domingo, 23 de janeiro de 2011

PORQUE MANTÉM UMA INJUSTIÇA NAS ELEIÇÕES?

Não pode existir Lista Fechada, e tem que acabar com os Votos Proporcional atual, para eleger vereadores e deputados. Voto tem que ser individual, igual ao voto majoritario dos senadores. Quando é escolhido os 2 senadores não importa quantos votos teve o seu companheiro (candidato/senado) de partido/coligação, somada com ele. É simples sem nada de coeficiente eleitoral, sem nada de somar votos divididos pelo numero de cadeiras,  o primeiro, e o segundo candidato ao senado com maior numero de votos recebidos são eleitos. Para eleger vereador, deputado estadual e deputado federal os primeiros candidatos com maior número de votos são eleitos independente de coligação, partido ou votos de outros candidatos. O VOTO tem que ser INDIVIDUAL, sem nada que possa interfirir e confundir o eleitor, e fim de voto proporcional.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

VOTO PRECISA SER INDIVIDUAL, SEM ARTIMANHA


A presidente Dilma Rousseff terá muitos desafios a enfrentar, como diz o ditado muitos abacaxis a descascar entre eles estão as sempre discutidas e infinitas reformas, as que estão em pauta do Governo são as reformas: tributaria, trabalhista, previdenciaria e a outra reforma é a que está mais em discursão dos  parlamentares do Congresso Nacional, a reforma politica entenda o conjunto de emendas da reforma:
 


Financiamento público
As campanhas eleitorais seriam financiadas exclusivamente com dinheiro público. Ficariam proibidas as doações de pessoas físicas e empresas. Conforme a proposta, em ano eleitoral seria incluída verba adicional no Orçamento para cobrir as despesas, com valores equivalentes ao eleitorado do país. Para se chegar ao valor, seria preciso multiplicar o número de eleitores por R$ 7, tendo como referência o eleitorado existente em 31 de dezembro do ano anterior ao pleito.

Federações partidárias
Seria o fim das coligações exclusivamente com fins eleitorais. Os partidos com afinidade ideológica programática teriam de se unir para formar federações partidárias formalizadas e atuar de forma conjunta no Congresso Nacional. As agremiações deveriam ser formadas até quatro meses antes das eleições e durar três anos.



Redução da cláusula de barreira
Se estivesse em vigor, a cláusula de barreira exigiria a obtenção de 5% dos votos apurados para permitir o funcionamento parlamentar de um partido (com direito a liderança e participação em comissões). A proposta em tramitação reduz esse percentual para 2% dos votos apurados nacionalmente, excluídos os brancos e nulos, distribuídos em pelo menos nove estados.

Fidelidade partidária
Assunto já deliberado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é tema de uma proposta que cria aos parlamentares uma janela para a mudança de partido. No terceiro ano de mandato, o congressista poderia trocar de legenda sem perder o mandato. Seriam vedadas mudanças no restante do mandato.

Fim da reeleição
Acaba com a possibilidade de prefeitos, governadores e presidente tentarem a reeleição. Aumenta também o tempo do mandato de chefes do Executivo de quatro para cinco anos.
Escândalos de corrupção, problemas com dinheiro não contabilizado de campanhas eleitorais, trocas de partido e proliferação de legendas de aluguel. Temas que se repetem a cada ano e, ainda assim, não são suficientes para mobilizar os 513 deputados e 81 senadores a votar mudanças na legislação necessárias para restringir práticas que pioram a imagem do sistema político brasileiro. E não é por falta de matéria-prima. Estudo da Câmara dos Deputados mostra que desde 1991 já foram apresentadas 283 propostas para alterar o sistema político e eleitoral do país, entre tentativas de emenda à constituição e projetos de lei. Mais uma vez, os principais temas da tão espinhosa reforma estão parados no Legislativo.

Caixa dois
O financiamento das campanhas também voltou a ser defendido diante de recentes escândalos em que o caixa dois eleitoral retornou à cena. Na visão de alguns políticos e especialistas, deveria ser adotado o financiamento exclusivamente público, segundo o qual o governo destinaria uma verba proporcional ao eleitorado para custear as campanhas. Há também a ideia de se proibir apenas as doações de empresas e permitir pessoas físicas de destinar recursos a seus candidatos.

Na minha opinião sobre lista fechada, não podemos (jovens politicos) permitir que isso exista nem em pauta de discursão.
Alguém tem duvida se permitisse lista fechada, os caciques da politica sempre estaria entre os primeiros?
E os jovens como tem pouca experiencia automaticamente tem menos convivio com os mais experientes, será sempre os ultimos da lista?


Uma coisa que já existe parecida com lista fechada, é o coeficiente eleitoral entenda:
Entre os jovens que poderia sobressair seria os descendentes de politicos famosos.
Neste exemplos temos 9 vagas para serem preenchidas e 6.050 votos válidos (excluídos votos brancos e nulos).
Partido ou coligaçãoVotos obtidos
Partido/Coligação A1.900
Partido/Coligação B1.350
Partido/Coligação C550
Partido/Coligação D2.250
Total de votos válidos6.050
Qe = votos / vagas = 6.050 / 9 ≈ 672,22.


A semelhança da tal lista fechada é porque no coeficiente eleitoral (voto proporcional), por exemplo uma celebridade que tem 1 milhão de votos, soma com o total de votos dos outros candidatos (que teve por exemplo 50 votos), e aparece os mais bem colocados (votos). O que teve 1 milhão de votos, vai usar por exemplo 60 000 mil e o resto é usado para quem não chegou até os 60 000 mil.
A lista fechada o eleitor vai votar por exemplo no João, mas o voto vai para o José que é uns dos primeiros da lista. E o José pode ter menos votos que o João que vai ser eleito.


Não pode existir Lista Fechada, e tem que acabar com os Votos Proporcional atual, para eleger vereadores e deputados. Voto tem que ser individual, igual ao voto majoritario dos senadores. Quando é escolhido os 2 senadores não importa quantos votos teve o seu companheiro (candidato/senado) de partido/coligação, somada com ele. Tem que ser assim para eleger vereador, deputado estadual e deputado federal os primeiros candidatos com maior número de votos são eleitos independente de coligação, partido ou votos de outros candidatos. O VOTO tem que ser INDIVIDUAL, sem nada que possa interfirir e confundir o eleitor.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

INVESTIMENTO NO DESENVOLVIMENTO HUMANO TEM RESULTADO



Conheça o que está por trás do desconhecido Desportivo Brasil, de Porto Feliz interior de São Paulo, que atualmente passou para as quartas de final da Copa São Paulo e como é investido e como é o trabalho. Seria como uma mina de ouro aonde cada empresario sabe que o investido na juventude, educação, desenvolvimento encontrará centenas de joias cada uma melhor que outra e o retorno será muitas vezes maior que o investido nos jovens.

http://www.desportivobrasil.com.br/academia.php

EDUCAÇÃO:CRESCE,TRANSFORMA E DESENVOLVE



O poder público investe cinco vezes mais em aluno do curso superior -
são R$ 15 mil - contra R$ 3 mil por estudante da educação básica.





Os dados são do "Todos pela Educação", movimento com participação da
sociedade civil, de gestores públicos, da iniciativa privada e de especialistas,
que fixa metas a
serem atingidas até 2022. Pelo levantamento, as crianças do 5º ano do ensino
 fundamental - a antiga 4ª série - superaram as metas de aprendizado da
matemática em 2010
Qualidade da educação no Brasil ainda é baixa

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Clayton de Souza/AE
Elevados índices de repetência e de abandono no Brasil foram apontados em relatório da Unesco


Com índices de repetência e abandono
da escola entre os mais elevados da
América Latina, a educação no Brasil
ainda corre para alcançar patamares
adequados para um País que demonstra
tanto vigor em outras áreas, como a
economia.
Segundo o Relatório de Monitoramento
de Educação para Todos de 2010, da
Organização das Nações Unidas para
a Educação, Ciência e Cultura (Unesco),
a qualidade da educação no Brasil é
baixa, principalmente no ensino básico.



Veja o relatório da Unesco

O relatório da Unesco aponta que, apesar da melhora apresentada entre 1999
e 2007, o índice de repetência no ensino fundamental brasileiro (18,7%) é o
mais elevado na América Latina e fica expressivamente acima da média
mundial (2,9%).

O alto índice de abandono nos primeiros anos de educação também alimenta
a fragilidade do sistema educacional do Brasil. Cerca de 13,8% dos brasileiros
largam os estudos já no primeiro ano no ensino básico.


Neste quesito, o País só fica à frente da Nicarágua (26,2%) na América Latina e,

mais uma vez, bemacima da média mundial (2,2%).


Na avaliação da Unesco, o Brasil poderia se encontrar em uma situação melhor
se não fosse a baixa qualidade do seu ensino. Das quatro metas quantificáveis
usadas pela organização.



O País registra altos índices em três (atendimento
universal, igualdade de gênero e analfabetismo), mas um indicador muito baixo
no porcentual de crianças que ultrapassa o 5º ano das escolas e o número baixo

de horas em sala de aula são apontados pelos técnicos da Unesco como fatores
determinantes para a avaliação da qualidade do ensino.
Agencia: Estado






Há apenas cinco décadas, a Coreia do Sul tinha uma renda per capita anual de US$ 900,
uma pequena fração da renda per capita anual da Argentina, US$ 5 mil, do México,
US$ 2 mil, e do Brasil, US$ 1,2 mil. Hoje, a Coreia do Sul tem uma renda per capita anual
de US$ 28 mil, mais de duas vezes os US$ 13,4 mil da Argentina, os US$ 13,2 mil do
México e os US$ 10,1 mil do Brasil.



A Coreia do Sul decolou nos anos 60, quando EUA e Europa reduziram drasticamente
sua ajuda econômica ao país, e a economia sul-coreana despencou. A Coreia do Sul
decidiu que precisava de uma força de trabalho bem formada para aumentar a receita das exportações, investiu pesado em educação, ciência, tecnologia e inovação, a consequencia
foi o surgimento de suas multinacionais gigantes, como Hyundai, Daewoo e Samsung e outras.
 
A Coreia do Sul desenvolveu uma meritocracia educacional com padrões de excelência ultra rigorosos. Apenas um exemplo: o ano escolar na Coreia do Sul tem 220 dias. Por comparação, os anos escolares oficiais do México e do Brasil têm 200 dias, e o da Argentina, 180 dias.
Os dias escolares na Coreia do Sul também são muito mais longos que nos países latino-americanos. Os jovens sul-coreanos com frequência estudam 12 ou 13 horas por dia.
Segundo vários estudos, as famílias de classe média sul-coreanas gastam cerca de 30% de sua renda com professores particulares para seus filhos.

 


Os dias escolares na Coreia do Sul também são muito mais longos que nos países
latino-americanos. Os jovens sul-coreanos com frequência estudam 12 ou 13 horas
por dia. Segundo vários estudos, as famílias de classe média sul-coreanas gastam
cerca de 30% de sua renda com professores particulares para seus filhos.

 Não é de surpreender que a Coreia do Sul tenha se tornado um dos países com melhor desempenho em testes internacionais de matemática e ciências, e um dos mais prolíficos inventores de novos produtos. Enquanto a Coreia registrou cerca de 9.600 patentes em 2009, o Brasil registrou 150, o México 80, e a Argentina 40.


Contraste Paraisópolis x Morumbi
Pesquisas públicas mostram que o número de pessoas analfabetas atinge mais de 24 milhões de brasileiros, inibindo o desenvolvimento social, humano e econômico. Assim como mostra pesquisa do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), 40% da desigualdade social do Brasil provém da diferença educacional. Em Paraisópolis (foto) são cerca de 15 mil analfabetos ou semi-analfabetos, como mostra o cadastro realizado em 2005 pela Secretaria de Habitação, muito acima da média da cidade que é de 4,88%, segundo a Prefeitura Municipal.







quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

TRANSPORTES PRECISA DE MODERNIZAÇÃO E AÇÃO



No artigo anterior, aonde citei os maiores desafios para os próximos governantes, e coloquei algumas sugestões para transporte metropolitano: http://t.co/WRoxExH, especificamente a grande São Paulo, entre as 3 sugestões se resume em aperfeiçoar o sistema de trens que ocupam os trilhos do Centro de São Paulo até Ermelino Matarazzo (2) ou do Centro de São Paulo até Itaim Paulista (1) na Zona Leste, para ajudar resolver os problemas da Linha 3 Vermelha do Metrô (sobrecarregada), a mais utilizada de São Paulo.



Com a construção do estádio do Corinthians em Itaquera ao lado das estações do Metrô e da CPTM, ainda com a previsão da abertura da Copa do Mundo de 2014, utilizando esse estádio, e com o desenvolvimento e demanda da região, por isso que precisa de ações para solucionar urgentemente, se não será pior que a previsão das enchentes quando chega o verão, a Linha 3 Vermelha do Metrô já opera no limite durante os horários de pico.



A história da construção da linha mais movimentada do Metrô, mostra que não se pode desperdiçar trilhos com trens que não chegam estar sucatiados mas não tem a mesma qualidade do Metrô, a Linha hoje 3 Vermelha, chamada de Linha Nordeste-Noroeste, deveria ter apenas sete quilômetros, ligando a Casa Verde à Vila Maria, passando pelo centro através da Barra Funda, da Sé e do Tatuapé, e deveria ser totalmente subterrânea. Porém, depois de um amplo debate, ficou decidido que seria contruída em superfície, aproveitanto o leito da antiga Rede Ferroviária Federal, e compartilhando 23 quilômetros de linhas da empresa, o que evitou várias desapropriações. A construção começou em 1972 e, com esta alteração no projeto a Linha Leste-Oeste teria, então, mais de trinta quilômetros entre a Praça da Sé e Guaianases, paralela aos trilhos da ferrovia. Era previsto para ser construído, em uma segunda fase, o trecho entre Guaianases e o bairro de Calmon Vianna, em Poá, utilizando plenamente o leito ferroviário, mas o trem parou em Itaquera.


A configuração atual da Linha 3 Vermelha é a mesma desde 1988. O recorde atual da demanda foi obtido em 7 de novembro de 2008, com o transporte de 1 468 935 pessoas.

Propostas para Resolver os problemas da Linha 3 Vermelha do Metrô:


A partir de 1994, a linha hoje 11 (antiga Linha E) Coral,  foi estadualizada e passada às mãos da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitano), que, em 2000, desativou todas as estações entre Brás e Tatuapé, e Guaianases. O antigo trecho entre Artur Alvim e Guaianases foi suprimido para dar lugar a um novo traçado, retificado e com três túneis, em que foram construídas a nova estação Itaquera e as estações Dom Bosco, José Bonifácio e Guaianases (nova). A partir de então, o trecho entre Luz e Guaianases passou a ser denominado "Expresso Leste".

Com a modernização de toda sua frota de trens e sistema e estações da Linha 11 Coral da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitano), auxiliou a diminuir o número de passageiros da Linha 3 Vermelha do Metrô ajudando a resolver um pouco do problema da Linha que opera sobrecarregada. Ajudou por embarcarem passageiros nas estações Tatuapé e/ou Itaquera, com destino ao Centro de São Paulo utilizando a Linha 11 Expresso Leste, evitando a Linha 3 Vermelha Metrô.


Essa modernização foi tamanha que por muito tempo previa-se a incorporação da Linha 11 Coral da CPTM, para malha metrôviara como Linha 6 Laranja do Metrô. E com toda essa ajuda que a Linha 11 Expresso Leste está proporcionando para resolver esse gargalho, na Linha 3 Vermelha, estou propondo para que o Governo do Estado de São Paulo faça a construção de uma estação da Linha 11 Coral da CPTM, na Vila Matilde ao lado da estação Vila Matilde da Linha 3 Vermelha do Metrô na Zona Leste de São Paulo, aos moldes da estação Itaquera e Tatuapé das duas Linhas. Com toda certeza não resolverá o problema, mas é absolutamente certo que, o Expresso Leste com toda modernização dos trens, sistema, estações ajudará a desafogar a Linha 3 Vermelha do Metrô.




Muitos passageiros dão preferencia a linha 11 Coral Expresso Leste, pela qualidade (a mesma do Metrô), pela rapidez (maior que o Metrô por ter poucas estações) e pela quantidade menor que utilizam a Linha 11 em relação ao Metrô. O problema da Linha 11 Expresso Leste é que a integração com Metrô, o passageiro precisa andar um pouquinho, na estação Luz (integração com Linha 1 Azul do Metrô), ao contrario da Linha 3 Vermelha que fica literalmente em cima da Linha 1 Azul na estação Sé das Linhas do Metrô. E também andar um pouquinho na estação Brás para ter integração com a própria Linha 3 Vermelha do Metrô, todas no Centro de São Paulo. 


sábado, 8 de janeiro de 2011

DEMANDA DE ALIMENTOS PUXA A INFLAÇÃO



Muitos defendem tanto a desvalorização do câmbio, para não prejudicar, as exportações, e a economia do Brasil. No ano de 2010 a inflação registrada em 5,91% puxada principalmente por alimentos mostra que a escassez, por causa da forte demanda cada vez maior, embutida no crescimento do país e comprova que a competição com produtos importados ajuda a manter a inflação sobre controle, o Real frente ao Dolar hoje vale em torno R$1,68.



Enquanto a inflação for puxada principalmente por alimentos, ao contrario de preços dependente do mercado externo (petroleo, gas...) o Brasil não pode ter a sua moeda desvalorizada, frente ao Dolar, para não perder muitos produtos importados, que entra no Brasil, combate a inflação com a competição, e deixando a oferta sempre maior.


Uma das coisas mais temidas dos analistas, com a valorização cambial: "As exportações" tem a sua porcentagem de responsabilidade pela inflação, que não tem culpa, todos os investidores querem investir para lucrar.

O aumento das exportações é importante  para o crescimento da economia do país, mas sem dar prioridade ao mercado externo, e deixando o mercado interno, com aumento maior da demanda, provocando muitas vezes a escassez o grande vilão puxador dos preços de todos os produtos, trazendo a inflação. E os exportadores muitas vezes dão prioridade ao mercado externo por receber em moeda estrangeira (Euro, Dolar...), e sem tributação dos países que recebem as exportações, e no caso alimentos não se tributa nada por estar em falta no mundo inteiro.

Usando o mecanismo do câmbio valorizado coloca no mercado a competição com inumeros produtos nacionais e importados, impedindo a inflação, é importante diminuir a Taxa de Juros Selic que faz a União pagar 150 bilhões ao ano, e terá recursos para investir em infraestrutura, desenvolvimento, alivio da carga tributaria, para ter um crescimento sustentável em todos os anos, e atendendo a demanda exigida. Mas uma coisa depende da outra, a manter a valorização câmbial, depende da diminuição da Taxa Selic, para manter um país com a sua economia em crescimento sem inflação.


Um dos motivos da valorização câmbial no Brasil é devido a ter uma das maiores taxas de juros do mundo, atraindo assim o dolar especulativo que são investidores de Bolsa Valores que a qualquer momento pode retirar os dolares investidos no Brasil e voltar para o seu país de origem, ao contrario do dolar produtivo.  

Alimentos puxam inflação em 2010
Segundo o IBGE, 40% do total do IPCA do ano passado foi originado da inflação dos alimentos, que subiram 10,39% em 2010, após avançarem 3,18% em 2009. Isso representou uma contribuição de 2,34 pontos porcentuais dos alimentos no IPCA de 2010, segundo o instituto.
Entre os destaques de elevação, o IBGE citou o comportamento de preços dos feijões, que subiram 51,49% em 2010. No entanto, a maior contribuição individual no IPCA de 2010 partiu das carnes, que subiram 29,64% no ano passado, e representaram 0,64 ponto porcentual do resultado total do indicador no período.

A utilização do câmbio valorizado para o combate a inflação, diminuindo ao mesmo tempo o Taxa Selic permite a União chegar ao superavit primário. E de forma justa abri mais opções de compras para as familias mais carentes e também combatendo a inflação.
A alta Taxa de Juros a intenção desse mecanismo é retirar moeda  (Real, Dolar, Euro..) do mercado da produção e principalmente do consumo, para o pagamento de juros aos bancos. A União paga 150 bilhões ao ano, devido aos 10,75% da Taxa Selic.





A melhor politica economica não é tratar o Dolar e o Real igual para todos produtos, com a intenção de sempre intervir para valorizar o Real, para uma economia sustentavel e uma inflação controlada o país precisa do Real valorizado para os produtos em escassez, e o Real desvalorizado para os produtos em grande quantidade no mercado. A melhor politica é a compensação tributaria para empresas que estão perdendo no mercado devido ao câmbio. 

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL


No, Brasil creche e pré escola são diferenciadas pela idade da criança - (a creche atende crianças de 0 a 3 anos e a pré escola de 4 a 5 ou 6 anos isso porque alguns Estados e/ou Municipios já implementaram os 9 anos no ensino fundamental, aprovado pelo MEC). A partir de meados dos anos 80, os movimentos em defesa das populações infantis com vistas a Constituinte e a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, vêm usando a expressão "educação da criança de 0 a 5 ou 6 anos" ou "educação infantil" para designar o trabalho em creches e pré escola.


Creches e pré-escolas são modalidades de educação infantil, o trabalho realizado no seu interior tem caráter educativo e visa garantir assistência, alimentação, saúde e segurança com condições materiais e humanas que tragam beneficios sociais e culturais para as crianças. Hoje apesar da ambiguidade dos nomes entedemos como creche o espaço para crianças de 0 a 3 anos e pré escola para crianças de 4 a 5 ou 6 anos de meio ou periodo integral, e todos tem direito e todos governos publicos tem o dever de oferecer.

A Constituição de 1988, O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases Nacional asseguram hoje o direito de todas as crianças a creches e pré escolas. Hoje de 21 milhões de crianças de 0 a 6, e 12 milhões de 4 a 6, 25,07% frequenta creche ou pré-escola.
E cada dia mais o desenvolvimento dos países e com toda globalização, exige dos Estados politicas publicas que ofereçam as crianças e adolescentes que cresçam preparados com uma educação, para o aperfeiçoamento do desenvolvimento humano e social.
Tenho fé e certeza que em breve novas politicas publicas serão feitas, e até precisará de um novo Ministério,  mas para não precisar criar novos gastos, medindo pela importância, sugeria: união (Pesca/Agricultura), criação (Ministério Criança/Adolescente ou Educação Infantil).




EDUCAÇÃO NO BRASIL




O desenvolvimento da educação no Brasil.
Um país para se evoluir necessita de uma educação de qualidade como um dos principais pontos de partida, para isso, o Governo Federal, com o objetivo de melhorar a educação no Brasil, criou o PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação).
A principal finalidade do PDE é oferecer educação básica de qualidade a todos, realizando investimentos na educação profissional e superior, visto que apresentam uma relação íntima, envolvendo um trabalho em conjunto, no qual pais, alunos, prefessores e gestores visem o sucesso e a permanência do aluno na escola.

Um país não progride com uma educação precária, todas as pessoas necessitam e devem ter acesso à, no mínimo, educação básica. A aprovação da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) propiciou grande avanço no sistema de educação de nosso país, visando que a escola se torne um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão, dando mais vida e significado para os estudantes.

O PDE surgiu com várias intenções, uma delas foi a inclusão das metas de qualidade para a educação básica, fazendo parte destas, no sentido de contribuir para que escolas e secretarias de educação se organizem no atendimento aos alunos e, conseqüentemente, criem uma base sobre a qual as famílias possam se apoiar para exigir uma educação de maior qualidade.
O plano ainda prevê acompanhamento e assessoria aos municípios com baixos indicadores de ensino, em busca de melhorar a educação no país.

A evolução da educação no país requer a participação intensiva da sociedade e um plano de desenvolvimento para educação que deve ser mais que um projeto voltado para nível de governo federal, Um país precisa do seu povo como companheiro fiel na luta por melhores oportunidades e condições de vida, principalmente em busca da redução da taxa de analfabetismo, que segundo pesquisas tem apresentado uma queda constante, porém, ainda presente em grande número e em diversas regiões do país.