-se em associações orquidófilas, presentes em grande parte das cidades por todo o mundo. Estas sociedades geralmente apresentam palestras frequentes e exposições de orquídeas periódicas, contribuindo muito para a difusão do interesse por estas plantas e induzindo os cultivadores profissionais a reproduzir artificialmente até espécies que poucos julgariam ter algum valor ornamental, contribuindo para diminuir a pressão sobre a coleta das plantas ainda presentes na natureza.
Distribuição
Arundina graminifolia alba
Foto net
Como cultivar a orquídea terrestre : Arundina graminifolia Alba
Arundina graminifolia (D. Don) Hochr.
Syn.: Arundina bambuseifolia (Roxb.) Lindl.
Nomes Populares :
orquídea bambu ou orquidea de jardim
Família :
Família Orchidaceae
Origem:
Originária da Sri lanka, Malásia
Descrição:
A Arundina é a única espécie deste gênero e de origem asiática com clima tropical.
Planta herbácea perene de caule parecido com junco, formando grandes touceira de altura que pode chegar até 2,0m.
Suas folhas são estreitas e finas com até 19 cm de comprimento e com ponta aguçada.
As flores são isoladas, cor-de-rosa com o labelo em cor-de-rosa forte ou púrpura e sépalas rosadas que envolvem o caule.
Também são encontradas a Arundina graminifolia alba, de flores brancas.
Floresce da primavera ao início de outono e pode ser cultivada em todo o país.
Modo de Cultivo :
Local ensolarado, solo rico em material orgânico e bem drenado.
Plantar em cova com muito composto orgânico e adubo animal mas com cascas de pinus ou de coco para garantir boa drenagem.
Paisagismo:
Forma touceiras e seu uso junto a muros ou paredes ensolaradas causa belo efeito, bem como em canteiros isolados
Maxilaria tenuifolia
Foto da net
Maxillaria (em português: Maxilária) é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceæ).
Maxillaria
Origem: Wikipédia
Maxillaria | ||||||||||||||
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Maxillaria tenuifolia | ||||||||||||||
Classificação científica | ||||||||||||||
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Etimologia
O nome deste gênero deriva da palavra latina: Maxilla, que significa “queixo”, numa referência ao labelo móvel e versátil de suas flores.Sinônimos
sábado, 17 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Isochilus lineares
MINHA ORQUÍDEA
Origem: Wikipédia
Isochilus | ||||||||||||||
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Isochilus aurantiacus | ||||||||||||||
Classificação científica | ||||||||||||||
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Etimologia
O nome deste gênero deriva da latinização de duas palavras gregas: ισος (isos), que significa “igual”; e χειλος (kheilos), que significa "lábio”; referindo-se ao fato de suas pétalas e sépalas terem todos o mesmo tamanho do labelo.Dispersão
Isochilus é composto por cerca de dez espécies epífitas, rupícolas ou terrestres, de crescimento cespitoso, aparentadas com Ponera, que existem nos mais diversos tipos de habitat, desde a Costa Rica, Panamá e Caribe, até o sul do Brasil, onde existe uma única espécie, o Isochilus linearis.Descrição
Sua principal e mais chamativa característica são as folhas que lembram em muito as de uma gramínea (Poaceae), tanto que em inglês suas espécies são vulgarmente ditas "grass orchids".Possuem longos e finos caules não ramificados, rijos e eretos, de tamanho variável, semelhantes à cana, com raízes muito grossas, formando touceiras compactas. Suas folhas são curtas, dísticas, um tanto quanto imbricadas, planas, lineares até linear-lanceoladas e macias, arranjadas alternadamente nos dois terços superiores do caule. A inflorescência, muito curta, cresce na extremidade do caule com diversas flores pequenas e aglomeradas, em regra voltadas para um dos lados da raque, entre brácteas que recordam vagamente de tipos de Elleanthus, brancas, rosadas, violeta ou alaranjadas.
As flores freqüentemente não se abrem bem, e algumas vezes nem mesmo se abrem, pois se auto polinizam com extrema facilidade, em um processo chamado cleistogamia. Possuem sépalas lanceoladas, concrescidas na base, fazendo a flor assumir o aspecto de um pequeno tubo. As pétalas são também lanceoladas, porém mais curtas e estreitas que as sépalas. O labelo é simples, com a forma similar à das pétalas e um pouco mais longo que estas, agudo, livre dos lados, porém no meio inserido na extremidade do pé da coluna por uma garra em formato sinuoso. A coluna comporta quatro polínias.
Capanemia superflua
Foto da net
Espécie: superflua (Rchb. f.) Garay 1967
Gênero: Capanemia Barb. Rodr. 1877
Subtribo: Oncidiinae
Tribo: Maxillarieae
Subfamília: Epidendroideae
Etimologia: < L. superfluus, exuberante, excessivo, (desnecessário, supérfluo). Pode indicar a proliferação abundante dessa espécie. (J. G. Raposo) Distribuição: Brasil (MG - ES - RJ - SP - PR - SC - RS) - Argentina - Paraguai
Habitus: Epífita
Habitat: Encontrada em montanhas de temperaturas frias a intermediárias, em matas tropicais úmidas. Descrição: A maior espécie do gênero, com pequeninos pseudobulbos agrupados, arredondados ou ovóides, folhas roliças e sulcadas na face superior (2.5-3 x 5-7cm) .
Flores: Os rácimos nascem da base dos pseudobulbos e são curtos e pendentes. As flores são brancas, pequenas e numerosas, quase espigadas, regulares, com um único calo comprido no fundo do labelo. As sépalas dorsais não protusas no centro. Labelo mais longo que largo, quase orbicular ou romboidal.
Época de floração: março a julho (primavera)
Número de políneas: 4
Cultivo: Cultivar em pequenos vasos de cerâmica, com um substrato de xaxim, ou montadas em placas de xaxim, tendo-se o cuidado de proporcionar à planta a umidade necessária para seu desenvolvimento.
Luz: média a alta
Temperatura: intermediária, entre 20 - 25º C durante o dia e 15 - 18º C durante a noite.
Rega: Regar abundantemente durante o período de crescimento. O substrato deverá permanecer úmido por igual, mas nunca encharcado.
Referências:
- HOEHNE, F. H. Iconografia de Orchidaceas do Brasil. ed. São Paulo. 1949. P. 225.
- PABST, G.F.J. & DUNGS, F. Orchidaceae Brasiliensis. Alemanha, Brücke-Verlag. 1977. Vol. II: 200
Espécie: superflua (Rchb. f.) Garay 1967
Gênero: Capanemia Barb. Rodr. 1877
Subtribo: Oncidiinae
Tribo: Maxillarieae
Subfamília: Epidendroideae
Etimologia: < L. superfluus, exuberante, excessivo, (desnecessário, supérfluo). Pode indicar a proliferação abundante dessa espécie. (J. G. Raposo) Distribuição: Brasil (MG - ES - RJ - SP - PR - SC - RS) - Argentina - Paraguai
Habitus: Epífita
Habitat: Encontrada em montanhas de temperaturas frias a intermediárias, em matas tropicais úmidas. Descrição: A maior espécie do gênero, com pequeninos pseudobulbos agrupados, arredondados ou ovóides, folhas roliças e sulcadas na face superior (2.5-3 x 5-7cm) .
Flores: Os rácimos nascem da base dos pseudobulbos e são curtos e pendentes. As flores são brancas, pequenas e numerosas, quase espigadas, regulares, com um único calo comprido no fundo do labelo. As sépalas dorsais não protusas no centro. Labelo mais longo que largo, quase orbicular ou romboidal.
Época de floração: março a julho (primavera)
Número de políneas: 4
Cultivo: Cultivar em pequenos vasos de cerâmica, com um substrato de xaxim, ou montadas em placas de xaxim, tendo-se o cuidado de proporcionar à planta a umidade necessária para seu desenvolvimento.
Luz: média a alta
Temperatura: intermediária, entre 20 - 25º C durante o dia e 15 - 18º C durante a noite.
Rega: Regar abundantemente durante o período de crescimento. O substrato deverá permanecer úmido por igual, mas nunca encharcado.
Referências:
- HOEHNE, F. H. Iconografia de Orchidaceas do Brasil. ed. São Paulo. 1949. P. 225.
- PABST, G.F.J. & DUNGS, F. Orchidaceae Brasiliensis. Alemanha, Brücke-Verlag. 1977. Vol. II: 200
Capanemia micromera
Foto da net
Origem: Wikipédia
Capanemia | ||||||||||||||
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Capanemia micromera | ||||||||||||||
Classificação científica | ||||||||||||||
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Distribuição
Capanemia agrupa cerca de uma dezena de miniaturas epífitas, de crescimento cespitoso, distribuídas pelo sudeste brasileiro, Paraguai, Bolívia e Uruguai, normalmente crescendo em finos ramos musgosos das árvores.Descrição
São plantas minúsculas cujo rizoma é curto com pseudobulbos globulares ou ovóides, na base guarnecidos por baínhas não foliares, portando uma única folha plana e coriácea, ou roliça rígida e carnosa, então sulcada na face de cima. A inflorescência é racemosa, sempre mais curta que as folhas, com flores simultâneas muito pequenas verdes, amareladas ou alvacentas, e brota das baínhas que parcialmente recobrem os pseudobulbos.As sépalas e pétalas são livres e variáveis conforme a espécie. O labelo, em regra simples, geralmente mais largo que longo ou então quase romboidal, é totalmente livre da coluna, embora justaposto à sua face ventral em algumas espécies, por vezes carnoso ou com calosidades variáveis no disco, ou prolongado em pequeno calcar na base. As flores contém duas polínias.
Espécies
- Capanemia adelaidae Porto & Brade, Arq. Inst. Biol. Veg. 3: 136 (1937).
- Capanemia angustilabia Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 23: 60 (1926).
- Capanemia australis (Kraenzl.) Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 35: 92 (1925).
- Capanemia brachycion (Griseb.) Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 15: 148 (1918).
- Capanemia carinata Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 243 (1881).
- Capanemia ensata Pabst, Anais Congr. Soc. Bot. Brasil 15: 113 (1967).
- Capanemia fluminensis Pabst, Orquideologia 7: 223 (1972).
- Capanemia gehrtii Hoehne, Arq. Bot. Estado São Paulo, n.s., f.m., 1: 43 (1939).
- Capanemia micromera Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 1: 138 (1877).
- Capanemia paranaensis Schltr., Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem 7: 328 (1919).
- Capanemia perpusilla Schltr., Orchis 8: 135 (1914).
- Capanemia pygmaea (Kraenzl.) Schltr., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 15: 148 (1918).
- Capanemia riograndensis Pabst, Orquideologia 7: 240 (1973).
- Capanemia spathuliglossa Pabst, Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 14: 24 (1956).
- Capanemia superflua (Rchb.f.) Garay, Bot. Mus. Leafl. 21: 261 (1967).
- Capanemia theresae Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2: 244 (1881).
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Brassia longissima
Minha foto MINHA ORQUÍDEA
Origem: Wikipédia
Brassia | ||||||||||||||
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Brassia arcuigera | ||||||||||||||
Classificação científica | ||||||||||||||
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Brassia é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceæ) e à subtribo Oncidiinae. Foi descrito pelo botânico inglês Robert Brown em Hortus Kewensis; The second edition 5: 215, em 1813, usando a Brassia maculata, que fora recentemente coletada na Jamaica, como espécie tipo. A maioria das espécies produz flores de perfume agradável, especialmente durante as horas quentes do dia.
Etimologia
O nome deste gênero é uma homenagem a William Brass, cujo nome latinizado é Gulielmus Brassus, um inglês, ilustrador de botânica do século XIX.Nome comum :
- Orquídea Aranha, assim denominada por sua forma singular.
Distribuição
Inclui cerca de 30 robustas espécies de crescimento simpodial algo ascendente e aéreo, epífitas, encontradas nas selvas húmidas e sombreadas das montanhas da América do Sul e América Central e mesmo na Flórida, em altitudes inferiores a 1500 m. Há registros da ocorrência de onze delas no Brasil. São plantas de fácil cultivo desde que em ambientes mais ou menos quentes e com alta umidade.Descrição...
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