quarta-feira, 30 de abril de 2008

Habitação e Identidade Cultural - XIX CLEFA (2001)

Arquitetas Sofia Mohr e Laura Mardini Davi
http://www.quatrolados.com.br/
http://www.sasites.com.br/

O que se propõe para o Concurso Estudantil é o desenvolvimento do projeto de um conjunto edificado de caráter multifuncional, predominantemente voltado à habitação massiva e popular, que possibilite o estabelecimento de diretrizes urbanas condizentes com as necessidades contemporâneas dos cidadãos.
No Clefa participam estudantes das faculdades e Escolas de Arquitetura da América Latina e do Caribe.
Colocação: Mensão Honrosa




terça-feira, 29 de abril de 2008

Intervenção na praça do iapi

Arquiteto Mateus Grimm

Graffiti numa caixa existente da praça do iapi,
pintura MateusGrimm e Trampo

Loja conceito da Philden

Sant'anna Inamoto
Arquitetos Rubens Sant'anna e Kenji Inamoto
www.santannainamoto.com.br
A Philden solicitou a Sant'anna Inamoto a concepção de um formato inovador de loja, que oferecesse a experiência de compra interativa e aproximasse o consumidor da tecnologia. Após análise do mix produtos e serviços oferecidos pela loja, assim como estudos de comportamento do consumidor, foi elaborada estratégia ponto-de-venda e projeto arquitetônico.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Casa Infinito




Arquiteto Paulo Hoffmeister www.paulohoffmeister.com


Em condomínio residencial no litoral gaúcho, feita para um casal de meia idade com 4 filhos adultos, a casa para veraneio e finais de semana deveria apresentar um caráter contemporâneo e proporcionar a convivência da família e amigos. Possui espaços amplos e é integrada. A utilização de cantos de vidro e grandes portas de vidro privilegia e dão amplitude ao panorama externo e a relação interior-exterior. No quarto do casal, valorizou a vista para a Serra do Mar, com esquadrias que vão do piso ao teto, a incidência solar é amenizada por painéis móveis de madeira.











Maquetes monocromáticas em madeira balsa

Arquitetos Sofia Mohr e Roberto Cruz
www.architecturalvizion.com
www.sasites.com.br

Casa de gastronomia


Arquiteto Ricardo Schiwngel - Uniritter (2006)
Finalista do Opera Prima 2007. Recebeu menção honrosa .
Descrição em breve...
www.oficina3.net

Museu da música popular brasileira

Arquiteta Stefania Fleck - Uniritter (2005)

Descrição em breve...

Albergue - Hospedaria para jovens no litoral


Arquiteto Paulo Hoffmeister - Uniritter (2006)

Este projeto se propõe a implantar um conceito novo e alternativo de hospedagem no litoral para as pessoas, e principalmente jovens, que não possuem residência de veraneio. Um lugar diferente, para conhecer e trocar experiências com pessoas de diversas culturas, proporcionando uma experiência única a seus frequentadores. Além disso a hospedaria oferece uma série de outros serviços e infraestrutura para comunidade, o que contribuirá para sua sustentabilidade financeira. O complexo inclui quartos coletivos para oito, seis, quatro e duas pessoas, e também quartos de casal, piscina, churasqueiras, lavanderia, escola de surf, sala de jogos, bar, terraço etc.

Complexo de ecoturismo e vôo livre


Arquiteto Fernando Guerra - Ufrgs (2005)
Descrição em breve...

sábado, 26 de abril de 2008

Núcleo de Design Moveleiro

Arquiteta Gemile Nondillo - Unisinos (2005)

Descrição em breve...

Complexo de uso múltiplo

Arquiteta Bruna Jobim - Uniritter (2005)

Descrição em breve...

Vila Tronco - projeto de integração urbana


Arquiteto Efreu Quintana - Uniritter (2005)
A Vila Tronco é uma ocupação irregular de área localizada entre os morros Santa Teresa e Primavera. Tendo uma parte na encosta do Santa Teresa e outra no Vale entre estes dois morros, por onde corre o arroio Sanga da Morte, hoje canalizado.
É uma comunidade bastante antiga, seus moradores mais antigos ali vivem há mais de 40 anos, e já não pode mais ser chamada de favela pela precariedade das habitações, pois as malocas provisórias, já foram na sua grande maioria substituídas por edificações em alvenaria, várias delas com dois ou três pavimentos. A vila, portanto, vive um momento de consolidação, que inclui uma certa verticalização, e um contínuo adensamento.
Está em uma área central da cidade, totalmente imersa no tecido urbano consolidado.
E tem como principal interface com a cidade a Av. Tronco, que também é o eixo que estrutura toda a região da Cruzeiro.

O projeto pretende - valorizando o esforço dos moradores, identificando as qualidades existentes no espaço urbano, principalmente no que diz respeito ao uso do espaço público - integrar a vila à cidade, criando conexões com os bairros adjacentes e permitindo a permeabilidade do seu tecido urbano. Qualificar formal e funcionalmente os espaços públicos existentes. Apostando que a melhoria destes lugares de uso e convívio dos moradores possa servir de impulso para a qualificação geral da comunidade. Acreditando que um espaço qualificado influi positivamente no comportamento humano e propicia melhores relações pessoais e sócias.

Colocada a estratégia geral, o projeto é composto da adequação viária, com o alargamento das vias conectoras, permitindo o trânsito de veículos, e o tratamento das vias de acesso local, onde se prioriza o uso pelo pedestre. O redesenho da Av. Tronco, tratada como eixo de conexão entre o centro e a zona sul da cidade como uma forte centralidade na região. A estratégia aqui é o estímulo da atividade comercial e a instalação de equipamento comunitário que atenda não só a Vila Tronco, mas às comunidades vizinhas. Propõe-se um parque linear ao longo da avenida, no trecho da Vila Tronco, o programa do parque parte das atividades já realizadas ou solicitadas pela comunidade: canchas esportivas, praça, espaço para feiras, espetáculos e eventos diversos, pista de skate, e mais uma área com chafarizes que faz às vezes de praia no verão porto-alegrense, e um bosque implantado artificialmente no terreno, mas com considerável variedade de espécies nativas do estado. Além disso a parte mais baixa do parque serve como bacia de acumulação pluvial, reduzindo os problemas de alagamento na região mais baixa da vila.

Além da Avenida e do parque, foram eleitos pontos focais, que se apresentam como centralidades internas da vila, e, estrategicamente, ali se concentram intervenções no espaço público, de acordo com as características de cada sítio. Criando uma praça, um largo onde se concentram bares e outras atividades comerciais, junto a uma associação de moradores ou junto a uma escola.

É evidente que o projeto de integração não resolve os problemas de exclusão social, de acesso à cultura e a informação, nem falta de trabalho da população, tampouco garante o diálogo entre as comunidades vizinhas problemas muito maiores e que vão muito além da arquitetura. Porém promove a qualificação urbana da área, o que estimula o crescimento econômico através da atividade comercial. Equipa e qualifica o espaço urbano, promovendo a integração urbanística. Primeiro passo para a integração humana no espaço da cidade.

Livraria FNAC

Arquiteta Claudia Ramos - UFRGS (2005)

Descrição em breve...

Parque Municipal do Imbé

Arquiteto Leonardo Blumm - UFRGS (2005)
Descrição em breve...

Sociedade Cultural Cruzeiro do Sul

Arquiteto Celomar da Silva Junior - Unissinos (2005)

Descrição em breve...

Centro de Preparação Olímpica


Arquiteto Matheus de Oliveira

Este projeto pretende criar condições que melhore a preparação do desportista de alto rendimento e proporcionar as infra-estruturas, como o equipamento e ambiente de trabalho necessário, para um treino confortável e motivador.

OBJETIVO PRINCIPAL - Assegurar especiais condições de preparação aos praticantes ou seleções nacionais que reúnem condição desportiva para se classificarem em finais, meias-finais ou posições equivalentes nos Jogos Olímpicos.

OUTROS OBJETIVOS - Promover uma melhoria das condições de preparação desportiva dos praticantes, bem como dos treinadores e restante enquadramento técnico associado à sua preparação;
Enquadrar no projeto os praticantes ou seleções nacionais que revelem especial talento e apresentem expectativas de atingirem resultados de mérito nos Jogos Olímpicos;
Aumentar o número de praticantes ou seleções nacionais que obtenham resultados de mérito em provas do calendário oficial dos Jogos Olímpicos;
Apoiar o desenvolvimento sustentando dos recursos associados à preparação desportiva de alto nível;
Incentivar a criação de equipes técnicas pluridisciplinares que promovam uma melhoria qualitativa no apoio ao praticante;
Estimular a investigação científica (MEDICINA DESPORTIVA) aplicada aos problemas inerentes à prestação de prática desportiva, através de acordos de cooperação a promover com as Faculdades de Educação Física e Ciências do Desporto.

IMPLANTAÇÃO – Este projeto está implantado em uma área nobre de Porto Alegre – Zona Sul, Bairro Cristal, próximo ao Esporte Clube Internacional, Jóquei Clube e Museu Iberê Camargo – com 50.000 m2, as margens do Rio Guaíba.

EDIFÍCIO – O foco deste trabalho está neste prédio Polisportivo. Possui 15.000m2 divididos em seis pavimentos - áreas internas e externas – de forma equilibrada e harmônica.
Primeiro pavimento – 3 acessos, informações, saguão, exposições e feiras, auditório, praça de alimentação, sanitários, elevadores e instalações.
Segundo pavimento – saguão, vestiários e duchas, sanitários, piscina olímpica (50m x 21m) – natação, nado sincronizado, pólo aquático e saltos ornamentais – e terraço.
Terceiro Pavimento – sanitários, instalações, saguão, massagens, banhos, saunas, repouso, mezanino para piscina, rampa-terraço...
Quarto Pavimento – sanitários, instalações, saguão, área médica – consultórios, fisioterapia, controle de dopagem, ... – mezanino, rampa-terraço, ...
Quinto Pavimento – sanitários, instalações, saguão, vestiários e duchas, setor de lutas – taekwondo, luta livre, judô, grego romana, esgrima, levantamento de peso –, ginástica e jogos – badminton, tênis de mesa, squash, -.
Sexto Pavimento – sanitários, instalações, saguão, salas de reuniões, salas vips, etc.

Complexo Ludo Técnologico Guanabara

Arquiteta Rejane Bagnara Larcen - UBRA (2005)

Descrição em breve...

Centro Cultural Budista

Arquiteto Marco Antônio Soares - Ulbra (2005)
Descrção em breve...

Centro Cultural Nova Milano


Arquiteta Flávia Schneider - PUC (2005)

Farroupilha é o berço da colonização italiana no Estado do Rio Grande do Sul. As primeiras famílias de imigrantes desembarcaram na localidade que posteriormente passaria a chamar-se Nova Milano (atual distrito de Farroupilha) em maio de 1875, vindas da província de Milão, Itália.
Hoje Farroupilha com mais de 60 mil habitantes e no eixo Bento Gonçalves X Caxias do Sul, não disponibiliza de um local para eventos e atividades de grande porte. A intenção foi de criar um local para o desenvolvimento de múltiplas atividades, enfocando a cultura italiana local e destacando Nova Milano no roteiro turístico por ser o Berço da Imigração Italiana do Rio Grande do Sul, então a proposta do Centro Cultural Nova Milano.


MEIO SÉCULO DE HISTÓRIA - SOCIEDADE MOINHOS NOVA MILANO
Tudo começou em 1935, quando um grupo de moradores de Farroupilha e Nova Milano se reuniu para construir um MOINHO, formando uma sociedade limitada por cotas, tipo uma cooperativa. Ao todo eram 85 sócios.Construído e equipado, entrou em funcionamento no final de 1937.
Trata-se de um prédio de alvenaria, próprio para a instalação de um moinho para moagem de trigo, milho, arroz e outros. Todas as fundações foram feitas com pedra de basalto triangulares de 45cm de espessura. As paredes são de tijolo maciço rebocado internamente com cimento areia e tinta a base de cal na cor branca. As tesouras da cobertura são em madeira de pinho e fechamento em telha de barro tipo francesa. Foi feita a inclusão do forro devido a nova ocupação que o estabelecimento está recebendo. O piso é em tábuas de madeira de pinho, assim como o vigamento. Para a nova ocupação todos os materiais passarão por um tratamento e recuperação, havendo apenas a substituição em caso de alta precariedade do material.
Para manter a ambientação que o moinho tinha na época de seu funcionamento a proposta é de manter o maquinário existente. No pavimento inferior permanece o transmissor de força, formado por um motor de 18HP e um conjunto de rodas acopladas a um eixo que através de correias movimentam os cilindros existentes no térreo. Parte do maquinário existente veio da Alemanha Ocidental.
Nas instalações do moinho haverá apenas áreas de exposições, com temas referentes a imigração italiana. O acesso se dará a partir de uma passarela instalada na fachada lateral que cruza o prédio até o volume da circulação vertical treliçado com fechamento em vidro.
O auditório tem acesso independente ou por passarela treliçada a partir do moinho. A caixa rotacionada em concreto armado aparente se destaca pela autenticidade volumétrica e pela materialidade.
A partir da avenida principal Monsenhor Albino Agazzi, o pedestre visualiza apenas a volumetria do bar/café e ao se aproximar percebe que o prédio acomoda também um restaurante com capacidade para mais de 90 pessoas.
Com um terreno de acesso pelas duas faces foi criada um área de estacionamento para 51 vagas. A locomoção até o moinho pode se dar por duas formas, via rampa ou pela passagem entre o auditório e o restaurante. A rampa se destaca pelo percurso e por se posicionar ao lado do restaurante com a fachada envidraçada o pedestre acompanha as atividade no interior do prédio.

Escola e Espaço Cultural de Dança

Arquiteta Mariana Seelig - PUC (2005)

Descrição em breve...

Complexo Cultural e Marina


Arquiteta Cintia Resch Borella - PUCRS (2005)
Descrição em breve...