Camelo

Camelo  

Os camelos são animais herbívoros. Podem tomar cerca de 200 litros de água de uma só vez.

Os humanos têm domesticado camelos há milhares de anos. Tanto o dromedário quanto o camelo bacteriano são usados para obtenção de leite, carne e como animais de carga – o dromedário no norte da África e Oriente Médio e o camelo bacteriano na Ásia central.

Eles são instrumentos de travessia no deserto pois não necessitam de beber água a todo momento e é o transporte mais rápido pois é um animal preparado para o deserto. Conseguem ficar de duas a três semanas sem beber água.  

 

Retirado de Wikipédia.

Miguel Nº16 8ºD

Tu podes fazer a diferença

Usa a energia com mais eficiência:

  • Desliga lâmpadas, televisores , aparelhagens de som, computadores, logo que tenhas acabado de os utilizar.
  • Escolhe lâmpadas de baixo consumo.
  • Procure reduzir o aquecimento no Inverno.
  • Toma duche em vez de banho de imersão.
  • Não deixes a porta do frigorífico aberta enquanto pensas no que queres ir buscar.
  • Anda a pé.
  • Prefere os transportes públicos.
  • Ajuda a aumentar as áreas verdes, com destaque para as árvores.

D.F.R   nº7   8ºB

Protocolo de Quioto

       

O Protocolo de Quioto é um tratado (acordo) internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão de gases que provocam o efeito de estufa, considerados, de acordo com maioria das investigações científicas, como causa o aquecimento global. 

O Protocolo estimula os 175 países signatários a cooperarem entre si, através de algumas acções básicas:  

 – Reformar os sectores de energia e transportes;   

 – Utilizar fontes de energias renováveis;   

– Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; 

– Proteger as florestas; 

Se o Protocolo for implementado com sucesso estimula-se que deve reduzir a temperatura global entre 1,4ºC a 5,8ºC até 2100.

Os Estados Unidos da América negaram-se a ratificar o Protocolo de Quioto, de acordo com a alegação do presidente George W. Bush de que os compromissos acarretados pelo mesmo interfeririam negativamente na economia norte-americana.

 A.C. nº 5

Vulcões dos Capelinhos

 Olá!!!!

                                             Vulcões dos Capelinhos

Vulcão dos Capelinhos, localizado na Ponta dos Capelinhos, freguesia do Capelo, na Ilha do Faial, Região Autónoma dos Açores. Insere-se no complexo vulcânico do Capelo, constituído por cerca de 20 cones de escórias e respectivos derrames lávicos, ao longo de um alinhamento vulcano-tectónico de orientação geral WNW-ESE. Veja também Geologia da Ilha do Faial. O nome Capelinhos deveu-se à existência de 2 ilhéus chamados de “Ilhéus dos Capelinhos”.

O vulcão manteve-se em actividade por 13 meses, entre 27 de Setembro de 1957 e 24 de Outubro de 1958. A erupção dos Capelinhos, provavelmente terá sido uma sobreposição de duas erupções distintas, uma começada a 27 de Setembro de 1957, e a segunda, a 14 de Maio de 1958. A partir de 25 de Outubro, o vulcão entrou em fase de repouso. Do ponto de vista vulcanológico, deverá ser considerado um vulcão potencialmente activo.

xau!!!!

F.S.

Nº12

Maré negra na Galiza

Maré negra na Galiza

O petroleiro “Prestige” afundou-se no dia 19 de Novembro de 2002 ao largo da Galiza, no Cabo Finisterra, Espanha, com 77 mil toneladas de fuelóleo a bordo, tendo provocado uma das mais graves crises ecológicas de sempre.
Os problemas no navio, construído no Japão em 1976, começaram no dia 13 de Novembro, quando foi lançado o primeiro pedido de socorro após ter sido detectado um rombo de 35 metros no casco. A tripulação, constituída por 24 homens, foi resgatada por helicópteros.
Nessa altura, o petroleiro estava a 50 quilómetros a oeste de Finisterra e foram detectados os primeiros vestígios de petróleo no mar. No dia seguinte, as autoridades espanholas decidiram rebocar o navio para o mais longe possível da costa, mas a mancha de óleo já tinha uma extensão de dez quilómetros. Ao todo a mancha era composta por 3000 toneladas de fuelóleo. O “Prestige” conseguiu endireitar-se e pôs os motores auxiliares a trabalhar.
A 15 de Novembro a fenda no casco do navio era já de 50 metros. Entretanto, os motores pararam definitivamente de trabalhar e surgiu o risco do barco se partir em dois. O capitão foi retirado de bordo e detido por possível delito de desobediência e de atentado contra o ambiente.
A 16 de Novembro chegou à Costa da Morte, na Galiza, a primeira maré negra, afectando cerca de 200 quilómetros. O derrame atingia já as 4000 toneladas. No dia seguinte, as autoridades espanholas proibiram toda a actividade pesqueira e de apanha de marisco nas zonas afectadas, dando origem a uma grave crise económica.
Entretanto, milhares de voluntários começaram a chegar à Galiza para ajudar a limpar as praias. Ao mesmo tempo surgiram as primeiras queixas da população pela inércia do Governo espanhol.
No dia 19 de Novembro o “Prestige” partiu-se em dois e afundou até 3500 metros de profundidade com 77 mil toneladas de fuelóleo, provocando uma segunda mancha de óleo.
Em meados de Janeiro já tinham sido recolhidas 37 mil toneladas de detritos no mar e em terra originados pelo afundamento.
Até finais de Janeiro o submarino francês “Nautile” reparou a maior parte das fendas, que já ascendiam a 19, do casco do Prestige. Nesta altura, já saía mais de uma tonelada de fuelóleo por dia dos porões do barco.
Entretanto, em virtude deste acidente, Portugal, Espanha e França acordaram na necessidade de proibir a passagem nas suas águas de navios de casco simples, como era o caso de “Prestige”.
Meio ano após o afundamento, o “Prestige” libertava duas toneladas de fuelóleo por dia, numa altura em que já tinha derramado no total 30 mil toneladas. Segundo especialistas, algumas zonas atingidas serão afectadas durante décadas.
Desde o início da catástrofe, foram cerca de 330 mil os voluntários e de 35 mil os soldados que colaboraram na recolha de mais de 50 mil toneladas de combustível misturado com água, no mar, e 43 mil toneladas misturadas com areia e outros resíduos nas praias e rochas.

Informação da Infopedia

Autoria: Angela

Guerra no Iraque

A Guerra no Iraque

A Invasão do Iraque iniciou-se a 20 de Março de 2003, através de uma aliança entre os Estados Unidos da América, Reino Unido e outras nações.

Os efectivos, assim como os meios materiais do exército iraquiano, haviam sofrido forte deterioração, desde a Guerra do Golfo (1991).

Apesar de alguma resistência por parte dos iraquianos, as forças terrestres da coligação norte-americana e britânica avançaram bastante até terem um abrandamento no dia 25 de Março por falta de provisões.

A 26 de Março foi aberta a frente norte de ataque com a chegada de forças aerotransportadas à região norte. Encontrando menor resistência do que a inicialmente prevista, as tropas norte-americanas, a 4 de Abril ocupam o aeroporto internacional de Bagdad, situado a poucos quilómetros da capital.

No dia seguinte alguns tanques norte-americanos fizeram incursões no centro de Bagdad. Bagdad caiu a 9 de Abril e a 1 de Maio declarou o presidente norte-americano George W. Bush o fim das operações militares, dissolvendo o governo do partido Ba’ath depondo o presidente Saddam Hussein.

As forças da Coligação capturaram Saddam Hussein a 14 de Dezembro de 2004, dando início ao processo de transição de poderes à população iraquiana. A invasão procedeu segundo uma doutrina militar de intervenção rápida ao estilo Blitzkrieg.

Para realizarmos este trabalho recorremos ao site:

www.wikipedia.pt 

Através do seguinte vídeo e imagens, podemos ver o tanto que é devastadora a guerra no Iraque:

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Trabalho elaborado por:

A.F.M.A. – Nº3

C.A.T.A. – Nº7

8ºD

Terramoto de 1755 em Lisboa

Terramoto de 1755 em Lisboa

 O terramoto de 1 de Novembro de 1755 ocorreu pelas 9h 40m da manhã. Sabe-se que Lisboa foi atingida com uma magnitude próxima de 9 na escala de Richter. O terramoto decorreu entre cerca de 6 minutos a 2 horas e meia. Seguido do terramoto ainda houve um maremoto que destruiu o Terreiro do Paço por completo e depois do maremoto ainda houve um incêndio que demorou 6 dias a ser apagado tendo destruído toda a baixa de Lisboa. Nesta catástrofe tão grande morreram de 12 mil a 15 mil pessoas só em Lisboa; tendo, no conjunto de localidades afectadas pelo terramoto, morrido cerca de 60 mil pessoas. Houve muita gente que morreu em igrejas de Lisboa, quando participava na missa (era Dia de Todos os Santos). Apesar de o terramoto ter sido em Lisboa, o tremor de terra foi tão forte que provocou estragos em todo o país e sentiu-se até ao Sul de França e ao Norte de África!Houve também casos curiosos, como o de um inglês, de nome Thomas Chase, que vivia em Lisboa e viu toda esta catástrofe do princípio até ao fim. Quando deu conta do que se estava a passar subiu à parte superior da casa, mas enquanto observava a casa ruiu por debaixo dele. Surpreendentemente, Thomas Chase sobreviveu, ele rastejou pelos escombros e foi salvo pelos amigos.

 

               Fig. 1 – Destruição de Lisboa com o terramoto de 1755

Fig.2 –  Epicentro do terramoto de 1755 (carta de isossistas)

Bibliografia:

 

Diciopédia 2008

 

Sutherland, Lin, Terramotos e vulcões, Biblioteca do Jovem Explorador, Círculo de Leitores, 2002

http://perusio.com/images/lisbon1755_perusio.jpg

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Terramoto_de_1755 

http://www.leme.pt/historia/terramoto/ 

http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA5_Sismos/57_Portugal/Isosistas1755.jpg

Autoria: XY

Terramoto do Índico de 2004

O Terramoto do Índico de 2004 ocorreu no dia 26 de Dezembro de 2004, por volta das oito da manhã (hora local). O terramoto teve epicentro no mar (devendo por isso ser designado como Maremoto) a oeste da ilha de Samatra no Oceano Índico, nas coordenadas 3,298°N latitude e 95,779°O longitude. O abalo teve magnitude sísmica estimada primeiramente em 8,9 na Escala de Richter, posteriormente elevada para 9,0, sendo o sismo mais violento registado desde 1960 e um dos cinco maiores dos últimos cem anos. Ao tremor de terra seguiu-se um tsunami de cerca de dez metros de altura que devastou as zonas costeiras. O Tsunami atravessou o Oceano Índico e provocou destruição nas zonas costeiras da África oriental, nomeadamente na Tanzânia, Somália e Quénia.O terramoto foi causado por ruptura na zona de subducção onde a placa tectónica da Índia mergulha por baixo da placa da Birmânia. A área de ruptura está calculada em cerca de 1,200 km de comprimento e a deslocação relativa das placas em cerca de 15 m. Este deslocamento pode parecer pouco, mas em condições normais as placas oceânicas movimentam-se com velocidade da ordem do milímetro por ano. A energia libertada provocou o terramoto de magnitude elevada, enquanto que a deslocação do fundo do oceano, quer das placas tectónicas quer de sedimentos remobilizados pelo abalo, deram origem ao tsunami e alteração na rotação da Terra.O número de vítimas, que era de aproximadamente 150.000, elevou-se para 220.000 quando o governo da Indonésia suspendeu as buscas por 70.000 desaparecidos e os incluiu no saldo de vítimas fatais do desastre.

Fonte: Wikipedia

M.J.C. 8ºB

Sismo de Lisboa de 1755

O Terramoto de Lisboa em 1755 (Reid, 1914), que provocou cerca de 30.000 vítimas mortais (Mendonça, 1758), levou à devastação da capital, devido ao efeito combinado do sismo e do maremoto e incendio que se seguiram. A localização da fonte sísmica de 1755 não é bem conhecida, tendo diferentes autores proposto focos sísmicos separados por várias centenas de quilómetros.

bibliografia: “google”- wikipédia

Diana 8ªA

A desertificação em Portugal

A desertificação em Portugal 

A desertificação é um problema que afecta Portugal, e outros países. É a degradação dos solos em certas zonas. Portugal está probabilidades de que num espaço de 20 anos 66% do país possa desertificar, ao seja os solos podem ficar áridos; é uma zona susceptível á desertificação. A desertificação atinge sobretudo o interior do Algarve e o Alentejo e é aqui que a desertificação é mais grave mas também na margem esquerda do Guadiana, nos concelhos de Mértola, Castro Marim e Alcoutim. O que faz com que haja desertificação é o mau uso do solo, os incêndios, a seca, o aquecimento global, a falta de chuva, as actividades humanas e em algumas regiões é próprio do solo.A desertificação não é provocada apenas por estes factores mas também porque as pessoas deixam as terras abandonadas e indefesas dos incêndios. 

Existem associações que combatem a desertificação:

    PANCD é um programa de acção Nacional de combate á desertificação; procura e adopta soluções para este problema;  

CCD é a Convenção das Nações Unidas de combate á desertificação. A tecnologia é essencial para se saber o que como está a desertificação a propagar-se. Assim consegue identificar-se as áreas que estão com mais probabilidades de desertificar. É a partir dos satélites que nós conseguimos as imagens que precisamos para vigiar o mundo. Esta acção denomina-se por DesertWatch.  

T. F. 21 P. A. 17

Fontes:panda.igeo.pt/pancd/2006/docs/Resumo.pdf  e dn.sapo.pt/2005/06/17/sociedade/desertificacao_atinge_36_continente.html – 54k –

A Desertificação em África

A Desertificação em África 

Poucos lugares no mundo são tão vulneráveis às alterações climáticas, particularmente à seca, quanto a África. As mudanças climáticas no continente por causa da interferência humana já começaram e são inevitáveis por pelo menos algumas por décadas.

Prevê-se a situação mais complicada para o sul da África. De acordo com os estudos realizados, nos próximos 50 anos o aquecimento das águas dos oceanos Índico e Atlântico, naquela região, acontecerá de forma acelerada. Afirma-se que esse aquecimento terá uma série de consequências ambientais e climáticas para o continente, entre elas o processo de desertificação.Perceberam que o Oceano Índico enfrentará um aquecimento da água considerável nos próximos 50 anos, e o motivo é a emissão de gases na atmosfera. O Atlântico também deverá passar por processo semelhante, apesar de mais brando. Isso deve afectar bastante o sul do continente africano.  

         

O texto foi retirado do site www.tamandare.g12.br.

      

                  

Trabalho realizado por:

Miguel Nº16

Rodrigo Nº20           

                                                          

Desertificação em Portugal

Desertificação em Portugal

Desertificação é a degradação da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-húmidas secas. A desertificação resulta de vários factores, como, as variações climáticas e as actividades humanas.

Portugal dispõe de um Programa de Acção Nacional de Combate á Desertificação – PANCD.

Como é necessário evitar a desertificação, o PANCD tem como objectivos estratégicos:

Ø  Conservação do solo e da água;

Ø  Fixação da população activa nos meios rurais;

Ø  Recuperação das áreas afectadas;

Ø  Sensibilização da população para a problemática da desertificação;

Ø  Consideração da luta contra a desertificação nas políticas gerais e sectoriais.

Por isso já sabes, contribui nesta acção contra a desertificação em Portugal.

Curiosidade: 

A desertificação é um problema muito sério que abrange todo o mundo. E por isso não é só Portugal que tem uma Associação contra a desertificação. Também existe A Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação – CCD. Esta Associação abrange todos os países afectados pela desertificação – particularmente em África.

                    

Síntese das áreas susceptíveis à desertificação em Portugal Continental

Trabalho realizado por:

A. A. – Nº 3

F. S. – Nº11 

8º D

Para realizamos este trabalho recorremos ao site:

panda.igeo.pt/pancd/2006/docs/Resumo.pdf

A Marcha dos Pinguins

Este é o filme que estamos a ver aos bocados!!!!

Chama-se A MARCHA DOS PINGUINS.

Os meus colegas ainda não o acabaram de ver, mas eu tenho-o e já o vi.!!!!!!

A Marcha dos Pinguins

Os pinguins habitam numa região muito fria, sem vegetação e onde só há gelo e o oceano.

Devido a essas temperaturas eles têm muitas penas e uma espessa camada de gordura.

Como precisam de muita água e não vivem permanentemente dentro dela, são higrófilos.

Os pinguins são conhecidos como animais homeotérmicos, pois a sua temperatura corporal é constante, independentemente da temperatura exterior variar.

Quando o fotoperíodo é menor e há mais frio, eles praticam a migração.

Os pinguins praticam a cooperação, mais concretamente a sociedade, pois ajudam-se uns aos outros.

Então, no início do Inverno partem todos para Oamock onde se irão conhecer e reproduzir-se.

A essa viagem chama-se marcha.

Alguns perdem-se e ficam pelo caminho.

Em Oamock, como as fêmeas são em maior número, praticam a competição, ou seja lutam para acasalarem com um macho.

Passado 3 meses, as fêmeas põem os ovos, e estes não podem tocar no gelo porque senão congelam.

Eles alimentam-se de peixes, ou seja praticam a predação, por isso eles alimentam-se no oceano e vêm a terra para reproduzirem-se.

Depois de a fêmea pôr o ovo, ambos precisam de se alimentar e por isso um tem que ficar a guardar o ovo enquanto que o outro vai ao oceano a alimentar-se. Essa viagem pode durar 4 meses. Então, os pinguins aguentam muito tempo sem se alimentarem.

Esta espécie de pinguins é conhecida por pinguins imperadores.

Habitam na Antárctica, no Pólo Sul, onde o Inverno dura 9 meses e a temperatura média é de 40 graus negativos.

Como os pinguins podem armazenar alimento, as fêmeas não vão só alimentar-se, mas sim buscar algum alimento para quando as crias nascerem.

E assim os que ficam tentam resistir ao frio e às tempestades. Encostam-se uns aos outros, formando um só corpo gigante, uma carapaça de tartaruga. Alguns por inexperiência deixam cair o ovo.

Ficam 4 meses sem comer, e tiram a sede comendo neve fresca trazida pelo vento.

Enquanto isto, as fêmeas procuravam uma passagem para o mar, para se alimentarem de pequenos peixes. Têm também que estar sempre em alerta pois têm de se protegerem daqueles que se alimentam de pinguins.

Depois de armazenarem comida suficiente começam a fazer a viagem de regresso.

Mal elas sabem que nessa altura as suas crias já nasceram.

Algumas crias morreram de fome por as fêmeas não terem chegado a tempo.Então as fêmeas chegam, alimentam as crias e os machos partem para se alimentarem.

Passado 1 mês as crias dão os primeiros passos.Algumas também morreram com o frio e quando isso acontece as fêmeas tentam roubar outras crias.

As fêmeas partem para se alimentarem e trazerem mais comida, deixando as crias sozinhas.

Como as crias ficam sozinhas alguns pássaros vêm e comem-nas.

Os machos chegam e reconhecem os seus filhos através do som. Mais tarde chegam as fêmeas.

Até que quando chega o Verão cada um parte para o seu sítio e esperam voltarem-se a encontrar para o Inverno seguinte.   

 

 

 

                        

A. F. M. A.

8ºD Nº3

Cágados

Cágados

Os cágados são animais da família das tartarugas, mas muito mais pequenos!

Existem ainda outras diferenças. Por exemplo, os cágados são omnívoros (comem carne crua, peixe, alface, banana, outras frutas e legumes) e vivem apenas em zonas mais ou menos quentinhas. Se não apanharem sol ou se tiverem muito frio ficam doentes. Algumas espécies de cágados estão a desaparecer.

São capturados aos milhares para serem vendidos como animais de estimação. A maioria morre a caminho das lojas!

Felizmente, em Portugal as pessoas têm muito cuidado e os nossos cágados não estão a desaparecer.

O ambiente ideal para os cágados de estimação é o terrário, ou seja, um aquário formado por duas partes, uma de água, que é o aquário e outra constituída de areia, pedras e plantas. O terrário deve ser colocado num local onde apanhe sol durante a maior parte do dia e a temperatura ideal deve ser de 24 a 26 graus.

O nível da água do terrário deve ser baixo e a parte onde há o solo deve ser em forma de praia (tipo rampa, ou declive), facilitando o ir e vir do animal da água para terra.

Se não for em forma de praia, não conseguirá sair da água para andar ou apanhar sol. Também é preciso mudar a água muitas vezes!

Os cágados são animais diurnos pois gostam da luz e também são denominados de animais higrófilos porque precisam muito de água embora não vivam permanentemente nela.

Eles variam a sua temperatura corporal de acordo com a temperatura exterior e por isso são denominados de animais poiquilotérmicos.

Durante o Inverno os cágados reduzem o seu metabolismo (actividade dos seres vivos) devido ao frio, ou seja hibernam.

     

      cagado2_1_        terrario_1_

 

A. F. M. A.

8ºD Nº3