13 pensamentos sobre “Contato

  1. Como tirar o cartão de idoso uma vez que o próprio não dirige mas o veículo está no seu nome , logo ele não possui CNH ?

  2. Boa Noite
    Estive no posto de fornecimento de Cartão de Estacionamento, para renovar o meu.
    À minha frente, estava sendo atendida uma mulher que apresentou documento da mãe idosa, acompanhado dos documentos de seu próprio carro e sua carteira de motorista, solicitando um cartão, alegando que ela era a condutora da mãe.
    Um absurdo, a golpista apresentar esse argumento, pior ainda é a Prefeitura aceitar, sem contestação.
    Falei com a atendente, e ela, muito educada, disse que nada poderia fazer, e que apenas esperava o bom senso e a honestidade das pessoas. Como nossa sociedade aprendeu a ser desonesta em tudo, pessoas inescrupulosas estão se beneficiando da concessão aos idosos.
    Ora, o cartão deveria ser fornecido apenas para o idoso ou o deficiente que comprovasse pessoalmente possuir carro em seu nome e carteira de motorista própria. Idoso ou inválido que não possui carro ou que não dirija não pode ter direito a vaga especial.
    Para o deslocamento de um idoso sem carro próprio, deve ser usado um táxi ou um condutor que, não necessariamente, seja privilegiado com vagas especiais.
    Temos visto muita gente que não é idosa ou carro que não esteja conduzindo inválidos utilizando-se das vagas, descaradamente.
    Aos inválidos, se quiserem, podem até apresentar algum argumento. Entretanto, para os idosos, não tem o que justifique o fornecimento do cartão para quem não dirige.
    Sugiro que sejam revisados os critérios de fornecimento de cartão, bem como seja enviada uma correspondência a todos possuidores, dando um prazo para que sejam novamente emitidos, sob pena de não serem renovados quando do vencimento, cassando definitivamente o benefício.
    O que presenciei foi uma vergonha. Falei com a pessoa em questão, que pouco ligou para o que eu estava dizendo.
    O Brasil é terra para “espertos”.

    Ricardo Rodrigues Amares
    (21) 991394431 27173576
    rramares@yahoo.com.br

    • Só para complementar, acho que o portador do cartão deveria ser atendido pelo cobrador da vaga, receber uma cartela que permitisse apenas por um período de permanência. Caso ultrapassasse, seria multado.
      Tenho, em minha rua, um vendedor ambulante que mantém seu carro estacionado o dia inteiro e fica a 20 metros de distância, em sua barraca vendendo frutas.
      Tenho o cartão, mas também tenho consciência de urbanidade.

      • Além do mais, só deveria ser fornecido para os veículos com a placa do próprio município.

  3. Já apreciei bastante esta página, só não encontrei a informação que preciso.
    Onde ir (endereço) para renovar o cartão de estacionamento vaga especial aqui em Curitiba?
    Agradeço orientar. Obrigado

  4. Não estou acreditando que para tirar a carteira de idoso para estacionamento gratuito o mesmo deverá ter carteira de motorista e pior ainda ser proprietário de um veículo!! Socorro! Que vergonha de ser carioca, pois nos outros estados não é assim!

  5. Estive hoje com um oficial de justiça que garante poder usar a vaga de deficiente em serviço, me parece um disparate sem proposito e sem logica, alguém pode confirmar, ou não (de preferencia) tal informação?!
    Obrigado

  6. Sugiro que sejam feitos materiais de campanha também para idosos. A Multa Moral achei bem bacana que você pode marcar com um “X” a infração cometida nos três casos mais comuns.

  7. Gostaria de saber, no caso, no Rio, RJ qual a autoridade que poderia punir , motoristas desrespeitosos estacionados nas vagas para deficientes, nos recintos particulares

  8. Eu trabalhei na Varig, fui muias vezes aos EEUU e vi como o cidadao deficiente e tratado ,Com respeito e claro , que ao menos seja copiado por aqui . Lembrando que a multa na epoca era de U$ 220,00 caso o veiculo estivesse numa vaga dessas , sem uma especie de selo adaptado a placa traseira do veiculo, la do Detran deles e o cartao colocado visivel no retrovisor do veiculo.

  9. Lembro-me bem do ano de 1995, quando eu, com apenas 20 anos, fui aos Estados Unidos passar um tempo na casa de um amigo. A cidade era Washington, DC, e era início de primavera, mais precisamente primeira semana de abril, época em que as cerejeiras plantadas ao redor do Mall dos Museus, de frente ao Capitólio, e ao redor do famoso espelho d’água usado em uma famosa cena do filme Forrest Gump, floresciam. Um verdadeiro espetáculo cor-de-rosa. Era um domingo, eu, meu amigo, os pais dele e a avó, pegamos o carro e fomos até o local para ver aquele espetáculo da natureza. Chegando lá, o trânsito estava um caos organizado. Caos pela quantidade de veículos, e organizado pois cada um esperava sua vez para achar uma vaga para parar seu carro, quando de repente, do outro lado de uma fila de cones de trânsito, um policial retira dois dos cones, vai até a janela do carro, e aponta para o pai do meu amigo atravessar com o carro e parar em uma vaga que havia do outro lado, de frente ao Memorial George Washington (o Obelisco), bem no centro de toda a festa. Eu fiquei meio que sem entender o porquê do privilégio, principalmente em um país estrangeiro e com um veículo cheio de “não nacionais”, mas logo depois me dei conta que, por causa da avó do meu amigo, já de idade avançada, o carro tinha um adesivo de “cadeirante” no pára-brisas, e o policial, assim que viu, correu para tomar as providências necessárias. Semanas depois voltei ao Brasil, e durante os 16 anos que se seguiram, nunca vi cena sequer parecida em nossa terra em que a maioria das pessoas se acham mais iguais do que outras, e, de algum tempo para cá, com políticos enriquecendo sabe-se lá de onde, a violência desenfreada, a educação inócua, a saúde pública inexistente, e a maioria achando que as coisas nunca estiveram tão boas, só escuto o eco incessante e irônico lá, bem fundo do meu pensamento: “Brasil, um país de todos”. Será que é mesmo???

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