Desde minha infância
Meu avô ja me contava
De um homem temido e valente
Que andava com um bando lutando pra ser gente
Eu pequeno escutava e não ficava com medo
Meu protetor estava perto eu era o neto predileto
E as histórias de faca, sangue e ação
E lá se ia formando outro contador do sertão
No tempo que todo mundo jantava à mesa
Ouvindo as histórias com carinho
Hoje cada canto da casa tem uma tv
E os parentes fica carente de se ver
E os causo de cidades saqueadas
Mulheres estupradas, senhoras desonradas
Depois , cachaça com rabada
E os versos de mulher rendeira e mais uma lapada.
Ed` Bernardo
LOGO MEIO A MEIO DOCES
Há 7 anos
Um comentário:
Ameei, escrevi ele pra fazer um trabalho. Otimo (:
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