Boletim Informativo nº 9

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27 de Maio de 2010 – nº 9 – ed. 1 Notícias da indústria de chocolate, cacau, amendoim, balas e derivados
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Calendário incrementa vendas do setor de amendoim

Demanda por snacks salgados e doces à base de amendoim deve gerar aumento da ordem de 15%

A coincidência de datas dos jogos do torneio mundial de futebol com as festas juninas em 2010 tornam promissor o cenário para os fabricantes de produtos de amendoim. Neste ano, a previsão da Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) é que o setor de amendoim atinja R$ 1,5 bilhões de faturamento, com incremento de 15% sobre 2009, quando a receita foi de R$ 1,3 bilhões.



Tradicionalmente, as vendas de doces e aperitivos salgados à base de amendoim durante os meses de maio, junho e julho representam 28% do movimento das indústrias desse setor durante o ano. Em 2010, com o estímulo da Copa do Mundo, os jogos e as comemorações deverão elevar a venda de snacks salgados em 50%. Para atender a essa demanda, as indústrias aumentarão em 60% a produção de snacks de amendoim e em 40% a fabricação de doces à base da oleaginosa. “O amendoim é um dos snacks preferidos quando se trata de eventos festivos, além de ser um produto acessível a todas as classes sociais”, afirma Renato Fechino, vice-presidente do setor de amendoim da Abicab.

Estoque de grãos

A indústria terá condições de aumentar a produção de snacks e doces de amendoim, pois há oferta de grãos no mercado, devido à sobra de estoque da colheita passada. Existe amendoim disponível para o aumento da oferta, mesmo com a redução de 16,8% de área plantada e com a expectativa de quebra da ordem de 50 mil toneladas sobre a colheita de 300 mil toneladas em 2009. A safra menor é tida como consequência de dois fatores: o atraso na colheita na cana-de-açúcar e o baixo preço da saca de amendoim na última safra.



No fim dos anos 60, o Brasil produzia em média de 1.400 mil toneladas de amendoim, o que garantia o consumo interno. Com a entrada da cultura da soja para a produção de óleo comestível, o cultivo do amendoim foi desbancado e perdeu parte da sua importância. Na década de 90, foram registradas com (tirar) safras de apenas 90 mil toneladas quando o País passou a importar a oleaginosa. A partir de 2000, porém, com o aumento da produção local de amendoim, as grandes multinacionais voltaram a incluir o vegetal como ingrediente em seus produtos. Desse modo, em 2009 a produção chegou a 300 mil toneladas, sendo que o maior produtor é o Estado de São Paulo, com 75%.



Outro motivo de otimismo é que as exportações também vêm evoluindo a cada ano. Em 2009, o volume de produtos industrializados exportados à base de amendoim foi de 2.819 toneladas, gerando uma receita de US$ 86 milhões.   Para 2010, espera-se que o valor cresça para US$ 107 milhões. A estimativa para este ano é de que a exportação de amendoim em grãos atinja 60 mil toneladas, e a de óleo de amendoim chegue a 35 mil toneladas. Os produtos brasileiros mais apreciados no exterior são o pé-de-moleque, a paçoca, amendoins temperados e confeitados.

Qualidade atestada

“Este é um setor que está realizando um trabalho formidável, pois em nove anos conseguiu certificar suas indústrias e tornar os produtos industrializados à base de amendoim seguros e confiáveis. Trata-se de uma nova riqueza com condições de expandir ainda mais o consumo interno e abrir novos mercados no exterior”, afirma Getulio Ursulino Neto, presidente da Abicab. 



Outra contribuição do setor de amendoim ocorre na geração de empregos. Em 2009, foram criados 1.000 novos postos de trabalho, e a expectativa para 2010 é de que haja a criação de 1.500 novas vagas, totalizando 17.500 empregos no setor. Estima-se que somente na indústria sejam criados mais de 2.500 postos temporários no período de abril a julho de 2010. Na ponta do varejo, estima-se que as lojas irão absorver mais de 500 empregados temporários durante as promoções deste ano. 


Fabricantes organizados para aprimorar a qualidade
Coletiva com a imprensa na ABICAB: setor de amendoim prevê aumento de vendas de 15% entre maio e julho
Coletiva com a imprensa na Abicab: setor de amendoim prevê aumento de vendas de 15% entre maio e julho


O setor de amendoim passou a fazer parte da Abicab desde janeiro de 2001, sendo conduzido por Renato Fechino, seu vice-presidente desde 2007.  O setor reúne 30 associados, que representam 40% do total de filiados à Abicab. Desse grupo, 11 fabricantes são associados ao Programa Pró-Amendoim – de Auto-Regulamentação e Expansão do Consumo do Amendoim – criado em março de 2001 com objetivo de elevar a qualidade e a imagem do amendoim e seus derivados para o mercado.


Exportação de itens alimentícios para a Argentina poderá sofrer restrições

Fiesp e Abicab reagem contra a possível suspensão de importação a partir de 1º de junho pelo país vizinho

ABICAB reunida com a área de Comércio Exterior da FIESP: setor industrial analisa as barreiras de exportação para a Argentina
Abicab reunida com a área de Comércio Exterior
da Fiesp: setor industrial analisa  
as barreiras de exportação para a Argentina           
A Argentina poderá proibir as importações de alimentos processados que tenham fabricação similar local, a partir de 1º de junho de 2010. O governo argentino ainda não oficializou essa decisão, porém, a imprensa divulgou reunião do Secretário de Comércio da Argentina, Guillermo Moreno, com supermercadistas e importadores daquele país, quando foram informados dessa possibilidade.

Em nota oficial, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) manifestou-se contra a utilização de medidas protecionistas arbitrárias e defende o comércio justo e leal. Segundo Paulo Skaf, presidente da entidade, "Argentina e Brasil são parceiros estratégicos no continente sul-americano e, portanto, suas relações comerciais devem respeitar um clima bilateral harmônico. Esperamos que não se concretize essa intenção do governo argentino que, até o momento, embora ainda não oficializada, já está causando prejuízos.

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados  (Abicab) e a Fiesp já transmitiram  ao governo brasileiro sua preocupação e a intenção de se mobilizarem contra a medida, pois entre os produtos mais afetados pela proibição estão o cacau e o chocolate, além de café, chá e preparações alimentícias diversas, entre outros. O Brasil fornece 82% do cacau e 74% do café e do chá importados pelos argentinos.

No primeiro trimestre de 2010, a Argentina importou US$ 81 milhões em alimentos processados brasileiros, quase a metade do total adquirido no mundo; em contrapartida, vendeu US$ 190 milhões para o Brasil.  A importação de produtos alimentícios de todo o mundo representa apenas 1,6% do total das importações da Argentina. No entanto, 45% deles são provenientes do Brasil.

O Ministro da Agricultura, Wagner Rossi, disse que, se a restrição for efetivada, caberá discussão em fórum do Mercosul. Por sua vez, o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, declarou que o Brasil poderá retaliar com restrições semelhantes caso a medida venha realmente a ser adotada pelo governo argentino.    



Feira Apas reúne 20 expositores associados da Abicab

Encontro de varejo recebeu a visita de compradores internacionais, e o setor de confectionery realizou bons negócios





O setor de confectionery conseguiu excelentes resultados com a sua participação na APAS 2010, feira realizada pela  Associação Paulista de Supermercados de 10 a 13 de maio no Expo Center Norte, em São Paulo. A Abicab esteve presente na APAS 2010 por meio dos associados e do seu presidente, Getulio Ursulino Netto, que representou também a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Ele destacou a importância do evento, uma vez que a APAS se consolidou como a segunda feira brasileira mais importante para o setor após a Sweet Brasil.

A APAS, a cada ano, aumenta a visibilidade dos expositores no mercado interno e tem registrado o aumento de visitantes internacionais. Neste ano, 20 fabricantes do setor de confectionery estiveram presentes, superando a edição de 2009, quando a feira reuniu 17 expositores deste setor.

Por ser realizada em São Paulo, o maior centro gerador de negócios do País, a APAS permite que os participantes aproveitem a infraestrutura local para agendar rodadas de negócios, visitas técnicas e missão de jornalistas. Durante a feira, as empresas associadas à Abicab receberam contatos da América Latina (México, Argentina e Venezuela, dentre outros países), América do Norte (EUA), África (África do Sul e Angola) e do Oriente Médio (Emirados Árabes e Arábia Saudita); e seis expositores ainda participaram da rodada de negócios com compradores árabes.

De acordo com a organização da feira, o volume de negócios realizados na APAS 2010 atingiu R$ 4,5 bilhões na 26ª edição do Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados. O número representa montante 29% superior ao registrado no ano passado. “O sucesso da feira é resultado da economia consolidada em 2009, que começou com incertezas, no início do ano, mas foi retomada pela confiança do brasileiro, principalmente na indústria de alimentos”, analisa João Sanzovo Neto, presidente da APAS.

Em 2010, o evento reuniu 550 empresas expositoras, 31% a mais que em 2009, que atraiu cerca de 72 mil visitantes, volume  2% superior ao ano passado.


Docile projeta dobrar o faturamento em três anos

Situada entre os maiores fabricantes de candies do País, a Docile lança novos produtos e investe na reformulação das marcas Minty, XClé e Docigomas

A Docile, maior produtora nacional de pastilhas, pretende dobrar seu atual faturamento de R$ 56 milhões no próximo triênio e alcançar a cifra de R$ 112 milhões.  Para atingir esse objetivo, a empresa, que cresceu 33% nos últimos cinco anos, planeja  inaugurar  um centro de distribuição no Nordeste e investir na marca.

As principais linhas – pastilhas Minty, gomas de mascar XClé e das balas de gomas Docigomas - passaram por recente reformulação. A começar pela marca Docile, que foi retrabalhada de forma que o conceito da empresa refletisse o negócio. Assim, foi criado o slogan Docile – Faça um desejo, acompanhado de um gimmick – a fada Docilili –, simbolizando a missão do fabricante em oferecer delícias no dia a dia do consumidor.

Os produtos lançados no segundo semestre de 2009, o chicle recheado Zoah! e as balas de gelatina Gummies, desembarcaram no mercado posicionados de acordo com a nova política da empresa. “Investir em marca é fundamental, pois estamos saindo de uma cultura meramente industrial para uma cultura de mercado, onde queremos ser reconhecidos não só por qualidade mas por inovação e por nossa capacidade de distribuição”, afirma Ricardo Heineck, Diretor de Compras e Marketing.

A Docile também reformulou as pastilhas refrescantes Minty, que apresentam agora novo conceito, novas embalagens, adequação na fórmula e o personagem Pinty. A estratégia tem por objetivo estabelecer a maior aproximação da linha com seu público-alvo, formado por pré-adolescentes e jovens adultos. Foram criadas novas embalagens, com o uso de cores intensas, e a fórmula é mais refrescante nas oito opções de sabores mentolados: hortelã, morango, cereja, menta fresh, citrus, melão, hortelã extraforte e o lançamento canela. O preço médio do stick com 10 unidades é de R$ 0,25, nos pontos-de-venda de todo o Brasil.

A campanha de comunicação desenvolvida pela agência gaúcha Braind conta com internet e merchandising. O hotsite www.minty.com.br disponibiliza dicas, downloads e promoções com aplicativos em redes sociais. Já o material de PDV envolve régua de gôndola, móbile e wobbler.


A linha Explode Coração, lançada no primeiro semestre de 2010, combina cores e sabores inéditos em chicles de bola recheados. A novidade – que permite degustar num só chicle dois sabores diferentes – é resultado de uma tecnologia em maquinário, que representou investimentos da ordem de dois milhões de euros, com equipamento importado da Alemanha com capacidade de produção de 52.500.000 unidades/mês.

Apresentada nas versões Morantutti (morango e tutti-frutti), Morancia (morango e melancia), Frambolim (framboesa e limão), Limancia (limão e melancia) e Uvacaxi (uva e abacaxi), a linha Explode Coração é vendida em sachês individuais ou em tiras com cinco unidades. O preço médio nos pontos-de-venda é de R$ 0,15 para a unidade e de R$ 0,75 para as tiras.

Fundada em 1991, em Lajeado (RS), a Docile é hoje a maior produtora nacional de pastilhas e a segunda no ranking brasileiro na fabricação de balas de goma. Com a receita líquida de R$ 56 milhões e produção mensal de 1.400.000 quilos, seu portfólio é composto de 140 itens, com destaque para as linhas Docigoma, Minty,Tandy, XClé e Zoah!. A Docile atua em todo o território brasileiro e exporta para 50 países.


Mentos Aqua Kiss agora tem formato slabs

Goma de mascar sem açúcar adere ao tradicional formato de goma fina e retangular




A Perfetti Van Melle lança o Mentos Aqua Kiss Slab, uma goma de mascar sem açúcar no formato slabs  – goma retangular e fina –, tradicional no mercado brasileiro. A novo produto é vendido nos sabores Alaskan e Hawaiian em embalagem de formato inovador: são caixinhas diferenciadas que imitam uma carteira, nas mesmas cores do Aqua Kiss original (contraste do preto com as cores cinza e azul ou amarelo).



“Além de muito chamativas para o ponto-de-venda, elas cabem no bolso do consumidor”, afirma Joana Oliveira, gerente de marca Mentos Goma de Mascar. Assim, a empresa entra no mercado de gomas de mascar no formato slabs, que responde por 49% das vendas em valor do segmento no Brasil. Cada caixinha de Mentos Aqua Kiss Slabs tem 14 unidades e custa, em média, R$ 4,50.



A marca Mentos é fabricada e distribuída pela Perfetti Van Melle, uma das líderes globais do mercado de candies e gomas. A empresa foi fundada em 1946, na Itália. Em 2001, uniu forças com a Van Melle, da Holanda. Hoje, a companhia, com sedes na Itália (Lainate - Milão) e na Holanda (Breda), está presente em 150 países, empregando mais de 12 mil pessoas no mundo todo. No Brasil, a companhia está sediada em Vinhedo, interior de São Paulo, e emprega cerca de 450 pessoas.


ARTIGO: O mercado global de chocolates, balas e confeitos

Autor: Gilverto Pignocchi 
Nagato & Pignocchi Consultores Associados

Ao analisar-se o comportamento do mercado global de chocolates, balas e confeitos, verifica-se que, nos últimos anos, enquanto o setor de chocolate crescia a uma média de 1% ao ano, o setor de balas e confeitos decrescia a uma média igual a 1%.

Com o advento da crise financeira 2008/2009, todos os setores econômicos foram afetados de uma forma ou de outra. De acordo com especialistas europeus, porém, os nossos setores não sofreram como os demais, por algumas razões conhecidas e outras a descobrir. Entre as razões conhecidas, podemos citar que os mercados mais consumidores de chocolate (Estados Unidos, União Europeia, Austrália e Nova Zelândia) continuaram a consumir esses produtos, porém, em sua versão mais barata, fabricados com gorduras vegetais (exceto a manteiga de cacau), e com baixos percentuais de cacau. Em contrapartida, os grandes países consumidores de balas e confeitos (China, Países Árabes e Ásia em geral) também conseguiram driblar a crise, voltando suas preferências para balas e pirulitos, produtos decididamente mais baratos do segmento.

Em termos de tendências de consumo, portanto, embora não tenhamos os dados finais de 2009 para comprovar, tudo indica que em chocolate houve crescimento de 2%, enquanto o consumo de balas e confeitos continua estável, sempre de acordo com os especialistas europeus.

Se olharmos pelo lado de valores, também parece que ambos os setores conseguiram manter a lucratividade – apesar da alta do açúcar – com reajustes de preços, lançamentos de produtos e melhoria da distribuição.

É importante salientar que, de acordo com os dados do Euromonitor, o segmento de confectionery (chocolates, balas e confeitos) representava, em 2008, 37% do setor alimentício mundial, primeiro lugar que ocupa seguramente até hoje.

Sem dúvida alguma, os empresários do setor de confectionery demonstraram serem muito ágeis na resposta aos problemas mercadológicos, inesperados ou não, possivelmente escudados em seus Planejamentos Estratégicos, armas modernas e decisivas na sustentação empresarial, principalmente em tempos de crise.


Boletim Informativo nº 8

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14 de Maio de 2010 – nº 8 – ed. 1 Notícias da indústria de chocolate, cacau, amendoim, balas e derivados
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Classe C aumenta e participa em 49% do consumo no País

Com crescimento anual de 5%, Brasil deverá acrescentar mais 68 milhões de consumidores ativos em 2014, indicam as pesquisas

O perfil do consumidor brasileiro está mudando. A classe C aumentou nos últimos cinco anos, quando ganhou cerca de 30 milhões de consumidores, enquanto as classes D e E recuaram de 40% para 35%. Em 2009, a participação da classe C no consumo brasileiro atingiu uma fatia de 49%, o que representou um avanço de 4 pontos porcentuais em relação ao desempenho de 2008. Já entre as classes A e B houve uma alta de 15% para 16% na participação. Esses dados fazem parte da quinta edição do Observador Brasil, levantamento realizado e divulgado pela Cetelem, financeira do banco BNP Paribas, em parceria com a empresa de pesquisas Ipsos.

De acordo com o levantamento, em 2009,  92,8 milhões de brasileiros estão enquadrados na classe C, ante 84,6 milhões de pessoas no ano de 2008. "Nos últimos cinco anos, a classe C ganhou cerca de 30 milhões de consumidores, enquanto as classes D e E perderam 27 milhões", afirma o estudo. Nos últimos cinco anos, a classe C apresentou crescimento de 15 pontos porcentuais em sua fatia, enquanto as D e E decresceram 16 pontos.

Já as classes A e B permaneceram praticamente estáveis desde 2005. Ainda segundo a pesquisa, a renda média mensal das famílias brasileiras, em 2009, alcançou o recorde de R$ 1.285,00, alavancada principalmente pelo aumento da renda das classes C, D e E. O gasto total das famílias no ano passado, de R$ 1.066,25, foi o maior desde 2005, ante o valor gasto de R$ 970,00 em 2008.

Outra pesquisa, divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que a crise econômica global freou o avanço da classe média em 2009. Houve queda mais acentuada ao longo do primeiro trimestre do ano passado, e, em dezembro, ocorreu a recuperação quando retornou ao mesmo nível do fim de 2008. Esse levantamento mostra que a classe C – com renda entre R$ 1.115,00 e R$ 4.807,00 – abrangia 53,81% dos brasileiros antes da chegada da crise financeira internacional, há dois anos. O percentual ficou praticamente estável e fechou 2009 com 53,58% da população.

De acordo com a pesquisa da FGV, nos últimos seis anos, a classe C incorporou 32 milhões de pessoas, com aumento de 26% nessa faixa. O avanço, em termos percentuais, é menor do que o crescimento das classes A e B (com renda acima de R$ 4.807,00), que superou a faixa de 50% entre 2003 e 2009.
Segundo pesquisas do IBGE, utilizadas como base para o estudo da FGV, o Brasil deverá manter o crescimento médio de 5% ao ano. Até 2014, as classes A, B e C podem incorporar mais 36 milhões de pessoas, que, junto com os 32 milhões que foram incorporados antes da crise, resulta em uma faixa adicional com aproximadamente  68 milhões de pessoas a mais no mercado consumidor do País.
Informações adicionais nos links:

http://www.abadnews.com.br/newsn.php?codigo=1247&origem=email
http://campospt.blogspot.com/2010/04/classe-c-compra-mais-bens-de-consumo-no.html
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/02/10/crise-global-emperra-avanco-da-classe-media-em-2009-segundo-fgv-915834074.asp


Inscrições abertas para o Prêmio Abre de Embalagem Brasileira

O prazo das inscrições para o júri popular encerra em 21/05. Embalagens para o júri técnico devem se inscrever até 25/06 no concurso que comemora dez anos de existência em 2010

Organizado pela Associação Brasileira de Embalagens (Abre), o prêmio é um incentivo para o desenvolvimento da indústria e do design nacional. A premiação divulga as inovações criativas e as soluções tecnológicas, além de promover maior consciência sobre a importância da embalagem.
As embalagens vencedoras são expostas nas principais feiras mundiais e irão concorrer ao WorldStar, o importante prêmio internacional do setor realizado pela Organização Mundial de Embalagem – WPO (World Packaging Organisation).

Dividido em seis módulos – Embalagem, Design Gráfico, Design Estrutural, Tecnologia de Materiais, Conversão e Impressão, Marketing e categoria Especial, o Prêmio Abre classifica somente empresas operantes no Brasil. As embalagens inscritas devem ter sido criadas e/ou produzidas no País e já ter circulação em território nacional, com  exceção das inscritas na categoria Exportação, cuja embalagem deverá ter circulação no exterior. Detalhe importante: somente poderão ser inscritas embalagens desenvolvidas entre o período de 1º de janeiro de 2009 a 25 de junho de 2010.

O  Módulo Embalagem tem inscrição aberta para toda a cadeia produtiva de embalagens, agências de design e indústria de bens de consumo. Dele podem participar os fabricantes de alimentos doces, tais como chocolates, balas, confeitos, biscoitos etc.

As indústrias de bens de consumo (usuárias de embalagens) que inscreverem seus produtos em qualquer uma das categorias dos Módulos Embalagem, Design Gráfico, Design Estrutural, e/ou Marketing concorrerão automaticamente à Categoria Empresa do Ano. Além disso, todas as embalagens vencedoras têm o direito de utilizar o Selo Embalagem Premiada, criado pela Abre. 
O concurso conta com o apoio da Organização Mundial de Embalagem (WPO), União Latino-Americana de Embalagem (Ulade), do Programa Brasileiro de Design (PBD),  do Ministério de Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior e do Senai São Paulo Design. 

As inscrições de embalagens para o júri  popular se encerram em 21/05/2010. As peças a serem avaliadas por um júri técnico têm prazo final de inscrição em 25/06/2010.  Para inscrições e informações deve-se entrar em contato com Carla Araújo, no tel.  (11) 3082-9722 ramal 216 - ou e-mail: marketing@abre.org.br
Mais detalhes no link: http://www.abre.org.br/premio_abre/embalagem_brasileira/home.htm


Cacau Show faz apresentação no II Fórum de Inovação em Embalagem

Fórum que acontece em 30/06 em São Paulo e é gratuito aos associados da Abicab vai discutir a inovação e apresentar cases bem-sucedidos em embalagem

A embalagem é um poderoso e importante meio de comunicação do fabricante com o consumidor. Com o objetivo de desvendar os segredos dessa comunicação, a PH FIT vai realizar em 30  de junho próximo o II Fórum de Inovação em Embalagem, no Hotel Renaissance, em São Paulo.  


O evento abordará visões e conceitos criativos que permeiam os diversos segmentos de consumo e que são aplicáveis ao universo das embalagens, potencializando a comunicação com o consumidor.

No programa estão incluídas as palestras:

Tendências globais: como utilizá-las a favor do consumo; Traduzindo e aplicando tendências da moda para o universo das embalagens, apresentadas por Gabriela Schultze, coordenadora de Inovação da PH FIT.

Será analisado o conceito de que é preciso descobrir novos recursos para inovar a embalagem e auxiliar os fabricantes. Os fornecedores de embalagens e acessórios devem participar ativamente desse processo de criação, de forma a antecipar tendências e identificar oportunidades de mercado.

Quando a embalagem faz a diferença na comunicação com o consumidor e ajuda em uma nova estratégia – tema abordado por Evandro Madeira, Gerente de Serviços de Marketing de O Boticário

A relevância do design da embalagem como um crescente negócio – apresentada por Mônica Ogawa, Gerente de Comunicação da Cacau Show.

Soluções personalizadas para confectionery
A PH FIT Fitas e Inovações Têxteis Ltda. , realizadora do evento, é líder na América Latina na produção de fitas têxteis rígidas e uma das maiores do mundo, com mais de 75 anos de atuação no Brasil. A empresa atua nos mercados de produtos de consumo, industrial, etiquetas, soluções em embalagens e exportação. A Divisão de Embalagens desenvolve fitas com ponteiras, pré-cortadas, laços prontos, personalização com estampa e outros projetos especiais.

O setor de confectionery participa com 15% a 20% da produção anual da PH FIT. Além de fitas, a empresa fornece tecidos e etiquetas bordadas. Há pouco tempo, por meio de sua unidade em Taipei, também oferece acessórios diversos para decoração de embalagens e campanhas promocionais. Em seu portfólio, há pingentes em acrílico, acessórios em metal, pelúcias, acessórios têxteis , entre outros itens. 

A PH FIT conta com área de inovação para atender agências de criação e os departamentos de marketing dos clientes e colabora na criação de embalagens e campanhas promocionais. Com essa estrutura, atende solicitações especiais desde o início do projeto e auxilia na identificação do produto.

Orienta os clientes sobre como utilizar a fita, sua aplicação e analisa a viabilidade das soluções de embalagem de acordo com o processo produtivo em grandes escalas. Para o setor de chocolates, geralmente atende solicitações especiais de laços prontos para a Páscoa (de fácil aplicação), além de fitas estampadas e cortadas para o ano todo.

O II Fórum de Inovação em Embalagem é gratuito, e as confirmações devem ser feitas até 23/06 com Maísa ou Priscila pelo telefone (19) 3476-8007 ou pelo e-mail confirmacoesfie@ph-fit.com. O site do realizador é o www.ph-fit.com.


Filda 2010 em Luanda inicia em 20 de julho

Apex promove a ida de empresas brasileiras para incrementar negócios em Angola
   
De 20 a 25 de julho próximo será realizada a Filda 2010, feira multissetorial anual em Luanda, capital de Angola. A participação brasileira na Filda 2010 está sendo promovida pela  Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). Em 2009, o evento contou com 43 empresas brasileiras que  realizaram negócios da ordem de US$ 31 milhões.

A Filda é um evento muito importante para o setor de confectionery, na medida em que o mercado angolano é o segundo maior em exportações para o continente africano,  vindo depois da África do Sul, que ocupa o primeiro lugar. No ano passado, as exportações do setor de chocolates, balas, confeitos e amendoim para Angola atingiram US$ 11 milhões. Trata-se de um valor bastante expressivo, considerando-se a crise econômica mundial de 2009. Na verdade, as exportações do setor de confectionery para Angola estão crescendo nos últimos anos: foram U$ 8 milhões em 2007 e US$ 13 milhões em 2008.

Como atividade paralela, a Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (CIN) da Confederação Nacional da Indústria (CNI), organiza uma Missão Empresarial para Luanda que deverá levar cerca de 30 empresários brasileiros para conhecerem o mercado africano e manterem contatos com importadores locais. Essa missão ocorre durante o período da Filda.

Em 2010, o Brasil estará presente na Filda com os setores de agronegócio (alimentos, bebidas e tecnologia agropecuária); artigos pessoais como calçados; vestuário; perfumaria; produtos de limpeza; casa e construção; produtos químicos e farmacêuticos; máquinas, equipamentos e motores; veículos; e serviços de cinematografia, impressos, arquitetura e engenharia.

O Pavilhão Brasileiro na Filda, organizado pela Apex, conta com cerca de 700 m² e está localizado na ala internacional da feira. Neste ano, devem participar cerca de 50 empresas brasileiras com atuação no mercado angolano, que  buscam distribuidores e importadores, além de promover maior visibilidade para suas marcas e seus produtos. Para serem selecionadas a uma vaga no Pavilhão Brasileiro, devem estar classificadas como empresas com experiência em exportações no cadastro do CRM da Apex-Brasil. 

Atualmente, o Brasil é o quarto fornecedor de Angola, vindo depois de Portugal, Estados Unidos e China. A intenção do Brasil é liderar a parceria comercial com Angola ao fornecer  produtos acabados, exportar tecnologia e assessoria técnica e firmar  negócios tanto no setor industrial como em agropecuária.

Informações e inscrições na Unidade de Relações com Clientes  da Apex: (61) 3426 0202 ou pelo e-mail: apex@apexbrasil.com.br
Mais detalhes sobre a feira:  www.filda-angola.com; www.fil-angola.co.ao ou pelo link http://www.apexbrasil.com.br/portal_apex/publicacao/engine.wsp?tmp.area=27&tmp.texto=7317


Setor de amendoim prepara campanha de esclarecimento

Com base nas informações obtidas na pesquisa do Ibope, encomendada pelo Programa Pró-Amendoim, da Abicab, fabricantes devem elaborar programa de comunicação para divulgar os benefícios do produto e alavancar negócios

Com o objetivo de conhecer melhor o mercado consumidor interno de doces e confeitos à base de amendoim e saber o que a população pensa a respeito desses produtos, o Programa Pró-Amendoim, da Abicab, encomendou ao Ibope uma pesquisa para apurar informações estratégicas que possibilitem incrementar o seu consumo no País e aumentar as exportações.



Com base em pesquisas qualitativas, o Ibope ouviu formadores de opinião, como nutricionistas e  profissionais da área de saúde. No levantamento quantitativo, a pesquisa buscou a opinião da população em geral.

Os resultados mostram que boa parte dos médicos e nutricionistas ainda desconhece que o amendoim no Brasil já se tornou um alimento seguro, livre do problema da aflatoxina, uma substância danosa à saúde produzida por um fungo, que surge quando o amendoim é armazenado em condições inadequadas. Além disso, ignoram que 80% da safra nacional de 2009 resultam de sementes provenientes da espécie auto-oleico, com um tipo de óleo que rancifica menos e aumenta a vida do produto na prateleira.

Reunião
Reunião contou com a presença do presidente
da ABICAB, Getulio Ursulino Netto,
e do diretor do Pró-Amendoim, Renato Fechino

Em 2010, 100% da produção brasileira serão dessa variedade. 

A população, por sua vez, disse gostar muito do sabor do produto, porém, algumas pessoas deixam de consumi-lo por acreditarem em alguns conceitos sem respaldo científico.   

Com base nas conclusões da pesquisa, o Programa Pró-Amendoim, da Abicab, pretende fazer uma campanha de esclarecimento junto aos formadores de opinião, com a intenção de desmistificar mitos e mostrar as reais condições que essa oleaginosa oferece como alimento nutritivo, além de apresentar vantagens sobre alguns tipos de castanhas. “Precisamos fazer crescer o bolo. Temos agora uma base de dados muito rica e devemos comunicar melhor o aspecto nutricional desse alimento. Ou seja, necessitamos vencer alguns pontos de resistência da classe médica com argumentos sólidos e consistentes”, afirma Renato Fechino, diretor do Pró-Amendoim, programa criado pela Abicab em 2001.

Fechino destaca a importância de divulgar que o Brasil produz alimentos seguros à base de amendoim, atestados pelo Selo Amendoim de Qualidade Abicab, iniciativa implantada em agosto de 2002. Esse aval surgiu com o objetivo de estimular o consumo de amendoim no Brasil, alimento que deve ser incorporado à dieta alimentar do brasileiro por seu elevado valor protéico, energético e funcional, sendo rico em óleos insaturados. 

“Diante da transformação que este setor viveu na última década até os dias de hoje como uma indústria competente e importante para os investidores, o governo e a sociedade, temos expectativa positiva para o futuro do amendoim neste país. O Brasil será um dos maiores produtores, consumidores e exportadores de amendoim do mercado mundial”, assegura Renato Fechino.

A indústria de produtos à base de amendoim tem participação importante para o setor atacadista doceiro como fonte de receita e lucro. Esse mercado tem apresentado crescimento acima de dois dígitos desde 2002, com exceção apenas para o ano de 2009 quando registrou aumento em torno de 8%.

Existem mais de 400 fabricantes no Brasil, de todos os portes, sendo que o País produziu em 2009, a preços ao consumidor, em torno de R$ 1,325 bilhão. A exportação brasileira, porém, ainda é pequena, gira em torno de 2% do volume produzido e é dirigida aos mercados da América do Sul, América Central e Ásia.


Cacau de origem controlada avança no País

Floresta do Rio Doce S.A. investe R$ 8 milhões para processar cacau em Linhares (ES)

Renato Abaurre – um do 5 sócios da Rio Doce e Rommel Barion Vice Presidente da Area de Chocolates - ABICAB
Renato Abaurre – um dos cinco sócios

da Rio Doce e Rommel Barion 

Vice-Presidente da Área

de Chocolates - Abicab
A oferta de cacau de origem controlada no Brasil deve aumentar. Foi inaugurada em Linhares (ES) a primeira fábrica de processamento de cacau de origem do País. A Floresta do Rio Doce S.A. conta com área construída de 1.250 m2 e capacidade inicial de moagem de 2,5 mil toneladas por ano. Do total produzido, 1/3 será exportado para a Bélgica. A etapa inicial do empreendimento conta com 32 empregos diretos e cerca de 1,2 mil postos indiretos.

A região de Linhares produz 10 mil toneladas de cacau por ano e, assim, ocupa a terceira posição de maior produtor no Brasil. A nova fábrica irá produzir liquor de cacau  – que serve de base para o chocolate – a partir dos frutos de Linhares e também de regiões próximas, como João Neiva, Aracruz e São Mateus. O processamento do fruto plantado às margens do Rio Doce, em Linhares, porém, será separado, para definir o sabor e o aroma do cacau em cada região do Estado.
O Espírito Santo possui cerca de 20 mil hectares plantados com cacau, e a atividade envolve aproximadamente 1.200 produtores. Cerca de 95% dessa área estão no município de Linhares.  A estimativa é que, em 2010, a produção total do Estado alcance 13 mil toneladas.

Luciano França – um do 5 sócios da Rio Doce e Rommel Barion Vice Presidente da Area de Chocolates - ABICAB
Luciano França – um dos cinco sócios 

da Rio Doce e Rommel Barion

Vice-Presidente da Área

de Chocolates - Abicab
O  diretor-presidente da Floresta do Rio Doce S.A., Paulo Gonçalves, informa que o objetivo da nova fábrica de processamento de cacau de origem é preencher uma lacuna existente no mercado nacional de chocolates, com a oferta de um produto com mais sabor. O objetivo é que os chocolates feitos com o cacau de Linhares sejam reconhecidos aqui e no exterior como produtos diferenciados. Para isso, a qualidade do liquor de cacau será controlada, e todas as etapas do processo serão monitoradas, desde o plantio até o produto final.     
Paulo Gonçalves é diretor-presidente da Floresta do Rio Doce
Paulo Gonçalves
é diretor-presidente
da Floresta do Rio Doce

Segundo o executivo, a Floresta do Rio Doce iniciou as atividades com foco na expansão, pois o objetivo é dobrar a capacidade de produção a médio prazo. Além disso, a fábrica tem como meta produzir também manteiga e pó de cacau. O projeto prevê aumentar a capacidade de produção para 5 mil toneladas/ano e, até 2012, atingir 7,5 mil toneladas.


Kraft busca crescer com rede de distribuição da Cadbury

A americana Kraft Foods Inc. assume o controle da britânica Cadbury e planeja utilizar a rede de ditribuição da Cadbury para entrar nos mercados emergentes

Irene Rosenfeld, diretora-presidente da Kraft Foods Inc.
Irene Rosenfeld,
diretora-presidente
da Kraft Foods Inc.
A diretora-presidente da Kraft Foods Inc., Irene Rosenfeld, planeja usar a rede de distribuição da Cadbury em mercados emergentes como Brasil, Índia e México para vender mais produtos da Kraft. Nos EUA, a meta é usar a forte presença da Cadbury em lojas de conveniência, onde a britânica vende os chicletes Trident e Dentyne, para estender aos biscoitos Oreos e Ritz, fabricados pela Kraft.

Em fevereiro deste ano, foi realizada uma das maiores aquisições da indústria alimentícia mundial. A americana Kraft Foods Inc. adquiriu a indústria alimentícia inglesa Cadbury pelo valor de 11,6 bilhões de libras esterlinas, ou 18,9 bilhões de dólares, e assim surgiu o maior fabricante global de doces.

A Kraft Foods Inc. é a maior empresa de alimentos dos EUA e, com a fusão, passa de segunda maior do mundo para o primeiro lugar. Fundada em 1903, pertenceu à  Philip Morris e foi vendida em 1988 pelo valor de U$ 12,9 bilhões, um recorde na época. No Brasil, a Kraft Foods adquiriu a Lacta em 1996. Sua sede brasileira fica em Curitiba, onde produz marcas consagradas como o Bis, Diamante Negro, Sonho de Valsa e Laka, além dos sucos Tang e Fresh.

A  Cadbury, por sua vez, foi criada  na Inglaterra em 1824, por John Cadbury. Aqui no Brasil, sua fábrica, localizada em Bauru (SP), é uma das mais modernas da América do Sul, onde emprega perto de 1.000 pessoas. A planta ocupa área de 32 mil m²,  e  a maior parte da produção, concentrada nas marcas Trident, Halls, Chiclets e Bubbaloo, é destinada ao mercado nacional. Parte do volume produzido no País é exportado para países como África do Sul, Colômbia e Estados Unidos, entre outros.

Informações nos links:

http://netmarinha.uol.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=28837:kraft-busca-crescer-com-rede-de-distribuicao-da-cadbury&catid=15:outras&Itemid=7
http://www.correiodobrasil.com.br/noticia.asp?c=162602
http://www.cadbury.com.br/Pagina.aspx?nome=fabrica


Mars Brasil lança linha exclusiva para Copa do Mundo

Goleada M&M’s é a nova campanha que traz confeitos verdes e amarelos para o consumo da torcida reunida

A Copa do Mundo 2010 surge como oportunidade para estimular as vendas do setor de confectionery. A Mars Brasil está lançando a campanha Goleada M&M’s, com ações e produtos diferenciados para conquistar consumidores e tornar mais saborosos os momentos dos torcedores durante as partidas. 



Confeitos nas cores verde e amarelo ganharam embalagens especiais com maior quantidade do produto, mas sem custo adicional. As embalagens de 100 g vêm com 20% a mais de produto, enquanto o pacote familiar de 200 g tem 10% a mais. “Queremos estimular o consumo compartilhado em momentos de diversão como aqueles vivenciados na Copa do Mundo”, conta Valdir Nascimento, gerente de Marketing e Trade Marketing para a categoria de Chocolates da Mars Brasil.



Em parceria com a rede de fast-food Bob’s, a marca está presente nas praças de alimentação das regiões Sul e Sudeste com a sobremesa Brasileirinho, um sorvete coberto com M&M's chocolate ao leite nas cores verde e amarelo. A ação acompanha a promoção Torcida Bob’s, que contemplará clientes com camisetas exclusivas da Copa.

Os M&M's Mínis Tubo 30 g e M&M's Chocolate ao Leite Lata 80 g também chegam nas embalagens com o tema futebol. A temática se estende, ainda, a produtos exclusivos para o Grupo Pão de Açúcar: M&M's Chocolate ao Leite Lata 80 g edição especial Extra e M&M's Mínis Tubo 36 g. Com 20% a mais de produto grátis,  o M&M's Mínis Tubo 36 g tem embalagem transparente que permite visualizar os confeitos verdes e amarelos. “Desenvolvemos esses produtos para atender às necessidades do cliente, reforçando, assim, uma parceria de sucesso da Mars Brasil com o Grupo Pão de Açúcar”, ressalta Nascimento.

Em São Paulo e em pontos da região Sul, acontecerá ainda a promoção M-Ball. Para participar, basta comprar R$ 20,00 em chocolates M&M's, Twix ou Snickers e com mais R$ 10,00 levar uma bola de futebol oval, similar ao M&M's Amendoim. 

Para as demais cidades, será realizado um concurso cultural. “Os consumidores que enviarem as frases mais criativas serão premiados como uma M-Ball. Nosso objetivo é associar futebol à diversão de M&M’s”, explica o gerente. A M-Ball estará disponível nas cores vermelho, azul, amarelo, verde e laranja. Para conhecer a relação de lojas participantes, acesse o site  http://www.m-msbrasil.com.br



A Mars Brasil é uma divisão da Mars Incorporated, uma das maiores fabricantes de alimentos do mundo com R$ 650 milhões em vendas anuais nos segmentos de alimentos, chocolates e comida para animais de estimação. A Mars Brasil conta com mais de 1.400 funcionários em cinco unidades, incluindo três fábricas.


Convite ISM 2011

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