Tecnologia desenvolvida por Alstom e SNCF (Yrithinnd, 2007)
Inauguração teve lugar no trajecto entre Paris e Lion, em 1981 (Yrithinnd, 2007)
Primeiro comboio de AV foi Shinkansen, que ligando Tokio com Osaka, desde 1 de Outrubro de 1964 (Yrithinnd, 2007)
A proposta de construção do TGV foi proposta pela primeira vez depois de a construção do Shinkansen se ter iniciado em 1959 (Palma, 2007, A)
O primeiro protótipo – TGV 001 – foi o único modelo construído, cuja propulsão era realizada por locomotoras de gás turboeléctricas (Yrithinnd, 2007)
Primeiro protótipo eléctrico – Zebulon – foi terminado em 1973 (Yrithinnd, 2007)
Em 1976 governo francês começa a construcção da primeira linha de AV, denominada LN1 – Ligne Nouvelle 1 (Yrithinnd, 2007)
É um dos meios terrestres de deslocação mais rápidos do mundo, sendo o último record batido em Abril de 2007, com uma velocidade de 515,3 km/h (Yrithinnd, 2007) ; (Quintella, 2007, p.13)
As altas velocidades destes comboios são possíveis devido a um exigente traçado de linhas, cuja característica princípal é ter curvas com raios relativamente superiores às linhas comuns (Yrithinnd, 2007)
Actualmente existem cinco linhas em França de AV:
- LN1 – Paris e Lion, a operar desde 1981 (Yrithinnd, 2007)
- LN2 – Paris e Tours, a operar desde 1989 (Yrithinnd, 2007)
- LN3 – Paris, Calais e Lille, a operar desde 1993 (Yrithinnd, 2007)
- LN4 – Extenção LN1 até Valence desde 1992 (parte Norte) e 1994 (parte Sul) (Yrithinnd, 2007)
- LN5 – Paris e Marsella, a operar desde 2001 (Yrithinnd, 2007)
Em 2006 existiam na Europa 4672 km de linhas operadas por comboios de AV (Quintella, 2007, p.14)
Até 2020 preve-se uma rede de 9000 km de extensão (Quintella, 2007, p.14)
As linhas estão electrificadas com corrente alterna a 25 kV e 50 Hz (Yrithinnd, 2007)
As linhas de AV estão isoladas em todo o seu trajecto para impedir que animais ou pessoas atravessem as vias, e as pontes sobre a linha estão equipadas com sensores que detectam a queda de objectos nas linhas (Yrithinnd, 2007)
Actualmente a velocidade mais alta que os comboios de AV comerciais atingem os 320 km/h (Palma, 2007, B)
Protótipo do comboio Maglev consegue alcançar os 574,8 km/h através de linhas especializadas de AV sem curvas acentuadas, poderosos motores elétricos, baixo peso sobre eixos, carruagens articuladas e sinalização de cabine in-cab , que elimina a necessidade dos maquinistas de ver os sinais nas linhas de AV (Palma, 2007, B) ; (Sá, 2007)
Vantagens do Maglev:
- Não reduzir velocidade nas curvas (Quintella, 2007, p.15)
- Não existir contacto entre roda e trilho, logo apenas existir atrito com o ar, baixo consumo de energia, baixa emissão de ruídos (Quintella, 2007, p.15)
- Velocidades elevadas (Quintella, 2007, p.15)
Desvantagem do Meglev
- Elevado custo de implantação (Quintella, 2007, p.15)
Príncipais sistemas em operação do TGV
- Alemanha (Quintella, 2007, p.15)
- Bélgica (Quintella, 2007, p.16)
- Espanha (Quintella, 2007, p.16)
- França (Quintella, 2007, p.17)
- Holanda (Quintella, 2007, p.20-21)
- Inglaterra (Quintella, 2007, p.21-2)
- Itália (Quintella, 2007, p.22)
- China (Quintella, 2007, p.23-4)
- Coreia do Sul (Quintella, 2007, p.24)
- Japão (Quintella, 2007, p.25)
- América do Norte (Quintella, 2007, p.25)
Grandes vantagens competitivas
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Redução do tempo de muitas viagens que antes de existir eram feitas de avião, bem como ausência de protocolos e inspecções associadas aos aeroportos (Yrithinnd, 2007)
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Redução do tempo em relação às viagens de avião, nos tempos de deslocamentos para os aeroportos, tempo em check-in, despacho de bagagens (Quintella, 2007, p.13)
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Comboios permitem elevada frequência (Quintella, 2007, p.13)
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Grande pontualidade (Quintella, 2007, p.13)
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Nos comboios da AVE, a operadora compromete-se a devolver 50% do valor da passagem caso o atraso se situe entre os 16 e os 30 minutos, e 100% do valor se o atraso for superior a 30 minutos (Quintella, 2007, p.13)
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Elevado nível de conforto (Quintella, 2007, p.13)
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Elevada segurança, sendo que não se verificou até hoje a ocorrência de algum acidente (Yrithinnd, 2007) ; (Quintella, 2007, p.13)
Referências
FILHO, Manuel. Seminário Transporte Interurbano de Passageiros – Desafogando as cidades brasileiras. [em linha]. ADTrem – Agência de Desenvolvimento do Trem rápido entre Municípios, São Paulo, 2007 [Consult. 21 Dez. de 2007]. Disponível em: http://www.adtrem.com.br/arquivo/paper_STR.pdf
PALMA, J. .O mundo do TGV – História. [em linha]. Enciclopédia, 2007 [Consult. 26 Nov. de 2007]. Disponível em: http://www.enciclopedia.com.pt/readarticle.php?article_id=564
PALMA, J. .O mundo do TGV – Início. [em linha]. Enciclopédia, 2007 [Consult. 26 Nov. de 2007]. Disponível em: http://www.enciclopedia.com.pt/readarticle.php?article_id=563
QUINTELLA, Guilherme. Trens de Passageiros de Longo Percurso no Brasil. [em linha]. ADTrem – Agência de Desenvolvimento do Trem rápido entre Municípios, São Paulo, 2007 [Consult. 21 Dez. de 2007]. Disponível em: http://www.adtrem.org.br/seminarios/STIP/Manuel_filho.asp
SÁ, Henrique O. .Novo recorde mundial de velocidade nos caminhos de ferro e a alta velocidade. [em linha]. [Consult. 26 Nov. de 2007]. Disponível em: http://www.maquinistas.org/pdfs_hos/recorde.pdf
YRITHINND. Train ã Grande Vitesse. [em linha]. Wikipedia, 2007 [Consult. 26 Nov. de 2007]. Disponível em: http://es.wikipedia.org/wiki/Train_%C3%A0_Grande_Vitesse
21-12-2007 04:43 Diogo Aurélio
Tema interessante.
Informação disponível trabalhada.
Várias referências.
O afastamento da estrutura de uma das fontes não foi feliz.
Citações e referências incorrectas.
Corrigir pequenas «gralhas».
Data e nome mal formatados.
4 pontos
Comentar por Virgílio A. P. Machado — Dezembro 13, 2007 @ 7:31 pm
Duas referências adicionais.
Informação disponível mal trabalhada.
Desenquadrada dos trabalhos já feitos.
Assuntos mal arrumados.
Citações e referências incorrectas.
Oportunidade perdida para corrigir esta página e integrar outras.
1 ponto
Comentar por Virgílio A. P. Machado — Dezembro 23, 2007 @ 6:42 pm