Fatores competitivos intrínsecos, como o baixo
custo de mão-de-obra ou avanços específicos
na tecnologia da informação, somente podem
ser superados pela inteligência de novos modelos
de negócios, novos processos, novas tecnologias
e outros decorrentes da criatividade, imaginação
e inovações constantes. Este é o
caminho a ser trilhado tanto por países desenvolvidos,
quanto por países em desenvolvimento.
Este é o motivo pelo qual a aplicação desses conceitos – incluídos na definição da Economia Criativa – a empresas e aos negócios em geral, é um requisito fundamental para sair do lugar comum da competição predatória por participação de mercado em produtos e serviços existentes.
Considerando o fato de que cada organização ou país desenvolve diferentes amplitudes para o tema, nossa visão é de que “Economia Criativa” deve obrigatoriamente incluir todos os produtos e serviços relacionados ao conhecimento e à capacidade intelectual, não se limitando, apenas, às chamadas “Indústrias Criativas” ou “Indústrias Culturais”, portanto, não se restringindo aos conceitos originais de Direitos Autorais, Patentes, Marcas Comerciais e Design.
A Economia Criativa, ao focar a criatividade, a imaginação e a inovação, não se restringe a produtos, serviços e tecnologias, englobando também processos, modelos de negócios e modelos de gestão, entre outros. |