domingo, 14 de abril de 2013

Marinheiro João Guilherme



          Réplica de la canoa expuesta en el Museo Vasco de Baiona
  realizada por la asociación Albaola. Para su construcción se emplearon
  solamente herramientas manuales y se necesitaron aproximadamente
  360 horas de trabajo. Tras su botadura se probó en el
  agua, revelándose apta para tres tripulantes.

10/04/2013

Incorporou o Marinheiro João Guilherme. Ele cambaleia como ao balanço das ondas do mar. Quando encarnado, conta ele, fora marinheiro pescador. Sua canoa era feita de um pau só, um tronco escavado. Não tinha vela, era movido no remo. A pescaria era feita na madrugada, no escuro. Oito horas da manha todos os pescadores já tinham voltado da pesca e iam vender seus peixes. Se alguém não havia chegado até esse horário, então os demais voltavam para buscá-lo e se o encontrassem são e salvo e souvbessem que ele tinha se atrasado apenas para pegar mais peixes, então eles não iriam mais atrás dele numa próxima vez. Ficar no mar para pegar mais peixe era tido como egoismo e além do mais expunha os colegas a retrabalhos. Então da próxima vez eles não se preocupariam porque o colega sem dúvida estaria bem e não precisava dos cuidados deles.  
         O marinheiro tomou um pouco de run, que misturou com água de côco e ofereceu a todos. Tomou muito pouco.


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