Claudia Riecken
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Nascida sob o signo do fogo


A menina Claudia
Claudia nasceu em Novembro, dia 08, no ano de 1966, em São Paulo, na maternidade Pró Matre da própria Avenida Paulista. Na China, as meninas que nasciam neste ano representavam grande perigo para a cultura, mas não para si mesmas, que nutria a crença, vinham com um dom especial, o magnetismo do poder. “Cavalo de fogo” é o signo no horóscopo chinês dos nascidos naquele ano. E a menina Claudia era política, carismática e meiga.

Caçula de quatro irmãs, Claudia logo conquistou o seu espaço com o dom da palavra, da piada, e do jeitinho único, e logo passou a ser chamada de Claudinha, uma figura. “Você não existe” era o que mais ouvia. Mas a sua personalidade marcante transformaria esse alcunha, e Claudinha passou a ser uma figura que “existe sim, e vale ouro!”

Uma mãe modelo


Lia, a mãe de Claudia
A mãe de Claudia, a bela artista plástica, Lia de Paoli, teve uma influência determinante sobre a filha caçula. Mulher ousada para seu tempo, Lia já usava biquíni em Ipanema quando só as estrelas de cinema da época, tipo Leila Diniz, tinham coragem de fazê-lo.

Além de artista, a mãe de Claudia Riecken era uma iniciada espiritualista. Ministrou o curso ‘Despertando seu corpo de Luz’ e sempre manteve contato com a espiritualidade e os conhecimentos de consciência alterada e magia da vida. Falava fluentemente seis idiomas e quem testava se impressionava com a sua qualidade e fluências escrita e verbal. Era alegre, animada, engraçada, muito emocional, brava e criativa.

“Aprendi intensamente com ela, maga” diz Claudia. Impossível não respeitá-la. Seu amor, apoio e torcida chegavam dos EUA, onde viveu por 12 anos, cheios de entusiasmo e admiração pela evolução da filha.

Um pai de origem suiça


O pai Kurd
Kurd, o pai de Claudia, era administrador de empresas e seu pai Just era de origem suíça.

Velejador, tenista, maratonista, motociclista, executivo no grupo de Papel Simão, mais tarde comprado pela Votorantim. De conversa franca, valorizava a verdade, a franqueza, a cultura, os esportes e queria sempre fazer muito pelos filhos, seis ao todo, depois de casar-se novamente. O velho Riecken era o comandante carismático e humano, uma referência de sucesso, amizade e perseverança.

Como uma rocha na tempestade, era exigente, controlador e calmo, estrategista, consciente. Seu apoio e reconhecimento por tudo o que a filha fez veio desde criança: ia às reuniões de pais e mestres, apoiando toda e cada invenção de modismo de Claudia, como se fosse a coisa mais importante do mundo, nunca deixando de reconhecer as coisas grandes que ela fez de maneira digna. Morreu em 2007 aos 80 anos. “Eu amei meu pai profundamente”, declara a filha amada.

A casa do Brooklin


Claudia e a irmã Patrícia
Rua Francisco Dias Velho, 348. A casa do Brooklin em São Paulo era grande e tinha um belo jardim com tudo que é bicho: Susie, a dalmata e mais tarde os cockers Tobby, Tany e Kelly, o papagaio Zé, o tucano Roque, um ganso, patos, codornas, periquitos e o siamês Michel, que morreu atropelado, mais as duas tartarugas e os peixes. Quase um zoológico.


Os jardins da casa do Brooklin


O apurado senso estético da sua mãe artista deixava tudo com um visual requintado. As árvores e gramados, o chorão, a plantação de rabanetes, abacaxi, temperos, tudo pelos canteiros. Viver e crescer nesse ambiente foi certamente uma boa influencia na alegria de receber os amigos, sempre fazendo festa e reuniões na adolescência.

Tempos de escola

Claudia sempre teve facilidade para línguas. Estudou no Externato Vieira de Morais, no Colégio Mágico de Oz, no Porto Seguro e no Colégio Gávea.


Claudia com Eduardo Suplicy,
em debate que organizou em 1985
Entre os fatos que marcaram esses tempos está o debate político que organizou com amigos em 1985 entre Eduardo Suplicy e o então representante do candidato do PTB à prefeitura de São Paulo, Jânio Quadros, Gastone Righi.

Aos 14 anos partiu em uma atividade voluntária e solista, pesquisando em favelas e gravando horas de entrevistas. O resultado virou um trabalho apresentado para 145 alunos no Colégio Gávea.

Formando família


A primera filha, Liliane
Em 1984, aos 18 anos, Claudia estava casada com o engenheiro e fazendeiro Marcelo Dantas Caldeira. Desta união breve, resultante do primeiro namoro sério na adolescência, nasceu a primogênita Liliane. Vinte anos mais tarde seu casamento foi anulado por decisão em tribunal canônico do Papa João Paulo II - com aval jurídico da Igreja católica, portanto, fato incomum. Caroline de Mônaco e Claudia Riecken são bem-vindas pela Igreja de Roma outra vez!

Ao casar-se com Gilberto Calvo em 1993, nasceram Isabella em 1996 e Luanna em 1998.

Hoje, Liliane vive na Austrália, formada em Administração Hoteleira. As filhas menores vivem com ela e são trilingües, simpáticas e afetivas. As irmãs Andrea e Patrícia vivem em Roma, Itália e Flórida, EUA respectivamente e os irmãos Renata, Johann e Karen Riecken, estão no Brasil.

Alçando vôo


Esquiando no Canadá
De 1982 a 1983 Claudia decidiu viver no Canadá, onde, além do francês, aprendeu a servir como garçonete, trabalhando no Dunkin Donuts. Esquiou, amadureceu e formou-se em datilografia.

O Curso de Oratória de Reinaldo Polito foi um marco em sua vida. Concorrendo com outros 150 alunos Claudia levou o premio de melhor desempenho técnico de todas as turmas.

Em 1987 Claudia inicia o curso superior de Psicologia em São Paulo pela Universidade Paulista. Forma-se em Neurologia do Comportamento pelo IPSO, Instituto Sistêmico em Guadalajara, México, credenciado pela Universidade de Santa Cruz Califórnia, e em São Francisco, USA, como DHE Design Human Engeneering por Richard Bandler, um programa de Hipnose Ericksoniana e pós-desenvolvimento em Neurolingüística aplicada para altos graduados no tema.

A vida é conquista


Com John Grinder, Carmen St Clair e Gilberto Calvo, no Congresso "Alta Negociação", organizado pelo grupo Quantum

Fluente em 4 idiomas, Claudia viveu na California, EUA, entre 1992 e 1995. Foi membro-diretor do grupo mundial Quantum Leap, USA-CA, de John Grinder, co-criador da Programação Neurolinguística, por nove anos.

Depois de lidar com inúmeros desafios desenvolveu o Método Quantum, uma ferramenta 100% brasileira que mapeia detalhadamente os comportamentos preferenciais de uma pessoa, além de dizer como a pessoa está se sentindo em seu momento atual. Usada mundialmente, teve esta obra reconhecida por especialistas multidisciplinares como uma verdadeira revolução em testes de alta acuidade e tecnologia para o comportamento. Mais tarde, fundou o Grupo Quantum Assessment, do qual é presidente.

Como conferencista ministrou mais de 1300 palestras para mais de 30 mil pessoas, entre profissionais, familiares, líderes e empresários, no Brasil e no exterior.

A escritora Claudia Riecken é responsável por dezenas de pesquisas sobre a personalidade e a estrutura emocional dos empreendedores, dos sobreviventes, dos contraventores, bem como das tendências comportamentais e suas relações. Lançou dois livros: “Autonomia para Vencer”, da Editora Gente e o best seller “Sobre Viver, Instinto de Vencedor”, editado pela Saraiva. Recebeu o premio especial “Ser Humano” da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) por meio de uma de suas publicações.

Com um percurso profissional fora do comum, Claudia foi nominada e biografada no “Who is Who in America”, respeitada enciclopédia de líderes referenciais no mundo, na edição 2008/2009, e espontaneamente renomeada na edição 2009/2010.

Psicoterapeuta atenta, especialista em terapia breve, atendeu a dezenas de profissionais, casais e homens e mulheres em busca de desenvolvimento sadio.


Claudia com Wellington
Nogueira dos
"Doutores da Alegria"
Membro da Endeavor é líder social ativa no empreendedorismo; na saúde apoiando projetos da Escola Paulista de Medicina, na ABEM - Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, nos Doutores da Alegria e em dezenas de iniciativas de cultura e ciência aplicada.

Afeita à tecnologia de ponta, Claudia vive com Iphone, WEB, lê dois jornais por dia e duas revistas por semana, além de fazer bom uso da Internet em busca de notícias, artigos e tendências.

Relaciona-se com gente, centros acadêmicos, empresas e governos de todo o planeta, dá apoio a estudantes e ONGs do conhecimento. Seus amigos estão no mundo todo, são de todas as raças, classes sociais e interesses.

Além do mais


Com a moto Shadow
Claudia Riecken é apaixonada por liberdade.Virou motociclista e a sua primeira moto foi uma Honda Shadow, 600cc.

Canta e toca pandeiro entre bambas da nata, amigos queridos, desde a infância.


A musical Claudia
Da Mangueira é afilhada. Afiliada. Afiada. Desfila desde 1988 na Estação Primeira, ala da Guezinha, filha da querida Tia Neuma.

Dança salsa, samba vários ritmos (e um pouco de tango).





Curtindo a liberdade que tanto a inspira