sexta-feira, 29 de julho de 2011

Uma casa com 72 cm de largura [com imagens e projecto]

Gosta de espaços pequenos, acolhedores? Então este artigo deve ser do seu completo interesse. O arquitecto polaco Jakub Szczesny projectou uma casa com 72 cm de largura que foi instalada entre dois edifícios de Varsóvia. A casa tem por objectivo ser um espaço de arte e criatividade e será habitada pelo escritor israelita Etgar Keret. A área total da casa é de 14,5 metros quadrados e nesse espaço cabem todas as zonas que as casas comuns têm: quarto, cozinha, quarto de banho, escritório, etc. O fornecimento de electricidade será garantido por um prédio vizinho. O inicio desta obra está agendado para Setembro sendo prevista a sua conclusão para Dezembro. Vejam de seguida imagens virtuais da casa e desenhos do projecto.

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mota-Engil, Teixeira Duarte e Soares da Costa entre as 50 maiores empresas de construção da Europa

A consultora Deloitte efectuou um estudo onde divulga as 50 maiores empresas de construção da Europa. As boas notícias acerca disto é que nessa lista estão três empresas portuguesas: Mota-Engil, Teixeira Duarte e Soares da Costa. O somatório da facturação das três empresas supera os 4 mil milhões de euros. Entre as portuguesas, a melhor posicionada é a Mota-Engil ocupando o 30º lugar a nível europeu. O seu volume de negócios em 2010 foi de cerca de 2 mil milhões de euros.

Não muito longe da Mota-Engil surge a Teixeira Duarte em 37º lugar a nível europeu e com um volume de negócios de cerca de 1,4 mil milhões de euros em 2010. Mais perto do fim da tabela, em 47º, surge a Soares da Costa com um volume de negócios de perto de 900 milhões de euros.

Comparativamente aos volumes de negócio de 2008, das três empresas portuguesas, a Soares da Costa foi a empresa que mais cresceu.

A nível geral, o primeiro lugar continua a ser da francesa Vinci, que em 2010 teve um volume de negócios de cerca de 33 mil milhões de euros. Os 10 primeiros lugares do ranking das maiores construtoras europeias são ocupados pelas seguintes empresas:

1 - Vinci
2 - Boygues
3 - Hochtief
4 - ACS
5 - Eiffage
6 - Skanska
7 - Strabag
8 - Balfour Beatty
9 - Ferrovial
10 - Fomento de Construcciones y Contratas

Contando apenas com as empresas que estão no top 50 da Europa, Portugal foi o 10º país com maior volume de negócios. Os 10 primeiros países são os seguintes:

1 - França
2 - Espanha
3 - Reino Unido
4 - Alemanha
5 - Suécia
6 - Áustria
7 - Holanda
8 - Finlândia
9 - Itália
10 - Portugal

Para fazerem o download do estudo da Deloitte, onde entre outros dados interessantes é revelado o top 50 das construtoras da Europa, cliquem aqui.

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terça-feira, 26 de julho de 2011

Guerra entre a ANET (futura OET) e a Ordem dos Engenheiros

A alteração do Regulamento de Admissão e Qualificação (RAQ) abriu mais uma guerra entre a Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET) - futura Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET) - e a Ordem dos Engenheiros (OE). A alteração mais significativa centra-se na admissão dos licenciados pós-bolonha, ou seja, licenciados com apenas três anos de estudos superiores. Até agora apenas a ANET admitia as pessoas com o primeiro ciclo de formação, correspondente aos 180 ECTS.

A ANET acredita, e sempre afirmou, que é possível formar convenientemente engenheiros técnicos em ciclos curtos de estudo, e afirma-se como a associação nacional representativa desses profissionais de forma exclusiva. Já a Ordem dos Engenheiros não alinhava nesta ideia da formação adequada em apenas três anos de estudos superiores. A questão é que com esta alteração do RAQ por parte da OE, pode haver conflito de interesses entre as duas associações o que acabará por ser prejudicial para pelo menos parte dos profissionais.

E, claro, a ANET aproveitou esta situação para dizer que isto vem demonstrar que eles é que sempre tiveram certos ao afirmar que era possível formar bons profissionais com apenas o 1º ciclo de estudos. A OE ao voltar atrás no que dizia acabou por de certo modo dar um tiro nos pés. Esta reviravolta de posições por parte da OE pode ser encarada como um reconhecimento da razão alheia, ou então, como uma mera decisão táctica (por sentir que está a perder terreno para a futura OET) ainda que vá contra aquilo que a própria OE defende (e a ser este o caso, devia ter sido tomada há muito mais tempo). Em ambas as hipóteses, a Ordem dos Engenheiros não sai bem da fotografia...

Vamos aguardar para ver no que isto dá, mas é certo que a "guerra" está instalada. E só se antevêem duas hipóteses:

1 - Este conflito de admissão de profissionais é sanado, ficando então os do 1º ciclo para a futura OET com a classificação de Engenheiros Técnicos, e a Ordem dos Engenheiros continua tal como estava até agora mas sai muito mal vista desta situação toda.
2 - Este conflito de admissão de profissionais mantém-se, e então este pode muito bem ser o inicio do fim da futura OET.

E vocês, o que acham desta polémica que promete dar que falar no mundo da engenharia portuguesa?

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Vantagens e desvantagens das coberturas ajardinadas

Encontra-se cada vez mais em projectos soluções de coberturas ajardinadas em vez das soluções mais tradicionais. Este ponto constitui uma inovação significativa para a construção, ainda que nem toda gente seja adepta do conceito. Pois bem, para quem está fora do assunto, e de forma bastante simples uma cobertura ajardinada é exactamente aquilo que o nome significa: um jardim na cobertura. Como sempre nestas questões as opiniões dividem-se, uns vincam as vantagens, outros referem as desvantagens. Já temos dito que nestas coisas quem tem o poder de decidir é que sabe, o importante é que esteja na posse dos argumentos a favor e contra para pesar bem a sua escolha. Neste artigo vamos desenvolver as vantagens e desvantagens do sistema de cobertura ajardinada.

Vantagens:

- Desempenho térmico: pelo facto da vegetação interceptar a luz solar, no verão sente-se menos calor no interior do edifício; no inverno consegue-se manter a temperatura interna pois a camada de terra e vegetação serve como isolante.

- Desempenho acústico: o solo tende a bloquear as frequências de som baixas enquanto que as plantas tendem a bloquear as frequências altas; assim também o conforto no interior do edifício aumenta.

- Economia a longo prazo: havendo menos variações de temperatura no interior do edifício, os gastos em ventilação ou aquecimento serão menores.

- Solução ecológica: contribui para a renovação do ar, diminuindo o nível de dióxido de carbono e aumentando o de oxigénio.

Desvantagens:

- Crescimento das raízes: o crescimento das raízes pode afectar as camadas de impermeabilização, danificando-as.

- Manutenção: estas coberturas necessitam de trabalhos de manutenção com alguma periodicidade, que é claramente superior à das coberturas tradicionais.

- Economia a curto prazo: a solução da cobertura ajardinada é mais cara do que as outras soluções tradicionais pelo que exigirá um investimento inicial mais forte nesta parte da obra.

- Mão-de-obra especializada: devido às particularidades deste sistema, é conveniente a utilização de mão-de-obra especializada nestes trabalhos, que será naturalmente mais cara do a mão-de-obra não especializada.

- Mais cargas na cobertura: a possibilidade de as pessoas circularem na cobertura e a necessidade de camadas de terra vegetal de elevada espessura para suportar vegetação densa e de médio ou grande porte.
E vocês, o que acham das coberturas ajardinadas?

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domingo, 24 de julho de 2011

Concurso para a construção de acessos ao Hospital de Vila Franca de Xira foi anulado

Não é caso único em Portugal, e ultimamente até parece ter-se intensificado o fenómeno dos concursos públicos que são anulados porque todos os concorrentes apresentam propostas acima do preço base. O caso mais recente é o do concurso dos acessos ao novo hospital de Vila Franca de Xira. O concurso foi lançado com um preço base de 2.790.000€, mas os três concorrentes apresentaram propostas acima deste valor, havendo mesmo dois que excederam o preço base em mais de um milhão de euros. Assim, as propostas das concorrentes - Construsan, Obrecol e MSF - foram excluídas dando cumprimento ao CCP, e o concurso anulado por falta de propostas válidas.

A presidente da câmara, Maria da Luz Rosinha, já garantiu que não haverá novo concurso até que se apure devidamente o que se passou para haver esta discrepância de valores. A Construsan apresentou a proposta mais baixa no valor de 3.350.000€, a Obrecol 4.078.000€ e a MSF 4.221.000€. A presidente da câmara de Vila Franca de Xira afirmou que ou os técnicos se enganaram grosseiramente ou então se passou algo no concurso, sem que no entanto conclua ao certo o que poderá ser esse algo, dizendo apenas que pode haver muita gente a querer ganhar dinheiro com esta obra.

A presidente da câmara refere ainda que tem dúvidas que haja condições para pagar mais dos que os 2,7 milhões de euros previstos. Segundo consta, alguns dos concorrentes afirmaram que o preço base não era suficiente para realizar a obra porque o projecto estava mal feito e era preciso muito mais ferro do que o previsto pelo projectista. O projectista refutou essa questão, afirmando que o ferro previsto era suficiente.
Num caso como estes a tendência imediata é achar que a história cheira a esturro do lado dos empreiteiros. Mas a experiência diz-nos que muitas vezes o problema nestas situações estão simplesmente na leviandade com que se arbitram preços base de concursos, havendo exemplos onde os preço base nem dão para realizar metade da empreitada. E há também casos em que o projecto é deficiente e leva os técnicos a arbitrarem mal o preço base. Portanto, antes de se lançarem suspeições graves, é conveniente que se apure devidamente o que se passou, e que se penalize a parte onde estiver o problema (seja nos técnicos da câmara, seja no projectista, seja nos empreiteiros).

Claro que muita gente vai dizer que os empreiteiros é que querem meter a mão no dinheiro, até apoiando-se na discrepância de valores da Construsan para a Obrecol e MSF. Mas nesse caso quem o fizer demonstra pouco conhecimento estratégico de orçamentação uma vez que os valores da Obrecol e da MSF podem ser assim tão elevados por mera questão táctica adoptada a partir do momento que perceberam não ter preço de venda para cumprir o preço base do concurso. Este ponto é óbvio mas muitas vezes escapa a muita gente...

A concluir voltamos à afirmação da presidente da câmara que disse achar que não haveria condições para pagar mais do que 2,7 milhões de euros pela obra. Pois bem, espera-se que esse não tenha sido o critério para definir o preço base. É que muitas vezes há quem defina preços base claramente abaixo do que deviam ser só porque sabem da crise que atravessa o mercado da construção e esperam que apareça um empreiteiro kamikaze que se atire de cabeça (e regra geral até aparece). O problema é que depois a obra é mal realizada, saindo muito mais cara, ou fica mesmo a meio, não conseguindo o empreiteiro continua-la até ao fim, com todas as consequências negativas que isso tem. É o eterno problema, quem não tem dinheiro para um Ferrari não o compra.

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Entrevista exclusiva ao Engenheiro Pedro Neto

O Instituto Reconstruir não é novidade para quem acompanha o nosso site e constitui um assunto de interesse relevante e mostra como a construção pode servir a comunidade e ser um exemplo a seguir por outros sectores da sociedade. Apresentamos agora uma entrevista exclusiva que o Engenheiro Pedro Neto do Instituto Reconstruir deu ao Engenharia e Construção.

Entrevista com o Engenheiro Pedro Neto, fundador do Instituto Reconstruir

1) Como surgiu o Projeto e Porque?

O Projeto Reconstruir surgiu em virtude do impacto da catástrofe que aconteceu no inicio deste ano-2011- na cidade Serrana do Rio de Janeiro- Teresópolis, e também devido ao meu filho (9 anos) ter sobrevivido a essa catástrofe, ele estava dormindo na casa de um amiguinho na Cascata do Imbui no dia do ocorrido. Essa foi uma forma de gratidão a Deus pelo nosso filho ter sobrevivido à catástrofe em Teresópolis-RJ.

2) Qual o objetivo do Projeto?

O projeto tem por objetivo promover a formação e capacitação de pessoas nos cursos de: Ajudante de Construção Civil, Pedreiro, Eletricista, Bombeiro Hidráulico, Carpinteiro, Armador, Montador de Estrutura e Pré Fabricado, Pintor, Soldador, Lixador, Introdução a Eletrônica Básica e outros cursos livres de capacitação profissional de curta duração. O curso é livre, gratuito e aberto a todas as pessoas maiores de 16 anos, residente e domiciliada no município de Teresópolis-RJ.

3) Qual a principal deficiência do Projeto?

Falta de um local fixo para centralizar os cursos num só lugar, hoje as aulas são ministradas nos espaços das empresas e instituições apoiadoras do projeto.

4) Quantos alunos compõem os cursos e quais são eles?

Hoje o total de alunos da segunda turma é 180 alunos, sendo 120 alunos da área da construção civil e 60 alunos do curso de instalações elétrica predial.

Na primeira turma foram 120 alunos sendo 60 na área da construção civil e 60 do curso de Instalações elétrica predial.

5) Qual a metodologia de ensino ?

A metodologia estabelecida para implantação inicial do projeto e para cumprir seus objetivos se resume nas seguintes etapas:

1. A implantação do projeto,

2. Parceria com empresas e apoiadores do projeto;

3. Captação de profissionais da área da construção civil para
lecionar aos alunos.

A implantação do projeto se dividiu em etapas, divulgação e matricula dos alunos, aulas teóricas e práticas para a primeira turma.

A parceria com empresas e apoiadores do projeto foi direcionada de forma para que as empresas parceiras possam obter retornos satisfatórios, podendo então se beneficiar da adoção das
práticas de responsabilidade social em seus negócios visando o desenvolvimento sustentável. (NBR 16000 ABNT 2004).

A capitação do profissional para ministrar aulas como voluntárias se deu através de convite ao mesmo conforme sua disponibilidade, levando em consideração o conhecimento e especialização de cada profissional e sua referencia no mercado.

Os cursos oferecidos serão ministrados por profissionais voluntários especializados nas áreas de conhecimento.

As aulas teóricas são ministradas dentro de uma Universidade que cedeu o espaço voluntariamente para melhor conforto dos alunos e também por ser uma área central facilitando o acesso aos alunos que vem de várias localidades da cidade que foram atingidas pela catástrofe.

As aulas práticas são realizadas dentro de espaço cedido por famílias carentes da cidade atingidas pela catástrofe onde a edificação que apresenta diversas patologias e necessitada de
reforma passando por uma triagem levando em consideração a necessidade da família e o os problemas de patologia a serem resolvidos. Dessa forma os alunos são divididos em módulos podendo assim aplicar todo o conhecimento adquirido nas aulas teóricas e ajudar uma família a ter melhores condições de vida impactando positivamente nos alunos, na família e no município.

O curso é de inteira responsabilidade do Instituto Reconstruir como do material distribuído para os alunos através das empresas parceiras e as que estão apoiando o projeto.

O projeto Reconstruir é voluntário, sem fins lucrativos onde os profissionais estão cedendo seu tempo e conhecimento para instrução das pessoas que necessitam retomar sua vida após a catástrofe ocorrida na cidade de Teresópolis.

O curso tem duração de 2 meses e meio e seu conteúdo programático tem as informações teóricas e práticas básicas para o aluno desenvolver o aprendizado e sua capacidade de interagir com
outros alunos, dando condições para o mesmo evoluir e iniciar uma nova atividade de trabalho.

Além das matérias especificas de cada curso esta inclusa a matéria de educação cívica e moral que abordará temas em forma de palestra por profissionais da área sobre a:

Dignidade da pessoa humana;

A liberdade;

Ame e será feliz.

A família.

A mulher;

Virtude e Vícios;

Comunicação interpessoal;

Eu e o Grupo numa nova etapa;

Que futuro?;

As regras do mercado e a concorrência;

Comportamento para prevenção das doenças;

Ética no trabalho;

Qualidade no trabalho.

6) Existe alguma certificado para os cursos?

Sim todos os cursos são fornecidos certificados do Instituto e das Instituições parceiras que ministram os módulos.

7) Na sua visão os objetivos do projeto estao sendo atendidos, e você pretende estender para outros lugares o Projeto?

Sim, 100% pois os alunos saem certificados e com informações técnicas de execução e de materiais atualizadas e buscam novas colocações no mercado de trabalho.
Sim, pois projeto pode ser implantado em outras cidades como em outros países junto a população carente que necessita de uma profissionalização como forma de inserção no mercado de trabalho. E o Projeto Reconstruir trabalha com capacitação e atualização da mão de obra para Construção Civil e Obras Onshore e Off Shore, que esta abandonada, observamos somente algumas instituições e empresas que oferecem cursos mais na maioria das vezes são pagos ou restrito a um grupo de empresas, ou para uma determinada obra.

8) Dentro da Construção civil, qual a é a grande falha?

Abandonar a mão de obra que executa sem fornecer cursos de capacitação e de reciclagem estamos em constantes mudanças no setor, hoje temos um avanço tecnológico de material, aplicação, ferramentas que a mão de obra necessita acompanhar essas inovações.

Nós engenheiros e detentores das informações atualizadas de materias e técnicas construtivas atendemos no varejo e erramos no atacado, porque estamos abandonando nossa mão de obra que esta na linha de frente a tempos e deixamos esses profissionais atuar no improviso e com o passar do tempo, esses profissionais vão se tornando operários “robôs”, cujo desempenho da função é feito de maneira desestimulada.

9) Fale um pouco sobre o Projeto fazendo uma ligação com a Construção Civil

O projeto Reconstruir busca resgatar a formação, capacitação e reciclagem de mão de obra para a construção civil para que os profissionais executem obras dentro das boas práticas da engenharia e não partindo do “achismo”.

Os profissionais na linha de frente que atuam na área da construção como de habito começam a trabalhar muito cedo para auxiliar no sustento de suas famílias, e, em sua maioria, abandonando os estudos e aprendendo algum ofício de maneira improvisada. E assim, seguem por toda a vida IMPROVISANDO.
O projeto Reconstruir atua nessa lacuna que foi deixada para Construção Civil, capacitando essa mão de obra dentro das prescrições normativas.

A construção civil necessita de mão de obra capacitada não somente de engenheiros mais profissionais da linha de frente também capacitados que entendam os avanços tecnológicos da
engenharia.

10) Como as pessoas podem se inscrever nos cursos?

As pessoas podem efetuar a pré inscrição por telefone 21-2644 8091 de segunda a sexta das 8hs as 12hs. Por email: projetoreconstruir2011@gmail.com

E podem acessar a informações pelo blog http://institutoreconstruir.blogspot.com/

E pelo twitter: @instreconstruir

Fonte: Assessora de Imprensa Gabriella Caldeirão - GSComunic Assessoria de Comunicação para a Construção Civil.

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Haverá reviravolta na situação do TGV?

A construção da linha de alta velocidade é um tema que tem dividido os portugueses ao longo dos últimos anos. De um lado estão os que apostam nas vantagens que a construção da linha de alta velocidade teria, do outro os que não visualizam essas vantagem, ou que se as visualizam, acham que as desvantagens serão mais intensas e portanto esta não é a altura para avançar para um projecto desta envergadura. A nível politico também são conhecidas as divisões sobre este tema, o ex-Primeiro Ministro José Sócrates era um entusiasta do TGV, enquanto que o PSD apareceu sempre com diversas dúvidas sobre o tempo para se avançar com este projecto. Passos Coelho na campanha das últimas legislativas deixou no ar a ideia de que iria suspender a construção da linha de alta velocidade para tempos mais oportunos, tendo inclusive integrado a medida no programa de governo, mas surge agora a dúvida do que irá ser feito. A decisão, segundo a edição de hoje do SOL, passará agora por Passos Coelho e Vítor Gaspar. Deixamos de seguida a notícia do SOL sobre este assunto.

Trabalhos na linha Poceirão-Caia estão «completamente» parados, com empresas à espera de clarificação do Executivo. Tribunal de Contas afasta possíveis indemnizações

O administrador da empresa portuguesa detida pela brasileira Andrade Gutierrez diz estar «na expectativa de que, dentro deste novo quadro político e económico, seja encontrada uma solução». Já o presidente da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário, Reis Campos, explica ao SOL que as empresas estão «a enfrentar um problema político».

Acontece que o poder de decisão sobre a continuidade ou não deste projecto está agora nas mãos do novo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e do ministro das Finanças, Vítor Gaspar. Todas as entidades envolvidas estão à espera de orientações e nem mesmo o Ministério da Economia, que tem a tutela das obras públicas, terá a palavra final. Fonte oficial do gabinete de Álvaro Santos Pereira disse ao_SOL que o ministro aguarda orientações de S. Bento e do Terreiro do Paço.

No Programa do_Governo, o_Executivo compromete-se a «suspender o projecto de alta velocidade Lisboa – Madrid», mas deixa a porta aberta à sua continuidade. «Poderá sujeitar-se o projecto a uma reavaliação, incluindo o seu conteúdo e calendário, numa óptica de optimização de custos», lê-se no documento.

O financiamento para a construção da linha já está assegurado, com o Banco Europeu de Investimento a garantir 600 milhões de euros e os fundos europeus do_QREN e da rede transeuropeia de transportes mais 662 milhões, ou seja, três quartos do total.O restante montante será assegurado pelo_Estado português – 116 milhões –, pela empresa pública REFER – 60 milhões –, pela banca comercial – 90 milhões – e por fundos próprios do consórcio – 150 milhões.

Fonte: SOL

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Paulo Lourenço vence prémio John B. Scalzi

O Professor Catedrático do Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Minho Paulo Brandão Lourenço viu-lhe ser atribuído o prémio John B. Scalzi, o prémio mais importante do mundo relativamente às alvenarias, pela The Masonry Society, a associação internacional que se ocupa do estudo das alvenarias. Paulo Lourenço junta assim esta distinção a um vasto currículo que engrandece a engenharia civil portuguesa.

Com mais de 500 publicações realizadas, Paulo Lourenço é especialista em conservação de construções antigas, ensaios não destrutivos, engenharia sísmica, técnicas de reforço estrutural, entre outras, tendo já orientado dezenas de alunos de doutoramento e mestrado.

Para mais informações sobre o prémio John B. Scalzi atribuído a Paulo Lourenço, cliquem aqui.

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Soares da Costa reforça aposta em Angola

A construção do mega empreendimento imobiliário Vista Club – Luanda Towers vai arrancar no mês de Agosto, avançou ao SOL fonte oficial da Soares da Costa, empresa que lidera o consórcio responsável pela empreitada. Apesar de a obra ter sido adjudicada em 2010, alguns problemas burocráticos têm atrasado o levantamento do edifício. Contudo, neste momento todos os problemas parecem estar já resolvidos, depois de a construtora portuguesa ter começado a mobilizar todos os recursos necessários para ‘colocar’ de pé este projecto. O projecto do empreendimento inclui um centro comercial com uma área total de 28.000 m2 e ainda três torres residenciais com 20 pisos cada, onde estará incluído um hotel. Além destas valências, as Luanda Towers terão um parque de estacionamento subterrâneo.

A maior construtora portuguesa, a Mota-Engil, também faz parte do consórcio que venceu o concurso para a construção do Vista Club – Luanda Towers. Segundo apurou oSOL, empresas chinesas também estão envolvidas no projecto, que deverá estar finalizado em 2013.

E a promotora imobiliária Escendo Ventures, S.A. já está a proceder à venda dos imóveis que serão construídos.

Nova fábrica até 2014

A construtora Soares da Costa tem apostado intensamente no mercado angolano nos últimos 20 anos.Por isso mesmo, Angola representou 344,8 milhões de euros no volume de negócios da empresa em 2010, ou seja, 38,6% do total, um resultado que cimentou a posição de Angola como o maior mercado do grupo detido pelo empresário Manuel Fino.

A aposta no mercado angolano irá concretizar-se na construção de uma fábrica de materiais de construção, num investimento que ficará entre os 45 milhões de euros e os 55 milhões de euros.

«Confirmo que será um projecto de cariz industrial», disse numa entrevista ao SOL o CEO Pedro Gonçalves.

Nos próximos tempos a construtora irá alienar, a um parceiro local, uma parte minoritária da empresa que constituiu neste mercado, a Soares da Costa Angola.

«Reduzir a exposição ao mercado angolano de construção» e «reforçar as capacidades para entrar em novos sectores de actividade em Angola» são os principais objectivos da empresa liderada por Pedro Gonçalves.

A carteira de encomendas em Angola ronda os 446 milhões de euros, segundo as contas do primeiro trimestre da empresa.

Fonte: Sol

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terça-feira, 19 de julho de 2011

Vantagens e desvantagens do sistema ETICS

O Sistema ETICS (External Thermal Insulation Composite System) é um sistema de isolamento térmico pelo exterior que é vulgarmente usado na construção e que é constituído por:

1 - cola;
2 - isolamento;
3 - camada de base armada com rede de fibra de vidro;
4 - camada de primário;
5 - revestimento final.

Muita gente não conhece este sistema por ETICS, mas se se falar em cappotto difícil será encontrar profissional na área da construção que não saiba do que se fala. Contudo é errado atribuir-se esse nome, pois cappotto é marca, e ou se trata mesmo dessa marca, ou então é um erro que não deixa de ser grave. Tendo em conta as exigências energéticas actuais, esta é uma solução técnica de elevada qualidade e que permite obter bons resultados. Conheça de seguida as vantagens do sistema ETICS.

- Redução das pontes térmicas: eliminando diversas pontes térmicas, como por exemplo as ligações entre elementos estruturais e alvenarias, possibilita que seja necessário uma espessura menor de isolamento, para que se obtenha o mesmo coeficiente de transmissão térmica da envolvente do edifício;

- Número variado de soluções de acabamento: não condiciona a liberdade criativa dos projectista, permite diferentes soluções de acabamento que abrangem diferentes gostos;

- Paredes mais leves: o facto de este sistema permitir que as paredes sejam mais leves contribui para uma menor carga permanente sobre os elementos estruturais, aligeirando assim a estrutura do edifício;

- Economia a longo prazo: contribuindo para uma melhor eficiência energética do edifício, ajuda com que a longo prazo a casa se torne económica pois as necessidades de aquecimento e arrefecimento serão menores;

- Aumento da área habitável: uma vez que o normal é substituir-se a solução parede dupla com isolamento por parede simples mais sistema ETICS, as paredes exteriores têm menos espessura, o que aumenta a área do interior da casa;

- Adequado para reabilitações: é possível colocar o sistema ETICS em fachadas degradadas, conferindo-lhes assim um aspecto novo, sem incomodar os habitantes do edifício.
Do lado das desvantagens podem-se nomear duas:

- Maior custo da solução: a solução parede simples mais sistema ETICS é mais cara do que a tradicional parede dupla com isolamento, o que pode fazer alguns donos de obra optar por esta última; contudo este argumento esbarra no argumento da solução económica a longo prazo, já apresentado nas vantagens; assim é importante que se façam contas muito rigorosas;

- Fragilidade das zonas acessíveis: muitos técnicos referem que esta solução é facilmente danificada por situações quotidianas como um pontapé, um objecto que é projectado contra a parede, etc... contudo esta questão tem-se tornado uma espécie de mito urbano, uma vez que muitos a referem, mas que só muito raramente aparecem fotografias de casos assim; ainda assim, é algo a ter em conta, principalmente se as paredes forem construídas para terem crianças por perto.

Como sempre nestas questões, não há uma resposta definitiva acerca desta ser uma solução indicada. Cada caso exige uma análise cuidado dos diversos factores envolvidos, que vão desde o custo a curto prazo, o custo a longo prazo, a eficiência energética, gosto pessoal, etc.

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Estado torna insustentável situação das construtoras

Há empresas de construção a fechar todos os dias (abordamos recentemente os casos da Teodoro Gomes Alho e da NOVOPCA), e se é certo que alguns desses casos se devem à diminuição do mercado, acabando por haver uma selecção natural, outras há que têm que fechar porque lhes devem milhões de euros. Nesse ponto o estado tem especial responsabilidade com a administração central e a administração local a pagarem cada vez mais tarde, havendo casos de empresas que apenas recebem a um ano. Obviamente que assim não há milagres e as empresas acabam por abanar (umas caem, outras não). Já é mais que tempo do estado assumir as suas responsabilidades nestes casos!

Hoje o Público noticia que o estado deve um total de 1,2 mil milhões de euros às construtoras. O valor é assustador, e mais assustador se torna se pensarmos em quantas empresas se poderiam salvar com esse valor. Muita gente pede ao estado para salvar empresas, no caso das construtoras já seria um grande passo se o estado simplesmente pagasse aquilo que deve. Deixamos de seguida a notícia do Público:

“Somos o maior credor do Estado, quer em termos das autarquias, quer em termos da Administração Central. Temos uma dívida de 1,2 mil milhões de euros”, afirmou Reis Campos.

O presidente da CPCI disse que a dívida das câmaras ascende a 850 milhões de euros, enquanto a da Administração Central totaliza 370 milhões de euros.

Quanto aos prazos de pagamento, Reis Campos disse que “a lei obriga à realização do pagamento em 60 dias, mas as câmaras continuam a pagar a oito meses e o Estado a quatro meses”.

Na segunda-feira, Reis Campos reuniu-se com o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, e entregou-lhe um documento em que a CPCI aponta 11 áreas de intervenção e medidas concretas para a recuperação do sector da construção e do imobiliário. A regularização dos montantes em dívida é uma das áreas que consta do documento.

Até ao final de Agosto, o Governo terá “realizar e publicar um levantamento completo dos pagamentos em atraso” do Estado aos fornecedores.

De acordo com o acordo de resgate financeiro, o novo Executivo terá de “realizar e publicar um levantamento completo de pagamentos em atraso de entidades das administrações públicas e empresas públicas, abrangendo todas as categorias de despesa com referência a Junho de 2011”.

Fonte: Público

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Vantagens do sistema LSF

As Estruturas de Aço Leve - Light Steel Framing - são vulgarmente conhecidas por LSF e estão cada vez mais a ser uma alternativa procurada no mercado da construção. A designação de LSF surge do facto de as peças serem fabricadas a partir de chapa de aço galvanizado, com baixa espessura. Neste tipo de sistema construtivo o aço é o elemento mais representativo da estrutura. Ganhando espaço aos poucos no mercado nacional, esta é uma solução já muito procurada noutros países mais desenvolvidos. Enumeramos de seguida as vantagens deste material cada vez mais utilizado...

- Baixo peso: o facto de a estrutura em LSF ter menos peso do que as estruturas convencionais permite que a construção seja substancialmente mais rápida; ganhando em tempo de construção, ganha-se também a nível de custos; por fim, pelo facto de a estrutura ser mais leve reduz as cargas sobre as fundações, diminuindo as possibilidades de ocorrência de assentamentos, o que evita problemas futuros como fissuras e outros.

- Preços competitivos: se por um lado é verdade que a mão-de-obra neste tipo de trabalho é mais especializada e consequentemente mais cara, o certo é que é vulgarmente afirmado que os seus rendimentos são muito superiores, acabando por assim se tornar mais barata; a rapidez da construção, já referida no ponto anterior também joga a favor da competitividade dos preços; usando o aço leve, evita-se a utilização de cofragens que por norma também pesam significativamente na construção de moradias tradicionais.

- Rapidez: também já se referiu no primeiro ponto a leveza do material como causa para a rapidez de construção; a não execução de estrutura de betão, não sendo necessário aguardar pelos tempos de presa, e evitando os trabalhos de cofragem e descofragem, permite que não se consuma tempo nessas actividades que não são necessárias com o sistema LSF;

- Maior qualidade nos outros materiais: conjugando os pontos anteriores, facilmente se percebe que será necessária menos mão-de-obra e que a necessária estará bem menos tempo em obra do que se fosse uma construção tradicional; o dinheiro que se poupa em mão-de-obra pode ser parcialmente investido nos materiais dos acabamentos, permitindo assim aumentar a qualidade da moradia, poupando ainda assim algum dinheiro.
Num mercado como o de construção, as novas soluções são sempre recebidas com alguma relutância, nem sempre é fácil mudar hábitos de trabalho e convencer os profissionais de que aquilo que estão habituados a trabalhar tem alternativas que podem ter alguma vantagem adicional. Neste texto pretendemos expor aquelas que são as principais vantagens do sistema LSF, de modo a divulgar o conhecimento neste tipo de material e a fazer as pessoas pesquisarem mais sobre o mesmo.

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ricardo Bak Gordon vence Prémio Ibérico de Arquitectura 2011

O arquiteto português Ricardo Bak Gordon venceu a edição deste ano do Prémio FAD de Arquitetura, considerado pelos especialistas como o mais prestigiado galardão ibérico nesta área, anunciou a Ordem dos Arquitetos.

Entregues pela Arquinfad, associação com sede em Barcelona que se dedica à promoção da Arquitetura e do Design de Interiores, os prémios FAD são atribuídos há 53 anos a obras construídas em território ibérico.

Em declarações à Lusa, o autor das ‘Casas em Santa Isabel’, construídas na Rua Saraiva Carvalho (Campo Ourique, Lisboa), escolhidas ex-aequo com um hotel em Cáceres para o FAD de Arquitetura de 2011, considerou que a atribuição deste galardão significa “uma vez mais o reconhecer da importância da arquitetura portuguesa no debate internacional”.

“No caso do edifício projetado pelo nosso atelier, é também o reconhecimento de um trabalho sobre a capacidade que a arquitetura tem em ‘resignificar’ os lugares”, acrescentou Ricardo Bak Gordon.

Por parte da Ordem dos Arquitetos, o presidente João Belo Rodeia considerou que a atribuição deste galardão a Bak Gordon é uma demonstração do “forte reconhecimento que a arquitetura portuguesa tem tido, dentro e fora de portas” e funciona igualmente como “um estímulo para os arquitetos, numa situação de crise como a que vivemos”.

João Belo Rodeia sublinhou ainda o facto de o vencedor do Prémio FAD Arquitetura 2011 ser "um arquiteto da nova geração, que tem um trabalho muito original, muito variado e que tem como denominador comum a investigação sobre a questão da criação de atmosferas muito humanizadas”.

“Não é por acaso que estas ‘Casas em Santa Isabel’ são ao mesmo tempo muito modernas e muito aprazíveis para estar”, acrescentou Belo Rodeia, frisando que este projeto tinha sido um dos escolhidos para representar Portugal na Bienal de Veneza de 2010.

Esta não foi a primeira vez que o Prémio FAD, nas suas várias vertentes, foi entregue a arquitetos portugueses. Em 1999 foi atribuído a Carrilho da Graça, pelo edifício do Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, em 2005 a Eduardo Souto Moura, pelo Estádio Municipal de Braga, e em 2009 foi a vez do arquiteto Maria João Trindade, com o edifício da estação Biológica do Garducho, no Alentejo.

Ricardo Bak Gordon nasceu em Lisboa em 1967 e licenciou-se em 1990 na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Frequentou igualmente a Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e o Instituto Politécnico de Milão.

Autor do Pavilhão de Portugal na ExpoZaragoza 2008, do Pavilhão de Portugal na Bienal de São Paulo 2007 e do Projeto Expositivo da primeira Trienal Internacional de Arquitetura de Lisboa em 2007, Ricardo Bak Gordon é atualmente professor convidado no Mestrado Integrado em Arquitetura do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, e na Universidad Camilo José Cela, em Madrid.

Fonte: Destak

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Prémios Construir 2011 - O vídeo da gala

Depois de divulgarmos aqui os nomeados e posteriormente os vencedores, é altura de deixarmos agora o vídeo da Gala dos Prémios Construir. Veja de seguida algumas das melhores imagens da Gala...


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terça-feira, 12 de julho de 2011

Teodoro Gomes Alho, S.A. tem salários em atraso

"Os trabalhadores da Teodoro Gomes Alho, S.A. encontram-se neste momento com o parte do vencimento de maio e a totalidade vencimento de Junho em atraso. Esta situação, dramática para os trabalhadores e suas famílias, tem levado muitos a rescindir com a empresa, passando a engrossar o já longo exército de desempregados que existe no nosso país", refere o sindicato em comunicado.

O sindicato explica que a empresa de construção civil está há cerca de um ano a atravessar um "processo de insolvência/recuperação" que prevê a redução para metade dos seus cerca de 350 postos de trabalho.

Contactado pela Lusa, o administrador Paulo Alho confirmou a existência de salários em atraso, referindo que a empresa está a fazer todos os esforços para honrar os seus compromissos. "Estamos a fazer todos os esforços para que os nossos clientes nos paguem pois caso contrário não podemos cumprir os nossos compromissos. A Câmara de Setúbal, entre outros clientes, tem um valor elevado há algum tempo em dívida e sem recebermos não conseguimos pagar", afirmou.

O responsável referiu que ao longo deste último ano a empresa tem vindo a reduzir os postos de trabalho, devido à actual situação do país, e nesta altura o número trabalhadores é de cerca de 220. "Os trabalhadores sabem as condições da empresa e têm mantido um comportamento colaborante pois sabem o esforço que nós fazemos", concluiu.

Fonte: Diário de Notícias

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Prémios Construir 2011 - Os vencedores

Há cerca de um mês noticiamos a divulgação dos nomeados aos Prémios Construir 2011. Hoje damos a conhecer os vencedores, ontem divulgados na cerimónia que decorreu no Casino de Lisboa, que foram os mais votados pelos leitores do Jornal Construir. Destaque especial para o prémio Excelência, o único não submetido à votação dos leitores do jornal, que foi atribuído ao arquitecto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles. Veja de seguida quais os vencedores nas categorias Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário:

Veja aqui um vídeo com os melhores momentos da gala.

ARQUITECTURA

Melhor Projecto Público
Pavilhão de Portugal para a Expo 2010 (Carlos Couto)

Melhor Projecto Privado
Centro da Fundação Champalimaud (Charles Correa)

Melhor Projecto Recuperação
Recuperação da Fábrica de Manteiga da Calheta (MSB Arquitectos)

Melhor Atelier
Saraiva & Associados

Prémio Personalidade
Eduardo Souto de Moura

ENGENHARIA

Prémio Melhor Projecto
Museu do Côa (GOP – Gabinete de Organização de Projectos)

Prémio Fiscalização e Coordenação
DHV

Prémio Melhor Gabinete
Coba

Prémio Personalidade
Carlos Pina (Presidente do LNEC)

CONSTRUÇÃO

Prémio Reabilitação
Ramos Catarino

Prémio Internacionalização
MonteAdriano

Prémio Sustentabilidade
Natura Towers (MSF)

Melhor Construtora
Mota-Engil

Prémio Personalidade
Ricardo Pedrosa Gomes (presidente da FEPICOP)

IMOBILIÁRIO

Melhor Edifício de Escritórios
Edifício Vodafone Porto (Vodafone) [link para um artigo nosso sobre este edifício]

Melhor Edifício Comercial
Aqua Portimão (Bouygues Imobiliária)

Melhor Edifício Residencial
Estoril Sol Residence (Fundor)

Melhor Empreendimento Turístico
Hotel Marinha Palace The Oitavos (Marinha Palace Hotel)

Melhor Promotor
Sonae Sierra

Melhor Consultora
CB Richard Ellis

PRÉMIO EXCELÊNCIA

Professor Gonçalo Ribeiro Telles

A todos os vencedores, assim como aos restantes nomeados, os parabéns do Engenharia e Construção!

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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Maior ponte do mundo inaugurada na China [com imagens e vídeo]

Foi inaugurada ontem na China a maior ponte sobre o mar do mundo, com uma extensão de 36,48 Km, na cidade de Qingdao. A construção da ponte demorou cerca de 4 anos e liga o centro da cidade a Huangdao. A sua construção custou 1500 milhões de euros! Graças a esta ponte, a distância entre estes dois pontos passar a fazer-se em menos 20 a 40 minutos. esta ponte bateu a da baia de Hangzhou, ao leste da China e que tem 36 Km, e que anteriormente era considerada a mais longa do mundo. De resto a construção na China está em grande, já recentemente tinham batido o recorde do maior gasoduto do mundo com 8700 Km de comprimento. Veja de seguida as fotografias e o vídeo da maior ponte do mundo.

Imagem:
Vídeo:

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