Introdução

Quando se fala em plástico é difícil não pensar, em um primeiro momento, em uma sacola ou copo descartável, produzidos a partir do material. Esta associação imediata é compreensível. Afinal, o setor de embalagens é responsável, atualmente, por mais de um terço do total de resinas transformadas no Brasil. Mas a aplicação do plástico não se resume a isso. Embora seja um produto popular, o plástico não pode ter sua imagem vinculada à materiais de pouco valor. Pelo contrário, o plástico representa um material moderno, capaz de servir inclusive como indicador de desenvolvimento de um país. Setores como os de utilidades domésticas, construção civil, brinquedos, calçados, além daqueles que empregam tecnologias mais sofisticadas, como os de saúde, eletroeletrônicos, aviação e automóveis, entre outros, vêm ampliando, a cada ano, a utilização da matéria-prima em seus produtos. A diversidade de segmentos onde o plástico está presente aponta uma tendência de crescimento, principalmente naqueles que estão em franca expansão, como o de telecomunicações. É bem verdade que o consumo de plásticos no Brasil ainda pode ser considerado baixo em relação a países do Primeiro Mundo. Segundo a Coplast - comissão do plástico da Abiquim -, enquanto o consumo per capita atual de plástico nos EUA e na Europa chega a 100 kg e 80 kg, respectivamente, no Brasil, o consumo foi de apenas 20 kg, em 98. Apesar da acentuada diferença, o atual índice brasileiro demonstra o potencial de crescimento do plástico no País, se comparado com o ano de 92, quando a média ficou em torno de 8,8 kg.

Plástico no setor automobilístico   Plástico no setor eletroeletrônico   Plástico no setor de informática
Plástico no setor de saúde   Plástico no setor de construção civil   Plástico no setor de embalagens
Plástico no setor de aviação   Plasticultura


 
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