Estupidez Humana - Santa Andreia de Lousada
Estou perplexo com certas reacções da raça humana. Neste domingo quando normalmente almoçava assisti a uma peça televisiva que me deixou entre o riso e a indignação.
Tanto é que não me conti e desatei a vomitar estas palavras.
Ora bem, sempre me perguntei até onde vai a estupidez humana e talvez me apercebi que não tem limites.
Aconselho-vos vivamente a ler este artigo do Jn e comentem.
Lamentável.
http://jn.sapo.pt/2007/03/18/tema_de_domingo/vizinhos_e_anonimos_exigiram_conhece.html
Tanto é que não me conti e desatei a vomitar estas palavras.
Ora bem, sempre me perguntei até onde vai a estupidez humana e talvez me apercebi que não tem limites.
Aconselho-vos vivamente a ler este artigo do Jn e comentem.
Lamentável.
http://jn.sapo.pt/2007/03/18/tema_de_domingo/vizinhos_e_anonimos_exigiram_conhece.html
4 Comments:
Lindo! lol
Acho que esta passagem é o ex-líbris do texto.
"Até António Marinho, vidente de Fafe, apareceu para colher os méritos de um desenlace que diz ter adivinhado logo no início. "Os avós consultaram-me e eu garanti-lhes que a bebé havia de aparecer viva e de boa saúde", propagandeava enquanto distribuía folhetos com o seu contacto."
As pessoas não tem limites mesmo. Será a falta de vida p´ropria ou é mesmo bom senso?
entristece-me ver o ser humano a delitar-se, para seu proprio e unico contentamento, com a privacidade de alheios.
Imagino já a quantidade de mirones no quintal da casa...
Desculpem a intromissão.
Só faltou mesmo a mão do "nosso" Mestre Alves. Seria a cereja em cima do bolo.
Mas não vamos mais longe. Não há muitos anos, aquando do conflito no Kosovo, vieram alguns refugiados - chamar-lhes-ia "refugiados" - para Portugal. Um grupo deles ficou na Colónia na Apúlia e eram autênticas romarias de barcelenses a deslocar-se à Apúlia para ver os kosovares. Assim, sem mais. Como se eles fossem macacos ou cangurus num jardim zoológico. As pessoas iam ver os kosovares. Brilhante. É das cenas mais hilariantes que me recordo nos últimos tempos. O ser humano não pára de me surpreender, de facto.
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