quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O mercado de franquias no Brasil

O mercado de franquias no Brasil está bastante acelerado devido ao crescente aumento no número de modelos de franquia. Muitas são as empresas que estão investindo na ampliação de seus negócios a partir deste tipo de modelo, e isso tem gerado uma grande quantidade de franqueadoras. Com a vasta oferta, um levantamento realizado pela Rizzo Franchise aponta para a abertura de 3 franquias por hora, 25 franquias por dia, ou, uma média aproximada de 750 franquias por mês.
Mas embora esses dados revelem o sucesso do franchising no país, existem riscos que devem ser levados em consideração no momento de se decidir por abrir uma franquia. Alguns fatores podem estar sendo deixados de lado em busca de resultados satisfatórios e lucro rápido. Então, atente para nossas observações sobre o mercado.
O mercado de franquias no Brasil

Novas franqueadoras

Embora vivamos um momento de desaceleração econômica, os juros permanecem baixos e os empresários se mantém dispostos a correr riscos. O Brasil está optando por aumentar o número de empresas franqueadoras ao invés de apostar no aumento de franqueados, ou seja, cada vez mais, surgem novas empresas dispostas a se tornarem franqueadoras. O problema é que muitas delas (31%), não possuem a experiência recomendada para se tornar uma franquia. Alguns franqueadores sequer comandaram o próprio negócio antes de se tornarem donos de franquias. O setor de alimentação foi o que mais apresentou aumento, são 13 novas opções na área.


Sendo assim, convém observar atentamente os dados apresentados em relação aos anos de atuação da empresa de seu interesse, para formar um conceito sobre o know how que a empresa possui e que você deverá receber. Os modelos de franquias devem ser baseados na sua experiência, esse é o maior produto que elas têm a oferecer.

De olho no mercado do interior

As cidades pequenas, que vivem do setor agropecuário, se mostram fortes financeiramente e esse pode ser um fator interessante para os investidores. Muitos deles estão de olho no mercado do interior do Brasil.
Alguns modelos de franquias se adaptaram para atender este público, que vive distante dos grandes centros e capitais, mas se interessam em consumir seus produtos. O problema é que muitas vezes uma falha no estudo de mercado de determinada região não prevê o gosto da maioria da população pelo produto que a empresa está disposta a oferecer, e acontece da empresa não suportar as dificuldades impostas pela cultura da região.
Outro problema a ser levado em consideração, são os shoppings. Embora ocorra um aumento no número de shoppings pelas cidades do interior, muitos deles custam a dar certo pela falta de fluxo de pessoas, e as franquias dependem muito desses centros de compras. A maioria das franquias possuem modelos específicos para shoppings e não lojas de rua.
Então, antes de optar por abrir uma franquia na sua região, observe atentamente as nossas dicas e analise com cuidado todas essas questões. Realize um bom planejamento de negócios, pesquise o mercado e dê andamento a seus projetos com confiança.

CALENDÁRIO ACADÊMICO 2013.2

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Sejam bem-vindos ao VIII SENI da UESC!

O curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais (LEA), da Universidade Estadual de Santa Cruz – Ilhéus/BA, realizará, nos dias 17 e 18 de setembro de 2013, das 9:00h às 18:00h, o VIII Seminário de Negociações Internacionais: tendências e dilemas da cooperação Sul-Sul.
As palestras ocorrerão no auditório Jorge Amado (localizado no Pavilhão Jorge Amado), na Universidade Estadual de Santa Cruz.

Nessa oitava edição, o evento tem como objetivo contribuir para a discussão do tema da cooperação internacional, focando na COOPERAÇÃO SUL-SUL, suas tendências e dilemas. Assim, procuraremos ampliar o espectro de conhecimento dos participantes em um dos assuntos de maior proeminência hodiernamente. As negociações internacionais contemporâneas passam por um novo panorama que é estabelecido por vozes vindouras do terceiro mundo ou do sul, fomentando maior articulação destes países que possuíam posições diversas, pois eram tidos apenas como receptores da cooperação.
No dia 12 de agosto, das 13:30 às 15:10, teremos uma aula sobre o tema do VIII SENI para alunos do LEA (exclusivamente) a ser ministrada pela Profª. Ticiana Grecco Zanon Moura.

http://uescseni.wordpress.com/

Programação - Colóquio de Administração Pública

Programação

Dia 02 de setembro de 2013
Local: Auditório Paulo Souto  17h Credenciamento 
19h Sessão de Abertura
20h Palestra Magna:
«Estratégia: uma reflexão político-filosófica»
Prof. Dr. José Adriano Rodrigues Barata Moura (Universidade de Lisboa)
21h Coquetel


Dia 03 de setembro de  2013
Local: Auditório de Direito 8h45 às 12h30 Apresentação de Trabalhos por temas de interesse Local: Auditório de Direito
14h às 18h Apresentação de Trabalhos por temas de interesse Local: Auditório Paulo Souto
18h30 às 19h30 Conferência:

«Modelos de Gestão para o Novo Desenvolvimento»
Prof. Dr. Paulo Roberto Motta (FGV / Rio de Janeiro)
 19h30 às 20h30 Conferência:
«A China e as Cadeias Produtivas Mundiais: o papel do Estado»
Profº Dr. Marcos Cordeiro Pires (UNESP - Marília)


Dia 04 de setembro de 2013
Local: Auditório de Direito  8h45 às 12h30 Apresentação de Trabalhos por tema de interesse Local: Auditório de Direito
14h às 18h Apresentação de Trabalhos por temas de interesse Local: Auditório Paulo Souto
18h30 às 19h30 Conferência:
«O Segredo da Competitividade»
Prof. Dr. Luís Filipe Nunes Coimbra Nazaré (Administrador da ISA-Intelligent Sensing Anywhere, SA)
19h30 às 20h30 Conferência:
«O papel do Estado no Financiamento do Ensino Superior e a Gestão Profissional das universidades»
Profª Dra. Luísa Cerdeira (Pró-reitora de Relações Internacionais da Universidade de Lisboa)
21h Encerramento
 

IV Colóquio Internacional de Administração Pública, Desenvolvimento e Inovação



O Evento 

Tendo a sua primeira edição ocorrida no ano de 2010, o Colóquio Internacional de Administração Política, Desenvolvimento e Inovação visa estimular a reflexão sobre o papel da administração política, das políticas públicas de desenvolvimento e inovação como um conhecimento de natureza ideológica e social, de ação transformadora, esfera potencial para superação das profundas desigualdades socioeconômicas e culturais, e dos problemas relativos ao excesso de centralização de riqueza.
Em sua IV edição, o evento abre espaço para discussões sobre Internacionalização, mundialização e o papel da gestão e dos modelos de gerenciamento na dinâmica do Desenvolvimento Local e Regional.
Neste ano, o evento também procurará discutir as questões da Gestão Empresarial do Sul da Bahia, fomentando o interesse das Políticas Públicas no trato das organizações privadas, por meio da I Semana de Gestão Empresarial do Sul da Bahia, em que serão debatidos temas como desenvolvimento local e regional, focado na compreensão do papel do Gestor e das ações individuais nesse processo e na geração de negócios.
Desta forma, os esforços aplicados são no intuito de fortalecer a importância da gestão em qualquer atividade desenvolvida pelos participantes e facilitar o encontro entre os três principais pilares desse projeto: Universitários, Organizações e Sociedade.
Ao unir os eventos como apenas um, o objetivo é de tornar os participantes capazes de perceber a importância de gerir o conhecimento para transformar a sociedade local e mundial, enfrentando os desafios que as profissões possuem em seu cotidiano, e oferecer a interação com a temática emergente da gestão pública e privada, assim como completar seus conhecimentos sobre as diversas áreas de atuação profissional.
Para tal, o evento contará com a participação de estudantes, conferencistas e profissionais dos grandes centros das áreas acadêmica, pública e privada, reconhecidos no contexto nacional e internacional, além de profissionais de destaque no cenário regional.
Três grandes questões irão direcionar as atividades desenvolvidas, no intuito de buscar respondê-las ao longo do evento:


  • Qual é o papel do gestor?
  • Como a gestão pública e a privada podem contribuir para o desenvolvimento regional?
  • Como o gestor pode participar na construção de um mundo mais justo?


Não fique de fora! Clique aqui para se inscrever.
FONTE: UESC