“Eveline”, James Joyce

[Conto]
[Título original: Eveline]
[Inicialmente publicado em Dubliners, de 1914]
[Retirado do livro: Dubliners, ed. Penguin, coleção Signet Classics, 2007, páginas 31-36]

 

Estava sentada à janela, vendo a noite invadir a avenida. Sua cabeça inclinava-se contra as cortinas e em suas narinas estava o cheiro de cretone empoeirado. Estava cansada.

 

Poucas pessoas passavam. O homem da última casa passou rumo ao lar; ela escutou seus passos sobre o pavimento de concreto e depois esmagando o trecho cinza que ficava antes das novas casas vermelhas. Antigamente havia um campo lá, onde eles brincavam todas as tardes com outras crianças. Então um homem de Belfast comprou a área e construiu casas nela – não casas pequenas e marrons como as suas, mas radiantes casas com tetos brilhantes. As crianças da avenida costumavam brincar juntas naquela área – os Devines, os Waters, os Dunns, pequeno Keogh, o aleijado, ela e seus irmãos e irmãs. Ernest, no entanto, nunca brincava: ele já era bastante crescido. Seu pai freqüentemente os enxotava do campo com uma vara; mas geralmente o pequeno Keogh conseguia impedir e os alertava quando via seu pai vindo. Ainda assim, eles pareciam ter sido felizes então. Seu pai não era tão mau; e, além disso, sua mãe estava viva. Aquilo foi há muito tempo; ela e seus irmãos e irmãs estavam agora todos crescidos; sua mãe estava morta. Tizzie Dunn estava morta, também, e os Waters tinham voltado para a Inglaterra. Tudo muda. Agora ela iria embora, como os outros, deixaria seu lar.

 

Lar! Olhou o quarto em volta, revendo todos os objetos familiares que havia espanado uma vez por semana durante tantos anos. Talvez ela nunca mais visse novamente aqueles objetos familiares dos quais nunca sonhara ser separada. E ainda assim, durante todos aqueles anos, ela nunca descobrira o nome do padre cuja fotografia amarelada pendia na parede, sobre o harmônio quebrado ao lado de um impresso colorido com promessas à Abençoada Maria Margarete Alacoque. Ele havia sido um colega de escola de seu pai. Toda vez que ele mostrava a fotografia a um visitante, falava com casualidade:

 

– Ele está em Melbourne.

 

Ela consentira em ir embora, em deixar sua casa. Era aquela uma decisão inteligente? Tentou pesar os dois lados da questão. Em casa, de qualquer forma, ela tinha abrigo e comida. Claro, tinha que trabalhar duro tanto em casa quanto no emprego. O que diriam dela na Loja quando descobrissem que havia fugido com um parceiro? Diriam que era uma tola, talvez; e seu lugar seria preenchido através de um anúncio. A senhorita Gavan ficaria satisfeita. Ela sempre lhe aborrecera, especialmente quando havia gente ouvindo.

 

– Senhorita Hill, não vê que essas damas estão esperando?

 

– Apresse-se, senhorita Hill, por favor.

 

Ela não derramaria muitas lágrimas por deixar a Loja.

 

Em sua nova casa, em um distante e desconhecido país, não seria assim. Ela estaria casada – ela, Eveline. As pessoas lhe tratariam com respeito. Não seria tratada como o fora sua mãe. Mesmo agora, embora tivesse dezenove anos, às vezes se sentia em perigo por conta da violência do pai. Sabia que era aquilo que lhe havia causado palpitações. Quando estavam crescendo, ele nunca implicara com ela, como costumava fazer com Harry e Ernest, porque ela era uma garota; mas ultimamente ele começara a ameaçá-la e dizer o que seria capaz de lhe fazer em nome de sua mãe morta. E agora não havia ninguém para protegê-la. Ernest estava morto e Harry, que vivia na igreja trabalhando com ornamentos, estava sempre em algum ponto distante do país. Além disso, os inevitáveis bate-bocas sobre dinheiro nas noites de sábado haviam começado a cansá-la incrivelmente. Ela sempre dava todo seu salário – sete shillings – e Harry sempre mandava o que podia, mas o problema era conseguir qualquer dinheiro de seu pai. Ele dizia que ela desperdiçava dinheiro, que não tinha juízo, que não daria seu dinheiro arduamente conseguido para ser jogado na rua, e muito mais, porque geralmente ele estava muito mal nas noites de sábado. No final ele acabava dando o dinheiro e perguntando se ela pensava em comprar a jantar de domingo. Então ela tinha que correr o mais rápido possível para fazer as compras, segurando firme sua bolsa de couro enquanto abria caminho a cotoveladas pela multidão e retornava tarde pra casa com seu pacote de provisões. Ela tinha trabalho para manter a casa unida e cuidar para que as duas crianças deixadas sob seus cuidados fossem regularmente à escola e se alimentassem regularmente. Era um trabalho duro – uma vida dura –, mas agora que ela estava perto de ir embora, não a via como uma vida totalmente indesejável.

 

Estava perto de explorar outra vida com Frank. Frank era muito amável, viril, generoso.  Iria embora com ele na embarcação noturna e seria sua esposa e viveriam em Buenos Aires, onde ele tinha uma casa à espera. Como ela lembrava bem a primeira vez que o havia visto! Ele estava alojado em uma casa na estrada principal que ela costumava visitar. Parecia há poucas semanas. Ele estava ao portão, o chapéu pontudo para trás e o cabelo tombado sobre o rosto de bronze. Então se conheceram. Ele ia encontrá-la fora da Loja toda noite e a acompanhava até em casa. Levou-a para ver “A Garota Boêmia”, e ela se sentiu exultante, sentada numa parte do teatro em que não costumava sentar. Ele gostava muito de música e cantava um pouco. As pessoas sabiam que eles estavam flertando e, quando ele cantava sobre a moça que ama um marinheiro, ela sempre se sentia prazerosamente inquieta. Ele costumava chamá-la Poppens, por diversão. No começo tinha sido excitante para ela o simples fato de ter um amigo, de modo que começou a gostar dele. Ele contava histórias de países distantes. Começara como empregado de convés, ganhando um pond por mês num navio da Allan Line que ia ao Canadá. Contou-lhe os nomes dos navios em que esteve e os diferentes serviços que fizera. Navegara pelo Estreito de Magellan e contou-lhe histórias dos terríveis patagônios. Disse que assentou em Buenos Aires e tinha voltado ao antigo país apenas para umas férias. Claro, o pai de Eveline descobrira o caso entre os dois e proibiu a filha de falar com Frank.

 

– Eu conheço esses caras marinheiros, ele disse.

 

Certo dia ele brigou com Frank e, depois disso, ela tinha que encontrar seu amor secretamente.

 

A noite se aprofundou na avenida. O branco das duas cartas em seu colo ficou indistinto. Uma era para Harry; a outra era para seu pai. Ernest tinha sido seu preferido, mas também gostava de Harry. Seu pai estava envelhecendo; ele sentiria sua falta. Às vezes ele podia ser amável. Não fazia muito tempo, quando ela estivera de cama por um dia, ele lera uma história de fantasma e fizera torradas. Num outro dia, quando sua mãe era viva, eles foram todos para um piquenique na Colina Howth. Lembrava do pai mexendo no chapéu da mãe para fazer as crianças rirem.

 

 O tempo estava se esgotando, mas ela continuava sentada à janela, dobrando a cabeça contra a cortina da janela, inalando o cheiro de cretone empoeirado. De algum lugar da avenida ela podia ouvir um órgão tocando. O ar lhe era familiar. Estranho que ele retornasse exatamente naquela noite, para lembrá-la das promessas à mãe, a promessa de manter a casa unida o máximo que pudesse. Lembrava da última noite da mãe doente; ela estava novamente no quarto escuro no outro lado da sala, e lá fora podia ouvir um melancólico som da Itália. O tocador do órgão tinha sido mandado embora e deram-lhe seis pence. Lembrava do pai aprumando-se de volta ao quarto:

 

– Malditos italianos, vindo até aqui!

 

Enquanto meditava, a comovente visão do estado da mãe acabou por enfeitiçar o seu ser – aquela vida de sacrifícios triviais encerrando-se na loucura final. Arrepiou-se ao ouvir novamente a mãe pronunciar com uma insistência ridícula:

 

– Derevaun Seraun! Derevaun Seraun!

 

Ergueu-se em um repentino impulso de terror. Escapar! Tinha que escapar! Frank a salvaria. Ele lhe daria vida, talvez amor, também. Ela queria viver. Por que tinha que ser infeliz? Tinha direito à felicidade. Frank a envolveria nos braços. Ele a salvaria.

 

* * *

 

Ela estava no meio da multidão em movimento no porto de North Wall. Ele segurou sua mão, e ela sabia que ele estava lhe falando, dizendo repetidamente algo sobre a passagem. O porto estava cheio de soldados com malas marrons. Através das amplas entradas dos barracos ela vislumbrou o preto da embarcação, que estava ao lado do muro do cais. Não respondeu nada. Sentiu a face pálida e gélida e, do labirinto de seu sofrimento, rogou a Deus para lhe indicar o caminho, para mostrar qual era sua missão. A embarcação soltou na névoa um silvo triste. Se ela partisse, amanhã estaria no mar com Frank, navegando rumo a Buenos Aires. Suas passagens estavam reservadas. Seria possível a ela voltar atrás, depois de tudo que ele tinha feito? Seu sofrimento despertou uma náusea em seu corpo e ela continuou movendo os lábios em uma fervorosa e silenciosa prece.

 

Um sino tiniu em seu coração. Ela o sentiu tomar sua mão:

 

– Venha!

 

Todos os mares do mundo tombaram em seu peito. Ele tentava levá-la rumo a eles: ele a afogaria. Ela agarrou com ambas as mãos a grade de ferro.

 

– Venha!

 

Não! Não! Não! Era impossível. Em frenesi, suas mãos apertavam o ferro. Do meio dos mares ela soltou um grito de angústia!

 

– Eveline! Evvy!

 

Ele passou da barreira e lhe disse para segui-lo. Ordenaram-no seguir em frente, mas ele ainda a chamava. Ela lhe dirigiu um rosto branco, passivo, como um animal indefeso. Seus olhos não davam nenhum sinal de amor ou despedida ou agradecimento.

 

 

69 Comentários

Arquivado em do inglês

69 Respostas para ““Eveline”, James Joyce

  1. Adriana

    Que bom reler esse conto. Já fazia um bom tempo que não lia Joyce. E sempre é uma boa surpresa. Valeu, mesmo. Beijo. Dri

    • fernanda lemos

      qual a indeia principal do texto

      • joey ramone

        quem ler ééé bemmmmm gayyyyyyyyyyyyyyyy

      • Tania

        Que somos traidos por nossos medos.
        É que no texto original fica mais explicito que o pai era um homem abusivo e qua a mãe de Eveline acabou ficando louca por causa desses abusos e faleceu. Antes da mãe morrer a Eveline promete que vai cuidar dos irmãos e do pai. O pai começa a trata la da mesma maneira que ele tratava a esposa, e a Eveline acaba substituindo a mãe, ela cuida do pai, dos irmãos, da casa e ainda ajuda financeiramente o pai dando todo o salario dela pra ele sem ficar com nenhum trocado.

        O Frank aparece como uma oportunidade de mudança, e ela ve isso nele, só que ela tem medo de deixar a casa dela pra tentar ser feliz, ela prefere a vida mediocre que ela já está acostumada à possível felicidade que é incerta.

  2. Roseli Costa

    Um conto belíssimo e verdadeiro. Quanto uma decisão e uma promessa podem mudar uma vida. Parabéns por nos trazer esta pequena pérola de tão grande valor.beijos

  3. Daniel

    Que bom que vocês gostaram. Roseli, os contos do Joyce são realmente cheios de humanidade, e esse “Eveline”, em particular, eu não canso de reler.

  4. Marilia

    Oi Daniel,
    Olha, eu não fiz assim uma análise comparativa, mas do que me recordo do conto, sua tradução conseguiu manter a riqueza da ação que ocorre na mente da personagem…
    Assim que terminar tudo, vou ler com mais calma as outras traduções…
    Hoje escrevi a última página da minha disseração… agora é só fazer algumas correções e pronto!!!
    Mando para vc assim que estiver tudo ok.
    abraço
    Marilia

  5. Gabriel

    Acho esta historia mt boa.

  6. eveline

    lindo…
    ah..ela é minha chará!!!
    beijokas

  7. Eveline

    Nossa…. descobri hoje que havia um conto do Joyce com o meu nome e não descansei até descobrir uma tradução!

    Belíssimo o conto e obrigada pela tradução!!!!

  8. JULIANA

    ADOREI O CONTO, MAS NÃO ENTENDI DIREITO O FINAL DO CONTO, PODERIA ME ESCLARECER MELHOR, ELA FOI OU NAÕ COM FRANK VIAJAR?

    • Andreza

      nao foi! ela ficou com medo, pq ela queria ter ficado com a familia, e tbm ela estava com duvidas do marinheiro,pq tipo ela naao a conhesia direito ai foi esso!

  9. ana paula

    maravilhoso. Joyce é simplesmente envolvente e surpreende sempre.

  10. Maicon

    Axei uma merda! tudo sem noçao!

    • Lourrayne

      È por que sua capacidade de pensar, não é o bastante para admirar um texto como esse, disculpe pela minha resposta ignorante, lhe respondi dessa maneira por que vi que sua ignorancia, deveria ser respondida com ignorância

    • É lamentável que você pense assim. Claro, todos tem direito a uma opinião. Porém você deve aprender a expor melhor o que pensa, pois, pelo menos ao meu ver, você não está expondo uma posição perante ao conto, mas sim desrespeitando não só o autor como a dona do blog.

      Respeito não é só bom, é fundamental. Sua mãe não te ensinou isso?!

      • Kaaaty Pohha loka

        é noix mlk texto idiota aff

      • Nadilza Moreira

        Adorei o conto, EVELINE. Parabéns também para a tradução, está excelente. O conflito que a protagonista vive é existencial, algo semelhante a pergunta de Hamlet: “to be or not to be?” Para entender o conflito de Eveline pode-se perguntar: o que fazer, partir para uma aventura amorosa/existencial ou permanecer no velho, na zona de conforto? Essa é uma das questões que Joyce nos coloca. É preciso coragem (psicológica) para romper o conhecido, ele, o conhecido, não nos amedronta, pois o conhecemos, mesmo insatisfeitos, mesmo sofrendo já sabemos o que nos espera. Viva James Joyce (1882-1941).

  11. Janna

    Ela não foi com Frank.

  12. maria juliana

    este conto e mt lindo, adorei!!!
    e como minha chará, Juliana nao entendi o final. mesmo assim amei!!!
    bjos
    juliana

  13. Phelype

    história mt boa

    adorei!

  14. alan

    NÃO ELE CAIU NO MAR!

  15. adriano

    leandro minha batata

  16. fernando

    nao presta minhaio dissoa prof deu um trab

  17. kike

    texto de pobre esses vagabundo

  18. kike

    este texto e uma bagaça

  19. kike

    essa eveline e uma tonga essa idiota essa vagabunda my eggs essa suvaco de cobra

  20. terezona teta caida

    esse texto é pra boi dormi, nao entendi porra nenhuma, manda essa evelyne chupa um prego e lamber o suvaco do rodela

  21. thales

    gostei obrigado valeu por te publicado

  22. pow muito bacana na verdade era pra min fasr um trabalho mas acabei me envolvendo no conto muito bom mesmo valew!!!!!!

  23. meu nome é henrique eeu gostei muito amanha eu faco aniverçario e esse conto fala tudo ssobre min!!!!!!!wlew pessoal

  24. Geralda

    Para seu amor te ligar imediatamente –

    simpatialigar para mim em 2 minutos concentraçao em seu pensamento se voltara para mim (J O) vc entendera que nao pode viver sem mim. neste exato momento vc começara a se desfazer o seu orgulho. agora mesmo vc esta com vontade de ligar.agora mesmo vc esta pensando em mim.vc vai tentar resistir nao resita vc vai me ligar agora,vai me ligar mas nesse instante vc tem a certeza de que vai me ligar vc compreendera que esta apaixonado por mim(J O) e nao consegue ficar sem a minha presença neste exato momento,vc(J O)vai pensar em mim.eu invoco os tres santos anjos,miguel,gabriel,rafael para que ilumine seu coraçao(J O) e se desfaça qualquer duvida.que miguel expulse de vc (J O) todo mal espirito;toda ma influencia que gabriel anuncie agora a vc (JO) o meu nome (M A)que sopre em seus ouvidos a palavra amor e te faça lembrar de mim que me anuncie ao seu anjo da guarda que rafael use o balsamo curador para curar a descrença que se instalou no seu coraçao(J O) mas mantenha aberta a cicatriz do amor e do desejo por mim assim seja. com todo o meu amor quando esta mensagem for publicada em dois minutos vc tera um desejo inrresistivel de me ligar ceda a mim (J O) que estou esperando por vc neste insante amem

  25. adorei! apesar de ser um pouco confuso a historia nos envolve

    historia que relata algo verdadeiro q ocorre com as meninas na fase do casamento adorei!

  26. Bonito, mas nao entendi mto bem

  27. Karolina tibola

    Esse texto é o maximo adorei

  28. Luana

    nem li o texto nao vou falar dele simplesmente quero dizer que os comentarios de alguns acima criticando o texto disseram isto porque nao sabem apreciar uma bela obra de arte. burrosé q eles são! se nao gostarm é porque nao prestaram atençao na linda historia contada. se nao podem entender é porque sao meros JUMENTOS

  29. m.m

    Para seu amor te ligar imediatamente –

    simpatialigar para mim em 2 minutos concentraçao em seu pensamento se voltara para mim (J O) vc entendera que nao pode viver sem mim. neste exato momento vc começara a se desfazer o seu orgulho. agora mesmo vc esta com vontade de ligar.agora mesmo vc esta pensando em mim.vc vai tentar resistir nao resita vc vai me ligar agora,vai me ligar mas nesse instante vc tem a certeza de que vai me ligar vc compreendera que esta apaixonado por mim(J O) e nao consegue ficar sem a minha presença neste exato momento,vc(J O)vai pensar em mim.eu invoco os tres santos anjos,miguel,gabriel,rafael para que ilumine seu coraçao(J O) e se desfaça qualquer duvida.que miguel expulse de vc (J O) todo mal espirito;toda ma influencia que gabriel anuncie agora a vc (JO) o meu nome (M A)que sopre em seus ouvidos a palavra amor e te faça lembrar de mim que me anuncie ao seu anjo da guarda que rafael use o balsamo curador para curar a descrença que se instalou no seu coraçao(J O) mas mantenha aberta a cicatriz do amor e do desejo por mim assim seja. com todo o meu amor quando esta mensagem for publicada em dois minutos vc tera um desejo inrresistivel de me ligar ceda a mim (J O) que estou esperando por vc neste insante amem

    Responder
    adorei! apesar de ser um pouco confuso a historia nos envolve
    outubro 20, 2011 às 1:31 am
    historia que relata algo verdadeiro q ocorre com as meninas na fase do casamento adorei!

    Responder
    Grazi
    outubro 25, 2011 às 7:01 pm
    Bonito, mas nao entendi mto bem

    Responder
    Karolina tibola
    outubro 26, 2011 às 5:59 pm
    Esse texto é o maximo adorei

    Responder
    baitola
    novembro 7, 2011 às 6:16 pm
    mto baum

    Responder
    Luana
    novembro 14, 2011 às 9:08 pm
    nem li o texto nao vou falar dele simplesmente quero dizer que os comentarios de alguns acima criticando o texto disseram isto porque nao sabem apreciar uma bela obra de arte. burrosé q eles são! se nao gostarm é porque nao prestaram atençao na linda historia contada. se nao podem entender é porque sao meros JUMENTOS

    Responder
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  30. daliane ribeiro

    adorei traduzir esse texto

  31. Carol goooostosona

    voces sao tudo un bando de FIDIPUTA !

  32. Valeu pela tradução ! Graças a essa tradução vou fazer meu Trabalho de Inglês tranquilo , ler em português é melhor , por que eu não sei ler em inglês , então fica mais fácil !
    Gostei muito desse lindíssimo texto !
    Obrigador !
    Se você poder me avisa de mais alguns é só me passar por E-mail : richard-silva10@hotmail.com >.<

  33. Kássya Reis

    naum entendi pke li sem concentraçao mais pelos cmentários deve ser bm. bjimmmmmmmmmm

  34. Nathyziinháàh

    Leegal o contoh!

  35. ainda bem que eu achei este texto por que me salvou de traduzir varias paginas de m livro so pra contar essa Hitória; *______*

  36. noossa mto obrigada por essa tradução vai nos ajudar bastante a apresentar nosso trabalho!! *—*

  37. amanda

    pessimo terei q copiar ixo td pela amor de deus na proxima ves ver si fas um texto pequeno e com foto de garotos lindo maravilhosos senhor cleber professor de ingles de minas gerais,nova serrana q da aula no 9ºano rubi…assinado:alunos da sala do 9ºano rubi.

  38. Gabriel

    ACABEI DE COPIAR ESSA COISA, ATÉ QUE EM FIM!!!!!!!

  39. emily horan

    i love frank <3

  40. É um conto maravilhoso… também tenho que fazer um trabalho sobre isso, mais eu sei fazer resumo, não sou burra igual certas pessoas(Amanda).
    Vicky akiii!!!!

  41. Esse james joyce, não sabe escrever porcaria nenhuma.
    Não sei o que vocês veem de maravihoso neste texto!
    Otários!!!

  42. eu tenho q responder algumas perguntas mais eu n gosto de ler
    alternativa A= pegar resposte
    alternativa B= pegar resposta
    Alternativa C= pegar resposta
    escolha apenas uma.

  43. gabriel gnas

    oo alan e viadooo

  44. Gabriel Gnas e Lucas willian sao tudo viado

  45. guilherme

    Eu amo pegar na pika do pirikito

  46. gabriel gnas

    guilherme viadaooo

  47. sou uma putaame ligue 98259700

  48. alan stein

    gosto de dar o cú

  49. Meu deuss…. Como e grandde essr texto… Oqq 4 folhas frentte e verso…. Nunca maisss…..

  50. Pingback: arquétipos e esteriótipos da fantasia e ficção científica | Fantastika

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  52. Muito bom o conto e a tradução.
    Não leio em inglês.
    Gosto muito de James Joyce.

  53. Lúcia

    Comovente. Adorei reler. A inércia e o medo do novo.

  54. LÚCIAMARIA

    Amei,,,também tive que fazer escolhas,,seguir em frente,,romper barreiras,,,é difícil..É UMA LIBERDADE APRISIONADA,,,,

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