Portugal & Espanha - 18 dias
Portugal & Espanha - 18 dias
"...cidade andaluza, a quatro dias de caminho de Silves. É uma cidade agradável, de média opulência, situada nas margens de um grande rio, navegável. As terras em redor e

Itinerário da Excursão

Incluído: • Transportes efetuados em veiculo de luxo, com ar condicionado e elevador para cadeiras-de-rodas;
• Passagem aérea São Paulo/Lisboa/São Paulo com Tap , classe econômica promocional.
• 2 Transferes do/para aeroporto;
• 15 Noites em hotéis de 4 e 5 estrelas;
• 15 Pequenos-almoços;
• 14 Jantares em restaurantes previamente selecionados;
• 1 Jantar com concerto de Fado (em Lisboa);
• Guia bilíngüe (Português/Inglês);
• Entradas em museus e lugares de interesse;
• Seguro de responsabilidade civil (obrigatório por lei).
Não Incluído: • Taxas de avião;
• Refeições não mencionadas;
• Despesas de caráter pessoal.
Obs.: Preços por pessoa sujeitos a alteração e disponibilidade.

 

.Dia 1 Embarque com destino a Lisboa


.Dia 2: Chegada a Lisboa
Bem-vindo a Lisboa!
Para quem vier de avião, terá um transporte para fazer a ligação entre o aeroporto e o hotel (incluído no preço). Dependendo da hora de chegada, haverá tempo livre para explorar Lisboa. O jantar está incluído.


.Dia 3: Óbidos - Fátima - Coimbra
Neste primeiro dia, partiremos do hotel em direção ao Oeste de Portugal, começando o dia com uma visita à espetacular vila de Óbidos. Com um núcleo amuralhado, bastante grande e um castelo impressionante. A vila de Óbidos conseguiu manter a sua traça medieval e renascentista, com ruas pitoresca emolduradas por janelas manuelinas e medievais. O comércio reflete o artesanato local, onde a famosa ginjinha de Óbidos é uma presença constante. Durante a visita haverá algum tempo livre para beber uma ginjinha ou, quem sabe, fazer algumas comprar.
Seguimos em direção a Fátima para uma visita ao santuário, hoje em dia o maior centro de adoração mariano do mundo.
Estávamos no ano de 1917, o corpo expedicionário do exército português encontrava-se entrincheirado na Flandres, envolvido numa guerra mundial que parecia não ter fim. Em Fátima, a 13 de Maio, a Virgem Maria aparece a três pastorinhos prometendo, entre outras coisas, a paz que se avizinhava. Os encontros renovaram-se por 5 vezes, tendo terminado a 13 de Outubro. Atualmente, milhões de peregrinos rumam a Fátima nos dias 13, entre Maio e Outubro, para pagar promessas e reforçar a sua fé. A praça do santuário, com o dobro do tamanho da Praça de São Pedro no Vaticano, tem a capacidade de receber mais de 300 mil pessoas. A 2 de Dezembro de 2007, foi inaugurada uma nova Igreja no complexo do santuário, a da Santíssima Trindade.
Na última paragem deste dia, chegaremos a Coimbra; das canções, dos amores e tradições. Ao longo da História de Portugal, Coimbra, a primeira capital do reino, sempre foi um lugar de referência para os portugueses, quer pelo seu centro histórico com o Mosteiro de Santa Cruz, ou pelo rio Mondego; quer pela sua Universidade, uma das mais antigas do mundo, que continua a ser um lugar de excelência e de referência para o meio universitário a nível mundial.
Coimbra é um livro aberto de história. Face à sua situação privilegiada, desde cedo começa a sua ocupação. Apesar de a sua pré-história ser ainda um grande mistério, sabemos que na proto-história, Coimbra era habitada por uma famosa tribo de celtiberos: os Lusitanos. Os romanos chegaram no ano 138 A.C. fundando a cidade de Conimbriga e iniciando um nova página da história de Coimbra. De romana passa a ser sueva e de sueva passa para as mãos dos visigodos em 585.
Em 711, Tarik-Ibn-Zyad desembarca nas colunas de Hércules, atual Gibraltar, com um forte exército de árabes e berberes, conseguindo pôr um fim abrupto ao reino visigótico na batalha de Guadalupe. Nesse mesmo ano Coimbra é conquistada. Mantém-se no poder dos árabes até ao ano de 1064, quando Fernando Magno de Castela a reconquista definitivamente para o lado cristão.
Inegavelmente ligada ao primeiro rei de Portugal, que vê nascer em 1109 e morrer em 1185. O seu túmulo encontra-se na Igreja Mosteiro de Santa Cruz, em frente ao do seu filho, o Rei D. Sancho I, mesmo no centro da cidade e que iremos visitar. Em 1131, Coimbra torna-se a Capital do Condado Portucalense e pouco depois, em 1143, do Reino de Portugal. Assim se manteve até 1255 quando a capital foi movida para Lisboa.
Já no reinado de D. Dinis, em 1308, a Universidade passa de Lisboa para Coimbra. A sua biblioteca detém uma das melhores coleções no mundo.


.Dia 4: Coimbra - Porto
Antes da partida para o Porto, pelo fim da manhã, iremos visitar o centro de Coimbra fazendo um pequeno passeio pelas ruas medievais.
O Porto, a segunda maior cidade e a capital do norte é um dos motores econômicos de Portugal. A aliar a eficiência comercial encontra-se o charme de uma bela cidade nascida à beira de um poderoso rio: o Douro.
Chamada de Portus Calle, durante o período Suevo, foi o reduto da heróica resistência deste povo contra os invasores Alanos no ano de 417. Por diversas vezes tentaram os Alanos conquistar o Porto, nunca o tendo conseguido e sendo por sua vez derrotados pelos povos Suevos e Romanos. Em 585, por sua vez, os Suevos são derrotados pelos Visigodos, que por sua vez são derrotados pelos árabes.
Em 716 Abd al-Aziz ibn Musa entra na cidade. No entanto a ocupação árabe foi sol de pouca dura pois em 750 já Afonso I das Astúrias a atacava.
Em 868, o Conde Vimara Peres, conquista a cidade para a monarquia asturiana.
Com uma riqueza oriunda de centenas de anos de comércio, o moderno Porto é a amálgama entre o cosmopolitismo de uma grande cidade européia e a riqueza histórica dos vários eventos do passado.
Situada no magnífico estuário do rio Douro, que deságua no atlântico após um percurso cênico de 927 km, desde Espanha, a cidade de granito é conhecida pelas suas pontes e pelo seu afamado Vinho do Porto.
Classificado pela UNESCO como um lugar de relevância cultural, a ribeira detém um conjunto elaborado, por vezes confuso, de ruas medievais encimadas por antigas portas de muralha e arcos românicos. A UNESCO ficou bastante impressionada pela relevância do imenso patrimônio artístico e cultural, tendo afirmado que " o centro histórico do Porto, construído nas encostas ao longo do estuário do rio Douro, forma um tecido urbano de caráter excepcional com mais de 2 mil anos de história ". O seu crescimento pode ser observado ao longo de vários monumentos, desde a sua catedral românica até ao estilo neoclássico do palácio da bolsa, bem como pela Igreja de Santa Clara no seu tipicamente português estilo manuelino.


.Dia 5: Porto
Continuaremos a visita aos monumentos e lugares mais marcantes que fazem da cidade do Porto uma das mais românticas das cidades européias.
A aliar uma visita detalhada ao centro histórico haverá tempo livre para compras nas tradicionais ruas do Porto. Caso não seja essa a sua intenção, faça uma visita ao café Majestic na rua de Santa Catarina, não se vai arrepender...
Igualmente daremos uma volta pela ribeira de Gaia. Passando pela majestosa ponte D. Luís I, iremos a uma das caves do vinho do Porto para uma visita e prova de vinhos.


.Dia 6: Porto - Ciudad Rodrigo - Salamanca
Partimos da cidade do Porto pela manhã, com destino a Ciudad Rodrigo (não se esqueça de adiantar em uma hora o seu relógio quando entrarmos em Espanha), onde iremos almoçar
Antes da época romana, Ciudad Rodrigo era habitada pelos "Vettones", uma das tribos celtiberas, que deram à cidade o nome de Miróbriga. Por esta razão são conhecidos os seus habitantes por mirobrigenses. Durante a época romana foi erigido um Fórum, do qual apenas restam 3 colunas que hoje em dia são um dos emblemas da cidade. Invadida por Visigodos e Árabes, é reconquistada por Alfonso I de Leão.
As suas enormes muralhas abarcam mais de 2 km e protegeram, outrora, os habitantes dos visigodos, dos árabes e, por vezes, até de portugueses!
Pela tarde, partiremos com destino a Salamanca, onde deveremos chegar ao fim do dia.


.Dia 7: Salamanca - Madrid
Situada a noroeste de Madrid, na província de Castilla-Leon, Salamanca é o lugar onde diversas tribos celtiberas se estabeleceram por volta do século V A.C.. Durante a ocupação romana, pertencia à província da Lusitana, onde permaneceu até 712, quando os árabes a anexaram e a tornaram dependente do Califado de Córdoba. Só no século XII é que será definitivamente reconquistada pelos cristãos.
Em termos de cultura, Salamanca é um dos lugares mais famosos do mundo. A sua universidade, a mais antiga da Península e uma das mais antigas do mundo, no século XIII era considerada uma das quatro luzes da humanidade, em conjunto com Oxford, Bolonha e Paris.
A Plaza Mayor é o centro da cidade. Rodeada por arcadas, tem uma capacidade para 20 mil pessoas. Originalmente era usada como praça de toiros, mas nos nossos dias tornou-se o lugar de excelência para conviver e viver a cidade.


.Dia 8: Madrid
A capital de Espanha, situada no coração da Península, mesmo no centro da planície de Castilla-la-Mancha (onde D. Quichote lutava contra moinhos), a 646 metros de altura do mar, tem uma população de 3 milhões de habitantes. Sendo uma cidade cosmopolita, um centro de negócios, o quartel-general da Administração Pública, do Governo e a casa da Família Real, Madrid, também detém um papel importante nos sectores da banca e da indústria.
Madrid caracteriza-se ainda por ter uma intensa atividade cultural e artística. As noites são longas e festivas.
As origens de Madrid estão ligadas ao Emir Mohamed I, de Córdoba, que ordenou a construção de uma fortaleza na margem esquerda do rio Manzanares. Com o avanço da reconquista tornou-se um constante alvo de contendas entre cristão e árabes, tendo, por fim, sido conquistada por Afonso VI, no século XI. Tendo apenas se tornado a capital do reino, com Filipe II, I de Portugal. O século XVII vê a construção de muralhas e o Século XVIII, vê a destruição destas para a construção das principais artérias da cidade, como o Paseo del Prado e o Paseo das Acacias.
No início do século XIX, Joseph Bonaparte realiza a reforma da área das Portas do Sol.
Já no século XX, é construída a Gran-Via e em 1950 o Paseo de la Castellana é modernizado com novos edifícios que rapidamente são ocupados pelo centro financeiro. Na cidade vamos encontrar algumas coisas dos séculos XVII e XVIII, como a Plaza Maior ou o Palácio Real, entre outros, que iremos visitar.


.Dia 9: Madrid - Toledo
Pela manhã partiremos de Madrid com destino a Toledo.
Toledo é um dos mais importantes centros da história medieval européia. Tito Livius, na época romana, descreve-a como uma pequena cidade fortificada. Fortificações sempre foram um dos dados mais marcantes da sua história, ainda evidentes nos nossos dias quando nos deparamos com a monumentalidade das suas muralhas. Toledo é ainda famosa pelas suas espadas. Hoje em dia qualquer oficial de marinha preza-se por ter uma espada ou sabre de Toledo.
Os visigodos escolheram Toledo para ser a sua capital e até ao reinado de Filipe II, assim foi. A importância que teve no período medieval explica a qualidade e o estilo da arquitetura ainda presente. Ao passearmos pelas suas ruas, será como dar um passeio na Toledo Medieval. O pintor El Greco nasce em Toledo e os seus melhores trabalhos encontram-se na Catedral de Toledo, um ponto obrigatório na nossa visita.


.Dia 10 Toledo - Córdoba
A manhã será livre e poderá descansar ou explorar a cidade....Quem sabe comprar uma das famosas espadas. Após o almoço partiremos para sul, em direção a Córdoba, onde passaremos esta noite.


.Dia 11: Córdoba - Sevilha
A surpresa que teremos ao chegar a Córdoba é a mesma que tinham os viajantes no século XI, quando esta era um Califado e uma das mais importantes capitais européias. Após a invasão árabe, foi este o lugar escolhido para a fundação da capital do califado muçulmano na Península. No século XI, pessoas das mais diferentes culturas e religiões - Judeus, Muçulmanos e Cristão - viviam em paz e prosperidade. Artistas, poetas e filósofos nasceram e viveram em Córdoba.
A não perder está uma visita à Mesquita-Catedral de Córdoba. As suas dimensões são impressionantes e esta é uma das maiores mesquitas que os árabes alguma vez construíram. O seu interior é tão grande que por vezes nem reparamos na majestosa catedral, tal é a grandeza da mesquita.
Córdoba é ainda famosa pelo seu flamengo e touradas, bem como uma incansável vida noturna.
Pela tarde partiremos com destino a Sevilha.


.Dia 12: Sevilha
Localizada no Sul de Espanha, Sevilha é a capital, sede de governo e parlamento da Comunid Autónoma de Andalucía. A uma população de mais de 700 mil habitantes, é cerca de metade de toda a população da província.
A cidade de Sevilha está localizada na planície do rio Guadalquivir, que a atravessa de norte a sul. O rio é navegável até ao oceano, na zona de Sanlúcar de Barremeda, na costa atlântica. O papel de Sevilha nos descobrimentos foi o mesmo do de Lisboa. Ambas eram os centros de construção naval e de partida e chegada de armadas. Nos nossos dias, apesar de já não ter a importância do passado, continua a ser um dos portos de rio mais ativos da Península Ibérica.
Julga-se que Sevilha terá sido fundada pelos Tartessos. No ano 207 A.C., os romanos construíram a cidade de Itálica junto a Sevilha. Por 8 séculos, este foi o centro dos Domínios romanos na Península. Por volta do século VI, as várias hordas de povos germânicos põem um fim à autoridade Romana.
A longa ocupação árabe da Península Ibérica, de 711 a 1492, deixou grandes marcas em Sevilha e em todo o Al-Andaluz. A Giralda que de minarete de mesquita, passou a torre da catedral, é a mais conhecida. Em 1492, é de Sevilha que Cristóvão Colombo parte para tentar chegar à Índia pelo Oeste. Nunca lá chegou pois o continente americano estava no meio, no entanto os povos indígenas da América continuam a ser os índios.... O século XVII é o período de ouro de Sevilha. Pintores como Velásquez, Murillo e Valdés Leal, e escultores como Martínez Montañés, nasceram em Sevilha e aqui deixaram importantes obras.
Igualmente importante no mundo da literatura, foi em Sevilha que nasceu o mito do Don Juan. Por duas vezes, Sevilha esteve no centro das atenções mundiais: em 1929, aquando da Exposição da América Latina e mais recentemente em 1992, com a Expo 92 que reforçou a imagem de uma cidade moderna, acessível e dinâmica.


.Dia 13: Sevilha - Faro - Lagoa
Partimos de Sevilha pela manhã, com destino a Portugal, onde entrando pelo Algarve iremos visitar a fotogênica cidade de Faro.
Faro está situado numa planície fértil e rica em árvores de fruto: laranjeiras, oliveiras, figueiras, amendoeiras, entre outras. A reconquista final da cidade, a 12 de Março de 1249, e o conseqüente colapso da defesa das restantes cidades, por El Rei D. Afonso III, marcou o final da era muçulmana em Portugal.
Os romanos chamaram-na de Ossónoba, tornando-a uma cidade importante. Durante a ocupação árabe cresceu e tornou-se um elo vital do comércio entre o norte de África e Portugal. Hoje em dia, é a porta de entrada de milhões de turistas, que todos os anos vêm apreciar as praias e gastronomia que Portugal oferece.
De Faro, partimos para Lagoa onde passaremos a noite.


.Dia 14: Lagoa - Sagres - Lagoa
Este dia é livre!!!!
Aproveite a piscina ou o SPA do Hotel. Caso deseje, oportunidade ainda para fazer uma visita à Fortaleza de Sagres!


.Dia 15: Lagoa - Lisboa
Partiremos de Lagoa pela manhã, com destino a Lisboa, onde chegaremos pelo final da tarde.
Pelo caminho iremos visitar Alcácer do Sal.
O castelo de Alcácer do Sal é uma das poucas fortificações árabes que chegaram aos nossos dias. Seguindo uma linha de construção natural, este castelo encontra-se no mesmo lugar onde antes estiveram um castro megalítico e um Castelum romano. As crônicas coevas, referem que no ano 966, um grupo Viking tentou o ataque ao castelo, tendo sido repelido pela defesa que o castelo oferecia.
"...cidade andaluza, a quatro dias de caminho de Silves. É uma cidade agradável, de média opulência, situada nas margens de um grande rio, navegável.
As terras em redor estão cobertas por pinheiros: a madeira é usada para construir navios. A terra é fértil, produzindo leite, mel e carne. Cerca de 30 km separam Alcácer do mar..." Ebn Almunime Alhimiari, séculos XI/XII.


.Dia 16: Lisboa
Iniciamos a visita a Lisboa pela manhã. Lisboa, capital de Portugal, cidade das sete colinas, foi o centro de onde partiram à descoberta a caravelas e naus dos séculos XV e XVI, criando as fundações do mundo moderno. Tornada eterna pela sua arquitetura na Torre de Belém e Mosteiro dos Jerônimos (classificada pela UNESCO como lugar de relevância cultural).
O charme de Lisboa reside nos laços fortes com o passado, palácios, igrejas majestosas e um castelo imponente na sua colina mais alta. A sua riqueza artística e cultural reflete o mundo moderno, onde várias culturas influenciam e são influenciadas por Portugal.
A história de Lisboa é um misto de fatos concretos e mitológicos. Tanto Plínio, o velho, como Camões referem que Lisboa foi fundada pelo herói Ulisses, quando retornava a Itaca, vindo da Guerra de Tróia. Os registros arqueológicos referem uma história um pouco diferente... Há 3200 anos, navios fenícios terão fundado uma cidade no estuário do Tejo, uma vez que as águas eram abrigadas e a terra fértil.
Segundo alguns autores, os fenícios chamaram a esta sua nova colônia de Alis Ubbo (porto de águas calmas). Gregos, Romanos, Suevos, Alanos, Visigodos e finalmente Árabes: todas a ambicionaram e conquistaram e todos a perderam.
A cada novo dono, novo nome, era dado a Lisboa.
Em 1147, D. Afonso I de Portugal, com a ajuda de cruzados, assenta arraiais na colina da Graça e promete que se conseguir conquistar Lisboa mandará construir um mosteiro a S. Vicente. Perto de 900 anos depois, o imponente mosteiro de S. Vicente de Fora ergue-se junto à colina da Graça. Em 1255 Lisboa torna-se a capital do reino.
Faremos um passeio pela Baixa, a zona reconstruída após o terremoto de 1755, iremos em direção a Alfama, o bairro mais antigo de Lisboa, e ainda teremos tempo para admirar a cidade de um dos diversos miradouros.
Passaremos ainda, por lugares como:
Marquês de Pombal; parque Eduardo VII; Avenida da Liberdade; Praça dos Restauradores; Rossio; Baixa do século XVIII; Sé Catedral de Lisboa; Castelo de São Jorge; Alfama; Igreja de Santa Engrácia (“panteão nacional”); Praça do Município; Casa dos Bicos; Praça do Comércio; Praça da Figueira; Chiado; Teatro Nacional de São Carlos; Largo do Carmo; Príncipe Real; Palácio de São Bento; Basílica da Estrela; Palácio da Ajuda; Torre de Belém; Monumento das descobertas, etc.
À noite, teremos a oportunidade de ouvir e sentir o Fado, num excelente restaurante.


.Dia 17: Embarque com destino a São Paulo
Duas horas antes da partida do avião, faremos o transfere para o aeroporto (incluído no preço).


.Dia 18: Chegada a São Paulo
Fim dos nossos serviços.

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