quarta-feira, 1 de julho de 2009

O que era o Pentecoste?

Pentecoste era uma festa sagrada do antigo testamento que ocorria cinquenta dias após a páscoa, recebendo, assim o nome Pentecoste, que é derivado da palavra grega qüinquagésimo. Em primeiro lugar havia a festa da Páscoa, comemorando a libertação de Israel do Egito, na noite em que o anjo da morte ceifou a vida dos primogênitos de todo o Egito, enquanto o povo de deus comia o cordeiro em suas casas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue desses cordeiros pascoal. Esta festa tipifica a morte de Cristo, nosso cordeiro pascoal, cujo sangue nos protege do juízo divino.

Em seguida, após a Páscoa e os Asmos – Asmo significa pureza – os sacerdotes ceifavam um molho de cevada e ofertavam ao Senhor como primícias da ceifa. As primícias da colheita deviam ser oferecidas ao Senhor, em reconhecimento à sua provisão e soberania. Só depois disto é que o restante da colheita podia ser ceifada. A festa tipificava Cristo “Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão” (1 Cr. 15.2). Contavam-se quarenta e nove dias após o molho movido diante do Senhor, e no qüinquagésimo dia o Pentecoste eram movidos diante do Senhor, dois pães, os primeiro resultados da ceifa do trigo. Não se podia fazer nenhum pão para se comer, antes de se oferecer esses dois primeiros a Jeová.

O significado típico é que os cento e vinte no cenáculo eram as primícias da Igreja cristã, oferecidas diante do Senhor por meio do Espírito Santo, cinqüenta dias após a ressurreição de Cristo. Era a primeira das milhares de Igrejas que desde tem se espalhado por toda a face da terra. Dentre os judeus e os gentios daí dois pães representantes.

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