segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Juventude Nacionalista


Conheçam-nos pelo que somos, nao pelo que dizem sermos!



Portugal vive actualmente uma gravíssima crise político-social. A tão propalada crise económica, a que se somam as crises demográfica, de valores e de regime, não são senão algumas das muitas consequências da grave situação político-social que atravessa Portugal. Mas não se trata de uma crise passageira… Esta crise é de tal maneira grave que, sem falsos alarmismos, decorridos quase nove séculos desde a Fundação, a Nação Portuguesa joga actualmente a sua própria existência política e etno-cultural!

Podemos apontar a classe política que tem estado no Poder desde há várias décadas em Portugal como a principal responsável por este momento dramático que atravessa a Nação Portuguesa. Os Portugueses são desgovernados por quatro ou cinco partidos quase iguais entre si que se têm revezado nas cadeiras do Poder e que têm como principal função distribuir benesses e «tachos» entre os enfileirados das respectivas cores políticas. Partidos esses que são dominados por políticos que não servem o país, mas que se servem do país para os seus interesses particulares.


Para se eternizar no Poder e continuar a cobrar aos Portugueses regalias imerecidas e imorais, a classe política tem feito um grande esforço para anestesiar as novas gerações, de modo a anular o seu potencial de revolta. É apenas nessa lógica que se pode entender a destruição total do Sistema de Ensino português que, ao invés de preparar verdadeiros Portugueses para o futuro, saudáveis, fortes, inteligentes, esforçados, com carácter e capacidade crítica, tudo tem feito para fazer dos jovens pessoas física e mentalmente débeis, acríticas, conformadas, desistentes, viciosas e ignorantes.


Os jovens são o presente e o futuro de Portugal. O resgate da nossa Nação só pode ser empreendido por uma nova geração de jovens fortes, resolutos, corajosos e dispostos a colocar a comunidade nacional acima dos interesses individuais.


A inexistência de uma força nacionalista inteiramente dedicada à juventude era uma grave lacuna do movimento nacionalista português. Uma organização juvenil de índole patriótica é uma necessidade premente no seio da sociedade Portuguesa. É preciso transmitir os ideais nacionalistas aos jovens e romper definitivamente com a propaganda ao multiculturalismo, às drogas, à cultura do crime, do facilitismo, da desresponsabilização e da anarquia.


É vital que os nossos jovens tenham acesso a uma alternativa ideológica que faça frente ao BE e à JCP que, desde sempre, têm conspurcado e contaminado as mentes dos jovens Portugueses agitando bandeiras altamente lesivas para a sociedade e o interesse nacional, tais como a promoção de um ensino cada vez mais desleixado e facilitista, a liberalização das drogas e do aborto, o casamento e a adopção de crianças por homossexuais, a invasão de imigrantes e o multiculturalismo desagregador da unidade e harmonia nacional. Por outro lado, é preciso também denunciar a JS, JSD e JC, que apenas servem de estágio para aqueles que, por via da cunha e do favorecimento, e não por via do mérito, irão ocupar os lugares na máquina do Estado.



Não há, por conseguinte, nenhuma juventude organizada que se reja por ideais saudáveis, tais como o amor à Pátria. Este quadro ilustra bem a necessidade cada vez mais urgente da existência de uma Juventude Nacionalista que, por devoção à Nação, se dedique a actuar junto dos jovens, encaminhando-os para a única via capaz de solucionar as graves crises que afectam o nosso Portugal: essa via chama-se Nacionalismo! Para tempos decisivos, uma Juventude forte e decidida! Para tempos de crise, uma Juventude radical e combativa!

5 comentários:

Miguel Vaz disse...

Óptima iniciativa, pessoal! Parabéns e continuem! Não desanimem nem deixem o vosso dinamismo dependente de resultados visíveis. E obrigado por terem recuperado o cartaz do Viriato ;) Força nisso!

Abraço!

PS: Se puderem, coloquem ligação para o Novopress. O Novopress precisa de todos! ;) http://pt.novopress.info

joao disse...

Boa tarde
Temos de nos organizar se tencionamos que portugal siga em frente por um caminho correcto e sem a desgraça que temos hoje em dia e que podemos ver a olhos bem vistos e bem definidos o que ocorre no dia a dia e na noite após noite neste nosso País em Dom Afonso Henriques conquistou há mais de 850 anos, não o fez por só belo prazer de derrotar as raças que aqui existiam, Ele o fez porque queria construir uma nação forte e imortal em nós os puros portugueses a pudéssemos governar sem nada e ninguém a atrapalhar o nosso desenvolvimento, o que na realidade não acontece, por isso temo nos de nos juntar e gritar bem alto Nós Juventude Nacionalista que queremos e tencionamos um Portugal puro e sem quem está cá a estragar e a sujar o Bom Nome de Portugal.

FORÇA PESSOAL VAMOS RECONQUISTAR O QUE DOM AFONSO HENRIQUES CONQUISTOU HÁ MAIS DE 850 ANOS E EXPULSAR TODOS AQUELES QUE NÃO PERTENCEM Á NOSSA GRANDE RAÇA.

FORÇA PORTUGAL TU VAIS CONSEGUIR
VIVA A JUVENTUDE NACIONALISTA

Joao disse...

Boas

Estou intressado em me juntar a JN na zona da Maia, Porto.

Gostava de saber se alguem me podia dar uma ajuda...

Abraco Nacionalista

Anónimo disse...

Não acham que colocar o interesse nacional acima dos vossos interesses pessoais é negativo? Não pode ter uma conotação negativa o interesse PESSOAL, mas sim positivo e sem pensar em favores ou benece pessoal em detriorimento dos outros. Acho que existem falácias nos argumentos de exaltação nacional e do corporativismo. Concordo que existem muitos problemas em termos de segurança, governação e a nível judicial e penal, mas não me parece que seja através do corporativismo ou da chamada "raça portuguesa" que lá vamos. Há que controlar a imigração, mas não por serem estrangeiros, mas sim aqueles que vêm para cá piorar e não melhorar...não nos podemos esquecer que nós próprios somos estrangeiros, a longo prazo óbvio, de aldeias e tribos africanas. Não se pode assim então cair no erro de julgar esta ou aquela raça, mas sim este ou aquele INDIVÍDUO que vem para cá roubar e matar, isso sim, eu concordo e tem lógica argumentativa.
Defendo a manutenção e valorização da Nação, mas há que ter cuidado com os argumentos falaciosos que muitas vezes são apresentados, é preciso pensar pelas nossas cabeças e analisar os argumentos que nos são apresentados!
Gostava que pudesse haver alguém que desse início á discussão. Obrigado

JV disse...

Quanto ao último comentário, entendo perfeitamente a lógica do autor/a "aka". Porém, não me parece que em primeira instância, qualquer membro partidário nacionalista começasse por exterminar os imigrantes logo após a sua chegada a uma posição de poder. A visão tão extremista do assunto mostraria uma componente muito desequilibrada da sua capacidade de raciocinar. Não se pode chegar e liquidar. Porém, pode-se chegar e começar por separar o trigo do joio. O que não interessa, das duas uma. Ou se habitua a viver com as regras, hábitos, etc. daqueles que por cá andavam ou então que vão para outro lado.
Um ponto interessante.
Conheci uma pessoa que esteve a trabalhar na Finlândia uns meses. Por lá integrou-se na cultura deles e percebeu o funcionamento daquele povo. Naquele país de peles brancas e cabeças muito loiras, teve um aluno de 2ª ou 3ª geração africana. Contudo, o rapaz não se sentia de modo algum africano e comportava-se como um nórdico. Aprendeu que para ser aceite, tinha de se tentar fazer um deles.
Neste primeiro ponto de vista, tentei com um exemplo real, explicar que aceito que venha gente de fora desde que façam por merecer quando estiverem por cá.
Outro exemplo que pode gerar alguma controvérsia.
Que fazemos com aqueles portugueses que foram trabalhar 10, 20, 30 anos para o estrangeiro e que depois voltam com costumes completamente diferentes daqueles que lhes foram transmitidos na sua terra natal, mesmo antes de partirem para fora? Muitas dessas pessoas chegam e não se adaptam ao estilo português de viver. Vivem como se fossem 100% estranhos a Portugal. Temos de os pôr fora daqui, porque já não vivem como portugueses? Ou temos de os aceitar novamente por cá, só por razão de terem nascido aqui, mesmo que pareçam outra coisa qualquer?