Pois é, vamos nós falar desse assunto, sociedades ditas secretas.
Participo de organizações e tenho lidado com grupos.
Observo alguns olhares equivocados. O pior é achar que a sua organização é o "último biscoito do pacote". Na verdade, qualquer pessoa pode aprender princípios das sociedades ditas secretas sozinha, a diferença é que a organização os têm em um padrão.
Outro aspecto interessante, falado em um curso de que participei é que a organização é auto-excludente. Se observarmos bem, toda sociedade é assim. Depende, inicialmente, da força de vontade do membro a sua permanência ali.
Por outro lado, existem três aspectos a considerar:
1º A recepção aos membros;
2° A liderança eficaz, que consiste em perceber a vocação de cada um no grupo, motivando-o;
3º Contato entre os membros FORA das reuniões.
Nós precisamos perder o medo de divulgar as informações, desmi(s)tificando, se necessário.
Não existe candidato perfeito. Se o fosse, não precisava ingressar na organização.
Vejo também instintos de transformar os grupos em um clubinho. E o engraçado que depois se reclama do número de membros. Paradoxal, não?
Para encerrar, lembremos que não somos donos (nem da verdade) dos grupos de que participamos e que outras opiniões são tão (ou mais) importantes do que a nossa. Nossa função e maior aprendizado é servir e aprender a ouvir, que é mais do que escutar (ah, se o Boit.. lesse isso).
Quanto ao título, reflitam sobre o significado, fica como "palavra de passe" para a próxima.
Namastê!
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