A Gaviões da Fiel, torcida organizada do Corinthians, estreará o "maior bandeirão do mundo" no clássico contra o Palmeiras, domingo, no Pacaembu. Trata-se de uma bandeira de 15 mil metros quadrados (250m x 60m), o equivalente a dois campos e meio de futebol, feita para homenagear o Timão no ano de seu centenário.
"É o maior que a gente conhece. O Ceará tem um de 230 metros. O Racing, da Argentina, tinha um que já foi aposentado. Era bem grande, mas não tinha nada pintado, nem bordado. O nosso tem", informou Vinícius Pontes, responsável pelo departamento de bandeiras da Gaviões.
A novidade começou a ser feita em janeiro do ano passado. De lá para cá, foram gastos 800 litros de tinta e cerca de R$ 80 mil. O dinheiro foi arrecadado com a organização de eventos, doações e com a venda de kits para os sócios da organizada. O kit, vendido por R$ 10, presenteava o torcedor com uma camiseta, um boné e um pedaço do antigo bandeirão, de 143 metros de largura.
O substituto terá o pano inteiro preto, exibirá um gavião em branco e mostrará a evolução dos símbolos do Corinthians desde a criação até o centenário. Na construção, o tecido foi dividido em seis pedaços e pintado, separadamente, por cerca de cem pessoas. "Depois, duas costureiras juntaram tudo", explicou Pontes.
Para ser aberta no clássico contra o Palmeiras, ela ocupará três setores do Pacaembu - as arquibancadas amarela e verde e as cadeiras laranjas.
Mesmo assim não dará para ser vista por inteiro, já que ela ultrapassaria parte do alambrado para dentro do estádio. "Teríamos que ter 150 pessoas dentro do gramado para poder abrir a bandeira e isso não será possível", disse Pontes, logo depois de sair de uma reunião com diretores do estádio paulista.
"É o maior que a gente conhece. O Ceará tem um de 230 metros. O Racing, da Argentina, tinha um que já foi aposentado. Era bem grande, mas não tinha nada pintado, nem bordado. O nosso tem", informou Vinícius Pontes, responsável pelo departamento de bandeiras da Gaviões.
A novidade começou a ser feita em janeiro do ano passado. De lá para cá, foram gastos 800 litros de tinta e cerca de R$ 80 mil. O dinheiro foi arrecadado com a organização de eventos, doações e com a venda de kits para os sócios da organizada. O kit, vendido por R$ 10, presenteava o torcedor com uma camiseta, um boné e um pedaço do antigo bandeirão, de 143 metros de largura.
O substituto terá o pano inteiro preto, exibirá um gavião em branco e mostrará a evolução dos símbolos do Corinthians desde a criação até o centenário. Na construção, o tecido foi dividido em seis pedaços e pintado, separadamente, por cerca de cem pessoas. "Depois, duas costureiras juntaram tudo", explicou Pontes.
Para ser aberta no clássico contra o Palmeiras, ela ocupará três setores do Pacaembu - as arquibancadas amarela e verde e as cadeiras laranjas.
Mesmo assim não dará para ser vista por inteiro, já que ela ultrapassaria parte do alambrado para dentro do estádio. "Teríamos que ter 150 pessoas dentro do gramado para poder abrir a bandeira e isso não será possível", disse Pontes, logo depois de sair de uma reunião com diretores do estádio paulista.
Transporte
A diretoria da Gaviões alugou um caminhão para transportar as mais de duas toneladas de tecido, da sede da torcida até o Pacaembu. Para entrar no estádio, escalou um time de 200 Fiéis para levar o novo manto.
Por causa do tamanho e da dificuldade na locomoção, o bandeirão não deverá sair do Brasil para os jogos da Libertadores. "A gente vai conseguir abrir ele só no Maracanã, no Mineirão e no Morumbi, caso o clube volte a jogar lá", finalizou Pontes.
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