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Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

CRACKER VACILÃO

CRACKERS DE MEIA TIGELA !
Me digam amigos se este fudido tem cara de hacker?
A mídia global ontem fez o maior fuzuê a respeito da captura dos aprendizes de "crackers"; Eu super atento as informações técnicas que o policial civil ia dar sobre o rastreamento, mas ele falou, falou, falou e não disse nada... Pelo que eu entendi os caras baixaram um builder nojento de algum trojan conhecido como turcojan, apocalype ou Dark Comet.
Enviaram o trojan para o e-mail da Carolina Burra Dieckmann e esta, achando que internet é parque de diversões, nem ao menos instalou um anti-virus, ela clica e instala o trojan na máquina... Pronto, os amadores tem acesso a tudo que é digitado no teclado, pode abrir a webcan, editar registro, formatar partições e etc.. Um simples firewall resolveria o problema.
Estes caras não são hackers, a Carolina praticamente deu as fotos de mão beijada aos caras por não conhecer o básico quando se tem um computador e a assistência técnica que presta serviços a ela é a mais incompetente da história.
Volto a questão dos fudidos crackers, como eles foram pegos?

Os caras acessavam de casa o ip fornece o número do servidor onde estamos nos conectando e este fornece o nome do domínio precedido do nome de usuário. Vamos supor que estes caras tinham velox, então é fácil para a policia solicitar a oi o nome do proprietário da conta de internet; A policia sabe que o indivíduo acessou com o host ex: user000214559.velox.com só é solicitar a oi o nome, endereço e cpf do usuário 000214559. O policial na reportagem disse que sempre deixamos rastros e que não adiantava mascarar o ip.
Eu duvido muito que este investigador localizasse um hacker de verdade que tivesse conectado por uma rede aberta, com um servidor proxy tipo TOR e o trojan dele utilizasse uma técnica DNS muito conhecida no cybercrime com o nome de fast flux. Com isso nem o FBI, CIA, Interpol e o diabo a quatro localiza...

CAMINHONEIRO É PRESO POR COLOCAR VIDEO DA EX NA INTERNET

Homem é preso por vazar vídeo de sexo com a ex na Internet

Cuidado ao espalhar conteúdo na Internet: um galês de 39 anos foi preso depois de espalhar um vídeo, no qual a ex-namorada fazia sexo com ele, por e-mail e no Facebook, segundo  
Para se vingar, o caminhoneiro Lee Ball postou no mural de amigos algumas imagens picantes da ex-namorada. Por nove meses ele a chantageou e a agrediu verbalmente. Por conta disso, foi condenado a dois anos de prisão.
O julgamento aconteceu na corte de Cardiff , País de Gales, e o caminhoneiro se declarou arrependido do crime. Segundo John Curran, juiz do caso, "foi um processo frio e calculista e a vingança causou muitos danos psicológicos para a moça". 

quarta-feira, 9 de maio de 2012

EUROPE NA ESTRADA DE NOVO!

Mais de duas décadas depois de 'The final countdown', Europe segue na estrada

RIO - "Jovem, se você completou 18 anos..." O velho anúncio do alistamento militar vinha acompanhado do indefectível toque dos clarins (na verdade, um teclado de qualidade técnica duvidosa): "Parará-pa/ Parapapapá/ Parapá-pa/ Parapapapapapá..." A frase musical é familiar para os ouvidos da maior parte da população do planeta (no caso, a Terra), acompanhado imagens diversas, em toques de celulares ou tocada por uma banda de hard rock sueca com roupas extravagantes e cabelos duros de laquê e tintura de má qualidade.
- Sabíamos que era uma música especial, mas não era possível prever que ela ficaria onipresente na memória das pessoas por tantos anos - diz o autor do clássico "The final countdown", o cantor Joey Tempest, da banda de hard rock sueca em questão, o Europe. - É curioso porque não era uma música feita para o rádio, ela tem mais de seis minutos de duração!
Hoje com 48 anos, Joey (cujo nome de batismo é Rolf Magnus Joakim Larsson) segue à frente do Europe - a banda ficou separada por alguns anos na década de 1990, mas se reuniu para a passagem do milênio, ao som de "The final countdown", é claro. E agora lança um novo disco, "Bag of bones", lançado no Brasil pela gravadora Hellion, em que deixa um pouco de lado aquela sonoridade característica dos anos 1980. Em uma música, Tempest até reclama do preconceito sofrido por ser um nórdico no mundo do rock: "Not supposed to sing the blues", uma das melhores.
- Estou fora da Suécia há muito anos, morando em Londres - conta ele. - E o guitarrista do Europe, John Norum, viveu em Los Angeles por 15 anos e voltou recentemente a Estocolmo. Então, acho que somos mais uma banda internacional do que necessariamente sueca. Acho que sofremos mais preconceitos dentro do nosso próprio país.
Como assim? O país que deu ao mundo o Abba, o Roxette, o Ace of Base, a Swedish House Mafia e o trio Peter, Bjorn and John não se orgulha do Europe?
- Temos muitos meses de escuridão por ano, reina uma certa melancolia - conta ele, sem perder o bom humor. - Um som mais alto-astral já não é muito bem visto. E as bandas que cantam em inglês ainda são malvistas porque tentam o mercado internacional. Mas nós, hoje, podemos nos considerar sortudos: depois de muito trabalho, fomos abraçados pelo povo sueco, e nossas turnês por lá (recentemente, eles excursionaram com a Takida, uma das bandas mais populares do país, o que ajudou na boa recepção) são sempre maravilhosas.
De fato, o Europe de "Bag of bones" poderia tranquilamente ser uma banda americana - não fosse um restinho de sotaque na voz de Tempest. Tudo bem diferente do garoto de faculdade que pegou um teclado emprestado ("sempre toquei violão e guitarra", lembra ele) de um amigo e se saiu com aquela melodia claramente europeia, algo marcial.
- Eu devia ter uns 17 anos, estava muito interessado em teclados - conta ele. - Compus a introdução de "The final countdown" e fiquei com ela por alguns anos, até gravarmos o disco, em 1986 ("The final countdown" foi o terceiro álbum do Europe, mas o primeiro com distribuição internacional).
A ideia da contagem regressiva definitiva, de um povo prestes a deixar a Terra, ele deve a David Bowie.
- Eu tinha mania de "Space oddity", adorava a ideia de flutuar no espaço que ele transmite naquela canção - diz o cantor, que não tem ideia de quantas regravações tem sua música. - Acredito que algumas centenas, não?
Por aí, Joey. Segundo o site Allmusic, são 522 incidências, de artistas como a London Symphony Orchestra - a introdução soa espetacular com sopros -, a banda de violoncelos Melo-M, da Letônia (que também já a gravou com orquestra), os veteranos engraçadinhos ingleses Toy Dolls e o grupo americano de death metal Immolation. Sua inclusão em coletâneas de rock, música eletrônica e remixes é incalculável, para não falar no festival de mashups no YouTube, que sobrepõe "The final countdown" a músicas que vão de "Smells like teen spirit", do Nirvana, a "Power", do Snap! (aquela do grito "I've got the power!").
- Confesso que sempre achei aquilo cafona, uma espécie de reedição da "Fanfarre for the common man", do (compositor clássico) Aaron Copland, sucesso do Emerson, Lake & Palmer - diz Maurício Barros, tecladista do Barão Vermelho. - Mas, se ficou aí por tanto tempo, é porque tem seus méritos, talvez um lance épico.
Bruno Fortunato, guitarrista do Kid Abelha, concorda parcialmente com Maurício.
- Acho um pouco brega, mas isso não quer dizer que seja ruim - confessa Bruno. - Adoro milhares de coisas bregas do rock-farofa dos anos 1980. O riff me lembra "Viagem ao centro da Terra", do (tecladista inglês de rock progressivo) Rick Wakeman, e isso não pode ser mau.

RITA LEE, VAI INDENIZAR PMs DE SERGIPE!

PMs pedem indenização a Rita Lee por dano moral

Policiais alegam ter sido ofendidos por Rita Lee. Pelo menos 16 policiais militares entraram com ações por danos morais contra a cantora Rita Lee. Eles alegam ter sido ofendidos pela roqueira, em 29 de janeiro deste ano, quando ela fazia seu show de despedida na Praia Atalaia Nova, em Barra dos Coqueiros, Região Metropolitana de Aracaju. No fim do show, ela foi presa por desacato a autoridade. Naquela noite, os policiais faziam a segurança do evento.


O advogado Plínio Karlo, que representa sete militares, garantiu que o fato de a cantora ter revelado ao Fantástico, da TV Globo, que sofre de transtorno bipolar não vai prejudicar o andamento da ação. Ele pede indenização de R$ 24.880 para cada militar agredido verbalmente pela artista.
"Como ela vai alegar que estava doente naquele momento em que agrediu os militares?", questionou o advogado Karlo, ao assegurar que a ação seguirá normalmente na Justiça. Karlo explicou que preferiu ingressar com ações individuais porque, nesses casos, a Justiça é mais célere para julgar os processos. Já foram agendadas diversas audiências para este mês, e os processos tramitam nas 1.ª, 3.ª, 5.ª e 8.ª Varas Cíveis de Aracaju.
Na semana passada, a Justiça propôs a Rita Lee que doasse o cachê, de R$ 115 mil, para o Fundo Municipal para Criança e Adolescente da Barra dos Coqueiros e prestasse serviços à comunidade por três meses, para não dar prosseguimento à ação.
Ontem, o promotor de Justiça Ricardo Machado Oliveira informou, por meio da Assessoria de Imprensa do Ministério Público Estadual, que não se pronunciaria sobre o assunto. 

JACKIE ESTRIPADOR ERA UMA MULHER

Na verdade, era Jackie, a estripadora

 verdade, uma mulher. Na obra Jack the Ripper: The Hand of a Woman (Jack, o Estripador: a Mão de uma Mulher), ele afirma que Lizzie Williams (foto) era a autora dos crimes cometidos na cidade inglesa de Whitechappel em 1888.

Lizzie matava e arrancava o útero das vítimas por não poder ter filhos. Sir John Williams, marido de Lizzie, era médico e também participou de alguns desses crimes. A alegação do autor é que os objetos de uma das vítimas foram deixados de "maneira feminina" na cena do crime.
Morris também dá ênfase a outros indícios: botões de um sapato feminino na cena de um dos crimes e resquícios de uma capa, uma saia e um chapéu femininos nas cinzas de uma das vítimas - que não vestia nenhuma dessas peças. As pesquisas foram feitas por Morris e seu pai em diversos registros médicos e policiais da época.
No total, cinco mulheres foram assassinadas - todas eram prostitutas na região de East End, em Londres. Mary Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly foram mortas em um período de dez semanas e todas tiveram o útero arrancado - para Morris, um índicio crucial e sempre ignorado na elucidação dos crimes.