Lilypie 6th to 18th Ticker

30.12.04

Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo...

Lá bem no alto do décimo-segundo andar do Ano
Mora uma louca chamada Esperança:
E quando todas as buzinas fonfonam
quando todos os reco-recos matracam
quando tudo berra quando tudo grita quando tudo apita
A louca tapa os ouvidos
e
atira-se
e – ó miraculoso vôo!
–Acorda, outra vez menina, lá embaixo, na calçada.
O povo aproxima-se, aflito
E o mais velhinho curva-se e pergunta:
- Como é o teu nome, menininha de olhos verdes?
E ela então sorri a todos eles
E lhes diz, bem devagarinho para que não esqueçam nunca:
O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...

(Poema do Fim do Ano, Mário Quintana)

Feliz 2O05!!!!!!!





29.12.04

O Ano Novo está batendo na porta e nem comentei sobre o Natal...

O Rodrigo ganhou algumas roupas, mas também ganhou mais brinquedos.
Contando com aqueles que ganhou no aniversário, já transformou minha sala em estacionamento de carrinhos...
Do pai ganhou uma moto do Batman - um Batman fashion que tem uma capa esvoaçante (ui...) - e insiste em brincar comigo quando chego em casa.
Acho que brincar de boneca seria mais fácil, mas sou mãe de menino, o que implicitamente me torna "íntima" de carrinhos, bonecos e afins...
E por falar em presentes, ganhei uma bolsa L-I-N-D-A, presente da minha amiga secreta virtual lá do Piauí (beijo, Naty!!!), numa caixa colorida que deixou o Rodrigo enlouquecido, porque dizia que o "pesente" era só dele...
Para terminar, mesmo depois do Natal e passados vários dias daquela apresentação da creche, o guri CONTINUA cantando "deixei meu papatinho, na nanela do titau...".
E nem adianta dizer que o Natal já passou, que o Papai Noel foi embora e só volta no próximo ano...
Nem quero imaginar por quanto tempo vou ouvir "coelhinho da Páscoa" quando ensaiarem nova apresentação...
Precisamos COM URGÊNCIA mudar a trilha sonora daquele lar...

21.12.04

Nosso cartão de Natal...

Muita paz, alegria e amor para todos os nossos amigos!


20.12.04

Gurizinho gasolina

Eu - Vem Rodrigo, vamos passear.
Ele - "Passeá carro, mamãe?"
(dá pra entender porque ele gostou tanto de passear no fusca do dindo Alê e ADORA os carros do parque...)


17.12.04

A festa de Natal

Infelizmente a turma do Rodrigo (Pré-maternal) não fez apresentação.
Alguns choraram, assustados com o "público", enquanto outros (como o Rodrigo) ficaram felizes em ver pai e mãe e fugiram das professoras...
Depois da apresentação das outras turmas, chegou o Papai Noel.
De novo, choro de alguns, assustados com aquela criatura gorducha vestida de vermelho...
O Rodrigo não chorou, nem ficou com medo, pelo contrário: foi o primeiro a chegar perto, abrindo caminho entre as crianças maiores, ansioso em receber o seu presente...
Ele adora o Papai Noel: já tirou as clássicas fotos no colo do velhinho, abana, manda beijo e vai conversar quando vê algum deles no shopping - conversar mesmo, porque ainda não aprendeu a pedir presentes...
Quanto à festa, é um capítulo à parte.
Vários pais exibindo suas câmeras digitais (e eu com minha câmera " a carvão"), disputando o coitado do Papai Noel para as fotos (sim, tiramos a nossa também!!!), e "atacando" os salgadinhos e refrigerantes da festa.
Consegui resgatar uns quatro salgados, divididos com o pequeno, e um copo de refri (Guigo bebeu suco, que nem cogitei em colocar na mesa). Ainda bem que não fui exclusivamente para comer (pelo visto o resto do pessoal foi...), senão morreria de fome...
Com exceção destes pequenos detalhes, a festa estava legal, e espero que no próximo ano o gurizinho também tenha seu dia de celebridade...

16.12.04

Deixei meu sapatinho na janela do quintal...

Esta é a música que ensaiaram na creche para a festa de Natal...
Durante vários dias tentei adivinhar, cantando algumas músicas para ver se o Guigo acompanhava (curiosidade de mãe é uma "cousa"...).
Quando cantava esta música ele dizia "não, mamãe, não", tapando minha boca (será que a minha voz está tão ruim assim????), mas nos últimos dias já cantarolava comigo, em rodriguês enroladinho.
Hoje é a festa, no fim da tarde, e estou ansiosa para ver a atuação do meu pequeno cantor.


15.12.04

Era uma vez um celular anfíbio...

Tudo bem, a culpa foi minha: quem mandou deixar o celular (que o gurizinho considera um brinquedo) ao alcance daquelas mãozinhas?
Ontem o Guigo pegou meu celular, que, distraída e atrasada deixei na pia, e resolveu brincar de barquinho com ele na banheira...
Resultado: pane total e celular pifado...
Diz a lenda que o azarado deve usar o secador de cabelos no "bichim" para amenizar o estrago (usei...) e deixá-lo "em coma induzido" por um dia (está em casa, desligado...)
Agora só me resta esperar que funcione...

13.12.04

Menino muito concentrado...



(Festa na ASTC, em 09-12-04, antes de começar a correr atrás das crianças maiores que ele...)

9.12.04

Da série: coisas que as mães são capazes de fazer...

Almoçar Mc Lanche (in)Feliz e levar para casa um bonequinho dos Incríveis...


8.12.04

Das coisas bonitinhas que recebo por e-mail...

Como são feitos os meninos:
Junte duas colheres de sorriso com duas xícaras de gargalhada. Vá mexendo e acrescente cheiro de terra molhada misturada com cheiro de chicle de bola.
Acrescente ainda muito chocolate, um pouco de castelinhos de areia, três pirulitos de uva e um caminhãozinho de imaginação.
Deixe descansar em baixo de um pé de manga e junte aos poucos a fidelidade de um cãozinho, a rapidez de um beija-flor, a esperteza de um golfinho. E, claro, não podem faltar todas as cores do arco-íris, uma caixinha inteira de band-aids e uma bacia cheia de pipoca.
Não se esqueça de juntar a sabedoria de um monge, (claro, os meninos sempre sabem de tudo) com uma pitadinha de impaciência, uma dor de barriga passageira e muita, muita amizade, que deve ser acrescentada aos poucos, logo depois de um punhado de sonho e um prato fundo de criatividade.
Não podem ser esquecidos o pião, a pipa, a bicicleta e um par de chuteiras, pois meninos, não se tornam meninos de verdade sem estes ingredientes.
Por fim, junte o gostinho da vitória em uma final de campeonato, com a maravilhosa sensação de um abraço apertado...
Pronto! Assim são feitos os meninos.
Parecem nascer com a missão de transformar a vida em uma grande aventura, de trazerem alegria para o mais triste dos corações e muita, muita esperança para nosso mundo.
(desconheço o autor)

7.12.04

Já chegou o Natal...

Comprei uma árvore de Natal nova – a antiga ainda estava em bom estado, mas eu não gostava muito dela...
O Marcelo não entendeu por que eu PRECISAVA de outra árvore, disse que ela não ficaria inteira por muito tempo, que o Guigo passaria o tempo todo mexendo nos enfeites, este blablabla de quem não gosta muito de Natal...
Ontem, sem sono, montei a árvore e coloquei alguns enfeites (descobri que preciso comprar mais algumas coisinhas, mas isto é apenas um detalhe...): sol, lua e estrelas, uns cavalinhos de madeira (porque o gurizinho adora cavalos) e as luzes.
A primeira coisa que o Guigo disse quando viu a árvore foi:
"- Que bonito!", encantado com as luzes brilhantes (como os olhinhos dele ao ver a surpresa).
Acho que agora o pai mudou sua opinião sobre o Natal...



6.12.04

Domingo

Dia de ficar em casa? Dia de fazer nada? Não. Em casa que tem criança, domingo é dia de passeio.
Domingo tivemos a companhia do Lucas, numa de suas raras visitas.
O Guigo adora o irmão, passa o tempo todo chamando o mano, persegue o Lucas pela casa inteira.
(Aqui explico, para não causar ciúme nos manos lááááá de longe, que ele é mais apegado ao Lucas porque é quem está mais próximo...)
;0)
Almoçamos e depois fomos visitar uma exposição de peixes no Bourbon Country com “tubarões vivos” (este era o anúncio, ao menos).
Numa sala, uns doze aquários com diversos peixes, cavalos-marinhos e outros tantos.
Descobri que o peixe-palhaço, aquele do “Procurando Nemo”, é igualzinho ao do desenho. Mostrei para o Guigo, que apontava para o aquário chamando o “Memo”.
Na outra sala, um aquário grande, com quatro tubarões.
Numa “área de toque” quem quisesse poderia encostar num filhote de tubarão.
Calma, calma, não pensem que o pai e a mãe surtados deixaram que o guri encostasse num feroz tubarão branco.
O tubarãozinho, na verdade um filhote de tubarão-lixa, não deveria ter mais do que uns quatro quilos e, segundo o cartaz afixado longe do aquário, de uma espécie mansa, calma e adaptável à vida em cativeiro.
O Guigo gostou e mostrou, passando uma mãozinha na outra, como fez carinho no bicho.
O Lucas não quis chegar perto do tubarão, mas depois, para mostrar que também era corajoso, fez o mesmo que o maninho.
Agora, o assunto da casa é o "bubalão"...